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EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO 
BIODIGESTOR 
Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT 
2012/2013
EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO 
BIODIGESTOR 
Trabalho de conclusão de curso apresentado à 
Banca Examinadora para analise e aprovação 
como requisitos parcial à obtenção de Diploma 
de Ensino Médio de Curso técnico em 
Agroecologia na Escola Estadual Verena Leite 
de Brito. 
Orientadora: Profª Karla Renata Costa Marques 
Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT 
2012/2013
DEDICATÓRIA 
A Deus, primeiramente, por ter me dado força durante esses 3 anos e meio 
de curso. Por ter me iluminado nas decisões mais difíceis e por ter me guiado ao 
longo do curso para trilhar o caminho mais correto possível. 
Aos meus pais, GLORIA MARIA COELHO DE OLIVEIRA e JOSÉ ELIAS DE 
SOUZA COELHO, pelo amor e dedicação e por terem me proporcionado essa 
oportunidade de um futuro promissor.
AGRADECIMENTOS 
Primeiramente agradeço a Deus, pois sem ele não sou nada. A minha família 
que sempre esteve e sempre estará ao meu lado. Aos meus pais por quem sempre 
me espelhei, por toda determinação e confiança que demonstrou ter. Espero que 
possa ter retribuído e que todo sacrifício tenha valido a pena. 
Agradeço Lauro, Vandinelma e Ana Paula que foram meus ex-professores e a 
professora Karla, por todo apoio, paciência e incentivo, além de toda confiança 
depositada. 
Também agradeço ao todo meus amigos e a escola em geral.
"A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo". 
(Philip Chesterfield)
RESUMO 
O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é basicamente 
uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta. A formação do biogás é 
realizada pela a degradação da matéria orgânica. Existe vários modelo de 
biodigestores. Entretanto existem dois tipos básicos de biodigestores que é em 
batelada e os contínuos, o do tipo batelada recebe em única vez a quantidade de 
dejetos a ser tratado. O do tipo contínuos possuem caixa de carga e descarga e 
diferem só pela câmara de fermentação. Os mais usados no Brasil são o modelo 
Chinês e Indiano, o modelo chinês é mais rústico feito de alvenaria, ficando quase 
enterrado no solo. O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que 
pode estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas 
câmaras por uma parede central. O biogás era considerado apenas subproduto 
obtido por uma decomposição, com aumento dos preços de combustíveis 
convencionais, estimulou pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção 
de energia. Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi 
descoberto por Shirley em 1667. O metano é o principal componente do biogás, 
depende da eficiência do processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60% e 
80% na composição do total da mistura. O material processado que se encontra no 
interior da câmara, que será destinado a caixa de descarga no momento que for 
reabastecido com mais dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante, é 
considerado o produto final de toda reação, ele é aproveitado como um fertilizante 
natural serve para adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio 
nutricional das plantas. 
PALAVRAS CHAVE: Biodigestor, Biogás, Metano, Biofertilizante.
ABSTRACT 
The digester is widely used to produce biogas, a digester is basically a closed 
chamber in which a tool is biomass. The formation of biogas is the degradation of 
organic matter.There are several model digesters. However there are two basic types 
of digesters that is batch and continuous, the batch type, once it gets into the amount 
of waste to be treated. The type they have continuous box is loading and unloading 
are different only by fermentation chamber.The most commonly used in Brazil are the 
model Chinese and Indian, the Chinese model is more rustic and everything is made 
of masonry, getting almost everything buried in the ground, The Indian model has a 
hood as gasholder, which may be sunk on biomass in fermentation the tock chamber 
is divided by two by a central wall. The biogas was only a by-product obtained by 
decomposition with rising prices of conventional fuels, spurred research alternative 
renewable sources for energy production. Gas was formerly known as gas swamps, 
and was discovered in 1667 by Shirley. Methane is the main component of biogas, 
process efficiency depends, methane can have as many as about 60% and 80% of 
the total composition of the mixture. The processed material that is inside the 
chamber, which will be used when flushing box which is replenished with more 
waste. This material is called bio-fertilizer, bio-fertilizer which is considered the end 
product of all reactions, the biofertilizer is harnessed as a natural fertilizer used for 
crop fertilization, assist in maintaining the nutritional balance of plants. 
KEYWORDS: Digester, Biogas Methane Biofertilizante.
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO..............................................................................................................9 
1º CAPÍTULO..............................................................................................................10 
1.1BIODIGESTOR...............................................................................................................................10 
1.2 Modelos de Biodigestor..............................................................................................................10 
1.2.1Biodigestor Batelada.............................................................................................................10 
1.2.2 Biodigestor Contínuos .........................................................................................................11 
1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil ...............................................................................11 
1.3.1 Modelo Indiano...................................................................................................................11 
1.3.2 Modelo Chinês.....................................................................................................................12 
2º CAPÍTULO..............................................................................................................13 
2.1-BIOGÁS ...............................................................................................................13 
.................................................................................................................................13 
2.2 Histórico do biogás.....................................................................................................................13 
2.3 Formação do Biogás....................................................................................................................14 
2.4 Vantagens do Biogás...................................................................................................................14 
2.5 Metano.......................................................................................................................................15 
2.6 Biofertilizante.............................................................................................................................15 
2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor............................................................16 
4º REFERÊNCIAS......................................................................................................18
9 
INTRODUÇÃO 
De Norte a Sul do Brasil, fazendas e sítios abrigam milhões de cabeças 
de animais, seja ela, vacas leiteiras, cabras, ovelhas, gado de corte, frangos e 
porcos. Além de serem grande o número, a produtividade é muito bom dos 
rebanhos, trazendo oferta abundante de alimentos e riquezas pelo território. O 
problema é que onde tem muitos animais, tem muitos dejetos que traz riscos 
para a natureza, quando for manejo não adequado e se transformam em fontes 
de poluição ( Globo rural, 2011). 
