SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Miocardiopatias
Miocardiopatias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatias / Cardiomiopatias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatias  Classificação Anátomo-funcional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatias  Classificação Etiopatogênica 1-  Inflamatórias a) Infecciosas: virais, bacterianas, parasitárias. b) Não infecciosas: colagenoses. 2-  Metabólicas a) Nutricionais: pelagra, Kwashiorkor, tiamina. b) Endócrinas: acromegalia, disfunção de tireóide. 3-  Tóxicas ex: álcool, cobalto, cocaína, quimioterápicos,  cobras, insetos. 4-  Infiltrativas ex: amiloidose, hemocromatose, sarcoidose, neoplasia.
Miocardiopatias  Classificação Etiopatogênica 5-  Fibroplásticas ex: endomiocardiofibrose, fibroelastose endocárdica. 6-  Hematológicas ex: leucemias, anemia falciforme. 7-  Hipersensibilidade ex: drogas, rejeição a transplante 8-  Genéticas ex: MCP hipertrófica, D.neuromusculares
Miocardiopatias  Classificação Etiopatogênica 9-  Agentes físicos ex: frio, taquicardia, irradiação 10-  Miscelânea ex: miocardiopatia pós parto, obesidade 11-  Idiopática
Cardiomiopatias Tipos  Achados Dilatada Congestiva )   As quatro câmaras estão aumentadas, havendo também hipertrofia. É comum a presença de trombo intracavitário. São causas freqüentes: a doença de Chagas,  a miocardiopatia idiopática e a  miocardite viral.  Hiper- trófica  A forma mais comum, a estenose sub-aórtica muscular hipertrófica,  é resultante de uma hipertrofia septal (simétrica ou assimétrica), promovendo obstrução na via de saída do ventrículo esquerdo..  Restritiva   O miocárdio está infiltrado com um material que  resulta em comprometimento do enchimento ventricular.  As causas mais comuns são a amiloidose,  a endomiocardiofibrose e a hemocromatose.
Miocardiopatias dilatadas
Miocardiopatia Dilatada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada 1-  Raio x de Tórax: Cardiomegalia acentuada. 2-  Cardiomegalia com dilatação e moderada hipertrofia . Trombos intracavitários. 3- microscopia: a)  fibrose difusa b)  infiltrado linfoplasmocitário e edema discreto. c)  edema intersticial 1 3 a b c 2
Miocardiopatia dilatada  -  Etiologia 1-  Familial/genético   ex: d. neuromuscular 2-  Inflamatórias a) Infecciosas: viral, parasitária (Chagas), bacteriana. b) Não infecciosas: auto-imune, rejeição. periparto 3-  Tóxicas : quimioterápicos, cocaína, álcool. 6-  Metabólicas : nutricional, endócrinas 7-  Idiopática : pós viral (?)
Miocardiopatia Dilatada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  -  Avaliação Diagnóstica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Dilatada  ,[object Object],Favorável Desfavorável Etiologia ou causas precipitantes passíveis de tratamento. Diagnóstico precoce. Alterações histológicas mínimas Hipertrofia cardíaca Etiologia ou causas precipitantes desconhecidas. Cardiomegalia significante Classe funcional alta Alterações histológicas com predomínio de fibrose Não adesão ao tratamento
Miocardite Viral Viroses associadas à Miocardite Linfocitária Classificação Vírus Vírus RNA   .  Enterovírus .  Orthomyxovírus . Paramyxovírus .  Retrovírus Coxackie, Echo, Polio  Influenza A e B  Sarampo  HIV Vírus DNA  .  Poxvírus  .  Herpesvírus Varíola  Varicela zoster, citomegalovírus, Epstein-Baar .  Adenovírus Adenoviroses
1-  Miocardite dftérica: a)  dilatação e trombose mural b)  microscopia: infiltrado linfocitário com miólise 2-  Mioardite viral: a)  infecção por vírus coxsackie do grupo B: .  Infiltrado linfoplasmocitário .  Edema intersticial b)  infiltrado celular difuso do feixes de His e seus ramos. 1 a b 2 a b
Miocardite Viral Hipóteses sobre o desenvolvimento de Miocardite viral Infecção viral Auto reatividade anticárdica Células efetoras Humorais Mediadores da  inflamação Anticorpos: antimiosina-acetina anti-sarcolema anti-receptor beta anti ADP, ATP Alteração da síntese celular Reação imune anti-viral Células efetoras Células T  cito-tóxicas Linfocitos T´Killer Inflamação Miocitólise Necrose Miocardite ativa
Miocardite Viral Representação esquemática das apresentações clínicas  E, evolução da miocardite viral aguda Assintomática Miocardiopatia dilatada ICC Disfunção S e D Recuperação completa Arritmias Dor torácica (Coronárias e Função Ventricular Normais) Morte  súbita Recuperação Completa. vs Miocardiopatia  Dilatada vs  Arritmia Vs Morte súbita
Miocardiopatia  Hipertrófica
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica Entidade hereditária que promove a hipertrofia do VE, sem causa  aparente que a justifique. Transmissão autossômica dominante. Causa de morte súbita em jovens. Na maioria dos pacientes corresponde à mutação do gene do cromossoma 14, que codifica a cadeia pesada da  beta-miosina, principal proteína contrátil do coração.
Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia 1-  Gradiente pressórico.  Mecanismo.  Significado. a)  Gradiente de impulso - aceleração do fluxo na fase inicial da sístole. b)  Gradiente por obliteração  da cavidade na porção apical ou médio-ventricular. c)  Gradiente sub-aórtico , obstrutivo, resultante do  contato da cúspide anterior mitral com o septo. 2-  Movimento anterior sistólico da válvula mitral a) Há obstrução quando o contato folheto – septo  ocorre na primeira metade da sístole e, perdura  por, no mínimo, 30% do tempo de ejeção.  b) Significado da Insuficiência mitral Relação direta:  Movimento anterior da valva mitral Obstrução sub-aórtica Regurgitação mitral
Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia 3-  Hipodiastolia:  Função diastólica da câmara ventricular. a)  Relaxamento  (lusitropismo) .  Carga: .  Contração .  Relaxamento: enchimento rápido ventricular enchimento coronariano .  Inativação das ligações bioquímicas .  Uniformidade da contração no tempo e no espaço b)  Rigidez  (distensibilidade – complacência) .  Massa muscular   .  Rigidez muscular   .  Volume ventricular  
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia das manifestações clínicas Dispnéia EAP Arritmias ventriculares Hipertrofia  septal Aumento da pressão e tamanho do átrio E Restrição diastólica Angustiamento variável da via de saída Diminuição do volume sistólico Insuficiência Mitral Obstrução dinâmica M.A.S. Mitral Angina Síncope Tontura Fadiga Arritmia
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Metodologia Diagnóstica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica Metodologia Diagnóstica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Hipertrófica Conduta Terapêutica Sintomático Propranolol Verapamil Disopiramida Cirurgia Assintomático Holter 48/72h T. E. Sem  arritmia Com  arritmia Amiodarona Sem  arritmia Acompanhamento: Holter + TE
Miocardiopatia Hipertrófica Tratamento Cirúrgico 1-  Falência do tratamento clínico 2-  MH obstrutiva sintomática (desnível pressórico > 50mmHg) Ventriculectomia 1-  Mortalidade cirúrgica 1.6% 2-  Sobrevida em 10 anos  operados: 84% não operados: 67% 3-  Complicações .  BAVT .  CIV .  Insuficiência Cardíaca
Miocardiopatia Hipertrófica Representação esquemática dos benefícios da Ventriculectomia Ventriculectomia Espessura septal Volume do TSVE Abole efeito Venturi Abole MAS  Abole  Insuficiência Mitral Abole  obstrução Abole o sopro Abole sintomas Abole a sobrecarga de contração PDVE PAE Volume AE Normaliza fluxo aórtico . Abole pico + cúpula pressão. . Abole entalhe da  V. aórtica Alterações do ECG Rigidez da câmara - ? Restrição pericárdica - ?
Miocardiopatia Hipertrófica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatias Restritivas
Miocardiopatias restritivas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Restritiva ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Restritiva ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ENDOMIOCARDIOFIBROSE 1-  Recesso característico do ápice  do VD, formando uma incisura bizarra. Aumento do átrio direito. 2-  Corte microscópico do VD. Obliteração fibrosa do ápice, causando recesso externo. 3-  Raio x de tórax:  Calcificação do tecido fibroso 4-  Camadas densas de colágeno  revestindo o V E, comprometendo o músculo papilar posterior e as cordas tendíneas, poupando a câmara de saída. Cúspide mitral posterior aderente à parede; trombos murais.
Amiloidose Primária  do Coração 1-  ECG:  .  Complexos QRS de baixa voltagem .  Ondas T achatadas 2-  Microscopia: a)  Depósito focal de material amilóide  b)  Depósitos amilóides perivasculares no miocárdio 2 1 a b Miocardiopatia Restritiva
Miocardiopatia Restritiva Endomiocardiofibrose ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Miocardiopatia Restritiva Endomiocardiofibrose ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1-  Recesso característico do ápice  do VD, formando uma incisura bizarra. Aumento do átrio direito. 2-  Corte microscópico do VD. Obliteração fibrosa do ápice, causando recesso externo. 3-  Raio x de tórax:  Calcificação do tecido fibroso 4-  Camadas densas de colágeno  revestindo o V E, comprometendo o músculo papilar posterior e as cordas tendíneas, poupando a câmara de saída. Cúspide mitral posterior aderente à parede; trombos murais. Endomiocardiofibrose
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Endomiocardiofibrose
Miocardiopatia Restritiva ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiofibrose ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiofibrose ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiofibrose ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiopatia eosinofílica  /  Doença de Löffler ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiopatia eosinofílica  /  Doença de Löffler ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Endomiocardiopatia eosinofílica  Doença de Löffler 1-  Múltiplos infartos embólicos e arteriolite difusa. 2-  Cardiomegalia com fibrose  extensa do endocárdio e do miocárdio subendocárdico. Comprometimento dos músculos  papilares, cordas tendíneas e cúspides da válvulas. Trombos murais. 3-  Microscopia: a)  Infiltrado eosinofílico do  subendocárdio. b)  Infiltrado eosinofílico do miocárdio c)  Endarterite eosinofílica 4)  Sangue periférico: eosinofilia 1 2 3 a b c 4

