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11º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Computador
Manaus, maio de 2011
Eduardo Insaurriaga
Mestrando em Design, PUC-Rio
apersuasão
comoferramentanarelação
‘ergonomia,designeemoção’
Luiza Novaes
Dra. em Design, PUC-Rio
introdução
ergonomia + design + emoção
1.
ergonomia + design + emoção
[ projetoergonômicoafetivo ]
introdução
1.
identifica a disciplina focada em valores hedônicos
e interfaces sedutoras em contraste à segurança e
produtividade, principais focos do ergodesign.
hedonomia
identifica a disciplina focada em valores hedônicos
e interfaces sedutoras em contraste à segurança e
produtividade, principais focos do ergodesign.
hedonomia
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B.J.Fogg
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micropersuasão.
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comoagentes
persuasivos.
3.
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comércio
amazon.
oferece sugestões
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usuários e através
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consumidores que
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comércio
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diversidadedeaplicaçõesde
tecnologiapersuasiva.
organizze.
finançaspessoais
organizze.
ajuda o usuário a ver
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gasta seu dinheiro, o
motiva a alcançar
suas metas e
disponibiliza sua
evolução em
gráficos com índices
financeiros.
finançaspessoais
interatividade.
http://2.bp.blogspot.com/-7aTBS0rqZB8/TVM7mD9sAgI/AAAAAAAABSU/1RGr96OJb8w/s1600/servir.jpg
runkeeper.
fitness
runkeeper.
corredores
iniciantes podem
optar por
caminhadas, com
acompanhamento
mais flexível.
corredores mais
experientes contam
com atividades mais
rígidas.
fitness
IHC CMC
IHC
a partir de estratégias e rotinas pré-programadas,
a tecnologia persuasiva pode encorajar,
incentivar e negociar ações com o usuário.
CMC
computadores x humanos.
vantagens dos computadores como agentes de persuasão.
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computadores x humanos.
vantagens dos computadores como agentes de persuasão.
• persistência
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• aumentar o desempenho da atividade.
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• facilitar as atividades para o usuário.
• aumentar o desempenho da atividade.
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comomeio.
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• fornecem experiências simuladas que
podem moldar atitudes e comportamentos.
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comomeio.
• fornecem experiências simuladas que
podem moldar atitudes e comportamentos.
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computadorescomo
atoressociais.
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computadorescomo
atoressociais.
• interação com
tecnologias como se
fosse com outros
seres vivos.
http://www.allsquareinc.com/downloads/Love%20My%20Computer.jpg
computadorescomo
atoressociais.
• interação com
tecnologias como se
fosse com outros
seres vivos.
• propriciam a criação
de relacionamento.
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pocketpikachu.
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aéticanatecnologiapersuasiva.
5.
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2011/01/eurofighter-typhoon-weapons.jpg
razõesparaoatualsignificado
damoralidadenodesign.
VilémFlusser
• desconfiança nas instâncias de autoridade.
razõesparaoatualsignificado
damoralidadenodesign.
VilémFlusser
• desconfiança nas instâncias de autoridade.
• impossibilidade de atribuir responsabilidade
de um produto a alguém.
razõesparaoatualsignificado
damoralidadenodesign.
VilémFlusser
• desconfiança nas instâncias de autoridade.
• impossibilidade de atribuir responsabilidade
de um produto a alguém.
• a indústria era uma atividade livre de valores.
razõesparaoatualsignificado
damoralidadenodesign.
VilémFlusser
A responsabilidade está diluída a tal
ponto que nos encontramos efetivamente
numa situação de absoluta
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VilémFlusser
“
”
B.J.Fogg
questõeséticasdacaptologia.
• o fator “novidade” da tecnologia pode mascarar sua
real intenção.
B.J.Fogg
questõeséticasdacaptologia.
• o fator “novidade” da tecnologia pode mascarar sua
real intenção.
• a tecnologia persuasiva pode explorar a reputação
positiva dos computadores.
B.J.Fogg
questõeséticasdacaptologia.
• o fator “novidade” da tecnologia pode mascarar sua
real intenção.
• a tecnologia persuasiva pode explorar a reputação
positiva dos computadores.
• a persistência dos computadores pode dar margem
a uma brecha moral.
B.J.Fogg
questõeséticasdacaptologia.
• o fator “novidade” da tecnologia pode mascarar sua
real intenção.
• a tecnologia persuasiva pode explorar a reputação
positiva dos computadores.
• a persistência dos computadores pode dar margem
a uma brecha moral.
• os computadores podem afetar emoções, mas
nunca são afetados por elas.
B.J.Fogg
questõeséticasdacaptologia.
computadoresnãopodem
assumirresponsabilidades.
conclusão.
6.
conclusão.
• área nova, mas palpável pelos exemplos.
6.
conclusão.
• área nova, mas palpável pelos exemplos.
• os esforços visam ganhos mútuos.
6.
conclusão.
• área nova, mas palpável pelos exemplos.
• os esforços visam ganhos mútuos.
• grande potencial para o ergodesign.
6.
conclusão.
• área nova, mas palpável pelos exemplos.
• os esforços visam ganhos mútuos.
• grande potencial para o ergodesign.
• importância da ética: design responsável.
6.
AMAZON.COM. Disponível em: <http://
www.amazon.com/>. Acesso em: 3 nov 2010.
FLUSSER, Vilém. l=ãìåÇo=ÅoÇáÑáÅ~Ço. São
Paulo: Cosac Naify, 2007.
FOGG, B. J. mÉêëì~ëáîÉ=qÉÅÜåoäoÖó. San
Francisco: Morgan Kaufmann, 2003.
JONES, Colleen. táååáåÖ=`oåíÉåí=mÉêëì~ÇÉëI=
koí=j~åáéìä~íÉë. Disponível em: <http://
www.uxmatters.com/mt/archives/2008/04/
winning-content-persuades-not-
manipulates.php>. Publicado em: 12 abr 2008.
Acesso em: 23 ago 2009.
LAKHANI, Dave. mÉêëì~ë©oW=~=~êíÉ=ÇÉ=
ÅoåëÉÖìáê=o=èìÉ=îoÅÆ=èìÉê. Tradução: Paola
Vieira Albano Reis. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
MONT’ALVÃO, Claudia; DAMAZIO, Vera (org).
aÉëáÖå=bêÖoåoãá~=bão´©o. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2008.
ORGANIZZE. Disponível em: <https://
organizze.heroku.com/home/>. Acesso em: 7
nov 2010.
RUNKEEPER. Disponível em: <http://
runkeeper.com/>. Acesso em: 7 nov 2010.
referênciabibliográfica.
7.
obrigado.
EduardoInsaurriaga
eduardoin@gmail.com
www.eduardoin.com
@eduardoin

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