SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 63
A DINÂMICA INTERNA DA TERRA
Profª Dora Amarante
Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.
Paulo Freire
ESTRUTURA
INTERNA
DA TERRA
TEORIA DA DERIVA DOS
CONTINENTES
• Defendida pelo geofísico alemão Alfred
Wegener, em 1912.
• Havia originalmente uma única massa
continental, a Pangéia, cercada pelo um único
oceano, o Pantalassa.
• Na era Mesozóica teria começado a
fragmentação.
• Formou-se dois continentes:Laurásia, ao norte e
Gondwana, ao sul. A partir daí foram se
sucedendo até a configuração atual.
• Wegener não definiu as causas. Sugeriu o
movimento de rotação da Terra e as marés.
• As maiores evidências eram as identidades
geológicas e de vida animal e vegetal entre os
continentes.
• Na comunidade científica da época poucos
davam créditos às idéias de Wegener, acabando
esquecida durante anos, voltando a ser
considerada com o passar dos anos com os
avanços tecnológicos
GEOGRÁFICAS: AS LINHAS DA COSTA DE ALGUNS
CONTINENTES ENCAIXAM PERFEITAMENTE.
PALEONTOLÓGICAS: FÓSSEIS DE GLOSSOPTERIS
CLIMÁTICAS: EVIDÊNCIAS DE
GLACIAÇÕES
A RESPOSTA PARA A DERIVA
• Durante a década de 60, geólogos americanos
encontraram uma resposta para a causa da deriva.
A respostas estava no fundo dos oceanos.
• Pois as rochas situadas no centro do assoalho
submarino são mais recentes do que as das bordas,
chegou a conclusão de que verdadeiras “esteiras
rolantes” submarinas são responsáveis pelo
movimento das placas tectônicas.
• Ao longo das grandes cordilheiras
submarinas(dorsais oceânicas), abrem-se fendas pôr
onde passa o material magmático, que após se
resfriar forma uma nova crosta, provocando a
expansão do fundo do mar.
TECTONICA DE PLACAS
TEORIA DA TECTONICA DE
PLACAS
• Resultado da teoria de Wegener e da descoberta
da expansão do fundo do mar.
• A crosta terrestre esta dividida em placas
de espessura média de 150 km QUE
FLUTUAM SOBRE UM
SUBSTRATO PASTOSO: a astenosfera
e sobre o magma.
• É justamente na região de encontro entre uma
placa e outra que ocorrem fenômenos e as
conseqüentes modificações na crosta terrestre.
• Estas regiões estão sujeitas a vulcanismo e
terremotos
• As áreas mais estáveis localizam-se no interior
das placas.
• Estes encontros não acontecem da mesma
forma.
PRINCIPAIS PLACAS
TECTONICAS
• Americana
• Pacífico
• Antártica
• Indo-australiana
• Euro-asiática
• Africana
ÁREAS DE ENCONTRO DAS
PLACAS
●Convergência ou Zona de subducção
●Afastamento, limites divergentes ou cristas em
expansão
●Deslizamento ou limites transformantes
●Colisão e soerguimento
MOVIMENTO CONVERGENTESMOVIMENTO CONVERGENTES
3. continental - continental3. continental - continental
1. oceânica - continental1. oceânica - continental
2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica
diferença de densidade
1. oceânica - continental1. oceânica - continental
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE
MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE
SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO
3. continental-continental3. continental-continental
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO,
PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO CONVERGENTEMOVIMENTO CONVERGENTE
• Colisão entre placas (contato destrutivo);Colisão entre placas (contato destrutivo);
• Subducção de placas;Subducção de placas;
• Formação de fossas oceânicas;Formação de fossas oceânicas;
• Formação de ilhas;Formação de ilhas;
• Formação de montanhas continentais;Formação de montanhas continentais;
• Atividades sísmicas;Atividades sísmicas;
• Vulcanismo;Vulcanismo;
• Maremotos (tsunamis).Maremotos (tsunamis).
GERALMENTE A
CROSTA OCEÂNICA
FUNDE-SE NO
MANTO E MUITAS
VEZES ESTAS
ROCHAS FUNDIDAS
ABREM CAMINHO
ATÉ A SUPERFÍCIE
E FORMAM
VULCÕES.
AS MONTANHAS TÊM ORIGEMAS MONTANHAS TÊM ORIGEM
COMO CONSEQÜÊNCIA DOCOMO CONSEQÜÊNCIA DO
MOVIMENTO CONVERGENTE.MOVIMENTO CONVERGENTE.
MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE
Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.
1-Fossa tectônica ou “1-Fossa tectônica ou “rift valley”rift valley”..
MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE
2-Dorsal oceânica ou montanha2-Dorsal oceânica ou montanha
submarinasubmarina
Dorsal oceânica (também chamada
dorsal submarina ou dorsal meso-
oceânica) é o nome dado a grandes
cadeias de montanhas submersas no
oceano, que se originam do
afastamento das placas tectônicas. O
surgimento das placas e seu
conseqüente afastamento são devidos
às correntes convectivas de magma
divergentes no manto. As dorsais
submarinas dos oceanos estão
conectadas, formando a maior cadeia
de montanhas do mundo, com cerca
de 60.000 km de extensão.
LIMITES DIVERGENTESLIMITES DIVERGENTES
Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas”
Dorsal do Leste-Pacífico
Dorsal Meso Atlântica
Dorsal do Sudeste Indiano
Formação de oceano pela atividade das dorsais
Junção Tríplice
no Oriente Médio
Rift Valley
O “Rift Valley” ou Vale da Grande Fenda
é uma depressão de 6.000 quilômetros de
extensão que rasga o Quênia e boa parte da
África... (Burundi, Etiópia, Malauí, Quênia,
Uganda...)
CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE
• Afastamento de placas (contato construtivo –Afastamento de placas (contato construtivo –
aumento o assoalho oceânico)aumento o assoalho oceânico)
• Formação dos dorsais oceânicos (zona deFormação dos dorsais oceânicos (zona de
agregação);agregação);
• Formação deFormação de rift valleyrift valley (vale de afundamento);(vale de afundamento);
• Formação de ilhas;Formação de ilhas;
• Atividades sísmicas;Atividades sísmicas;
• vulcanismo.vulcanismo.
LIMITE TRANSFORMANTE
• As placas tectônicas deslizam e roçam uma pela
outra, não havendo geralmente nem destruição
nem criação de crosta. A maior parte dos limites
transformantes ocorre nos fundos oceânicos onde
provocam o movimento lateral de cristas ativas,
dando a estas um aspecto ziguezagueante. No
entanto, os limites transformantes mais
conhecidos situam-se em terra, sendo o
exemplo mais famoso a falha de Santo André,
que materializa o limite entre a placa do
Pacífico e a placa Norte-americana.
LIMITE TRANSFORMANTE
CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO
TRANSFORMANTETRANSFORMANTE::
• Deslizamentos naturais (contatoDeslizamentos naturais (contato
conservativo);conservativo);
• Deformação do relevo de contato;Deformação do relevo de contato;
• Formação de falhas;Formação de falhas;
• Atividades sísmicasAtividades sísmicas
A ZONA DE FRATURA DE SANTO ANDRÉ TEM CERCA DE 1 300KM DE
COMPRIMENTO E, EM ALGUNS LUGARES, DEZENAS DE QUILÔMETROS DE
LARGURA, AFETANDO APROXIMADAMENTE DOIS TERÇOS DA EXTENSÃO DA
CALIFÓRNIA. ESTA FALHA TRANSFORMANTE CONSTITUI UMA FRONTEIRA DE
PLACAS, ONDE, DESDE HÁ 10 MILHÕES DE ANOS, AS PLACAS PACÍFICA E
NORTE-AMERICANA DESLIZAM HORIZONTALMENTE UMA PELA OUTRA À
RAZÃO DE CERCA DE 5CM/ANO.
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150
MILHÕES DE ANOS. SERÁ?
Áreas de encontro das placas
• Conseqüências: vulcanismo, terremotos e
orogênese.
TERREMOTOS
• Uma das manifestações mais temidas e
destruidoras dos movimentos da crosta terrestre.
• Ocorrem quando as forças tectônicas atuam
prolongadamente em áreas de rochas duras, elas
provocam fraturas ou o deslocamento de
camadas.Seu ma das camadas se mover
horizontalmente ou verticalmente, serão
produzidas ondas vibratórias que se espalham em
várias direções, causando um terremoto.
• Portanto, o terremoto é produzido pôr
acomodações geológicas de camadas internas da
crosta ou pela movimentações das placas.
• Em limites transformantes, onde não há
convergência nem divergência de placas. Podemos
citar como exemplo a falha de San Andreas , na
Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
•O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome
de Centro ou Foco.
•O ponto da superfície terrestre diretamente acima
do centro é o Epicentro, onde o terremoto é sentido
com maior intensidade.