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Pericardite
PericarditePericardite
Pericardite
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 
Choque hipovolemico aula1_2
Choque hipovolemico aula1_2Choque hipovolemico aula1_2
Choque hipovolemico aula1_2
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
 
Infarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdio
 
Aula residência ave avc
Aula residência ave avcAula residência ave avc
Aula residência ave avc
 
Aneurisma Cerebral
Aneurisma CerebralAneurisma Cerebral
Aneurisma Cerebral
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovasculares
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensiva
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshare
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Dor torácica
Dor torácica Dor torácica
Dor torácica
 
Endocardite infecciosa
Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Endocardite infecciosa
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico
 
AVC Isquemico
AVC IsquemicoAVC Isquemico
AVC Isquemico
 
Choque
Choque Choque
Choque
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Aula arritmias e interpretação de ECG
Aula arritmias e interpretação de ECGAula arritmias e interpretação de ECG
Aula arritmias e interpretação de ECG
 
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular  - AnticoagulantesAula - Cardiovascular  - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
 
Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1
 

Semelhante a Miocardiopatias

Cardiomiopatias
CardiomiopatiasCardiomiopatias
Cardiomiopatiasdapab
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca Leonardo Bax
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15honestolopes1994
 
miocardiopatias-clase (1)-1.ppt
miocardiopatias-clase (1)-1.pptmiocardiopatias-clase (1)-1.ppt
miocardiopatias-clase (1)-1.pptArturJorge13
 
