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A Op-Art (Optical Art) manifestou-se na Inglaterra e nos Estados Unidos nos anos
60 e 70 do século XX.

     Como o próprio nome diz, esta manifestação artística utiliza a ilusão de óptica
para criar imagens que simbolizam a inconstância e a vulnerabilidade da vida moderna:
da mesma maneira que tudo muda rápido demais, a ilusão de óptica também muda de
acordo com o ponto de vista do observador.

    Os elementos geométricos e as cores fortes utilizadas na Op-Art fazem parte do
visual da época.

    Victor Vasarely e Bridget Riley são os princiapais artistas desta proposta artística.
Variações da Op-Art: Arte Cinética
     Assim como a Op-Art, a Arte Cinética também manifesta-se através de elementos
coloridos e geométricos, porém, neste tipo de arte existe um movimento real que pode ser
provocado pelo vento, pela ação do observador (que pode tocar na peça) ou por pequenos
motores que fazem a peça se mexer.

     O principal representante da Arte Cinética foi Alexander Calder que construi os móbiles
(pequenas peças penduradas numa estrutura de arame).




     No Brasil, tivemos o artista Abraham Palatnik que foi o maior representante na arte
cinética.
Anamorfose
      Anamorfose é um efeito de perspectiva utilizado nas artes visuais para forçar o
observador a se colocar sob um determinado ponto de vista, o único a partir do qual o
elemento recupera uma forma proporcionada e clara. A anamorfose esteve em voga
sobretudo na pintura mural dos séculos XVI e XVII, para criar ilusões de ótica na
pintura sobre superfícies curvas, como as abóbadas das igrejas, por exemplo, onde a
deformação de perspectiva permite a visão correta somente a partir de um único
ponto de vista: se o observador se colocar em qualquer outra posição, a imagem fica
deformada e incompreensível.



Exemplos de anarmofose:




                                      A caveira uma anamorfose.



Obra: “Os Embaixadores” pintado por Hans Holbein no século XVI (1533)
Um artista atual que trabalha com a anamorfose é Julian Beever. Ele é inglês e
trabalha com a “Chalk Art” (Arte com giz) que cria desenho tridimensionais utilizando
giz como material.

     Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados.
Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma
obra.Já visitou vários países, tais como: Reino Unido, Bélgica, França, Países Baixos,
Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Estaados Unidos, Austrália, Brasil e Portugal.

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Op-Art e ilusões ópticas

  • 1. A Op-Art (Optical Art) manifestou-se na Inglaterra e nos Estados Unidos nos anos 60 e 70 do século XX. Como o próprio nome diz, esta manifestação artística utiliza a ilusão de óptica para criar imagens que simbolizam a inconstância e a vulnerabilidade da vida moderna: da mesma maneira que tudo muda rápido demais, a ilusão de óptica também muda de acordo com o ponto de vista do observador. Os elementos geométricos e as cores fortes utilizadas na Op-Art fazem parte do visual da época. Victor Vasarely e Bridget Riley são os princiapais artistas desta proposta artística.
  • 2. Variações da Op-Art: Arte Cinética Assim como a Op-Art, a Arte Cinética também manifesta-se através de elementos coloridos e geométricos, porém, neste tipo de arte existe um movimento real que pode ser provocado pelo vento, pela ação do observador (que pode tocar na peça) ou por pequenos motores que fazem a peça se mexer. O principal representante da Arte Cinética foi Alexander Calder que construi os móbiles (pequenas peças penduradas numa estrutura de arame). No Brasil, tivemos o artista Abraham Palatnik que foi o maior representante na arte cinética.
  • 3. Anamorfose Anamorfose é um efeito de perspectiva utilizado nas artes visuais para forçar o observador a se colocar sob um determinado ponto de vista, o único a partir do qual o elemento recupera uma forma proporcionada e clara. A anamorfose esteve em voga sobretudo na pintura mural dos séculos XVI e XVII, para criar ilusões de ótica na pintura sobre superfícies curvas, como as abóbadas das igrejas, por exemplo, onde a deformação de perspectiva permite a visão correta somente a partir de um único ponto de vista: se o observador se colocar em qualquer outra posição, a imagem fica deformada e incompreensível. Exemplos de anarmofose:  A caveira uma anamorfose. Obra: “Os Embaixadores” pintado por Hans Holbein no século XVI (1533)
  • 4. Um artista atual que trabalha com a anamorfose é Julian Beever. Ele é inglês e trabalha com a “Chalk Art” (Arte com giz) que cria desenho tridimensionais utilizando giz como material. Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados. Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra.Já visitou vários países, tais como: Reino Unido, Bélgica, França, Países Baixos, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Estaados Unidos, Austrália, Brasil e Portugal.