PROPAGAÇÃO DE ONDAS
Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias) Ondas superficiais
TIPOS DE ONDAS
São as mais rápidas.
São tipo ondas
longitudinal, as
rochas vibram no
sentido avançado da
onda.
São mais lentas. De tipo
de transversal, a
vibração das partículas
é perpendicular ao
avanço da onda.
Quando as ondas P e
S chegam na
superfície originam
ondas na terra.
Os terremotos são classificados principalmente
pela escala de Richter, fórmula matemática que
determina a largura das ondas.
De forma geral, terremotos com magnitudes de
3.5 ou menos são raramente percebidos; de 3.5
a 6.0 são sentidos e causam poucos danos;
entre 6.1 e 6.9, podem ser destrutivos e causar
danos em um raio de cem quilômetros do
epicentro; entre 7.0 e 7.9, causam danos sérios
em áreas maiores; e de 8 em diante são
destrutivos por um raio de centenas de
quilômetros.
“SÃO PAULO É ATINGIDA, EM
22/04/2008,POR TREMOR DE 5,2 GRAUS
NA ESCALA RICHTER”
O epicentro do
terremoto ocorreu
a cerca de 215
km de São
Vicente, no
litoral sul de São
Paulo e atingiu
5,2 graus na
escala Richter. O
tremor ocorreu a
aproximadamente
10 km de
profundidade
VULCANISMO
• Chamamos de vulcanismo os fatos e
fenômenos geográficos relacionados com as
atividades vulcânicas, através dos quais o
magma do interior da Terra chega até a
superfície.
Há medida que vão ocorrendo as erupções vulcânicas os materiais emitidos
pelos vulcões vão-se acumulando em torno da abertura pela qual foram
expelidos o que faz com que o cone vulcânico vá adquirindo dimensões cada
vez maiores
FASES DE EVOLUÇÃO DE UM VULCÃO
Mistura de materiais
rochosos no estado de
fusão que se encontram
no interior da Terra
Magma que surge à
superfície terrestre
É muito rico em gases e à
medida que ascende vai
perdendo esses mesmos
gases
Menos rica em gases – ao
arrefecer solidifica
formando rochas
Erupções que ocorrem à
superfície
Erupções que ocorrem nos
fundos marinhos. Se o cone
vulcânico atingir a superfície
formam-se as ilhas
vulcânicas
Ex: Açores e Madeira
Vulcão dos Capelinhos - Açores
Erupções
submarinas
Erupçõe
s
subaére
VULCANISMO(GÊISERES)
Um Gêiser é uma nascente termal que
entra em erupção periodicamente,
lançando uma coluna de água quente e
vapor para o ar.
A formação de gêiseres requer uma
hidrogeologia favorável, o que existe
apenas em poucos locais na Terra; logo
são fenômenos razoavelmente raros.
Existem cerca de mil em todo o mundo,
e metade destes no Parque Nacional de
Yellowstone nos Estados Unidos.
O CÍRCULO DE FOGO
• A maior parte dos vulcões se localiza ao
longo ou próximo do limite de placas
tectônicas.São os chamados vulcões de
limite de placas. Porém alguns deles
localizam-se no interior de uma placa,
sendo pôr isto chamados de vulcões
intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é
o arquipélago havaiano, situado no interior
da placa do Pacífico.
• Esta área estende-se pelos oceanos pacífico
e Atlântico e pelo mar Mediterrâneo.
• Temos vulcões tanto nos limites de
divergência , como nos de convergência.
• Nos limites divergência, geralmente nos
fundo do mar, ocorrem quase 80% das
manifestações vulcânicas da Terra.
VULCANISMO
(FONTES TERMAIS)
CALDAS NOVAS - GO
• As fontes termais são nascentes comuns, a não ser por
sua água morna ou, em alguns lugares, quente. Muitas
fontes termais ocorrem em regiões de atividade
vulcânica recente e são alimentadas por água aquecida
por contato com rochas quentes abaixo da superfície.
Há rochas quentes mesmo onde não tenha havido
qualquer atividade vulcânica recente, pois a
temperatura aumenta à medida que aumenta a
profundidade. Assim, se a água se infiltrar no solo até
grandes profundidades, é possível que, ao brotar numa
fonte, ela ainda mantenha temperatura elevada,
principalmente se a subida do aqüífero até a superfície
for rápida, sem que haja tempo para que a água esfrie.
Fontes termais podem coexistir até com temperaturas
extremamente frias, como as da Groenlândia.
Serra dos Órgãos
Teresópolis (RJ)
Profª Dora Amarante

