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          Av. Paulista, 1097 – 8• andar
          CEP: 01311-200 – São Paulo – SP
          Tel: +55 11 2787-6383
          Site: www.dacosta.net.br
                                            1
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   RFID - (Rádio Frequency Identification – Identificação por Rádio
   Frequência) é um método que utiliza ondas eletromagnéticas para
   acessar dados armazenados em um microchip acoplado a uma
   pequena antena identificando os objetos nele fixado.

                            1930 – Exército e Marinha - Identificar alvos no
                                   solo
                            1937 – Identificação de aeronaves amigas e
                                   inimigas
                            1970 – Inventário e vigilância eletrônica
                            1980 – Desenvolvido o tag UHF possibilitando
                                   leituras superiores a 10 metros
                            1990 – Pedágio Eletrônico


                                                                         5
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   As organizações ISO e GS1 são as principais organizações que
   desenvolveram os padrões de RFID, bem como padrões relativos
   a captura automática de dados.

   • ISO 11784, 11785 e 14223 – Padrão para aplicação de RFID no
     rastreamento de animais
   • ISO 0536, 14443 e 15693 – Padrão para aplicação de RFID no controle de
     acesso e pagamentos
   • ISO 10374 – Identificação de containers de frete
   • ISO 18000 – Identificação de itens – Similar ao padrão GS1




                                                                        6
DäC sta
   Regulamentação ANATEL

   As radiofrequências são um recurso limitado e um bem público. Por esse
   motivo, sua utilização deve ser feita de forma adequada. A ANATAL
   (Agência Nacional de Telecomunicações), por meio da Lei 9.472/97,
   administra, regulamenta e fiscaliza o uso do espectro de radiofrequência.
   Cada faixa de radiofrequência é adequada para uma determinada aplicação
   ou serviço.
   A Resolução nº 506, de º de Julho de 2008, regulamenta o uso das faixas de
   radiofrequências e equipamentos.




                                                                               7
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   As soluções com RFID são compostas basicamente por 3 elementos de
   hardware:

   • Etiquetas
   • Leitores
   • Antenas

   Existem outros elementos que ajudam a compor o cenário para uso de uma
   solução com o RFID e que nunca deverão ser subestimados:

   • Processo
   • Pessoas
   • Ambiente
   • Objetos
                                                                        8
DäC sta                       Etiquetas
   Também conhecida como transponder (transmiter+responder), contém
   dados que são transmitidos quando interrogadas.
   As etiquetas consistem de um circuito integrado conectados a uma antena.
   O circuito integrado tem uma memória para armazenar dados e alguns
   processamentos lógicos.

   A memória do CI pode ser:
                                                                             Conector


   • Somente leitura (Ready only)
   • Uma gravação/várias leituras (Write once/read many- Worn)
   • Leitura/gravação (Read/write)                               Substrato


                  Antena


                                                                                 CI
                                                                                9
DäC sta Classificação das etiquetas
     As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
     frequência e da sua funcionalidade.
    Passivas
    Precisam estar na presença do campo eletromagnético do leitor, recebendo
    energia suficiente para se comunicar.
    O sinal inicial do leitor faz com que apareça uma corrente elétrica na etiqueta
    e assim o CI a utiliza para habilitar as funções de leitura, escrita e
    transmissão. O alcance da é limitado pela potência que ela pode receber das
    ondas eletromagnéticas do leitor.




                                                                               10
DäC sta Classificação das etiquetas
     As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
     frequência e da sua funcionalidade.
    Semi-passivas
    As etiquetas semi-passivas são híbridas das etiquetas ativas e passivas.
    Este tipo de etiqueta possui uma bateria de baixo custo que é usada para
    alimentar os circuitos elétricos internos, porém não possui transmissor. As
    etiquetas semi-passivas apenas operam quando recebem uma potência do
    leitor.

                                          A potência da bateria das etiquetas
                                          semi-passivas evita a falha de
                                          potência do sinal do leitor. O sinal de
                                          transmissão que enviam para o leitor
                                          são mais fortes, transmitindo a
                                          distâncias maiores.
                                                                               11
DäC sta Classificação das etiquetas
     As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
     frequência e da sua funcionalidade.
    Ativas
    As etiquetas ativas possuem um transmissor e uma bateria interna que
    fornece energia para a comunicação da etiqueta. Por essa razão podem
    melhorar significativamente o alcance da comunicação entre a etiqueta e o
    leitor.

