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Sistemas  Operacionais Sistemas Operacionais
O sistema operacional é uma coleção de programas que: *  inicializam o hardware do computador *  fornece rotinas básicas para controle de dispositivos *  fornece gerência, escalonamento  e interação de tarefas * mantém a integridade de sistema
O sistema operacional,têm a  função de gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de fornecer uma  interface  entre o  computador  e o  usuário . É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (num processo chamado de  bootstrapping ) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que o computador seja desligado. O sistema operacional reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o processo computacional.
existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional: -  pela perspectiva do usuário ou programador (visão  top-down ): é uma abstração do  hardware , fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador ( hardware ); ou  -  numa visão  bottom-up , de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações ( processos ) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados. A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês  Operating System ).
Estimativa do uso atual de sistemas operativos segundo uma amostra de computadores com acesso a internet. fonte:W3counter
Interface de usuário Os sistemas operacionais fornecem abstração de  hardware  para que seus recursos possam ser usados de maneira correta e padronizada, mas para ser possível operar um computador, é necessário fornecer também uma interface para que o usuário possa desfrutar dos recursos do sistema. Atualmente existem dois tipos de  interface : o  GUI ( graphical user interface ),  conhecida também por interface gráfica, e o  CUI ( command-line interface ),  sendo essa mais conhecida como interface de linha de comando.
GUI ( Graphical user interface ) Nesse tipo de  interface , o usuário tem a disposição um ambiente de trabalho composto por menus, ícones, janelas e outros itens disponíveis. O usuário interage com esse tipo de  interface  usando o  mouse , podendo também usar o teclado e teclas de atalho. É possível fazer todo tipo de tarefa usando  interface  gráfica, como edição de vídeos e imagens, sendo somente alguns tipos muito específicos de tarefas que se saem melhor em linha de comando. Acrescentar facilidade de uso e agilidade é o objetivo da GUI, tendo a desvantagem de consumir muito mais memória que interfaces de linha de comando. Em sistemas  unix-likes , existe a possibilidade de escolher o gerenciador de janelas a utilizar, aumentando em muito a liberdade de escolha do ambiente . . Interface gráfica.
CUI ( Command-line user interface ) Além da interface gráfica, existe a  interface  de linha de comando, que funciona basicamente com a digitação de comandos, sendo nesse relativamente pouco interativa. Os comandos digitados são interpretados por um  interpretador de comandos , conhecidos também por  shell s,  bastante comuns em sistemas  unix-likes . Um exemplo de interpretador de comandos seria o  Bash . Usada geralmente por usuários avançados e em atividades específicas, como gerenciamento remoto, utiliza poucos recursos de  hardware  em comparação a interface gráfica. Nesse tipo de ambiente, raramente se usa o  mouse , embora seja possível através do uso da biblioteca  ncurses  no desenvolvimento dos  softwares . Sistema em linha de comando
Sistemas operacionais monotarefa:   pode-se executar apenas um processo de cada vez Ex.:  MS-DOS .  Sistemas operacionais Multitarefas:  além do próprio SO, vários processos de utilizador (tarefas) estão carregados em memória, sendo que um pode estar ocupando o processador e outros ficam enfileirados, aguardando a sua vez. O compartilhamento de tempo no processador é distribuído de modo que o usuário tenha a impressão que vários processos estão sendo executados simultaneamente. Ex:  OS/2 ,  Windows ,  Linux ,  FreeBSD  e o  Mac OS X .
Exemplos de sistemas operacionais ativos Windows   Mac OS X   Linux   Solaris   FreeBSD   Haiku   eComStation   FreeDOS   Unix System V   SuperAmigaOS   MINIX   OpenBSD   NetBSD   DragonflyBSD   MenuetOS Exemplos de sistemas operacionais importantes que foram descontinuados MS-DOS   OS/2   BeOS   NeXTStep   CP/M
Núcleo Kernel Em  computação , o  núcleo  ou  cerne  (em  inglês :  kernel ) é o componente central do  sistema operativo  da maioria dos computadores; ele serve de ponte entre aplicativos e o processamento real de dados feito a nível de hardware. As responsabilidades do núcleo incluem gerenciar os recursos do sistema (a comunicação entre componentes de  hardware  e  software ).Geralmente como um componente básico do sistema operativo, um núcleo pode oferecer a  camada de abstração  de nível mais baixo para os recursos (especialmente  processadores  e dispositivos de entrada/saída ) que softwares aplicativos devem controlar para realizar sua função. Ele tipicamente tornas estas facilidades disponíveis para os  processos  de  aplicativos  através de mecanismos de  comunicação entre processos  e  chamadas de sistema .