Segundo Magda Lima, 2011 citado por Globo rural (2011) no Brasil a 
produção de dejetos por ano chega 410 milhões de toneladas, o que é 
equivalente a mais de um milhões de toneladas por dia, apenas os rebanhos 
confinados de bovinos, porcos e aves. 
Segundo Gonçalves et al, (SD) o biodigestor pode ser uma solução para 
esse problema ele é muito usado para a produção de biogás, um biodigestor é 
basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para 
isso ocorrer tem que sem a presença de ar. 
O biogás é composto por mistura de gases como metano, carbono, 
oxigênio e em menor quantidade, amônia, hidrogênio, nitrogênio, monóxido de 
carbono, sulfídrico e aminas voláteis (PECORA, 2006 citado por COELHO, et 
al, 2008). 
Do ponto de vista de Bruno, et al (2011), as vantagens dele é que ele 
ajuda o desmatamento, pode ser usado o biogás em vez de lenhas. E também 
ele polui muito pouco a atmosfera, e isso desacelerar o aquecimento.
10 
1º CAPÍTULO 
1.1 BIODIGESTOR 
O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é 
basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para 
isso ocorrer tem que ser sem a presença de ar, nutrientes e teor de água é de 
90 a 95% de umidade em relação ao peso, a temperatura adequada é entre 
15ºC e 45ºC. Resultado desta fermentação ocorre à liberação de biogás e a 
produção de biofertilizante (GONÇALVES, et al; SD). 
A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica, 
seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e 
industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de 
gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia, 
hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis 
(PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008). 
1.2 Modelos de Biodigestor 
Existem vários modelos de biodigestores, cada um deles com suas 
vantagens e desvantagens. Os biodigestores são encontrados em modelos 
chinês, indiano, tailandês, paquistanês, filipino e etc. Entretanto, existem dois 
tipos básicos de biodigestores que é em batelada e os contínuos (FARIA, 
2008). 
1.2.1 Biodigestor Batelada 
O biodigestor do tipo batelada, ele recebe em única vez a quantidade de 
dejetos a ser tratado. Os dejetos ficam no reservatório fechado até que esteja 
completo o ciclo da digestão anaeróbica (LIMA, 2008).
11 
1.2.2 Biodigestor Contínuos 
Os biodigestores de sistemas contínuos são mais difundidos no mundo 
que são o modelo Indiano e o modelo Chinês. Eles possuem caixa de carga e 
descarga e são diferente só pela câmara de fermentação (LIMA, 2008). 
1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil 
Os Modelos Chinês e Indiano são os mais difundidos aqui no Brasil. O 
modelo chinês é mais rústico e é tudo feito de alvenaria, ficando quase tudo 
enterrado no solo (GASPAR, 2003). 
1.3.1 Modelo Indiano 
O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que pode 
estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas 
câmaras por uma parede central. A função da parede divisória faz que o 
material circule por todo o interior da câmara. Esse modelo possui pressão 
constante, ou seja, se o gás produzindo não for consumido rápido, pode 
acontecer o deslocamento verticalmente. O abastecimento deve ser direto, ou 
seja, geralmente é alimentado por dejetos (Deganutti, et al, SD). 
Veja a imagem abaixo:
12 
1.3.2 Modelo Chinês 
No modelo chinês não são utilizado para instalações de grande porte, 
porque ele libera parcialmente para a atmosfera o gás formado, para reduzir a 
pressão interna do gás. 
Quase igual ao modelo indiano, o substrato deverá ser fornecido 
continuamente, com a concentração de sólidos totais em torno de 8%, para 
evitar entupimentos do sistema de entrada e facilitar a circulação do material.
13 
2º CAPÍTULO 
2.1- BIOGÁS 
Até pouco tempo o biogás era só considerado um subproduto obtido por 
resíduos de animais, decomposição de lixo e de lixo orgânico residencial ou 
industrial. Com aumento dos preços de combustíveis convencionais, estimulou 
pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção de energia 
(FIGUEIREDO, 2007). 
A conversão energética do biogás que pode ser uma grande solução 
para a quantidade de resíduos de animais produzida na propriedade, que 
reduzira às emissões de metano potencialmente tóxico (COSTA, 2002, Citado 
por SANTOS, SD). 