                                          A potência da bateria das etiquetas
                                          semi-passivas evita a falha de
                                          potência do sinal do leitor. O sinal de
                                          transmissão que enviam para o leitor
                                          são mais fortes, transmitindo a
                                          distâncias maiores.

                                                                              12
DäC sta Classificação das etiquetas
     As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
     frequência e da sua funcionalidade.
    Frequência
    Um dos aspectos mais importantes da conexão entre uma etiqueta e um
    leitor é a frequência em que ela opera. A frequência de operação pode variar
    com base na aplicação, nas normas e nos regulamentos. As faixas mais
    comuns de frequência utilizadas pelo RFID são:

     • Baixa frequência (LF) em 125Khz-134Khz ou menos
     • Alta Frequência (HF) em 13,56Mhz
     • Ultra Alta Frequência (UHF) começando em 860 a 930Mhz
     • Microondas em 2,45Ghz


                                                                             13
DäC sta Classificação das etiquetas
     As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
     frequência e da sua funcionalidade.
    Frequência
     •   LF (low frequency): de 30 kHz até 300 kHz. As etiquetas desta faixa de freqüência são fabricadas em 125
         kHz ou 134,2 kHz. Geralmente, são etiquetas passivas e seu maior uso é na identificação de animais e
         rebanhos;


     •   HF (high frequency): de 3 MHz até 30 MHz. Etiquetas construídas em 13,56 MHz, normalmente utilizadas
         para identificar objetos individuais, como nas lojas de departamento em sistemas antifurto;


     •   UHF (ultra-high frequency): de 300 MHz até 1 GHz. Nesta faixa, as etiquetas são fabricadas em 868 MHz na
         Europa e em 915 MHz nos Estados Unidos. Estas etiquetas comumente são empregadas em processos
         logísticos, como transportes de cargas;


     •   Microondas: acima de 1 GHz. Duas freqüências para RFID: 2,45 GHz e 5,8 GHz. Esta faixa de freqüências
         é utilizada em aplicações industriais, científicas e médicas (ISM).


     •   As características de propagação e recepção de cada faixa de freqüências são inerentes ao ambiente, tipo
         de material existente, obstruções, etc. Baixas freqüências (LF e HF) sempre fazem acoplamento magnético,
         exatamente como um transformador, e trabalham em pequenas distâncias. Já freqüências mais altas (UHF
         e microondas) trabalham com campos eletromagnéticos, como um celular, e conseguem atingir distâncias14
         maiores.
DäC sta                      Leitores
    O leitor consiste em um transceptor de radiofreqüência que opera em uma
    das freqüências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56
    Hz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz).

    Do outro lado temos um transponder, que irá responder aos comandos
    recebidos do leitor. Existem três tecnologias para implementação dos
    transponders: passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação
    integrada), semipassivos (possuem uma fonte de energia integrada apenas
    para alimentar a etapa de recepção) e ativos (possuem uma fonte de
    energia integrada e um circuito de transmissão ativo, o que garante um
    alcance muito maior).




                                                                         15
DäC sta                Tipos de leitores
    Para escolha do leitor deve ser considerado a especificação do hardware e
    software a ser utilizado. O tamanho do leitor e a funcionalidade determinam
    o custo deste equipamento.
    Os leitores podem ser portáteis, fixos, embutidos ou embarcados.




                                                                           16
DäC sta                      Antenas
    As antenas são os condutores da comunicação de dados entre a etiqueta e
    o leitor. O estilo da antena e o posicionamento representam um fator
    significativo na determinação da área de cobertura, alcance e desempenho
    na comunicação.


                                     A principal limitação do número de
                                     antenas que um leitor pode controlar é a
                                     perda do sinal no cabo. A maioria das
                                     instalações mantém o leitor dentro de 2
                                     metros da antena mais distante.




                                                                         17
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    O sistema RFID pode ser utilizado em uma variedade de aplicações que
    necessitam de detecção, identificação e rastreamento eficiente dos objetos.