Comando Shell Na linha de comandos de um shell, podemos utilizar diversos comandos um após o outro, ou mesmo combiná-los numa mesma linha. Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto simples, teremos em mãos um  Shell Script , ou um  script em shell , já que Script é uma descrição geral de qualquer programa escrito em linguagem interpretada, ou seja, não compilada. Outros exemplos de linguagens para scripts são o  php ,  perl ,  python ,  javascript  e muitos outros. Podemos então ter um  script em php , um  script perl  e assim em diante. Uma vez criado, um ShellScript pode ser reutilizado quantas vezes for necessário. Seu uso, portanto, é indicado na automação de tarefas que serão realizadas mais de uma vez. Todo sistema  Unix  e similares são repletos de scripts em shell para a realização das mais diversas atividades administrativas e de manutenção do sistema. Bash executando comandos
Características Os scripts shell podem conter estruturas de programação tais como: *estruturas de decisão (if)  *estruturas de repetição (for)(while)  *funções e argumentos  *definições de variáveis e escopo destas
Windows X Linux
É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas realmente tiram as dúvidas dos usuários.   X
LINUX  X  WINDOWS 1. Acesso completo vs. Sem acesso Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código do Windows. 2. Liberdade de licença vs. Restrições de licença Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que mantenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois. Você é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente, em 10 máquinas.
3. Suporte online comunitário vs. Suporte via help-desk pago Isso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pingüim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns (como o Fórum Guia do PC), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes companhias de Linux, como a Novell e a Red Hat. No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande. Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita. Fica a dúvida: Por quê todo mundo insiste que o suporte da Microsoft é melhor que o do Linux? LINUX  X  WINDOWS
LINUX  X  WINDOWS 4. Suporte completo de hardware vs. Suporte parcial Um problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras. Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.
LINUX  X  WINDOWS 5. Linha de comando vs. Sem linha de comando Não importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, qual é a sua real utilidade?
LINUX  X  WINDOWS 6. Instalação centralizada de   aplicativos vs. Instalação descentralizada Com qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busca na internet. O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado.
LINUX  X  WINDOWS 7. Flexibilidade vs. Rigidez É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você. No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz. 8. Fanboys vs. Corporativismo Mesmo Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux.
LINUX  X  WINDOWS 9. Montagem automática de mídia removível vs. Montagem não-automática Uma questão freqüente de novos usuários Linux é o modo como a mídia removível é usada. A idéia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa. Pense nisso: Em um sistema multiusuário, se todos tivessem acesso instantâneo a um disco que foi inserido, o que impediria de excluir ou sobrescrever um arquivo que tinha acabado de ser adicionado à mídia? Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizaria no Windows.
Ms DOS Evolução
Ficha Tecnica Desenvolvedor:  Tim Paterson/Microsoft  Modelo:  Código Fechado  Versão estável:  Versão 7.10  Núcleo:  Monolítico  Licença:  Microsoft EULA  Desenvolvimento:  Descontinuado  Website:  Não existe mais site Oficial sobre o DOS
*  O DOS (sigla para Disk Operating System ou sistema operacional em disco) foi originalmente desenvolvido sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research. *  O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS. *  MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80.
A evolução do DOS Mesmo tendo sido favorecido no início, o DOS não foi o único sistema operacional apresentado pela IBM para a plataforma PC. Dois outros sistemas foram também aprovados pela IBM oficialmente, o CP/M-86 (cujo antecessor, o CP/M-80, fora o sistema operacional dominante da geração 8 bits de microcomputadores) e o UCSD p-System. O projeto do DOS foi baseado intimamente nas facilidades oferecidas pelo CP/M e as idéias por trás dele, e a razão principal era para fazer com que os usuários de computador acostumados com o CP/M pudessem aprender o DOS rapidamente, além de tornar mais fácil adaptá-lo aos programas já existentes para o CP/M em 8 bits. A influência do CP/M no DOS aparece desde a sua interface de comando quando o usamos pela primeira vez, o pronto(prompt) de comando C:gt;, ou como surge no CP/M A>. O DOS também demonstra a influência do CP/M nas maneiras que lida com o usuário e como trabalha com seus programas.