2.2 Histórico do biogás 
Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi 
descoberto por Shirley em 1667. Já no século XIX, aluno de Louis Pasteur que 
é o Ulysse Gayon, realizou uma fermentação anaeróbica com a mistura de 
água e estrume, a 35°C, e conseguiu obter 100 litros de gás por metro m3 de 
matéria. E em 1884, Louis Pasteur, considerou que esta fermentação podia 
constituir uma fonte de iluminação e de aquecimento (PIRES, 1996 Citado por 
VILLELA e SILVEIRA, 2005). 
Segundo Pecora (2006) citado por Assis (2009) com a crise do petróleo, 
muito países foram buscar alternativas para substituí-lo, acarretando um 
grande impulso na recuperação de energia gerada pelos processos de 
tratamento anaeróbio. Mas as soluções para os problemas devem ser 
apropriadas as necessidades, recursos financeiros e cultura, capacidades e 
recursos humanos. Porem, o impulso ganhado durante a crise não conseguiu 
substituir os recursos não renováveis por fontes renováveis. 
Com a crise do petróleo a tecnologia da digestão anaeróbia foi trazida 
para o Brasil na década de 70. Muitos programas de difusão foram criados no 
nordeste, mas o resultado não foi sucesso e os benefícios não foram
14 
suficientes para continuação do programa (COELHO, 1996 Citado por 
CACHETO, 2010). 
2.3 Formação do Biogás 
A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica, 
seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e 
industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de 
gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia, 
hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis 
(PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008). 
2.4 Vantagens do Biogás 
O biogás polui menos a atmosfera, e isso desacelera o aquecimento 
global, também sendo usado como lenha, há uma grande contribuição no 
combate do desmatamento ( Bruno, et al, 2011). 
Conforme Ecocentro IPEC (2008) o biogás também pode ser usado 
como combustível, para cozinhar tem que ser próximos do local de produção, 
no aquecimento de instalações para os animais, e também é usado para 
geração de energia elétrica, através de geradores adaptados para o biogás. 
Veja a relação comparativa de equivalência de 1 metro cúbico de biogás 
com os combustíveis usuais: 
1 M3 DE BIOGÁS 
Gasolina 0,61 litros 
Querosene 0,57 litros 
Óleo diesel 0,55 litros 
Gás liquefeito 0,45 kg 
Álcool combustível 0,79 litros 
Lenha 1,538 kg 
Energia elétrica 1,428 kwh
15 
2.5 Metano 
O metano é o principal componente do biogás, depende da eficiência do 
processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60 a 80% na composição do 
total da mistura. O gás metano é incolor, quando se queima as chamas é azul 
lilás, e com mínimo grau de poluição. Em função dessa porcentagem do 
metano, o calorífico pode variar de 5.000 a 7.000 kcal por metro cúbico. E 
esse calorífico pode chegar até 12.000 kcal por metro cúbico uma vez 
eliminado todo o gás carbônico da mistura (DEGANUTTI, et al, SD). 
2.6 Biofertilizante 
O material processado que se encontra no interior da câmara, que será 
destinado caixa de descarga no momento que for reabastecido com mais 
dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante (VIEIRA, 2011). 
De acordo com Rebouças (2010) a biodigestão gera o biofertilizante que 
é considerado o produto final de toda reação. O biofertilizante tem uma alta 
concentração de nitrogênio e também tem baixa concentração de carbono. O 
biodigestor libera carbono, dióxido de carbono e metano, promovendo a 
geração de biofertilizante rico em nutrientes. 
2.7 Vantagens do Biofertilizante 
O biofertilizante é aproveitado como um fertilizante natural serve para 
adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio nutricional das 
plantas, proporciona maior formação de proteínas, maior defesa nelas perante 
as pragas e menos aminoácidos solúveis. Se utilizarem corretamente é um 
excelente produto, ele não polui o meio ambiente, além de possuir mineiras 
adequadas para o desenvolvimento das plantas. Ele é rico em matéria 
orgânica, ele possui todos os nutrientes que os dejetos tinham antes da 
biodigestão, se ocorrer perdas são mínimas (TRISTÃO, 2011).
16 
Uma das vantagens que o biofertilizante é de baixo custo. E também não 
gera problemas, como os de fertilizantes químicos (BARBOSA e LANGER, 
2011). 
Segundo Nutricional Alimentos Espos, (2012) os biofertilizantes são 
compostos bioativos, formados de resíduos finais de fermentação de 
compostos orgânicos com células vivas, leveduras, algas, bactérias e fundo 
filamentosos. Também apresenta quelatos organo-minerais e metabólitos. 
2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor 
Segundo Barbosa e Langer (2011) os benefícios para os pequenos 
produtores é que os dejetos produzidos na propriedade ganham um destino 
adequado com efeitos retornos ao dono, redução das moscas, pois o 
biodigestor é fechado, redução de mau cheiro e o biogás pode ser substituído 
por gás de cozinhas e também pode ser utilizado para produção de energia 
elétrica. Assim sendo, ocorre melhora na qualidade de vida dos produtores 
rurais e na população em geral que depende do meio ambiente para 
sobreviver.
