Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre biodigestores. Discute 1) o que é um biodigestor e seus principais modelos, incluindo o modelo em batelada e contínuo; 2) o biogás, incluindo sua história, formação e componentes principais como o metano; e 3) os benefícios do biodigestor para pequenos produtores, como alternativa renovável para produção de energia e tratamento de resíduos orgânicos.
1. EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO
BIODIGESTOR
Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT
2012/2013
2. EDUARDO DE OLIVEIRA COELHO
BIODIGESTOR
Trabalho de conclusão de curso apresentado à
Banca Examinadora para analise e aprovação
como requisitos parcial à obtenção de Diploma
de Ensino Médio de Curso técnico em
Agroecologia na Escola Estadual Verena Leite
de Brito.
Orientadora: Profª Karla Renata Costa Marques
Vila Bela Vila Bela Da Santíssima Trindade/MT
2012/2013
3. DEDICATÓRIA
A Deus, primeiramente, por ter me dado força durante esses 3 anos e meio
de curso. Por ter me iluminado nas decisões mais difíceis e por ter me guiado ao
longo do curso para trilhar o caminho mais correto possível.
Aos meus pais, GLORIA MARIA COELHO DE OLIVEIRA e JOSÉ ELIAS DE
SOUZA COELHO, pelo amor e dedicação e por terem me proporcionado essa
oportunidade de um futuro promissor.
4. AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus, pois sem ele não sou nada. A minha família
que sempre esteve e sempre estará ao meu lado. Aos meus pais por quem sempre
me espelhei, por toda determinação e confiança que demonstrou ter. Espero que
possa ter retribuído e que todo sacrifício tenha valido a pena.
Agradeço Lauro, Vandinelma e Ana Paula que foram meus ex-professores e a
professora Karla, por todo apoio, paciência e incentivo, além de toda confiança
depositada.
Também agradeço ao todo meus amigos e a escola em geral.
5. "A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo".
(Philip Chesterfield)
6. RESUMO
O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é basicamente
uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta. A formação do biogás é
realizada pela a degradação da matéria orgânica. Existe vários modelo de
biodigestores. Entretanto existem dois tipos básicos de biodigestores que é em
batelada e os contínuos, o do tipo batelada recebe em única vez a quantidade de
dejetos a ser tratado. O do tipo contínuos possuem caixa de carga e descarga e
diferem só pela câmara de fermentação. Os mais usados no Brasil são o modelo
Chinês e Indiano, o modelo chinês é mais rústico feito de alvenaria, ficando quase
enterrado no solo. O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que
pode estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas
câmaras por uma parede central. O biogás era considerado apenas subproduto
obtido por uma decomposição, com aumento dos preços de combustíveis
convencionais, estimulou pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção
de energia. Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi
descoberto por Shirley em 1667. O metano é o principal componente do biogás,
depende da eficiência do processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60% e
80% na composição do total da mistura. O material processado que se encontra no
interior da câmara, que será destinado a caixa de descarga no momento que for
reabastecido com mais dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante, é
considerado o produto final de toda reação, ele é aproveitado como um fertilizante
natural serve para adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio
nutricional das plantas.
PALAVRAS CHAVE: Biodigestor, Biogás, Metano, Biofertilizante.
7. ABSTRACT
The digester is widely used to produce biogas, a digester is basically a closed
chamber in which a tool is biomass. The formation of biogas is the degradation of
organic matter.There are several model digesters. However there are two basic types
of digesters that is batch and continuous, the batch type, once it gets into the amount
of waste to be treated. The type they have continuous box is loading and unloading
are different only by fermentation chamber.The most commonly used in Brazil are the
model Chinese and Indian, the Chinese model is more rustic and everything is made
of masonry, getting almost everything buried in the ground, The Indian model has a
hood as gasholder, which may be sunk on biomass in fermentation the tock chamber
is divided by two by a central wall. The biogas was only a by-product obtained by
decomposition with rising prices of conventional fuels, spurred research alternative
renewable sources for energy production. Gas was formerly known as gas swamps,
and was discovered in 1667 by Shirley. Methane is the main component of biogas,
process efficiency depends, methane can have as many as about 60% and 80% of
the total composition of the mixture. The processed material that is inside the
chamber, which will be used when flushing box which is replenished with more
waste. This material is called bio-fertilizer, bio-fertilizer which is considered the end
product of all reactions, the biofertilizer is harnessed as a natural fertilizer used for
crop fertilization, assist in maintaining the nutritional balance of plants.