A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi lançada em Agosto de 1981. Suportava até 256 kB de RAM e dois disquetes de 160 kB 5.25" de face única. Suas principais características era ser um sistema monousuário e monotarefa(monoprocessado).Em Maio de 1982, o PC-DOS 1.1 trouxe suporte aos disquetes de 320 kB dupla-face. PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados em Março de 1983, foram as primeiras versões a suportar o PC/XT e drives de discos fixos (comumente chamados de drives de disco rígido). A capacidade dos disquetes foi elevada a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla face) com o uso de nove setores por trilha em vez de oito. A versão 2.0 também permitiam a um programa carregar e rodar subprogramas e overlays de programa(isso lhes dá um grau de independência do programa que os iniciou). Ao mesmo tempo, a Microsoft anunciou sua intenção de criar uma GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica de usuário) para o DOS. Sua primeira versão, Windows 1.0, foi anunciada em Novembro de 1983, mas estava incompleta e não interessou a IBM. Em Novembro de 1985, a primeira versão completa, Windows 1.01, foi então lançada. MS-DOS 3.0, lançado em Setembro de 1984, suportava inicialmente disquetes de 1.2MB e discos rígidos de 32MB. Incluiu também códigos de erro mais estendidos, de forma que permitia que os programas obtivessem uma explicação mais detalhada do que aconteceu de errado, quando um erro surge. MS-DOS 3.1, lançado em Novembro do mesmo ano, introduziu o suporte à redes, com serviços que permitiam o "travamento" e "destravamento" do acesso a todas as partes de um arquivo, o que tornava seguro e prático para vários computadores compartilharem o mesmo arquivo sem interferência um do outro.
MS-DOS 3.2, lançado em Abril de 1986, foi o primeiro lançamento comercial do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos disquetes de 720 kB/3.5". As versões anteriores foram vendidas apenas aos fabricantes de computadores que embutiam-no em seus produtos, porque os sistemas operacionais, até então, eram considerados parte de um computador, não um produto independente. Ele também incluiu o suporte para que o sistema a usasse linguagens diferentes do inglês americano. MS-DOS 3.3, lançado em Abril de 1987, introduziu os discos lógicos. Um disco físico maior que 32MB poderia ser dividido em várias partições, consideradas como discos independentes pelo sistema operacional. Também foi adicionado suporte aos disquetes de 1.44 MB/3.5" e o suporte para até quatro portas seriais reconhecidas pelo sistema. MS-DOS 4.0, lançado em Julho de 1988, suportava discos de até 2 GB, sem a necessidade de se criar partições, (discos cujos tamanhos variavam, geralmente, entre 40 e 60 MB na época), e teve a adição de uma shell chamada DOSSHELL. Outras shells, como a Norton Commander e a PCShell, existiram na época. Em Novembro de 1988, a Microsoft corrigiu muitos defeitos em um update, MS-DOS 4.01.
MS-DOS 5.0, lançado em Abril de 1991, incluiu o interpretador (compilador) de BASIC em tela cheia, o QBasic, também trazendo um editorde texto em tela cheia, (anteriormente, havia apenas um editor linha-a-linha, edlin). Um utilitário de cache de disco (SmartDrive), capacidade de undelete, e outras melhorias foram incluídas nessa versão. Como houve problemas graves com alguns utilitários de disco, mais tarde, no mesmo ano, foi lançado o MS-DOS 5.01, com as devidas correções. Em Março de 1992, a Microsoft lançou o Windows 3.1, que se tornou a primeira versão popular do sistema Microsoft Windows, que somou mais de um milhão de cópias vendidas. Em Março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi lançado. Seguido pela concorrente Digital Research, a Microsoft adicionou um utilitário de compressão de disco chamado DoubleSpace. Nessa época, os discos rígidos mais comuns tinham em torno de 200 a 400 MB, e muitos usuários necessitavam seriamente de mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0 também trouxe o desfragmentador de disco DEFRAG, o MSBACKUP para criação de backups, otimização de memória com o MEMMAKER, e um princípio de protetor anti-vírus, MSAV.