17 
3º CONCLUSÃO 
Esse trabalho mostrou que o biodigestor por meio de resíduos de 
animais é possível aproveitar o biogás e também diminuir o consumo de 
combustíveis fósseis, desacelerar o aquecimento global reduzindo assim o 
impacto ambiental. O biofertilizante que é um bom fertilizante natural, quando 
usado adequadamente. Além disso, os pequenos produtores têm muitas 
vantagens, um deles é que o biogás pode ser usado com energia elétrica e 
também gás de cozinha, podendo utilizar esses recursos em suas 
propriedades.
18 
4º REFERÊNCIAS 
ASSIS, L. D. S. Estimativa da produção de biogás pelo lixo urbano de 
Corumbá, ladário - Brasil, puerto quijarro e Arroyo concepción Bolívia, 
novembro, 2009. Disponível em: 
http://www.cpan.ufms.br/arquivos/ppgefcpan/TURMA2008/luciene-deova.pdf 
Acesso em: 14 - Abr – 2013. 
BARBOSA, G. et al. Uso de biodigestores em 
propriedades rurais: uma alternativa à 
sustentabilidade ambiental. Disponível em: 
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=uma%20das%20vantagens%20que 
%20o%20biofertilizante%20%C3%A9%20de%20baixo%20custo.%20e 
%20tamb%C3%A9m%20ele%20num%20gera%20problemas%2C%20como 
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%2F%2Feditora.unoesc.edu.br%2Findex.php%2Facsa%2Farticle%2Fdownload 
%2F864%2Fpdf_154&ei=9e53UeWQLvPK0AGui4H4Cg&usg=AFQjCNGJaGZ 
HBCSvJOTppSETnS8ZkUvd4w Acesso em: 24 - Abr – 2013. 
CACHETO, T. D. F. Geração de energia elétrica através da biodigestão da 
vinhaça, 2010. Disponível em: 
http://www.fatecaracatuba.edu.br/suporte/upload/Biblioteca/BIO 
%2017701020007.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. 
DEGANUTTI, R. et al. Biodigestores rurais: modelo indiano, chinês e 
batelada. Disponível em: 
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Biodigestores_000g76qdzev 
02wx5ok0wtedt3spdi71p.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. 
ECOCENTRO IPEC. O hectare, Nº3, Março de 2008. Disponível em: 
http://www.ieham.org/html/docs/Biodigestor_Publica 
%E7%E3o_IPEC_Jornal_Hactare_N_3.pdf Acesso em: 22 - Abr – 2013.
19 
FARIA, C. Tipos de Biodigestores, 04 – Nov – 2008. Disponível em: 
http://www.infoescola.com/energia/tipos-de-biodigestores/ Acesso em: 25 - Abr 
– 2013. 
FIGUEIREDO, N. J. V. Utilização do biogás de aterro sanitário para 
geração de energia elétrica e iluminação a gás – estudo de caso. 2007. 
Disponível em: http://cenbio.iee.usp.br/download/publicacoes/Natalie.pdf 
Acesso em: 14 - Abr – 2013. 
GASPAR, R. M. L. Utilização de biodigestores em pequenas e médias 
propriedades rurais com ênfase na agregação de valor: um estudo de 
caso na região de Toledo-PR, Florianópolis, 2003. Disponível em: 
http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85585/224646.pdf? 
sequence=1 Acesso em: 26 - Abr – 2013. 
GLOBO RURAL. Biodigestor produz eletricidade através de dejetos de animais, 04 
– novembro – 2011. Disponível em: 
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/09/biodigestor-produz-eletricidade- 
atraves-de-dejetos-de-animais.html Acesso em: 19 - Abr – 2013. 
GONÇALVES, H. F. E. et al. O biodigestor como principio de 
sustentabilidade de uma propriedade rural. Disponível em: 
TRISTÃO. P. Biodigestor produz energia e fertilizantes a partir de dejetos, 
2011. Disponível em: http://www.cpt.com.br/artigos/biodigestor-produz-energia-e- 
fertilizantes-a-partir-de-dejetos Acesso em: 22 - Abr – 2013. 
LIMA, H. Q. Sustentabilidade energética e ambiental do sítio ecológico 
falkoski, Janeiro – 2008. Disponível em: 
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/chines6_000g7gprczz02wx5 
ok0wtedt3pi5m2l4.pdf Acesso em: 25 - Abr – 2013. 
NUTRICIONAL ALIMENTOS ESP. Biofertilizante. 06 – Nov – 2012. Disponível 
em: http://produtos-rurais.vivastreet.com.br/insumos+sao-paulo/ 
biofertilizante/54866741 Acesso em: 24 - Abr – 2013.
20 
PECORA, V. et al. Biogás e o mercado de crédito de carbono, Fevereiro de 
2008. Disponível em: 
http://cenbio.iee.usp.br/download/documentos/notatecnica_viii.pdf Acesso em: 
14 - Abr – 2013. 
REBOUÇAS, F. Biofertilizantes, 27 – Abril – 2010. Disponível em: 
http://www.infoescola.com/ecologia/biofertilizantes/ Acesso em: 22 - Abr – 
2013. 
ROYA, B. BIOGÁS – UMA ENERGIA LIMPA, Revista Eletrônica Novo 
Enfoque, ano 2011, v. 13, n. 13, p. 142 – 149. 
http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/12_BunoRoy 
a_Biogas_Prof_Djalma_VF.pdf Acesso em: 09 - Jun – 2013. 