KEYWORDS: Digester, Biogas Methane Biofertilizante.
8. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................9
1º CAPÍTULO..............................................................................................................10
1.1BIODIGESTOR...............................................................................................................................10
1.2 Modelos de Biodigestor..............................................................................................................10
1.2.1Biodigestor Batelada.............................................................................................................10
1.2.2 Biodigestor Contínuos .........................................................................................................11
1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil ...............................................................................11
1.3.1 Modelo Indiano...................................................................................................................11
1.3.2 Modelo Chinês.....................................................................................................................12
2º CAPÍTULO..............................................................................................................13
2.1-BIOGÁS ...............................................................................................................13
.................................................................................................................................13
2.2 Histórico do biogás.....................................................................................................................13
2.3 Formação do Biogás....................................................................................................................14
2.4 Vantagens do Biogás...................................................................................................................14
2.5 Metano.......................................................................................................................................15
2.6 Biofertilizante.............................................................................................................................15
2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor............................................................16
4º REFERÊNCIAS......................................................................................................18
9. 9
INTRODUÇÃO
De Norte a Sul do Brasil, fazendas e sítios abrigam milhões de cabeças
de animais, seja ela, vacas leiteiras, cabras, ovelhas, gado de corte, frangos e
porcos. Além de serem grande o número, a produtividade é muito bom dos
rebanhos, trazendo oferta abundante de alimentos e riquezas pelo território. O
problema é que onde tem muitos animais, tem muitos dejetos que traz riscos
para a natureza, quando for manejo não adequado e se transformam em fontes
de poluição ( Globo rural, 2011).
Segundo Magda Lima, 2011 citado por Globo rural (2011) no Brasil a
produção de dejetos por ano chega 410 milhões de toneladas, o que é
equivalente a mais de um milhões de toneladas por dia, apenas os rebanhos
confinados de bovinos, porcos e aves.
Segundo Gonçalves et al, (SD) o biodigestor pode ser uma solução para
esse problema ele é muito usado para a produção de biogás, um biodigestor é
basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para
isso ocorrer tem que sem a presença de ar.
O biogás é composto por mistura de gases como metano, carbono,
oxigênio e em menor quantidade, amônia, hidrogênio, nitrogênio, monóxido de
carbono, sulfídrico e aminas voláteis (PECORA, 2006 citado por COELHO, et
al, 2008).
Do ponto de vista de Bruno, et al (2011), as vantagens dele é que ele
ajuda o desmatamento, pode ser usado o biogás em vez de lenhas. E também
ele polui muito pouco a atmosfera, e isso desacelerar o aquecimento.
10. 10
1º CAPÍTULO
1.1 BIODIGESTOR
O biodigestor é muito usado para produção de biogás, um biodigestor é
basicamente uma câmara fechada na qual uma biomassa é ferramenta, para
isso ocorrer tem que ser sem a presença de ar, nutrientes e teor de água é de
90 a 95% de umidade em relação ao peso, a temperatura adequada é entre
15ºC e 45ºC. Resultado desta fermentação ocorre à liberação de biogás e a
produção de biofertilizante (GONÇALVES, et al; SD).
A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica,
seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e
industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de
gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia,
hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis
(PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008).
1.2 Modelos de Biodigestor
Existem vários modelos de biodigestores, cada um deles com suas
vantagens e desvantagens. Os biodigestores são encontrados em modelos
chinês, indiano, tailandês, paquistanês, filipino e etc. Entretanto, existem dois
tipos básicos de biodigestores que é em batelada e os contínuos (FARIA,
2008).
1.2.1 Biodigestor Batelada
O biodigestor do tipo batelada, ele recebe em única vez a quantidade de
dejetos a ser tratado. Os dejetos ficam no reservatório fechado até que esteja
completo o ciclo da digestão anaeróbica (LIMA, 2008).
11. 11
1.2.2 Biodigestor Contínuos
Os biodigestores de sistemas contínuos são mais difundidos no mundo
que são o modelo Indiano e o modelo Chinês. Eles possuem caixa de carga e
descarga e são diferente só pela câmara de fermentação (LIMA, 2008).
1.3 Os modelos mais difundidos aqui no Brasil
Os Modelos Chinês e Indiano são os mais difundidos aqui no Brasil. O
modelo chinês é mais rústico e é tudo feito de alvenaria, ficando quase tudo
enterrado no solo (GASPAR, 2003).