Como suas duas antecessoras, a versão 6.0 mostrou ter várias falhas. Devido a reclamações sobre perda de dados, a Microsoft lançou uma versão atualizada, MS-DOS 6.2, com um utilitário DoubleSpace melhorado, um novo utilitário de checagem de disco, SCANDISK (similar ao fsck do Unix), além de outras melhorias. O MS-DOS 6.22 foi a última versão stand-alone do sistema disponível ao público. Ele foi retirado do mercado pela Microsoft em 30 de Novembro de 2001. Veja o (em inglês) Microsoft Licensing Roadmap. A IBM lançou a última versão comercial de um DOS - IBM PC-DOS 7.0 - no início de 1995, que incorporava muitos novos utilitários, como anti-vírus, programas de backup, suporte a PCMCIA, e extensões DOS Pen. Também foram incluídas novas ferramentas que melhoravam a utilização de memória e espaço em disco.
Porque a cada evolução de sistemas operacionais é necessário trocar a máquina? Isto é claro: Quando um sistema operacional é revisto pelos seus criadores,é lançada uma nova versão do mesmo, para corrigir falhas e proporcionar ao usuário mais funções,segurança e facilidades,exigindo uma maior configuração de hardware.Exemplo: Uma máquina que está configurada com poucos recursos de memória e um processador de baixa velocidade,usada com as primeiras versões do windows,não suportaria um sistema mais pesado como o Windows Vista,ou seja,teria que se aumentar a velocidade do processador e o espaço de memória físico da máquina.
Nome:  Cláudia Costa 2°A –  informática Disciplina:  T.O (técnicas de operação) Prof: Egydio Tema:  Sistemas Operacionais
FONTES  http://www.oficinadanet.com.br/artigo/851/o_que_e_um_sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo http://pt.wikipedia.org/wiki/Interface_do_utilizador#Ambiente_gr.C3.A1fico_x_linha_de_comando http://www.guiadopc.com.br/artigos/3394/as-10-principais-diferencas-entre-o-windows-e-o-linux.html http://www.portugal-a-programar.org/forum/index.php?topic=42968.0 http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_(inform%C3%A1tica) http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/0xca6kdd(VS.80).aspx http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc737438(WS.10).aspx

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ApresentaçãO2 Sistema Operacional

  • 1. Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais
  • 2. O sistema operacional é uma coleção de programas que: * inicializam o hardware do computador * fornece rotinas básicas para controle de dispositivos * fornece gerência, escalonamento  e interação de tarefas * mantém a integridade de sistema
  • 3. O sistema operacional,têm a função de gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de fornecer uma interface entre o computador e o usuário . É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (num processo chamado de bootstrapping ) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que o computador seja desligado. O sistema operacional reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o processo computacional.
  • 4. existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional: - pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down ): é uma abstração do hardware , fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador ( hardware ); ou - numa visão bottom-up , de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações ( processos ) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados. A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating System ).
  • 5. Estimativa do uso atual de sistemas operativos segundo uma amostra de computadores com acesso a internet. fonte:W3counter
  • 6. Interface de usuário Os sistemas operacionais fornecem abstração de hardware para que seus recursos possam ser usados de maneira correta e padronizada, mas para ser possível operar um computador, é necessário fornecer também uma interface para que o usuário possa desfrutar dos recursos do sistema. Atualmente existem dois tipos de interface : o GUI ( graphical user interface ), conhecida também por interface gráfica, e o CUI ( command-line interface ), sendo essa mais conhecida como interface de linha de comando.
  • 7. GUI ( Graphical user interface ) Nesse tipo de interface , o usuário tem a disposição um ambiente de trabalho composto por menus, ícones, janelas e outros itens disponíveis. O usuário interage com esse tipo de interface usando o mouse , podendo também usar o teclado e teclas de atalho. É possível fazer todo tipo de tarefa usando interface gráfica, como edição de vídeos e imagens, sendo somente alguns tipos muito específicos de tarefas que se saem melhor em linha de comando. Acrescentar facilidade de uso e agilidade é o objetivo da GUI, tendo a desvantagem de consumir muito mais memória que interfaces de linha de comando. Em sistemas unix-likes , existe a possibilidade de escolher o gerenciador de janelas a utilizar, aumentando em muito a liberdade de escolha do ambiente . . Interface gráfica.
