Este documento fornece um resumo dos principais modelos de negócios no e-commerce, comparando Open Source, On-Premises, SaaS e Full Commerce. O documento explica as características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de abordar tópicos como plataformas, desenvolvimento de lojas virtuais, custos, tecnologias e SLA.
2. Fernando Mansano
É formado em Análise de Sistemas, Pós-graduado
em Docência na Educação Superior, especialista
em e-commerce, Diretor da Jet e-Commerce,
fundador e escritor do portal E-commerce Class e
Docente na Ecommerce School e em Instituições
de Ensino Superior.
http://facebook.com/fhmansano
http://twitter.com/fhmansano
http://br.linkedin.com/in/fernandomansano
http:/www.ecommerceclass.com.br
www.jet.com.br
3. Daniel Ribas
é especialista em marketing pela FGV com
experiência em projetos web e e-commerce.
Nestes últimos anos atua como coordenador de
marketing na Jet e-commerce, realizando ações
estratégicas de comunicação com foco em
novos negócios e também aplica consultorias
com clientes da Jet para otimização da
operação.
http://br.linkedin.com/in/martinsecommerce
4. O objetivo deste webinar é mostrar aos participantes
que estão analisando e selecionando qual o melhor
modelo de negócio para e-commerce no mercado
aderente ao seu business. Apresentar os principais
modelos de aplicação do e-commerce, expondo as
características e vantagens de cada um, como:
› Comparativo entre os modelos Open Source, On-
Premises, SaaS e Full Commerce.
› Como desenvolver e publicar uma loja virtual.
› Forma de cobrança.
› Plataformas.
› Lojas virtuais por modelo.
› Tecnologias utilizadas.
› Mercado.
5. Qual meu tipo de comércio?
› Ex: B2C, B2B, C2C...
Venderei através de qual canal?
› Ex: Loja virtual, Leilões, Mercado C2C, Redes Sociais,
Shopping, Compra Coletiva, Clube de Compras...
Como funcionam, prós, contras e
quanto custam esses canais?
6. Analise muito bem qual o melhor canal
para seu modelo de negócio.
Cada canal poderá trazer retornos
positivos ou negativos.
8. Open Source On-Premises SaaS Full Commerce
Valor de Licença Não Sim Não Depende
Custo de setup Através de terceiros ($) Sim Depende Depende
Inclui manutenção Através de terceiros ($) Depende Sim Sim
SLA¹ Através de terceiros ($) Sim (com restrições) Sim Sim
Versionamento Sim Sim Sim Sim
Compatibilidade
Depende Sim Sim Sim
para atualizar versão
Hospedagem inclusa Não Não Sim Sim
Layout customizado Através de terceiros ($) Sim Sim Sim
Infraestrutura inclusa Não Não Sim Sim
¹ Service Level Agreement
9.
10. • Redundância de Energia. Aplicativo e-
SEGURANÇA (FIREWALL)
commerce
(Redundância e Backups)
• Redundância de
Aplicativos Core
DISPONIBILIDADE
Armazenamento. (Ex: IIS, SQL Server e outros)
• Redundância de Sistema Operacional
(Ex: Windowns Server)
Conectividade . Servidores
• Largura de banda.
Infraestrutura Lógica
(Redes, Conectividade)
• Segurança Física.
Infraestrutura Física
• Segurança Lógica. (DC, no-breaks, ar cond.)
• Disponibilidade 24x7.
11. Se você fosse alugar ou comprar um imóvel, o que
acharia se encontrasse estas situações?
12. Dicas!
• Conheça o local da Hospedagem/Data Center.
• Envolva seu Gestor de TI durante todo processo de
negociação.
• Solicite relatórios de performance.
• Analise as condições do contrato e o SLA (Service
Level Agreement).
• Conheça também onde é criado o software da
loja virtual.
15. Máquinas Uninterruptible Power Supply (UPS)
Impedem a interrupção do funcionamento dos servidores e outros dispositivos, em caso de falta de energia.
16. Sala Command Center
Reúne especialistas que realizam as operações do Data Center, além de fazerem o monitoramento de alarmes e sistemas.
17. Pequenas Empresas & Grandes Negócios:
“o internauta está cada vez mais exigente
na hora da compra” .... “ele quer alta
performance e facilidade de navegação”
E-bit possui ferramenta que testa a
performance das lojas virtuais, medidos
pelo bit veloz.
20. O que é?
Plataformas.
Exemplos de lojas.
Modelo de cobrança (adesão e mensal)
Como é desenvolvido e publicado?
Através de quem?