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

AorigemdaTerra
AorigemdaTerraAorigemdaTerra
AorigemdaTerratia90nunes
 
Teoria Da Tectónica De Placas
Teoria Da Tectónica De  PlacasTeoria Da Tectónica De  Placas
Teoria Da Tectónica De PlacasTânia Reis
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismoNuno Correia
 
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02Emerson Ricardo
 
Progradação, agradação e retrogradação
Progradação, agradação e retrogradaçãoProgradação, agradação e retrogradação
Progradação, agradação e retrogradaçãoEzequias Guimaraes
 
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - Física
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - FísicaOndas Eletromagnéticas e Acústica - Física
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - FísicaCarson Souza
 
Superficie e centro da terra 6 ano
Superficie e centro da terra 6 anoSuperficie e centro da terra 6 ano
Superficie e centro da terra 6 anoUFMS
 
Aula 20 formação sistema solar
Aula 20   formação sistema solarAula 20   formação sistema solar
Aula 20 formação sistema solarLiliane Morgado
 
Bacias Sedimentares - Geologia 12º ano
Bacias Sedimentares - Geologia 12º anoBacias Sedimentares - Geologia 12º ano
Bacias Sedimentares - Geologia 12º anoMarisa Ferreira
 
Deriva Continental E TectóNica de placas litosféricas
Deriva Continental  E TectóNica de placas litosféricasDeriva Continental  E TectóNica de placas litosféricas
Deriva Continental E TectóNica de placas litosféricasIsabel Lopes
 
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosTeoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosCatir
 
Método gravimétrico
Método gravimétricoMétodo gravimétrico
Método gravimétricoguestcf79c128
 
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptx
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptxKUTCH BASIN Stratigraphy.pptx
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptxGouravRajak5
 
Os planetas do sistema solar c. f. q.
Os planetas do sistema solar   c. f. q.Os planetas do sistema solar   c. f. q.
Os planetas do sistema solar c. f. q.bia5
 
Modelos da estrutura interna da Terra....
Modelos da estrutura interna da Terra....Modelos da estrutura interna da Terra....
Modelos da estrutura interna da Terra....Gabriela Bruno
 
Estrutura interna da terra e dinâmica das placas
Estrutura interna da terra e dinâmica das placasEstrutura interna da terra e dinâmica das placas
Estrutura interna da terra e dinâmica das placasJoão José Ferreira Tojal
 

Was ist angesagt? (20)

AorigemdaTerra
AorigemdaTerraAorigemdaTerra
AorigemdaTerra
 
A Importância da Geologia
A Importância da GeologiaA Importância da Geologia
A Importância da Geologia
 
Teoria Da Tectónica De Placas
Teoria Da Tectónica De  PlacasTeoria Da Tectónica De  Placas
Teoria Da Tectónica De Placas
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
Estruturasgeolgicas formasdorelevoplancieplanaltoedepresso-120604155217-phpapp02
 
Progradação, agradação e retrogradação
Progradação, agradação e retrogradaçãoProgradação, agradação e retrogradação
Progradação, agradação e retrogradação
 
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - Física
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - FísicaOndas Eletromagnéticas e Acústica - Física
Ondas Eletromagnéticas e Acústica - Física
 
Superficie e centro da terra 6 ano
Superficie e centro da terra 6 anoSuperficie e centro da terra 6 ano
Superficie e centro da terra 6 ano
 
Falhas E Dobras
Falhas E DobrasFalhas E Dobras
Falhas E Dobras
 
Aula 20 formação sistema solar
Aula 20   formação sistema solarAula 20   formação sistema solar
Aula 20 formação sistema solar
 
Bacias Sedimentares - Geologia 12º ano
Bacias Sedimentares - Geologia 12º anoBacias Sedimentares - Geologia 12º ano
Bacias Sedimentares - Geologia 12º ano
 
Deriva Continental E TectóNica de placas litosféricas
Deriva Continental  E TectóNica de placas litosféricasDeriva Continental  E TectóNica de placas litosféricas
Deriva Continental E TectóNica de placas litosféricas
 
Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo Geológico
 
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosTeoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
 
Método gravimétrico
Método gravimétricoMétodo gravimétrico
Método gravimétrico
 
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptx
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptxKUTCH BASIN Stratigraphy.pptx
KUTCH BASIN Stratigraphy.pptx
 
Os planetas do sistema solar c. f. q.
Os planetas do sistema solar   c. f. q.Os planetas do sistema solar   c. f. q.
Os planetas do sistema solar c. f. q.
 
Modelos da estrutura interna da Terra....
Modelos da estrutura interna da Terra....Modelos da estrutura interna da Terra....
Modelos da estrutura interna da Terra....
 