  • 8. CUI ( Command-line user interface ) Além da interface gráfica, existe a interface de linha de comando, que funciona basicamente com a digitação de comandos, sendo nesse relativamente pouco interativa. Os comandos digitados são interpretados por um interpretador de comandos , conhecidos também por shell s, bastante comuns em sistemas unix-likes . Um exemplo de interpretador de comandos seria o Bash . Usada geralmente por usuários avançados e em atividades específicas, como gerenciamento remoto, utiliza poucos recursos de hardware em comparação a interface gráfica. Nesse tipo de ambiente, raramente se usa o mouse , embora seja possível através do uso da biblioteca ncurses no desenvolvimento dos softwares . Sistema em linha de comando
  • 9. Sistemas operacionais monotarefa: pode-se executar apenas um processo de cada vez Ex.: MS-DOS . Sistemas operacionais Multitarefas: além do próprio SO, vários processos de utilizador (tarefas) estão carregados em memória, sendo que um pode estar ocupando o processador e outros ficam enfileirados, aguardando a sua vez. O compartilhamento de tempo no processador é distribuído de modo que o usuário tenha a impressão que vários processos estão sendo executados simultaneamente. Ex: OS/2 , Windows , Linux , FreeBSD e o Mac OS X .
  • 10. Exemplos de sistemas operacionais ativos Windows Mac OS X Linux Solaris FreeBSD Haiku eComStation FreeDOS Unix System V SuperAmigaOS MINIX OpenBSD NetBSD DragonflyBSD MenuetOS Exemplos de sistemas operacionais importantes que foram descontinuados MS-DOS OS/2 BeOS NeXTStep CP/M
  • 11. Núcleo Kernel Em computação , o núcleo ou cerne (em inglês : kernel ) é o componente central do sistema operativo da maioria dos computadores; ele serve de ponte entre aplicativos e o processamento real de dados feito a nível de hardware. As responsabilidades do núcleo incluem gerenciar os recursos do sistema (a comunicação entre componentes de hardware e software ).Geralmente como um componente básico do sistema operativo, um núcleo pode oferecer a camada de abstração de nível mais baixo para os recursos (especialmente processadores e dispositivos de entrada/saída ) que softwares aplicativos devem controlar para realizar sua função. Ele tipicamente tornas estas facilidades disponíveis para os processos de aplicativos através de mecanismos de comunicação entre processos e chamadas de sistema .
  • 12. Comando Shell Na linha de comandos de um shell, podemos utilizar diversos comandos um após o outro, ou mesmo combiná-los numa mesma linha. Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto simples, teremos em mãos um Shell Script , ou um script em shell , já que Script é uma descrição geral de qualquer programa escrito em linguagem interpretada, ou seja, não compilada. Outros exemplos de linguagens para scripts são o php , perl , python , javascript e muitos outros. Podemos então ter um script em php , um script perl e assim em diante. Uma vez criado, um ShellScript pode ser reutilizado quantas vezes for necessário. Seu uso, portanto, é indicado na automação de tarefas que serão realizadas mais de uma vez. Todo sistema Unix e similares são repletos de scripts em shell para a realização das mais diversas atividades administrativas e de manutenção do sistema. Bash executando comandos
  • 13. Características Os scripts shell podem conter estruturas de programação tais como: *estruturas de decisão (if) *estruturas de repetição (for)(while) *funções e argumentos *definições de variáveis e escopo destas
  • 15. É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas realmente tiram as dúvidas dos usuários. X
  • 16. LINUX X WINDOWS 1. Acesso completo vs. Sem acesso Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código do Windows. 2. Liberdade de licença vs. Restrições de licença Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que mantenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois. Você é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente, em 10 máquinas.
  • 17. 3. Suporte online comunitário vs. Suporte via help-desk pago Isso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pingüim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns (como o Fórum Guia do PC), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes companhias de Linux, como a Novell e a Red Hat. No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande. Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita. Fica a dúvida: Por quê todo mundo insiste que o suporte da Microsoft é melhor que o do Linux? LINUX X WINDOWS
  • 18. LINUX X WINDOWS 4. Suporte completo de hardware vs. Suporte parcial Um problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras. Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.
  • 19. LINUX X WINDOWS 5. Linha de comando vs. Sem linha de comando Não importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, qual é a sua real utilidade?