SANTOS, V. O mdl e as oportunidades para a economia paraense: a 
produção de biogás no aterro sanitário do aurá. Disponível em: 
http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT17-419-119- 
20120421181746.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. 
VIEIRA, M. Biofertilizante contém nutrientes que dejetos possuíam antes 
de serem processados, 03 – Jan – 2011. Disponível em: 
http://www.tecnologiaetreinamento.com.br/agroindustrias/energia-alternativa-energia/ 
construcao-operacao-biodigestores-biofertilizantes/ Acesso em: 24 - 
Abr – 2013. 
VILLELA, I. A. C. et al. Aspectos técnicos da produção de biogás em um 
laticínio, 2005. Disponível em: 
http://www.fatea.br/seer/index.php/janus/article/viewFile/18/23 Acesso em: 14 - 
Abr – 2013.

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  • 1. EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO BIODIGESTOR Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT 2012/2013
  • 2. EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO BIODIGESTOR Trabalho de conclusão de curso apresentado à Banca Examinadora para analise e aprovação como requisitos parcial à obtenção de Diploma de Ensino Médio de Curso técnico em Agroecologia na Escola Estadual Verena Leite de Brito. Orientadora: Profª Karla Renata Costa Marques Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT 2012/2013
  • 3. DEDICATÓRIA A Deus, primeiramente, por ter me dado força durante esses 3 anos e meio de curso. Por ter me iluminado nas decisões mais difíceis e por ter me guiado ao longo do curso para trilhar o caminho mais correto possível. Aos meus pais, GLORIA MARIA COELHO DE OLIVEIRA e JOSÉ ELIAS DE SOUZA COELHO, pelo amor e dedicação e por terem me proporcionado essa oportunidade de um futuro promissor.
  • 4. AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus, pois sem ele não sou nada. A minha família que sempre esteve e sempre estará ao meu lado. Aos meus pais por quem sempre me espelhei, por toda determinação e confiança que demonstrou ter. Espero que possa ter retribuído e que todo sacrifício tenha valido a pena. Agradeço Lauro, Vandinelma e Ana Paula que foram meus ex-professores e a professora Karla, por todo apoio, paciência e incentivo, além de toda confiança depositada. Também agradeço ao todo meus amigos e a escola em geral.
  • 5. "A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo". (Philip Chesterfield)
  • 6. RESUMO O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta. A formação do biogás é realizada pela a degradação da matéria orgânica. Existe vários modelo de biodigestores. Entretanto existem dois tipos básicos de biodigestores que é em batelada e os contínuos, o do tipo batelada recebe em única vez a quantidade de dejetos a ser tratado. O do tipo contínuos possuem caixa de carga e descarga e diferem só pela câmara de fermentação. Os mais usados no Brasil são o modelo Chinês e Indiano, o modelo chinês é mais rústico feito de alvenaria, ficando quase enterrado no solo. O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que pode estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas câmaras por uma parede central. O biogás era considerado apenas subproduto obtido por uma decomposição, com aumento dos preços de combustíveis convencionais, estimulou pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção de energia. Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi descoberto por Shirley em 1667. O metano é o principal componente do biogás, depende da eficiência do processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60% e 80% na composição do total da mistura. O material processado que se encontra no interior da câmara, que será destinado a caixa de descarga no momento que for reabastecido com mais dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante, é considerado o produto final de toda reação, ele é aproveitado como um fertilizante natural serve para adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio nutricional das plantas. PALAVRAS CHAVE: Biodigestor, Biogás, Metano, Biofertilizante.
  • 7. ABSTRACT The digester is widely used to produce biogas, a digester is basically a closed chamber in which a tool is biomass. The formation of biogas is the degradation of organic matter.There are several model digesters. However there are two basic types of digesters that is batch and continuous, the batch type, once it gets into the amount of waste to be treated. The type they have continuous box is loading and unloading are different only by fermentation chamber.The most commonly used in Brazil are the model Chinese and Indian, the Chinese model is more rustic and everything is made of masonry, getting almost everything buried in the ground, The Indian model has a hood as gasholder, which may be sunk on biomass in fermentation the tock chamber is divided by two by a central wall. The biogas was only a by-product obtained by decomposition with rising prices of conventional fuels, spurred research alternative renewable sources for energy production. Gas was formerly known as gas swamps, and was discovered in 1667 by Shirley. Methane is the main component of biogas, process efficiency depends, methane can have as many as about 60% and 80% of the total composition of the mixture. The processed material that is inside the chamber, which will be used when flushing box which is replenished with more waste. This material is called bio-fertilizer, bio-fertilizer which is considered the end product of all reactions, the biofertilizer is harnessed as a natural fertilizer used for crop fertilization, assist in maintaining the nutritional balance of plants. KEYWORDS: Digester, Biogas Methane Biofertilizante.