Fibrose endomiocárdica apresent
Fibrose endomiocárdica apresentFibrose endomiocárdica apresent
Fibrose endomiocárdica apresentmairaalexandra
 
Infarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdiojaquerpereira
 
Choque
ChoqueChoque
Choquedapab
 
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevenção
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevençãoPaulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevenção
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevençãoAcademia Nacional de Medicina
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralReinaldo Souza
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralPaulo Matias
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
 
Trabajo cardiología
Trabajo cardiologíaTrabajo cardiología
Trabajo cardiologíaGema FL
 
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológica
Alterações cardíacas em crianças com sida   correlação clínico patológicaAlterações cardíacas em crianças com sida   correlação clínico patológica
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológicagisa_legal
 
1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppointPelo Siro
 

Semelhante a Miocardiopatias (20)

Cardiomiopatias
CardiomiopatiasCardiomiopatias
Cardiomiopatias
 
icc patologia 2.pdf
icc patologia 2.pdficc patologia 2.pdf
icc patologia 2.pdf
 
Cardiomiopatias
CardiomiopatiasCardiomiopatias
Cardiomiopatias
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
 
miocardiopatias-clase (1)-1.ppt
miocardiopatias-clase (1)-1.pptmiocardiopatias-clase (1)-1.ppt
miocardiopatias-clase (1)-1.ppt
 
Cardiopatias 1
Cardiopatias 1Cardiopatias 1
Cardiopatias 1
 
Fibrose endomiocárdica apresent
Fibrose endomiocárdica apresentFibrose endomiocárdica apresent
Fibrose endomiocárdica apresent
 
Infarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdio
 
Choque
ChoqueChoque
Choque
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevenção
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevençãoPaulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevenção
Paulo Roberto Benchimol Barbosa: Morte Súbita. Do diagnóstico à prevenção
 
Angina,Iam,Icc Apresenta O
Angina,Iam,Icc Apresenta  OAngina,Iam,Icc Apresenta  O
Angina,Iam,Icc Apresenta O
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
 
Aula miocardite tatiana caus
Aula miocardite   tatiana causAula miocardite   tatiana caus
Aula miocardite tatiana caus
 
Trabajo cardiología
Trabajo cardiologíaTrabajo cardiología
Trabajo cardiología
 
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológica
Alterações cardíacas em crianças com sida   correlação clínico patológicaAlterações cardíacas em crianças com sida   correlação clínico patológica
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológica
 
1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint
 

Último

AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfAlberto205764
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxLeonardoSauro1
 

Último (9)

AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 

Miocardiopatias

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Miocardiopatias Classificação Etiopatogênica 1- Inflamatórias a) Infecciosas: virais, bacterianas, parasitárias. b) Não infecciosas: colagenoses. 2- Metabólicas a) Nutricionais: pelagra, Kwashiorkor, tiamina. b) Endócrinas: acromegalia, disfunção de tireóide. 3- Tóxicas ex: álcool, cobalto, cocaína, quimioterápicos, cobras, insetos. 4- Infiltrativas ex: amiloidose, hemocromatose, sarcoidose, neoplasia.
  • 6. Miocardiopatias Classificação Etiopatogênica 5- Fibroplásticas ex: endomiocardiofibrose, fibroelastose endocárdica. 6- Hematológicas ex: leucemias, anemia falciforme. 7- Hipersensibilidade ex: drogas, rejeição a transplante 8- Genéticas ex: MCP hipertrófica, D.neuromusculares
  • 7. Miocardiopatias Classificação Etiopatogênica 9- Agentes físicos ex: frio, taquicardia, irradiação 10- Miscelânea ex: miocardiopatia pós parto, obesidade 11- Idiopática
  • 8. Cardiomiopatias Tipos Achados Dilatada Congestiva ) As quatro câmaras estão aumentadas, havendo também hipertrofia. É comum a presença de trombo intracavitário. São causas freqüentes: a doença de Chagas, a miocardiopatia idiopática e a miocardite viral. Hiper- trófica A forma mais comum, a estenose sub-aórtica muscular hipertrófica, é resultante de uma hipertrofia septal (simétrica ou assimétrica), promovendo obstrução na via de saída do ventrículo esquerdo.. Restritiva O miocárdio está infiltrado com um material que resulta em comprometimento do enchimento ventricular. As causas mais comuns são a amiloidose, a endomiocardiofibrose e a hemocromatose.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Miocardiopatia Dilatada 1- Raio x de Tórax: Cardiomegalia acentuada. 2- Cardiomegalia com dilatação e moderada hipertrofia . Trombos intracavitários. 3- microscopia: a) fibrose difusa b) infiltrado linfoplasmocitário e edema discreto. c) edema intersticial 1 3 a b c 2
  • 13. Miocardiopatia dilatada - Etiologia 1- Familial/genético ex: d. neuromuscular 2- Inflamatórias a) Infecciosas: viral, parasitária (Chagas), bacteriana. b) Não infecciosas: auto-imune, rejeição. periparto 3- Tóxicas : quimioterápicos, cocaína, álcool. 6- Metabólicas : nutricional, endócrinas 7- Idiopática : pós viral (?)
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Miocardite Viral Viroses associadas à Miocardite Linfocitária Classificação Vírus Vírus RNA . Enterovírus . Orthomyxovírus . Paramyxovírus . Retrovírus Coxackie, Echo, Polio Influenza A e B Sarampo HIV Vírus DNA . Poxvírus . Herpesvírus Varíola Varicela zoster, citomegalovírus, Epstein-Baar . Adenovírus Adenoviroses
  • 22. 1- Miocardite dftérica: a) dilatação e trombose mural b) microscopia: infiltrado linfocitário com miólise 2- Mioardite viral: a) infecção por vírus coxsackie do grupo B: . Infiltrado linfoplasmocitário . Edema intersticial b) infiltrado celular difuso do feixes de His e seus ramos. 1 a b 2 a b
  • 23. Miocardite Viral Hipóteses sobre o desenvolvimento de Miocardite viral Infecção viral Auto reatividade anticárdica Células efetoras Humorais Mediadores da inflamação Anticorpos: antimiosina-acetina anti-sarcolema anti-receptor beta anti ADP, ATP Alteração da síntese celular Reação imune anti-viral Células efetoras Células T cito-tóxicas Linfocitos T´Killer Inflamação Miocitólise Necrose Miocardite ativa
  • 24. Miocardite Viral Representação esquemática das apresentações clínicas E, evolução da miocardite viral aguda Assintomática Miocardiopatia dilatada ICC Disfunção S e D Recuperação completa Arritmias Dor torácica (Coronárias e Função Ventricular Normais) Morte súbita Recuperação Completa. vs Miocardiopatia Dilatada vs Arritmia Vs Morte súbita
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Miocardiopatia Hipertrófica Entidade hereditária que promove a hipertrofia do VE, sem causa aparente que a justifique. Transmissão autossômica dominante. Causa de morte súbita em jovens. Na maioria dos pacientes corresponde à mutação do gene do cromossoma 14, que codifica a cadeia pesada da beta-miosina, principal proteína contrátil do coração.