  • 20. LINUX X WINDOWS 6. Instalação centralizada de aplicativos vs. Instalação descentralizada Com qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busca na internet. O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado.
  • 21. LINUX X WINDOWS 7. Flexibilidade vs. Rigidez É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você. No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz. 8. Fanboys vs. Corporativismo Mesmo Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux.
  • 22. LINUX X WINDOWS 9. Montagem automática de mídia removível vs. Montagem não-automática Uma questão freqüente de novos usuários Linux é o modo como a mídia removível é usada. A idéia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa. Pense nisso: Em um sistema multiusuário, se todos tivessem acesso instantâneo a um disco que foi inserido, o que impediria de excluir ou sobrescrever um arquivo que tinha acabado de ser adicionado à mídia? Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizaria no Windows.
  • 24. Ficha Tecnica Desenvolvedor: Tim Paterson/Microsoft Modelo: Código Fechado Versão estável: Versão 7.10 Núcleo: Monolítico Licença: Microsoft EULA Desenvolvimento: Descontinuado Website: Não existe mais site Oficial sobre o DOS
  • 25. * O DOS (sigla para Disk Operating System ou sistema operacional em disco) foi originalmente desenvolvido sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research. * O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS. * MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80.
  • 26. A evolução do DOS Mesmo tendo sido favorecido no início, o DOS não foi o único sistema operacional apresentado pela IBM para a plataforma PC. Dois outros sistemas foram também aprovados pela IBM oficialmente, o CP/M-86 (cujo antecessor, o CP/M-80, fora o sistema operacional dominante da geração 8 bits de microcomputadores) e o UCSD p-System. O projeto do DOS foi baseado intimamente nas facilidades oferecidas pelo CP/M e as idéias por trás dele, e a razão principal era para fazer com que os usuários de computador acostumados com o CP/M pudessem aprender o DOS rapidamente, além de tornar mais fácil adaptá-lo aos programas já existentes para o CP/M em 8 bits. A influência do CP/M no DOS aparece desde a sua interface de comando quando o usamos pela primeira vez, o pronto(prompt) de comando C:gt;, ou como surge no CP/M A>. O DOS também demonstra a influência do CP/M nas maneiras que lida com o usuário e como trabalha com seus programas.
  • 27. A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi lançada em Agosto de 1981. Suportava até 256 kB de RAM e dois disquetes de 160 kB 5.25" de face única. Suas principais características era ser um sistema monousuário e monotarefa(monoprocessado).Em Maio de 1982, o PC-DOS 1.1 trouxe suporte aos disquetes de 320 kB dupla-face. PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados em Março de 1983, foram as primeiras versões a suportar o PC/XT e drives de discos fixos (comumente chamados de drives de disco rígido). A capacidade dos disquetes foi elevada a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla face) com o uso de nove setores por trilha em vez de oito. A versão 2.0 também permitiam a um programa carregar e rodar subprogramas e overlays de programa(isso lhes dá um grau de independência do programa que os iniciou). Ao mesmo tempo, a Microsoft anunciou sua intenção de criar uma GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica de usuário) para o DOS. Sua primeira versão, Windows 1.0, foi anunciada em Novembro de 1983, mas estava incompleta e não interessou a IBM. Em Novembro de 1985, a primeira versão completa, Windows 1.01, foi então lançada. MS-DOS 3.0, lançado em Setembro de 1984, suportava inicialmente disquetes de 1.2MB e discos rígidos de 32MB. Incluiu também códigos de erro mais estendidos, de forma que permitia que os programas obtivessem uma explicação mais detalhada do que aconteceu de errado, quando um erro surge. MS-DOS 3.1, lançado em Novembro do mesmo ano, introduziu o suporte à redes, com serviços que permitiam o "travamento" e "destravamento" do acesso a todas as partes de um arquivo, o que tornava seguro e prático para vários computadores compartilharem o mesmo arquivo sem interferência um do outro.