Tecnologias. Ex: linguagem, BD, DC,
módulos (gateway), segurança
(plataforma e DC), como integrar.
SLA.
21. O que é?
O termo código aberto, ou open
source em inglês, foi criado
pela OSI (Open Source Initiative) e
refere-se ao software também
conhecido por software livre.
22. Algumas características:
Distribuição livre (sem licença).
Incluir Código-fonte.
Diversos autores.
Patch de atualização restrito (se
permitido).
Licença neutra de tecnologia.
Entre outros.
26. Modelo de cobrança:
Implantação.
› Personalização, configuração do ambiente, testes, etc.
Hospedagem livre.
Sustentação.
› Necessita de uma equipe para:
Manutenção, suporte, monitoramento, segurança, cumprimento de SLA,
etc. Ex: Webmaster, programador, suporte técnico, analista, etc.
Certificados.
27. Tecnologias:
A grande maioria utiliza a linguagem PHP e
banco de dados MySQL.
Hospedagem/Hosting/Data Center fica a
critério do cliente. Ponto de atenção:
› Garantias contratuais, SLA, planos de
redundância, segurança, performance, etc.
Integração com sistemas legados através
de terceiros.
28. SLA (da plataforma):
Liberação de atualizações.
› Desde que seja não tenha sido impactada por
customizações).
Verificar se a empresa implantadora
dispõe de um SLA.
30. O que é?
Plataformas.
Exemplos de lojas.
Modelo de cobrança (adesão e mensal)
Como é desenvolvido e publicado?
Através de quem?
Tecnologias. Ex: linguagem, BD, DC,
módulos (gateway), segurança
(plataforma e DC), como integrar.
SLA.
31. O que é?
Modelo tradicional de licença de uso de
software.
É como a maioria dos softwares que
temos instalados em nossos
computadores.
32.
33. Algumas características:
Alto custo de licença inicial.
Pode incluir Código-fonte.
Contratação de novas versões.
Necessita de uma equipe para
sustentação e evolução.
Entre outros.
36. Modelo de cobrança:
Licença.
Implantação.
› Personalização, configuração do ambiente, testes, etc.
Hospedagem livre.
Sustentação.
› Necessita de uma equipe para:
Manutenção, suporte, monitoramento, segurança, cumprimento de SLA,
etc. Ex: Webmaster, programador, suporte técnico, analista, etc.
Certificados.
Versões.
37. Tecnologias:
Diversas, como .Net, ASP, PHP e banco de
dados MS SQL Server, Oracle, MySQL.
Hospedagem/Hosting/Data Center fica a
critério do cliente. Ponto de atenção:
› Garantias contratuais, SLA, planos de
redundância, segurança, performance, etc.
Integração com sistemas legados através
de terceiros ou com o fornecedor ou
equipe interna.
38. SLA (da plataforma):
Não contempla a disponibilidade do
serviço na infraestrutura do lojista.
Não contempla correções no código-fonte
por falhas ocasionadas pelo lojista.
Não contempla serviços de sustentação,
monitoramento, segurança, etc.
Liberação de atualizações/versões pagas.
› Desde que seja não tenha sido impactada por
customizações).
40. O que é?
Plataformas.
Exemplos de lojas.
Modelo de cobrança (adesão e mensal)
› Como medir o uso? Mostrar analytics e explicar.
Como é desenvolvido e publicado?
Através de quem?
Tecnologias. Ex: linguagem, BD, DC,
módulos (gateway), segurança
(plataforma e DC), como integrar.
SLA.
41. O que é?
Software as a Service (Software como
um Serviço)
Você paga conforme o uso.
› Se usar pouco, paga menos.
› Se usar mais, paga proporcional.
42.
43. O QUE MUDA COM O SaaS ?
On-Premises
SAAS
(TRADICIONAL)
PAGAMENTO Licença Taxa varia de acordo com uso
ACESSO À APLICAÇÃO Pelo datacenter da empresa Pela Internet
GESTÃO TI da empresa SLA (Service Level Agreement)
44. Algumas características:
É um dos conceitos de serviço de TI com
crescimento mais rápido.
Baixos custos iniciais de aquisição e utilização.
Rápida implementação.
Padronização do software – eventualmente
customizado para clientes e segmentos
específicos.
ROI mais rápido, sem investimentos iniciais em
licenças e aquisição de servidores e softwares.
Sem depreciação de servidores e softwares.
45. Algumas características:
Uso de tecnologia de forma escalável e flexível.
Performance depende da qualidade da
conectividade internet.
Níveis de segurança avançados.
Serviço inclui manutenção, suporte e upgrades.
Armazenamento de dados no provedor SaaS.