  • 30. Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia 1- Gradiente pressórico. Mecanismo. Significado. a) Gradiente de impulso - aceleração do fluxo na fase inicial da sístole. b) Gradiente por obliteração da cavidade na porção apical ou médio-ventricular. c) Gradiente sub-aórtico , obstrutivo, resultante do contato da cúspide anterior mitral com o septo. 2- Movimento anterior sistólico da válvula mitral a) Há obstrução quando o contato folheto – septo ocorre na primeira metade da sístole e, perdura por, no mínimo, 30% do tempo de ejeção. b) Significado da Insuficiência mitral Relação direta: Movimento anterior da valva mitral Obstrução sub-aórtica Regurgitação mitral
  • 31. Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia 3- Hipodiastolia: Função diastólica da câmara ventricular. a) Relaxamento (lusitropismo) . Carga: . Contração . Relaxamento: enchimento rápido ventricular enchimento coronariano . Inativação das ligações bioquímicas . Uniformidade da contração no tempo e no espaço b) Rigidez (distensibilidade – complacência) . Massa muscular  . Rigidez muscular  . Volume ventricular 
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatologia das manifestações clínicas Dispnéia EAP Arritmias ventriculares Hipertrofia septal Aumento da pressão e tamanho do átrio E Restrição diastólica Angustiamento variável da via de saída Diminuição do volume sistólico Insuficiência Mitral Obstrução dinâmica M.A.S. Mitral Angina Síncope Tontura Fadiga Arritmia
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Miocardiopatia Hipertrófica Conduta Terapêutica Sintomático Propranolol Verapamil Disopiramida Cirurgia Assintomático Holter 48/72h T. E. Sem arritmia Com arritmia Amiodarona Sem arritmia Acompanhamento: Holter + TE
  • 40. Miocardiopatia Hipertrófica Tratamento Cirúrgico 1- Falência do tratamento clínico 2- MH obstrutiva sintomática (desnível pressórico > 50mmHg) Ventriculectomia 1- Mortalidade cirúrgica 1.6% 2- Sobrevida em 10 anos operados: 84% não operados: 67% 3- Complicações . BAVT . CIV . Insuficiência Cardíaca
  • 41. Miocardiopatia Hipertrófica Representação esquemática dos benefícios da Ventriculectomia Ventriculectomia Espessura septal Volume do TSVE Abole efeito Venturi Abole MAS Abole Insuficiência Mitral Abole obstrução Abole o sopro Abole sintomas Abole a sobrecarga de contração PDVE PAE Volume AE Normaliza fluxo aórtico . Abole pico + cúpula pressão. . Abole entalhe da V. aórtica Alterações do ECG Rigidez da câmara - ? Restrição pericárdica - ?
  • 42.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. ENDOMIOCARDIOFIBROSE 1- Recesso característico do ápice do VD, formando uma incisura bizarra. Aumento do átrio direito. 2- Corte microscópico do VD. Obliteração fibrosa do ápice, causando recesso externo. 3- Raio x de tórax: Calcificação do tecido fibroso 4- Camadas densas de colágeno revestindo o V E, comprometendo o músculo papilar posterior e as cordas tendíneas, poupando a câmara de saída. Cúspide mitral posterior aderente à parede; trombos murais.
  • 48. Amiloidose Primária do Coração 1- ECG: . Complexos QRS de baixa voltagem . Ondas T achatadas 2- Microscopia: a) Depósito focal de material amilóide b) Depósitos amilóides perivasculares no miocárdio 2 1 a b Miocardiopatia Restritiva
  • 49.
  • 50.
  • 51. 1- Recesso característico do ápice do VD, formando uma incisura bizarra. Aumento do átrio direito. 2- Corte microscópico do VD. Obliteração fibrosa do ápice, causando recesso externo. 3- Raio x de tórax: Calcificação do tecido fibroso 4- Camadas densas de colágeno revestindo o V E, comprometendo o músculo papilar posterior e as cordas tendíneas, poupando a câmara de saída. Cúspide mitral posterior aderente à parede; trombos murais. Endomiocardiofibrose
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Endomiocardiopatia eosinofílica Doença de Löffler 1- Múltiplos infartos embólicos e arteriolite difusa. 2- Cardiomegalia com fibrose extensa do endocárdio e do miocárdio subendocárdico. Comprometimento dos músculos papilares, cordas tendíneas e cúspides da válvulas. Trombos murais. 3- Microscopia: a) Infiltrado eosinofílico do subendocárdio. b) Infiltrado eosinofílico do miocárdio c) Endarterite eosinofílica 4) Sangue periférico: eosinofilia 1 2 3 a b c 4