    •   Controle de ativos e inventário
    •   Segurança e controle de acesso
    •   Controle de tráfego de veículos
    •   Controle de bilhetes de transporte em massa
    •   Antifurto de veículos
    •   Identificação de pacientes
    •   Rastreamento de livros
    •   Movimentação de bagagens
    •   Controle de estoque
    •   Automação industrial
    •   Expedição e movimentação de pallets
    •   Rastreamento animal
    •   Implantes humanos                                                  18
DäC sta
  A implementação de uma solução de RFID é um trabalho que deve ser executado com a máxima
  responsabilidade, exigindo de todos os envolvidos muito comprometimento, perseverança e cooperação.

  É sabido que não há solução de RFID pronta e vendida em caixa, é necessária a execução de várias etapas,
  até que se obtenha a confiança necessária de que a solução dará as respostas desejadas.

  A metodologia aplicada pela DäCosta é composta pelas seguintes etapas:

     • Análise dos processos
     • Seleção/Avaliação de componentes da solução
     • Prova de Conceito
     • Aquisições ou Especificação Técnica para aquisição pelo cliente
     • Instalação e acompanhamento pós-instalação
     • Suporte Técnico/Operacional
  A modularização da nossa metodologia permite que a contratação seja realizada por etapas, em função dos
  resultados apresentados na etapa anterior, dessa forma o cliente fica com a liberdade de decidir até aonde
  podemos ir com o projeto.



                                                                                                         19
DäC sta




          Estudo de Caso




                           20
Estudo de Caso
DäC sta
          O problema
          Identificar e rastrear equipamentos de TI.

          Benefícios
          • Agilidade na localização dos ativos
          • Agilidade e acuracidade do inventário
          • Rastreabilidade a respeito da movimentação dos itens

          Características
          Parque de equipamentos composto por itens portáteis e
          móveis, utilizados em qualquer ponto da instituição.

                                                                   21
DäC sta              Estudo de Caso
    Análise de local (Avaliação visual a partir de uma planta baixa)




                                                                  22
DäC sta     Estudo de Caso
          Análise de local (Site Survey)




                                           23
DäC sta          Estudo de Caso
    Avaliação de alternativas e seleção de componentes




                                                    24
DäC sta           Estudo de Caso
    Projeto Piloto - Testes e mais teste de leitura




                                                      25
DäC sta          Estudo de Caso
    Projeto Piloto - Monitoramento




                                     26
DäC sta               Estudo de Caso
    Solução
    Identificar os equipamentos com etiquetas RFID
    Criar portais nos principais pontos de acesso
    Prover leitores ou sensores de presença nos postos de trabalho
    Utilizar software RTLS para gerenciamento em tempo real




                                                                     27
DäC sta             Estudo de Caso                                             a   tiva
                                                                                        s
                                                                                                                          p   o   r ea
                                                                                                                                         l

                                                                           FID                                       t em
                                                                       R                                        em
    Solução final                                             e t as                                      t   o
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                                  ok
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                                                                                e ge
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                                                         S oft




                                         Rede wireless corporativa
                                                                                                                         28

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RFID: Uma introdução abrangente à tecnologia