1.3.1 Modelo Indiano
O modelo indiano possuir uma campânula como gasômetro, que pode
estar afundado sobre a biomassa em fermentação, o taque é dividido por duas
câmaras por uma parede central. A função da parede divisória faz que o
material circule por todo o interior da câmara. Esse modelo possui pressão
constante, ou seja, se o gás produzindo não for consumido rápido, pode
acontecer o deslocamento verticalmente. O abastecimento deve ser direto, ou
seja, geralmente é alimentado por dejetos (Deganutti, et al, SD).
Veja a imagem abaixo:
12. 12
1.3.2 Modelo Chinês
No modelo chinês não são utilizado para instalações de grande porte,
porque ele libera parcialmente para a atmosfera o gás formado, para reduzir a
pressão interna do gás.
Quase igual ao modelo indiano, o substrato deverá ser fornecido
continuamente, com a concentração de sólidos totais em torno de 8%, para
evitar entupimentos do sistema de entrada e facilitar a circulação do material.
13. 13
2º CAPÍTULO
2.1- BIOGÁS
Até pouco tempo o biogás era só considerado um subproduto obtido por
resíduos de animais, decomposição de lixo e de lixo orgânico residencial ou
industrial. Com aumento dos preços de combustíveis convencionais, estimulou
pesquisa alternativa de fontes renováveis para produção de energia
(FIGUEIREDO, 2007).
A conversão energética do biogás que pode ser uma grande solução
para a quantidade de resíduos de animais produzida na propriedade, que
reduzira às emissões de metano potencialmente tóxico (COSTA, 2002, Citado
por SANTOS, SD).
2.2 Histórico do biogás
Antigamente o gás era conhecido como gás dos pântanos, e foi
descoberto por Shirley em 1667. Já no século XIX, aluno de Louis Pasteur que
é o Ulysse Gayon, realizou uma fermentação anaeróbica com a mistura de
água e estrume, a 35°C, e conseguiu obter 100 litros de gás por metro m3 de
matéria. E em 1884, Louis Pasteur, considerou que esta fermentação podia
constituir uma fonte de iluminação e de aquecimento (PIRES, 1996 Citado por
VILLELA e SILVEIRA, 2005).
Segundo Pecora (2006) citado por Assis (2009) com a crise do petróleo,
muito países foram buscar alternativas para substituí-lo, acarretando um
grande impulso na recuperação de energia gerada pelos processos de
tratamento anaeróbio. Mas as soluções para os problemas devem ser
apropriadas as necessidades, recursos financeiros e cultura, capacidades e
recursos humanos. Porem, o impulso ganhado durante a crise não conseguiu
substituir os recursos não renováveis por fontes renováveis.
Com a crise do petróleo a tecnologia da digestão anaeróbia foi trazida
para o Brasil na década de 70. Muitos programas de difusão foram criados no
nordeste, mas o resultado não foi sucesso e os benefícios não foram
14. 14
suficientes para continuação do programa (COELHO, 1996 Citado por
CACHETO, 2010).
2.3 Formação do Biogás
A formação do biogás é feito pela a degradação da matéria orgânica,
seja ela, resíduos de atividades agrícolas e pecuárias, lixo domestico e
industrial, suinocultura, lodo de esgoto e outros. Ele é composto por mistura de
gases como metano, carbono, oxigênio e em menor quantidade, amônia,
hidrogênio, nitrogênio, monóxido de carbono, sulfídrico e aminas voláteis
(PECORA, 2006 Citado por COELHO, et al, 2008).
2.4 Vantagens do Biogás
O biogás polui menos a atmosfera, e isso desacelera o aquecimento
global, também sendo usado como lenha, há uma grande contribuição no
combate do desmatamento ( Bruno, et al, 2011).
Conforme Ecocentro IPEC (2008) o biogás também pode ser usado
como combustível, para cozinhar tem que ser próximos do local de produção,
no aquecimento de instalações para os animais, e também é usado para
geração de energia elétrica, através de geradores adaptados para o biogás.
Veja a relação comparativa de equivalência de 1 metro cúbico de biogás
com os combustíveis usuais:
1 M3 DE BIOGÁS
Gasolina 0,61 litros
Querosene 0,57 litros
Óleo diesel 0,55 litros
Gás liquefeito 0,45 kg
Álcool combustível 0,79 litros
Lenha 1,538 kg
Energia elétrica 1,428 kwh
15. 15
2.5 Metano
O metano é o principal componente do biogás, depende da eficiência do
processo, o metano pode chegar a ter cerca de 60 a 80% na composição do
total da mistura. O gás metano é incolor, quando se queima as chamas é azul
lilás, e com mínimo grau de poluição. Em função dessa porcentagem do
metano, o calorífico pode variar de 5.000 a 7.000 kcal por metro cúbico. E
esse calorífico pode chegar até 12.000 kcal por metro cúbico uma vez
eliminado todo o gás carbônico da mistura (DEGANUTTI, et al, SD).
