1. 1- Tomada tomográfica indicando
extensa área de desruição óssea
envolvendo as raízes do primeiro
molar superior direito.
2- Defeito ósseo de alta
complexidade: Completa destruição
das paredes alveolares vestibular e
palatina além de ampla comunicação
buco-sinusal. Acesso com
preservação das papilas para futura
ancoragem do retalho.
3- Posicionamento do retalho após
divulção e relaxamento. Observar
passividade e grande deslocamento
vertical,indispensáveis para o correto
fechamento da ferida cirúrgica.
4- Retalho pediculado do palato
sendo utilizado para auxiliar no
fechamento da área enxertada.
2. 5- Membrana Gore-Tex de Teflon, não
absorvível, reforçado por titânio e
estabilizada através de
microparafuso para conter avanço
de tecidos moles sobre a área
reconstruída.
6- Cicatrização. Notar completo
fechamento da ferida e regeneração
do palato. Observar mucosa alveolar
inserida sobre o rebordo.
7- Membrana de teflon incorporada
ao periósteo subjascente.
3. 8-Após remoção da membrana,
observar completa reconstrução do
rebordo alveolar.