  • 1. DäC sta Av. Paulista, 1097 – 8• andar CEP: 01311-200 – São Paulo – SP Tel: +55 11 2787-6383 Site: www.dacosta.net.br 1
  • 5. DäC sta RFID - (Rádio Frequency Identification – Identificação por Rádio Frequência) é um método que utiliza ondas eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip acoplado a uma pequena antena identificando os objetos nele fixado. 1930 – Exército e Marinha - Identificar alvos no solo 1937 – Identificação de aeronaves amigas e inimigas 1970 – Inventário e vigilância eletrônica 1980 – Desenvolvido o tag UHF possibilitando leituras superiores a 10 metros 1990 – Pedágio Eletrônico 5
  • 6. DäC sta As organizações ISO e GS1 são as principais organizações que desenvolveram os padrões de RFID, bem como padrões relativos a captura automática de dados. • ISO 11784, 11785 e 14223 – Padrão para aplicação de RFID no rastreamento de animais • ISO 0536, 14443 e 15693 – Padrão para aplicação de RFID no controle de acesso e pagamentos • ISO 10374 – Identificação de containers de frete • ISO 18000 – Identificação de itens – Similar ao padrão GS1 6
  • 7. DäC sta Regulamentação ANATEL As radiofrequências são um recurso limitado e um bem público. Por esse motivo, sua utilização deve ser feita de forma adequada. A ANATAL (Agência Nacional de Telecomunicações), por meio da Lei 9.472/97, administra, regulamenta e fiscaliza o uso do espectro de radiofrequência. Cada faixa de radiofrequência é adequada para uma determinada aplicação ou serviço. A Resolução nº 506, de º de Julho de 2008, regulamenta o uso das faixas de radiofrequências e equipamentos. 7
  • 8. DäC sta As soluções com RFID são compostas basicamente por 3 elementos de hardware: • Etiquetas • Leitores • Antenas Existem outros elementos que ajudam a compor o cenário para uso de uma solução com o RFID e que nunca deverão ser subestimados: • Processo • Pessoas • Ambiente • Objetos 8
  • 9. DäC sta Etiquetas Também conhecida como transponder (transmiter+responder), contém dados que são transmitidos quando interrogadas. As etiquetas consistem de um circuito integrado conectados a uma antena. O circuito integrado tem uma memória para armazenar dados e alguns processamentos lógicos. A memória do CI pode ser: Conector • Somente leitura (Ready only) • Uma gravação/várias leituras (Write once/read many- Worn) • Leitura/gravação (Read/write) Substrato Antena CI 9
  • 10. DäC sta Classificação das etiquetas As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade. Passivas Precisam estar na presença do campo eletromagnético do leitor, recebendo energia suficiente para se comunicar. O sinal inicial do leitor faz com que apareça uma corrente elétrica na etiqueta e assim o CI a utiliza para habilitar as funções de leitura, escrita e transmissão. O alcance da é limitado pela potência que ela pode receber das ondas eletromagnéticas do leitor. 10
  • 11. DäC sta Classificação das etiquetas As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade. Semi-passivas As etiquetas semi-passivas são híbridas das etiquetas ativas e passivas. Este tipo de etiqueta possui uma bateria de baixo custo que é usada para alimentar os circuitos elétricos internos, porém não possui transmissor. As etiquetas semi-passivas apenas operam quando recebem uma potência do leitor. A potência da bateria das etiquetas semi-passivas evita a falha de potência do sinal do leitor. O sinal de transmissão que enviam para o leitor são mais fortes, transmitindo a distâncias maiores. 11
  • 12. DäC sta Classificação das etiquetas As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade. Ativas As etiquetas ativas possuem um transmissor e uma bateria interna que fornece energia para a comunicação da etiqueta. Por essa razão podem melhorar significativamente o alcance da comunicação entre a etiqueta e o leitor. A potência da bateria das etiquetas semi-passivas evita a falha de potência do sinal do leitor. O sinal de transmissão que enviam para o leitor são mais fortes, transmitindo a distâncias maiores. 12
  • 13. DäC sta Classificação das etiquetas As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade. Frequência Um dos aspectos mais importantes da conexão entre uma etiqueta e um leitor é a frequência em que ela opera. A frequência de operação pode variar com base na aplicação, nas normas e nos regulamentos. As faixas mais comuns de frequência utilizadas pelo RFID são: • Baixa frequência (LF) em 125Khz-134Khz ou menos • Alta Frequência (HF) em 13,56Mhz • Ultra Alta Frequência (UHF) começando em 860 a 930Mhz • Microondas em 2,45Ghz 13