2.6 Biofertilizante
O material processado que se encontra no interior da câmara, que será
destinado caixa de descarga no momento que for reabastecido com mais
dejetos. Esse material é chamado de biofertilizante (VIEIRA, 2011).
De acordo com Rebouças (2010) a biodigestão gera o biofertilizante que
é considerado o produto final de toda reação. O biofertilizante tem uma alta
concentração de nitrogênio e também tem baixa concentração de carbono. O
biodigestor libera carbono, dióxido de carbono e metano, promovendo a
geração de biofertilizante rico em nutrientes.
2.7 Vantagens do Biofertilizante
O biofertilizante é aproveitado como um fertilizante natural serve para
adubações das lavouras, auxiliam na manutenção do equilíbrio nutricional das
plantas, proporciona maior formação de proteínas, maior defesa nelas perante
as pragas e menos aminoácidos solúveis. Se utilizarem corretamente é um
excelente produto, ele não polui o meio ambiente, além de possuir mineiras
adequadas para o desenvolvimento das plantas. Ele é rico em matéria
orgânica, ele possui todos os nutrientes que os dejetos tinham antes da
biodigestão, se ocorrer perdas são mínimas (TRISTÃO, 2011).
16. 16
Uma das vantagens que o biofertilizante é de baixo custo. E também não
gera problemas, como os de fertilizantes químicos (BARBOSA e LANGER,
2011).
Segundo Nutricional Alimentos Espos, (2012) os biofertilizantes são
compostos bioativos, formados de resíduos finais de fermentação de
compostos orgânicos com células vivas, leveduras, algas, bactérias e fundo
filamentosos. Também apresenta quelatos organo-minerais e metabólitos.
2.8 Os benefícios do biodigestor para o pequeno produtor
Segundo Barbosa e Langer (2011) os benefícios para os pequenos
produtores é que os dejetos produzidos na propriedade ganham um destino
adequado com efeitos retornos ao dono, redução das moscas, pois o
biodigestor é fechado, redução de mau cheiro e o biogás pode ser substituído
por gás de cozinhas e também pode ser utilizado para produção de energia
elétrica. Assim sendo, ocorre melhora na qualidade de vida dos produtores
rurais e na população em geral que depende do meio ambiente para
sobreviver.
17. 17
3º CONCLUSÃO
Esse trabalho mostrou que o biodigestor por meio de resíduos de
animais é possível aproveitar o biogás e também diminuir o consumo de
combustíveis fósseis, desacelerar o aquecimento global reduzindo assim o
impacto ambiental. O biofertilizante que é um bom fertilizante natural, quando
usado adequadamente. Além disso, os pequenos produtores têm muitas
vantagens, um deles é que o biogás pode ser usado com energia elétrica e
também gás de cozinha, podendo utilizar esses recursos em suas
propriedades.
18. 18
4º REFERÊNCIAS
ASSIS, L. D. S. Estimativa da produção de biogás pelo lixo urbano de
Corumbá, ladário - Brasil, puerto quijarro e Arroyo concepción Bolívia,
novembro, 2009. Disponível em:
http://www.cpan.ufms.br/arquivos/ppgefcpan/TURMA2008/luciene-deova.pdf
Acesso em: 14 - Abr – 2013.
BARBOSA, G. et al. Uso de biodigestores em
propriedades rurais: uma alternativa à
sustentabilidade ambiental. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=uma%20das%20vantagens%20que
%20o%20biofertilizante%20%C3%A9%20de%20baixo%20custo.%20e
%20tamb%C3%A9m%20ele%20num%20gera%20problemas%2C%20como
%20os%20de%20fertilizantes%20qu
%C3%ADmicos.&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0CDQQFjAB&url=http%3A
%2F%2Feditora.unoesc.edu.br%2Findex.php%2Facsa%2Farticle%2Fdownload
%2F864%2Fpdf_154&ei=9e53UeWQLvPK0AGui4H4Cg&usg=AFQjCNGJaGZ
HBCSvJOTppSETnS8ZkUvd4w Acesso em: 24 - Abr – 2013.