  • 8. SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............................................................................................................9 1º CAPÍTULO..............................................................................................................10 1.1BIODIGESTOR...............................................................................................................................10 1.2 Modelos de Biodigestor..............................................................................................................10 1.2.1Biodigestor Batelada.............................................................................................................10 1.2.2 Biodigestor Contínuos .........................................................................................................11 1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil ...............................................................................11 1.3.1 Modelo Indiano...................................................................................................................11 1.3.2 Modelo Chinês.....................................................................................................................12 2º CAPÍTULO..............................................................................................................13 2.1-BIOGÁS ...............................................................................................................13 .................................................................................................................................13 2.2 Histórico do biogás.....................................................................................................................13 2.3 Formação do Biogás....................................................................................................................14 2.4 Vantagens do Biogás...................................................................................................................14 2.5 Metano.......................................................................................................................................15 2.6 Biofertilizante.............................................................................................................................15 2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor............................................................16 4º REFERÊNCIAS......................................................................................................18
  • 9. 9 INTRODUÇÃO De Norte a Sul do Brasil, fazendas e sítios abrigam milhões de cabeças de animais, seja ela, vacas leiteiras, cabras, ovelhas, gado de corte, frangos e porcos. Além de serem grande o número, a produtividade é muito bom dos rebanhos, trazendo oferta abundante de alimentos e riquezas pelo território. O problema é que onde tem muitos animais, tem muitos dejetos que traz riscos para a natureza, quando for manejo não adequado e se transformam em fontes de poluição ( Globo rural, 2011). Segundo Magda Lima, 2011 citado por Globo rural (2011) no Brasil a produção de dejetos por ano chega 410 milhões de toneladas, o que é equivalente a mais de um milhões de toneladas por dia, apenas os rebanhos confinados de bovinos, porcos e aves. Segundo Gonçalves et al, (SD) o biodigestor pode ser uma solução para esse problema ele é muito usado para a produção de biogás, um biodigestor é basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para isso ocorrer tem que sem a presença de ar. O biogás é composto por mistura de gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia, hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis (PECORA, 2006 citado por COELHO, et al, 2008). Do ponto de vista de Bruno, et al (2011), as vantagens dele é que ele ajuda o desmatamento, pode ser usado o biogás em vez de lenhas. E também ele polui muito pouco a atmosfera, e isso desacelerar o aquecimento.
  • 10. 10 1º CAPÍTULO 1.1 BIODIGESTOR O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para isso ocorrer tem que ser sem a presença de ar, nutrientes e teor de água é de 90 a 95% de umidade em relação ao peso, a temperatura adequada é entre 15ºC e 45ºC. Resultado desta fermentação ocorre à liberação de biogás e a produção de biofertilizante (GONÇALVES, et al; SD). A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica, seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia, hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis (PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008). 1.2 Modelos de Biodigestor Existem vários modelos de biodigestores, cada um deles com suas vantagens e desvantagens. Os biodigestores são encontrados em modelos chinês, indiano, tailandês, paquistanês, filipino e etc. Entretanto, existem dois tipos básicos de biodigestores que é em batelada e os contínuos (FARIA, 2008). 1.2.1 Biodigestor Batelada O biodigestor do tipo batelada, ele recebe em única vez a quantidade de dejetos a ser tratado. Os dejetos ficam no reservatório fechado até que esteja completo o ciclo da digestão anaeróbica (LIMA, 2008).
  • 11. 11 1.2.2 Biodigestor Contínuos Os biodigestores de sistemas contínuos são mais difundidos no mundo que são o modelo Indiano e o modelo Chinês. Eles possuem caixa de carga e descarga e são diferente só pela câmara de fermentação (LIMA, 2008). 1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil Os Modelos Chinês e Indiano são os mais difundidos aqui no Brasil. O modelo chinês é mais rústico e é tudo feito de alvenaria, ficando quase tudo enterrado no solo (GASPAR, 2003). 1.3.1 Modelo Indiano O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que pode estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas câmaras por uma parede central. A função da parede divisória faz que o material circule por todo o interior da câmara. Esse modelo possui pressão constante, ou seja, se o gás produzindo não for consumido rápido, pode acontecer o deslocamento verticalmente. O abastecimento deve ser direto, ou seja, geralmente é alimentado por dejetos (Deganutti, et al, SD). Veja a imagem abaixo:
  • 12. 12 1.3.2 Modelo Chinês No modelo chinês não são utilizado para instalações de grande porte, porque ele libera parcialmente para a atmosfera o gás formado, para reduzir a pressão interna do gás. Quase igual ao modelo indiano, o substrato deverá ser fornecido continuamente, com a concentração de sólidos totais em torno de 8%, para evitar entupimentos do sistema de entrada e facilitar a circulação do material.