Anfibolios
AnfiboliosAnfibolios
Anfibolios
 
Estrutura interna da terra e dinâmica das placas
Estrutura interna da terra e dinâmica das placasEstrutura interna da terra e dinâmica das placas
Estrutura interna da terra e dinâmica das placas
 

Andere mochten auch (7)

Vulcões e placas tectónicas
Vulcões e placas tectónicasVulcões e placas tectónicas
Vulcões e placas tectónicas
 
Vulcanismo1_comenius
Vulcanismo1_comeniusVulcanismo1_comenius
Vulcanismo1_comenius
 
Placas tectónicas
Placas tectónicasPlacas tectónicas
Placas tectónicas
 
Dinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaDinâmica da litosfera
Dinâmica da litosfera
 
Placas Tectonicas
Placas Tectonicas  Placas Tectonicas
Placas Tectonicas
 
Tectonica Placas
Tectonica PlacasTectonica Placas
Tectonica Placas
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 

Ähnlich wie A dinâmica interna da Terra

Dinamica interna
Dinamica internaDinamica interna
Dinamica internarsaloes
 
DinâMica Interna Da Terra
DinâMica Interna Da TerraDinâMica Interna Da Terra
DinâMica Interna Da Terraceama
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasnelsonesim
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançajoanabreu
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Paulo Andrade
 
Litosfera e sua Dinâmicas
Litosfera e sua DinâmicasLitosfera e sua Dinâmicas
Litosfera e sua DinâmicasIsabelegeografia
 
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Bruno-machado Bruno
 
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxDerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxmariagrave
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placasmargaridabt
 
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILAULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILCADUCOCFRENTE2
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL ProfMario De Mori
 
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....Deriva Continental vs Tectónica de Placas....
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....Gabriela Bruno
 

Ähnlich wie A dinâmica interna da Terra (20)

Dinamica interna
Dinamica internaDinamica interna
Dinamica interna
 
DinâMica Interna Da Terra
DinâMica Interna Da TerraDinâMica Interna Da Terra
DinâMica Interna Da Terra
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placas
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudança
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
 
Teroria da deriva continental
Teroria da deriva continentalTeroria da deriva continental
Teroria da deriva continental
 
Teroria da deriva continental
Teroria da deriva continentalTeroria da deriva continental
Teroria da deriva continental
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Litosfera e sua Dinâmicas
Litosfera e sua DinâmicasLitosfera e sua Dinâmicas
Litosfera e sua Dinâmicas
 
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
 
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxDerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
 
Geologia2010
Geologia2010Geologia2010
Geologia2010
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
Tectônica global
Tectônica globalTectônica global
Tectônica global
 
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILAULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
 
Aula Geologia
Aula Geologia Aula Geologia
Aula Geologia
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
 
Aula 2 tectonica placas
Aula 2 tectonica placasAula 2 tectonica placas
Aula 2 tectonica placas
 
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....Deriva Continental vs Tectónica de Placas....
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 

Mehr von Dora Amarante

Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2A
Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2ATrabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2A
Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2ADora Amarante
 
Indice de Desenvolvimento Humano
 Indice de Desenvolvimento Humano Indice de Desenvolvimento Humano
Indice de Desenvolvimento HumanoDora Amarante
 
Regionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialRegionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialDora Amarante
 
Slide Hino à Bandeira
Slide Hino à BandeiraSlide Hino à Bandeira
Slide Hino à BandeiraDora Amarante
 
Slide Hino Nacional Brasileiro
Slide Hino Nacional BrasileiroSlide Hino Nacional Brasileiro
Slide Hino Nacional BrasileiroDora Amarante
 
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A )
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A ) Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A )
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A ) Dora Amarante
 
Projeto copa do mundo 2014
Projeto copa do mundo 2014Projeto copa do mundo 2014
Projeto copa do mundo 2014Dora Amarante
 
Brasil ibge x complexos regionais
Brasil ibge x complexos regionaisBrasil ibge x complexos regionais
Brasil ibge x complexos regionaisDora Amarante
 
Os sete mares do velho testamento
Os sete mares do velho testamentoOs sete mares do velho testamento
Os sete mares do velho testamentoDora Amarante
 
Aulas 1 estrutura da terra
Aulas 1 estrutura da terraAulas 1 estrutura da terra
Aulas 1 estrutura da terraDora Amarante
 
Slides coordenadas geograficas
Slides coordenadas geograficasSlides coordenadas geograficas
Slides coordenadas geograficasDora Amarante
 
Slides de cartografia
Slides de cartografiaSlides de cartografia
Slides de cartografiaDora Amarante
 

Mehr von Dora Amarante (16)

Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2A
Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2ATrabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2A
Trabalho: "Copa do Mundo" realizado pelos alunos do 2A
 
Indice de Desenvolvimento Humano
 Indice de Desenvolvimento Humano Indice de Desenvolvimento Humano
Indice de Desenvolvimento Humano
 
Posição brasil
Posição brasilPosição brasil
Posição brasil
 
Regionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialRegionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundial
 
Relevo brasileiro
Relevo   brasileiroRelevo   brasileiro
Relevo brasileiro
 
Slide Hino à Bandeira
Slide Hino à BandeiraSlide Hino à Bandeira
Slide Hino à Bandeira
 