Acesso a profissionais de TI altamente
especializados.
Foco em atividades do core business.
50. Modelo de cobrança inclui:
Implantação.
› Personalização, configuração do ambiente, testes, etc.
Hospedagem/Hosting.
Sustentação.
› NÃO necessita de uma equipe para:
Manutenção, suporte, monitoramento, segurança, cumprimento de SLA,
etc. Ex: Webmaster, programador, suporte técnico, analista, etc.
Certificados.
Versões/atualizações.
51. Modelo de cobrança:
Taxa de serviço de implantação.
Taxa de sustentação e Hosting:
› PV (Page View).
› Tráfego (GB).
› Visitantes.
› Comissionamento de vendas (%).
› Por utilização do gateway de pagamento.
› Consumo de webservices.
› Modelos combinados.
52. Métodos de medição:
Software próprio ou indicado pelo
fornecedor.
Google Analytics.
53.
54. Tecnologias:
Diversas, como .Net, ASP, PHP e banco de
dados MS SQL Server, Oracle, MySQL.
Hospedagem/Hosting/Data Center fica na
responsabilidade do fornecedor. Foque no
seu core business.
Integração com sistemas legados através
do próprio fornecedor ou de terceiros ou
equipe interna.
55. SLA (da plataforma):
Garantias contratuais que Contemplam:
› Alta disponibilidade do serviço na infraestrutura do
fornecedor.
› Correções na plataforma.
› Atualizações de segurança e de funcionalidades.
› Serviços de sustentação, monitoramento, segurança, etc.
› Atendimento pós-venda. Ex: Suporte técnico, gerente de
relacionamento.
› Entre outros.
57. O que é?
Plataformas.
Exemplos de lojas.
Modelo de cobrança (adesão e mensal)
› Como medir o uso? Mostrar analytics e explicar.
Como é desenvolvido e publicado?
Através de quem?
Tecnologias. Ex: linguagem, BD, DC,
módulos (gateway), segurança
(plataforma e DC), como integrar.
SLA.
58. O que é?
Solução completa para comércio
eletrônico.
Contempla desde a plataforma até a
prestação dos serviços essenciais para o
sucesso da operação, do planejamento
de ações de marketing até a logística e
o atendimento especializado durante o
processo de compra.
59. Algumas características:
Normalmente é no modelo SaaS.
Não necessita de know how especializado em e-
commerce.
Dispõe de armazém, logística, equipe de back
office, atendimento, entre outros.
63. Modelo de cobrança inclui:
Implantação.
› Personalização, configuração do ambiente, testes, etc.
Hospedagem/Hosting.
Sustentação.
› NÃO necessita de uma equipe para:
Manutenção, suporte, monitoramento, segurança, cumprimento de SLA,
etc. Ex: Webmaster, programador, suporte técnico, analista, etc.
Toda operação do e-commerce.
Certificados.
Versões/atualizações.
64. Modelo de cobrança:
Taxa de serviço de implantação.
Taxa de sustentação, Hosting e operação:
› Valor mínimo + comissão de vendas (%).
65. Tecnologias:
Diversas, como .Net, ASP, PHP e banco de
dados MS SQL Server, Oracle, MySQL.
Hospedagem/Hosting/Data Center fica na
responsabilidade do fornecedor. Foque no
seu core business.
Integração com sistemas legados através
do próprio fornecedor ou de terceiros ou
equipe interna.
66. SLA (da plataforma):
Garantias contratuais que Contemplam:
› Alta disponibilidade do serviço na infraestrutura do
fornecedor.
› Correções na plataforma.
› Atualizações de segurança e de funcionalidades.
› Serviços de sustentação, monitoramento, segurança, etc.
› Atendimento pós-venda. Ex: Suporte técnico, gerente de
relacionamento, entre outros.
› Entre outros.
69. Toda plataforma de e-commerce tem
um esforço e custo para entrar em
operação.
70. Planeje o seu negócio e analise qual
modelo tem melhor aderência ao seu
business.
Para escolher uma plataforma de e-
commerce é necessário planejamento,
paciência e cautela ANTES de começar
qualquer ação online.
71. Visto a necessidade de ter uma equipe
para dar início e manter a sua
plataforma de e-commerce, é
fundamental a escolha de um bom
parceiro de negócio (fornecedor).
72. www.ecommerceclass.com.br
Webinar
Obrigado!
Fernando Mansano Daniel Ribas
Diretor de Coordenador
Engenharia de Marketing
de Software www.jet.com.br
www.jet.com.br
http://facebook.com/jetecommerce
http://twitter.com/jetecommerce
http://blog.jetecommerce.com.br