  • 13. 13 2º CAPÍTULO 2.1- BIOGÁS Até pouco tempo o biogás era só considerado um subproduto obtido por resíduos de animais, decomposição de lixo e de lixo orgânico residencial ou industrial. Com aumento dos preços de combustíveis convencionais, estimulou pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção de energia (FIGUEIREDO, 2007). A conversão energética do biogás que pode ser uma grande solução para a quantidade de resíduos de animais produzida na propriedade, que reduzira às emissões de metano potencialmente tóxico (COSTA, 2002, Citado por SANTOS, SD). 2.2 Histórico do biogás Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi descoberto por Shirley em 1667. Já no século XIX, aluno de Louis Pasteur que é o Ulysse Gayon, realizou uma fermentação anaeróbica com a mistura de água e estrume, a 35°C, e conseguiu obter 100 litros de gás por metro m3 de matéria. E em 1884, Louis Pasteur, considerou que esta fermentação podia constituir uma fonte de iluminação e de aquecimento (PIRES, 1996 Citado por VILLELA e SILVEIRA, 2005). Segundo Pecora (2006) citado por Assis (2009) com a crise do petróleo, muito países foram buscar alternativas para substituí-lo, acarretando um grande impulso na recuperação de energia gerada pelos processos de tratamento anaeróbio. Mas as soluções para os problemas devem ser apropriadas as necessidades, recursos financeiros e cultura, capacidades e recursos humanos. Porem, o impulso ganhado durante a crise não conseguiu substituir os recursos não renováveis por fontes renováveis. Com a crise do petróleo a tecnologia da digestão anaeróbia foi trazida para o Brasil na década de 70. Muitos programas de difusão foram criados no nordeste, mas o resultado não foi sucesso e os benefícios não foram
  • 14. 14 suficientes para continuação do programa (COELHO, 1996 Citado por CACHETO, 2010). 2.3 Formação do Biogás A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica, seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia, hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis (PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008). 2.4 Vantagens do Biogás O biogás polui menos a atmosfera, e isso desacelera o aquecimento global, também sendo usado como lenha, há uma grande contribuição no combate do desmatamento ( Bruno, et al, 2011). Conforme Ecocentro IPEC (2008) o biogás também pode ser usado como combustível, para cozinhar tem que ser próximos do local de produção, no aquecimento de instalações para os animais, e também é usado para geração de energia elétrica, através de geradores adaptados para o biogás. Veja a relação comparativa de equivalência de 1 metro cúbico de biogás com os combustíveis usuais: 1 M3 DE BIOGÁS Gasolina 0,61 litros Querosene 0,57 litros Óleo diesel 0,55 litros Gás liquefeito 0,45 kg Álcool combustível 0,79 litros Lenha 1,538 kg Energia elétrica 1,428 kwh
  • 15. 15 2.5 Metano O metano é o principal componente do biogás, depende da eficiência do processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60 a 80% na composição do total da mistura. O gás metano é incolor, quando se queima as chamas é azul lilás, e com mínimo grau de poluição. Em função dessa porcentagem do metano, o calorífico pode variar de 5.000 a 7.000 kcal por metro cúbico. E esse calorífico pode chegar até 12.000 kcal por metro cúbico uma vez eliminado todo o gás carbônico da mistura (DEGANUTTI, et al, SD). 2.6 Biofertilizante O material processado que se encontra no interior da câmara, que será destinado caixa de descarga no momento que for reabastecido com mais dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante (VIEIRA, 2011). De acordo com Rebouças (2010) a biodigestão gera o biofertilizante que é considerado o produto final de toda reação. O biofertilizante tem uma alta concentração de nitrogênio e também tem baixa concentração de carbono. O biodigestor libera carbono, dióxido de carbono e metano, promovendo a geração de biofertilizante rico em nutrientes. 2.7 Vantagens do Biofertilizante O biofertilizante é aproveitado como um fertilizante natural serve para adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio nutricional das plantas, proporciona maior formação de proteínas, maior defesa nelas perante as pragas e menos aminoácidos solúveis. Se utilizarem corretamente é um excelente produto, ele não polui o meio ambiente, além de possuir mineiras adequadas para o desenvolvimento das plantas. Ele é rico em matéria orgânica, ele possui todos os nutrientes que os dejetos tinham antes da biodigestão, se ocorrer perdas são mínimas (TRISTÃO, 2011).
  • 16. 16 Uma das vantagens que o biofertilizante é de baixo custo. E também não gera problemas, como os de fertilizantes químicos (BARBOSA e LANGER, 2011). Segundo Nutricional Alimentos Espos, (2012) os biofertilizantes são compostos bioativos, formados de resíduos finais de fermentação de compostos orgânicos com células vivas, leveduras, algas, bactérias e fundo filamentosos. Também apresenta quelatos organo-minerais e metabólitos. 2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor Segundo Barbosa e Langer (2011) os benefícios para os pequenos produtores é que os dejetos produzidos na propriedade ganham um destino adequado com efeitos retornos ao dono, redução das moscas, pois o biodigestor é fechado, redução de mau cheiro e o biogás pode ser substituído por gás de cozinhas e também pode ser utilizado para produção de energia elétrica. Assim sendo, ocorre melhora na qualidade de vida dos produtores rurais e na população em geral que depende do meio ambiente para sobreviver.
  • 17. 17 3º CONCLUSÃO Esse trabalho mostrou que o biodigestor por meio de resíduos de animais é possível aproveitar o biogás e também diminuir o consumo de combustíveis fósseis, desacelerar o aquecimento global reduzindo assim o impacto ambiental. O biofertilizante que é um bom fertilizante natural, quando usado adequadamente. Além disso, os pequenos produtores têm muitas vantagens, um deles é que o biogás pode ser usado com energia elétrica e também gás de cozinha, podendo utilizar esses recursos em suas propriedades.