Slide Hino Nacional Brasileiro
Slide Hino Nacional BrasileiroSlide Hino Nacional Brasileiro
Slide Hino Nacional Brasileiro
 
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A )
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A ) Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A )
Países que participarão da copa 2014 no Brasil (aluno do 3 A )
 
Projeto copa do mundo 2014
Projeto copa do mundo 2014Projeto copa do mundo 2014
Projeto copa do mundo 2014
 
Brasil ibge x complexos regionais
Brasil ibge x complexos regionaisBrasil ibge x complexos regionais
Brasil ibge x complexos regionais
 
Os sete mares do velho testamento
Os sete mares do velho testamentoOs sete mares do velho testamento
Os sete mares do velho testamento
 
Tipos de Clima
Tipos de ClimaTipos de Clima
Tipos de Clima
 
Aulas 1 estrutura da terra
Aulas 1 estrutura da terraAulas 1 estrutura da terra
Aulas 1 estrutura da terra
 
Atividades 1 serie
Atividades 1 serieAtividades 1 serie
Atividades 1 serie
 
Slides coordenadas geograficas
Slides coordenadas geograficasSlides coordenadas geograficas
Slides coordenadas geograficas
 
Slides de cartografia
Slides de cartografiaSlides de cartografia
Slides de cartografia
 