  • 28. MS-DOS 3.2, lançado em Abril de 1986, foi o primeiro lançamento comercial do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos disquetes de 720 kB/3.5". As versões anteriores foram vendidas apenas aos fabricantes de computadores que embutiam-no em seus produtos, porque os sistemas operacionais, até então, eram considerados parte de um computador, não um produto independente. Ele também incluiu o suporte para que o sistema a usasse linguagens diferentes do inglês americano. MS-DOS 3.3, lançado em Abril de 1987, introduziu os discos lógicos. Um disco físico maior que 32MB poderia ser dividido em várias partições, consideradas como discos independentes pelo sistema operacional. Também foi adicionado suporte aos disquetes de 1.44 MB/3.5" e o suporte para até quatro portas seriais reconhecidas pelo sistema. MS-DOS 4.0, lançado em Julho de 1988, suportava discos de até 2 GB, sem a necessidade de se criar partições, (discos cujos tamanhos variavam, geralmente, entre 40 e 60 MB na época), e teve a adição de uma shell chamada DOSSHELL. Outras shells, como a Norton Commander e a PCShell, existiram na época. Em Novembro de 1988, a Microsoft corrigiu muitos defeitos em um update, MS-DOS 4.01.
  • 29. MS-DOS 5.0, lançado em Abril de 1991, incluiu o interpretador (compilador) de BASIC em tela cheia, o QBasic, também trazendo um editorde texto em tela cheia, (anteriormente, havia apenas um editor linha-a-linha, edlin). Um utilitário de cache de disco (SmartDrive), capacidade de undelete, e outras melhorias foram incluídas nessa versão. Como houve problemas graves com alguns utilitários de disco, mais tarde, no mesmo ano, foi lançado o MS-DOS 5.01, com as devidas correções. Em Março de 1992, a Microsoft lançou o Windows 3.1, que se tornou a primeira versão popular do sistema Microsoft Windows, que somou mais de um milhão de cópias vendidas. Em Março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi lançado. Seguido pela concorrente Digital Research, a Microsoft adicionou um utilitário de compressão de disco chamado DoubleSpace. Nessa época, os discos rígidos mais comuns tinham em torno de 200 a 400 MB, e muitos usuários necessitavam seriamente de mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0 também trouxe o desfragmentador de disco DEFRAG, o MSBACKUP para criação de backups, otimização de memória com o MEMMAKER, e um princípio de protetor anti-vírus, MSAV.
  • 30. Como suas duas antecessoras, a versão 6.0 mostrou ter várias falhas. Devido a reclamações sobre perda de dados, a Microsoft lançou uma versão atualizada, MS-DOS 6.2, com um utilitário DoubleSpace melhorado, um novo utilitário de checagem de disco, SCANDISK (similar ao fsck do Unix), além de outras melhorias. O MS-DOS 6.22 foi a última versão stand-alone do sistema disponível ao público. Ele foi retirado do mercado pela Microsoft em 30 de Novembro de 2001. Veja o (em inglês) Microsoft Licensing Roadmap. A IBM lançou a última versão comercial de um DOS - IBM PC-DOS 7.0 - no início de 1995, que incorporava muitos novos utilitários, como anti-vírus, programas de backup, suporte a PCMCIA, e extensões DOS Pen. Também foram incluídas novas ferramentas que melhoravam a utilização de memória e espaço em disco.
  • 31. Porque a cada evolução de sistemas operacionais é necessário trocar a máquina? Isto é claro: Quando um sistema operacional é revisto pelos seus criadores,é lançada uma nova versão do mesmo, para corrigir falhas e proporcionar ao usuário mais funções,segurança e facilidades,exigindo uma maior configuração de hardware.Exemplo: Uma máquina que está configurada com poucos recursos de memória e um processador de baixa velocidade,usada com as primeiras versões do windows,não suportaria um sistema mais pesado como o Windows Vista,ou seja,teria que se aumentar a velocidade do processador e o espaço de memória físico da máquina.
  • 32. Nome: Cláudia Costa 2°A – informática Disciplina: T.O (técnicas de operação) Prof: Egydio Tema: Sistemas Operacionais
  • 33. FONTES http://www.oficinadanet.com.br/artigo/851/o_que_e_um_sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo http://pt.wikipedia.org/wiki/Interface_do_utilizador#Ambiente_gr.C3.A1fico_x_linha_de_comando http://www.guiadopc.com.br/artigos/3394/as-10-principais-diferencas-entre-o-windows-e-o-linux.html http://www.portugal-a-programar.org/forum/index.php?topic=42968.0 http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_(inform%C3%A1tica) http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/0xca6kdd(VS.80).aspx http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc737438(WS.10).aspx