  • 18. 18 4º REFERÊNCIAS ASSIS, L. D. S. Estimativa da produção de biogás pelo lixo urbano de Corumbá, ladário - Brasil, puerto quijarro e Arroyo concepción Bolívia, novembro, 2009. Disponível em: http://www.cpan.ufms.br/arquivos/ppgefcpan/TURMA2008/luciene-deova.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. BARBOSA, G. et al. Uso de biodigestores em propriedades rurais: uma alternativa à sustentabilidade ambiental. Disponível em: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=uma%20das%20vantagens%20que %20o%20biofertilizante%20%C3%A9%20de%20baixo%20custo.%20e %20tamb%C3%A9m%20ele%20num%20gera%20problemas%2C%20como %20os%20de%20fertilizantes%20qu %C3%ADmicos.&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0CDQQFjAB&url=http%3A %2F%2Feditora.unoesc.edu.br%2Findex.php%2Facsa%2Farticle%2Fdownload %2F864%2Fpdf_154&ei=9e53UeWQLvPK0AGui4H4Cg&usg=AFQjCNGJaGZ HBCSvJOTppSETnS8ZkUvd4w Acesso em: 24 - Abr – 2013. CACHETO, T. D. F. Geração de energia elétrica através da biodigestão da vinhaça, 2010. Disponível em: http://www.fatecaracatuba.edu.br/suporte/upload/Biblioteca/BIO %2017701020007.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. DEGANUTTI, R. et al. Biodigestores rurais: modelo indiano, chinês e batelada. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Biodigestores_000g76qdzev 02wx5ok0wtedt3spdi71p.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. ECOCENTRO IPEC. O hectare, Nº3, Março de 2008. Disponível em: http://www.ieham.org/html/docs/Biodigestor_Publica %E7%E3o_IPEC_Jornal_Hactare_N_3.pdf Acesso em: 22 - Abr – 2013.
  • 19. 19 FARIA, C. Tipos de Biodigestores, 04 – Nov – 2008. Disponível em: http://www.infoescola.com/energia/tipos-de-biodigestores/ Acesso em: 25 - Abr – 2013. FIGUEIREDO, N. J. V. Utilização do biogás de aterro sanitário para geração de energia elétrica e iluminação a gás – estudo de caso. 2007. Disponível em: http://cenbio.iee.usp.br/download/publicacoes/Natalie.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. GASPAR, R. M. L. Utilização de biodigestores em pequenas e médias propriedades rurais com ênfase na agregação de valor: um estudo de caso na região de Toledo-PR, Florianópolis, 2003. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85585/224646.pdf? sequence=1 Acesso em: 26 - Abr – 2013. GLOBO RURAL. Biodigestor produz eletricidade através de dejetos de animais, 04 – novembro – 2011. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/09/biodigestor-produz-eletricidade- atraves-de-dejetos-de-animais.html Acesso em: 19 - Abr – 2013. GONÇALVES, H. F. E. et al. O biodigestor como principio de sustentabilidade de uma propriedade rural. Disponível em: TRISTÃO. P. Biodigestor produz energia e fertilizantes a partir de dejetos, 2011. Disponível em: http://www.cpt.com.br/artigos/biodigestor-produz-energia-e- fertilizantes-a-partir-de-dejetos Acesso em: 22 - Abr – 2013. LIMA, H. Q. Sustentabilidade energética e ambiental do sítio ecológico falkoski, Janeiro – 2008. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/chines6_000g7gprczz02wx5 ok0wtedt3pi5m2l4.pdf Acesso em: 25 - Abr – 2013. NUTRICIONAL ALIMENTOS ESP. Biofertilizante. 06 – Nov – 2012. Disponível em: http://produtos-rurais.vivastreet.com.br/insumos+sao-paulo/ biofertilizante/54866741 Acesso em: 24 - Abr – 2013.
  • 20. 20 PECORA, V. et al. Biogás e o mercado de crédito de carbono, Fevereiro de 2008. Disponível em: http://cenbio.iee.usp.br/download/documentos/notatecnica_viii.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. REBOUÇAS, F. Biofertilizantes, 27 – Abril – 2010. Disponível em: http://www.infoescola.com/ecologia/biofertilizantes/ Acesso em: 22 - Abr – 2013. ROYA, B. BIOGÁS – UMA ENERGIA LIMPA, Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2011, v. 13, n. 13, p. 142 – 149. http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/12_BunoRoy a_Biogas_Prof_Djalma_VF.pdf Acesso em: 09 - Jun – 2013. SANTOS, V. O mdl e as oportunidades para a economia paraense: a produção de biogás no aterro sanitário do aurá. Disponível em: http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT17-419-119- 20120421181746.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013. VIEIRA, M. Biofertilizante contém nutrientes que dejetos possuíam antes de serem processados, 03 – Jan – 2011. Disponível em: http://www.tecnologiaetreinamento.com.br/agroindustrias/energia-alternativa-energia/ construcao-operacao-biodigestores-biofertilizantes/ Acesso em: 24 - Abr – 2013. VILLELA, I. A. C. et al. Aspectos técnicos da produção de biogás em um laticínio, 2005. Disponível em: http://www.fatea.br/seer/index.php/janus/article/viewFile/18/23 Acesso em: 14 - Abr – 2013.