Kürzlich hochgeladen

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 

A dinâmica interna da Terra

  • 1. A DINÂMICA INTERNA DA TERRA Profª Dora Amarante Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes. Paulo Freire
  • 3. TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
  • 4. • Defendida pelo geofísico alemão Alfred Wegener, em 1912. • Havia originalmente uma única massa continental, a Pangéia, cercada pelo um único oceano, o Pantalassa. • Na era Mesozóica teria começado a fragmentação. • Formou-se dois continentes:Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. A partir daí foram se sucedendo até a configuração atual.
  • 5. • Wegener não definiu as causas. Sugeriu o movimento de rotação da Terra e as marés. • As maiores evidências eram as identidades geológicas e de vida animal e vegetal entre os continentes. • Na comunidade científica da época poucos davam créditos às idéias de Wegener, acabando esquecida durante anos, voltando a ser considerada com o passar dos anos com os avanços tecnológicos
  • 6.
  • 7. GEOGRÁFICAS: AS LINHAS DA COSTA DE ALGUNS CONTINENTES ENCAIXAM PERFEITAMENTE.
  • 10.
  • 11. A RESPOSTA PARA A DERIVA • Durante a década de 60, geólogos americanos encontraram uma resposta para a causa da deriva. A respostas estava no fundo dos oceanos. • Pois as rochas situadas no centro do assoalho submarino são mais recentes do que as das bordas, chegou a conclusão de que verdadeiras “esteiras rolantes” submarinas são responsáveis pelo movimento das placas tectônicas. • Ao longo das grandes cordilheiras submarinas(dorsais oceânicas), abrem-se fendas pôr onde passa o material magmático, que após se resfriar forma uma nova crosta, provocando a expansão do fundo do mar.
  • 13. TEORIA DA TECTONICA DE PLACAS • Resultado da teoria de Wegener e da descoberta da expansão do fundo do mar. • A crosta terrestre esta dividida em placas de espessura média de 150 km QUE FLUTUAM SOBRE UM SUBSTRATO PASTOSO: a astenosfera e sobre o magma.
  • 14.
  • 15. • É justamente na região de encontro entre uma placa e outra que ocorrem fenômenos e as conseqüentes modificações na crosta terrestre. • Estas regiões estão sujeitas a vulcanismo e terremotos • As áreas mais estáveis localizam-se no interior das placas. • Estes encontros não acontecem da mesma forma.
  • 16. PRINCIPAIS PLACAS TECTONICAS • Americana • Pacífico • Antártica • Indo-australiana • Euro-asiática • Africana
  • 17.
  • 18. ÁREAS DE ENCONTRO DAS PLACAS ●Convergência ou Zona de subducção ●Afastamento, limites divergentes ou cristas em expansão ●Deslizamento ou limites transformantes ●Colisão e soerguimento
  • 19.
  • 20. MOVIMENTO CONVERGENTESMOVIMENTO CONVERGENTES 3. continental - continental3. continental - continental 1. oceânica - continental1. oceânica - continental 2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica diferença de densidade
  • 21. 1. oceânica - continental1. oceânica - continental COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
  • 22. 2. oceânica - oceânica2. oceânica - oceânica COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO
  • 23. 3. continental-continental3. continental-continental COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO, PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
  • 24. CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO CONVERGENTEMOVIMENTO CONVERGENTE • Colisão entre placas (contato destrutivo);Colisão entre placas (contato destrutivo); • Subducção de placas;Subducção de placas; • Formação de fossas oceânicas;Formação de fossas oceânicas; • Formação de ilhas;Formação de ilhas; • Formação de montanhas continentais;Formação de montanhas continentais; • Atividades sísmicas;Atividades sísmicas; • Vulcanismo;Vulcanismo; • Maremotos (tsunamis).Maremotos (tsunamis).
  • 25. GERALMENTE A CROSTA OCEÂNICA FUNDE-SE NO MANTO E MUITAS VEZES ESTAS ROCHAS FUNDIDAS ABREM CAMINHO ATÉ A SUPERFÍCIE E FORMAM VULCÕES.
  • 26. AS MONTANHAS TÊM ORIGEMAS MONTANHAS TÊM ORIGEM COMO CONSEQÜÊNCIA DOCOMO CONSEQÜÊNCIA DO MOVIMENTO CONVERGENTE.MOVIMENTO CONVERGENTE.
  • 27. MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas. 1-Fossa tectônica ou “1-Fossa tectônica ou “rift valley”rift valley”..
  • 28. MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE 2-Dorsal oceânica ou montanha2-Dorsal oceânica ou montanha submarinasubmarina Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso- oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das placas tectônicas. O surgimento das placas e seu conseqüente afastamento são devidos às correntes convectivas de magma divergentes no manto. As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior cadeia de montanhas do mundo, com cerca de 60.000 km de extensão.
  • 29. LIMITES DIVERGENTESLIMITES DIVERGENTES Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas” Dorsal do Leste-Pacífico Dorsal Meso Atlântica Dorsal do Sudeste Indiano
  • 30. Formação de oceano pela atividade das dorsais
  • 31. Junção Tríplice no Oriente Médio Rift Valley
  • 32. O “Rift Valley” ou Vale da Grande Fenda é uma depressão de 6.000 quilômetros de extensão que rasga o Quênia e boa parte da África... (Burundi, Etiópia, Malauí, Quênia, Uganda...)
  • 33. CONSEQÜÊNCIAS DOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO DIVERGENTEMOVIMENTO DIVERGENTE • Afastamento de placas (contato construtivo –Afastamento de placas (contato construtivo – aumento o assoalho oceânico)aumento o assoalho oceânico) • Formação dos dorsais oceânicos (zona deFormação dos dorsais oceânicos (zona de agregação);agregação); • Formação deFormação de rift valleyrift valley (vale de afundamento);(vale de afundamento); • Formação de ilhas;Formação de ilhas; • Atividades sísmicas;Atividades sísmicas; • vulcanismo.vulcanismo.
  • 34.
  • 35. LIMITE TRANSFORMANTE • As placas tectônicas deslizam e roçam uma pela outra, não havendo geralmente nem destruição nem criação de crosta. A maior parte dos limites transformantes ocorre nos fundos oceânicos onde provocam o movimento lateral de cristas ativas, dando a estas um aspecto ziguezagueante. No entanto, os limites transformantes mais conhecidos situam-se em terra, sendo o exemplo mais famoso a falha de Santo André, que materializa o limite entre a placa do Pacífico e a placa Norte-americana.