  • 14. DäC sta Classificação das etiquetas As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da frequência e da sua funcionalidade. Frequência • LF (low frequency): de 30 kHz até 300 kHz. As etiquetas desta faixa de freqüência são fabricadas em 125 kHz ou 134,2 kHz. Geralmente, são etiquetas passivas e seu maior uso é na identificação de animais e rebanhos; • HF (high frequency): de 3 MHz até 30 MHz. Etiquetas construídas em 13,56 MHz, normalmente utilizadas para identificar objetos individuais, como nas lojas de departamento em sistemas antifurto; • UHF (ultra-high frequency): de 300 MHz até 1 GHz. Nesta faixa, as etiquetas são fabricadas em 868 MHz na Europa e em 915 MHz nos Estados Unidos. Estas etiquetas comumente são empregadas em processos logísticos, como transportes de cargas; • Microondas: acima de 1 GHz. Duas freqüências para RFID: 2,45 GHz e 5,8 GHz. Esta faixa de freqüências é utilizada em aplicações industriais, científicas e médicas (ISM). • As características de propagação e recepção de cada faixa de freqüências são inerentes ao ambiente, tipo de material existente, obstruções, etc. Baixas freqüências (LF e HF) sempre fazem acoplamento magnético, exatamente como um transformador, e trabalham em pequenas distâncias. Já freqüências mais altas (UHF e microondas) trabalham com campos eletromagnéticos, como um celular, e conseguem atingir distâncias14 maiores.
  • 15. DäC sta Leitores O leitor consiste em um transceptor de radiofreqüência que opera em uma das freqüências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56 Hz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz). Do outro lado temos um transponder, que irá responder aos comandos recebidos do leitor. Existem três tecnologias para implementação dos transponders: passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação integrada), semipassivos (possuem uma fonte de energia integrada apenas para alimentar a etapa de recepção) e ativos (possuem uma fonte de energia integrada e um circuito de transmissão ativo, o que garante um alcance muito maior). 15
  • 16. DäC sta Tipos de leitores Para escolha do leitor deve ser considerado a especificação do hardware e software a ser utilizado. O tamanho do leitor e a funcionalidade determinam o custo deste equipamento. Os leitores podem ser portáteis, fixos, embutidos ou embarcados. 16
  • 17. DäC sta Antenas As antenas são os condutores da comunicação de dados entre a etiqueta e o leitor. O estilo da antena e o posicionamento representam um fator significativo na determinação da área de cobertura, alcance e desempenho na comunicação. A principal limitação do número de antenas que um leitor pode controlar é a perda do sinal no cabo. A maioria das instalações mantém o leitor dentro de 2 metros da antena mais distante. 17
  • 18. DäC sta O sistema RFID pode ser utilizado em uma variedade de aplicações que necessitam de detecção, identificação e rastreamento eficiente dos objetos. • Controle de ativos e inventário • Segurança e controle de acesso • Controle de tráfego de veículos • Controle de bilhetes de transporte em massa • Antifurto de veículos • Identificação de pacientes • Rastreamento de livros • Movimentação de bagagens • Controle de estoque • Automação industrial • Expedição e movimentação de pallets • Rastreamento animal • Implantes humanos 18
  • 19. DäC sta A implementação de uma solução de RFID é um trabalho que deve ser executado com a máxima responsabilidade, exigindo de todos os envolvidos muito comprometimento, perseverança e cooperação. É sabido que não há solução de RFID pronta e vendida em caixa, é necessária a execução de várias etapas, até que se obtenha a confiança necessária de que a solução dará as respostas desejadas. A metodologia aplicada pela DäCosta é composta pelas seguintes etapas: • Análise dos processos • Seleção/Avaliação de componentes da solução • Prova de Conceito • Aquisições ou Especificação Técnica para aquisição pelo cliente • Instalação e acompanhamento pós-instalação • Suporte Técnico/Operacional A modularização da nossa metodologia permite que a contratação seja realizada por etapas, em função dos resultados apresentados na etapa anterior, dessa forma o cliente fica com a liberdade de decidir até aonde podemos ir com o projeto. 19
  • 20. DäC sta Estudo de Caso 20
  • 21. Estudo de Caso DäC sta O problema Identificar e rastrear equipamentos de TI. Benefícios • Agilidade na localização dos ativos • Agilidade e acuracidade do inventário • Rastreabilidade a respeito da movimentação dos itens Características Parque de equipamentos composto por itens portáteis e móveis, utilizados em qualquer ponto da instituição. 21
  • 22. DäC sta Estudo de Caso Análise de local (Avaliação visual a partir de uma planta baixa) 22
  • 23. DäC sta Estudo de Caso Análise de local (Site Survey) 23
  • 24. DäC sta Estudo de Caso Avaliação de alternativas e seleção de componentes 24
  • 25. DäC sta Estudo de Caso Projeto Piloto - Testes e mais teste de leitura 25
  • 26. DäC sta Estudo de Caso Projeto Piloto - Monitoramento 26
  • 27. DäC sta Estudo de Caso Solução Identificar os equipamentos com etiquetas RFID Criar portais nos principais pontos de acesso Prover leitores ou sensores de presença nos postos de trabalho Utilizar software RTLS para gerenciamento em tempo real 27
  • 28. DäC sta Estudo de Caso a tiva s p o r ea l FID t em R em Solução final e t as t o tiq u m en e c ia c om re n ok s e ge b o d Note war e S oft Rede wireless corporativa 28