CACHETO, T. D. F. Geração de energia elétrica através da biodigestão da
vinhaça, 2010. Disponível em:
http://www.fatecaracatuba.edu.br/suporte/upload/Biblioteca/BIO
%2017701020007.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013.
DEGANUTTI, R. et al. Biodigestores rurais: modelo indiano, chinês e
batelada. Disponível em:
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Biodigestores_000g76qdzev
02wx5ok0wtedt3spdi71p.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013.
ECOCENTRO IPEC. O hectare, Nº3, Março de 2008. Disponível em:
http://www.ieham.org/html/docs/Biodigestor_Publica
%E7%E3o_IPEC_Jornal_Hactare_N_3.pdf Acesso em: 22 - Abr – 2013.
19. 19
FARIA, C. Tipos de Biodigestores, 04 – Nov – 2008. Disponível em:
http://www.infoescola.com/energia/tipos-de-biodigestores/ Acesso em: 25 - Abr
– 2013.
FIGUEIREDO, N. J. V. Utilização do biogás de aterro sanitário para
geração de energia elétrica e iluminação a gás – estudo de caso. 2007.
Disponível em: http://cenbio.iee.usp.br/download/publicacoes/Natalie.pdf
Acesso em: 14 - Abr – 2013.
GASPAR, R. M. L. Utilização de biodigestores em pequenas e médias
propriedades rurais com ênfase na agregação de valor: um estudo de
caso na região de Toledo-PR, Florianópolis, 2003. Disponível em:
http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85585/224646.pdf?
sequence=1 Acesso em: 26 - Abr – 2013.
GLOBO RURAL. Biodigestor produz eletricidade através de dejetos de animais, 04
– novembro – 2011. Disponível em:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/09/biodigestor-produz-eletricidade-
atraves-de-dejetos-de-animais.html Acesso em: 19 - Abr – 2013.
GONÇALVES, H. F. E. et al. O biodigestor como principio de
sustentabilidade de uma propriedade rural. Disponível em:
TRISTÃO. P. Biodigestor produz energia e fertilizantes a partir de dejetos,
2011. Disponível em: http://www.cpt.com.br/artigos/biodigestor-produz-energia-e-
fertilizantes-a-partir-de-dejetos Acesso em: 22 - Abr – 2013.
LIMA, H. Q. Sustentabilidade energética e ambiental do sítio ecológico
falkoski, Janeiro – 2008. Disponível em:
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/chines6_000g7gprczz02wx5
ok0wtedt3pi5m2l4.pdf Acesso em: 25 - Abr – 2013.
NUTRICIONAL ALIMENTOS ESP. Biofertilizante. 06 – Nov – 2012. Disponível
em: http://produtos-rurais.vivastreet.com.br/insumos+sao-paulo/
biofertilizante/54866741 Acesso em: 24 - Abr – 2013.
20. 20
PECORA, V. et al. Biogás e o mercado de crédito de carbono, Fevereiro de
2008. Disponível em:
http://cenbio.iee.usp.br/download/documentos/notatecnica_viii.pdf Acesso em:
14 - Abr – 2013.
REBOUÇAS, F. Biofertilizantes, 27 – Abril – 2010. Disponível em:
http://www.infoescola.com/ecologia/biofertilizantes/ Acesso em: 22 - Abr –
2013.
ROYA, B. BIOGÁS – UMA ENERGIA LIMPA, Revista Eletrônica Novo
Enfoque, ano 2011, v. 13, n. 13, p. 142 – 149.
http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/12_BunoRoy
a_Biogas_Prof_Djalma_VF.pdf Acesso em: 09 - Jun – 2013.
SANTOS, V. O mdl e as oportunidades para a economia paraense: a
produção de biogás no aterro sanitário do aurá. Disponível em:
http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT17-419-119-
20120421181746.pdf Acesso em: 14 - Abr – 2013.
VIEIRA, M. Biofertilizante contém nutrientes que dejetos possuíam antes
de serem processados, 03 – Jan – 2011. Disponível em:
http://www.tecnologiaetreinamento.com.br/agroindustrias/energia-alternativa-energia/
construcao-operacao-biodigestores-biofertilizantes/ Acesso em: 24 -
Abr – 2013.
VILLELA, I. A. C. et al. Aspectos técnicos da produção de biogás em um
laticínio, 2005. Disponível em:
http://www.fatea.br/seer/index.php/janus/article/viewFile/18/23 Acesso em: 14 -
Abr – 2013.