  • 37. CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTOCONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO TRANSFORMANTETRANSFORMANTE:: • Deslizamentos naturais (contatoDeslizamentos naturais (contato conservativo);conservativo); • Deformação do relevo de contato;Deformação do relevo de contato; • Formação de falhas;Formação de falhas; • Atividades sísmicasAtividades sísmicas
  • 38. A ZONA DE FRATURA DE SANTO ANDRÉ TEM CERCA DE 1 300KM DE COMPRIMENTO E, EM ALGUNS LUGARES, DEZENAS DE QUILÔMETROS DE LARGURA, AFETANDO APROXIMADAMENTE DOIS TERÇOS DA EXTENSÃO DA CALIFÓRNIA. ESTA FALHA TRANSFORMANTE CONSTITUI UMA FRONTEIRA DE PLACAS, ONDE, DESDE HÁ 10 MILHÕES DE ANOS, AS PLACAS PACÍFICA E NORTE-AMERICANA DESLIZAM HORIZONTALMENTE UMA PELA OUTRA À RAZÃO DE CERCA DE 5CM/ANO.
  • 39. POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS. SERÁ?
  • 40. Áreas de encontro das placas • Conseqüências: vulcanismo, terremotos e orogênese.
  • 42. • Uma das manifestações mais temidas e destruidoras dos movimentos da crosta terrestre. • Ocorrem quando as forças tectônicas atuam prolongadamente em áreas de rochas duras, elas provocam fraturas ou o deslocamento de camadas.Seu ma das camadas se mover horizontalmente ou verticalmente, serão produzidas ondas vibratórias que se espalham em várias direções, causando um terremoto.
  • 43. • Portanto, o terremoto é produzido pôr acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentações das placas. • Em limites transformantes, onde não há convergência nem divergência de placas. Podemos citar como exemplo a falha de San Andreas , na Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
  • 44. •O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome de Centro ou Foco. •O ponto da superfície terrestre diretamente acima do centro é o Epicentro, onde o terremoto é sentido com maior intensidade.
  • 46. Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias) Ondas superficiais TIPOS DE ONDAS São as mais rápidas. São tipo ondas longitudinal, as rochas vibram no sentido avançado da onda. São mais lentas. De tipo de transversal, a vibração das partículas é perpendicular ao avanço da onda. Quando as ondas P e S chegam na superfície originam ondas na terra.
  • 47. Os terremotos são classificados principalmente pela escala de Richter, fórmula matemática que determina a largura das ondas. De forma geral, terremotos com magnitudes de 3.5 ou menos são raramente percebidos; de 3.5 a 6.0 são sentidos e causam poucos danos; entre 6.1 e 6.9, podem ser destrutivos e causar danos em um raio de cem quilômetros do epicentro; entre 7.0 e 7.9, causam danos sérios em áreas maiores; e de 8 em diante são destrutivos por um raio de centenas de quilômetros.
  • 48. “SÃO PAULO É ATINGIDA, EM 22/04/2008,POR TREMOR DE 5,2 GRAUS NA ESCALA RICHTER” O epicentro do terremoto ocorreu a cerca de 215 km de São Vicente, no litoral sul de São Paulo e atingiu 5,2 graus na escala Richter. O tremor ocorreu a aproximadamente 10 km de profundidade
  • 50. • Chamamos de vulcanismo os fatos e fenômenos geográficos relacionados com as atividades vulcânicas, através dos quais o magma do interior da Terra chega até a superfície.
  • 51.
  • 52. Há medida que vão ocorrendo as erupções vulcânicas os materiais emitidos pelos vulcões vão-se acumulando em torno da abertura pela qual foram expelidos o que faz com que o cone vulcânico vá adquirindo dimensões cada vez maiores FASES DE EVOLUÇÃO DE UM VULCÃO
  • 53. Mistura de materiais rochosos no estado de fusão que se encontram no interior da Terra Magma que surge à superfície terrestre É muito rico em gases e à medida que ascende vai perdendo esses mesmos gases Menos rica em gases – ao arrefecer solidifica formando rochas
  • 54. Erupções que ocorrem à superfície Erupções que ocorrem nos fundos marinhos. Se o cone vulcânico atingir a superfície formam-se as ilhas vulcânicas Ex: Açores e Madeira Vulcão dos Capelinhos - Açores
  • 57. VULCANISMO(GÊISERES) Um Gêiser é uma nascente termal que entra em erupção periodicamente, lançando uma coluna de água quente e vapor para o ar. A formação de gêiseres requer uma hidrogeologia favorável, o que existe apenas em poucos locais na Terra; logo são fenômenos razoavelmente raros. Existem cerca de mil em todo o mundo, e metade destes no Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos.
  • 58. O CÍRCULO DE FOGO • A maior parte dos vulcões se localiza ao longo ou próximo do limite de placas tectônicas.São os chamados vulcões de limite de placas. Porém alguns deles localizam-se no interior de uma placa, sendo pôr isto chamados de vulcões intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é o arquipélago havaiano, situado no interior da placa do Pacífico.
  • 59. • Esta área estende-se pelos oceanos pacífico e Atlântico e pelo mar Mediterrâneo. • Temos vulcões tanto nos limites de divergência , como nos de convergência. • Nos limites divergência, geralmente nos fundo do mar, ocorrem quase 80% das manifestações vulcânicas da Terra.
  • 60.
  • 62. • As fontes termais são nascentes comuns, a não ser por sua água morna ou, em alguns lugares, quente. Muitas fontes termais ocorrem em regiões de atividade vulcânica recente e são alimentadas por água aquecida por contato com rochas quentes abaixo da superfície. Há rochas quentes mesmo onde não tenha havido qualquer atividade vulcânica recente, pois a temperatura aumenta à medida que aumenta a profundidade. Assim, se a água se infiltrar no solo até grandes profundidades, é possível que, ao brotar numa fonte, ela ainda mantenha temperatura elevada, principalmente se a subida do aqüífero até a superfície for rápida, sem que haja tempo para que a água esfrie. Fontes termais podem coexistir até com temperaturas extremamente frias, como as da Groenlândia.
  • 63. Serra dos Órgãos Teresópolis (RJ) Profª Dora Amarante