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E.E. Manoel Lúcio da silva 
Equipe: Sandra de Oliveira 
3° Ano Turma: “B”
Alunas: 
Ana Jéssica N° 01 
Deivila Aparecida N° 07 
Jéssica Barbosa N° 11 
Rita de Cássia N° 31 
Professor: Paulo Celso 
Química. 
Arapiraca AL 
18/10/14
1. O Polietileno e outros Polímeros 
Vinílicos
Introdução 
O polietileno tem sua cadeia constituída 
basicamente por carbono e hidrogênio e 
é um material translucido ou leitoso, 
maleável e inflamável. É flexível, já que 
possui temperatura de transição vítrea 
bem abaixo das temperaturas ambientes 
usuais.
Polietileno
 Pode ser produzido com diferentes densidades e nas formas 
linear, ramificada ou reticulada, apresentando campos de 
aplicação comercial diversificados.
 Por ser um termo plástico barato e de fácil 
processamento, é muito utilizado para produção de 
sacos, embalagens e utilidades domesticas como potes 
e vasilhas. Além disso, são leves, atóxicos e 
quimicamente resistentes, podendo entrar em contato 
com alimentos e produtos farmacêuticos sem transmitir 
odor ou sabor.
Polímeros Vinílicos 
 São macromoléculas obtidas pela combinação 
de um número imenso de moléculas pequenas 
(da ordem de milhares) chamadas monômeros. 
 Polímeros vinílicos - Quando o monômero inicial 
tem o esqueleto C=C, que lembra o radical 
vinila.
Alguns tipos de Polímeros Vinílicos: 
 Polipropileno 
 Poliisobuteno 
 Poliestireno 
 Cloreto de Polivinila 
 Acetato de Polivinila 
 Politetrafluoretileno ou Teflon.
Cada tipo na Cadeia
O sucesso crescente no uso dos plásticos se 
deve à combinação de baixos custos de 
produção, ótima resistência e boa aparência. O 
maior problema é o prejuízo que podem causar 
ao meio ambiente em longo prazo, uma vez que 
podem permanecer milhões de anos sob 
condições adversas sem se degradar.
2. Elastâmeros
Introdução 
 Um elastômero é um polímero que apresenta 
propriedades "elásticas", obtidas depois da 
reticulação. Ele suporta grandes deformações 
antes da ruptura. O termo borracha é um 
sinônimo usual de elastômero.
Elastâmeros
A borracha natural é o polímero 2-metil-buta- 
1,3-dieno, também chamado de isopreno, que 
é obtido das árvores da seringueira (Hevea 
brasiliensis). Essa árvore pode ser cortada por 
meio de rachaduras em seu caule. Dessa forma, 
coleta-se uma seiva chamada de látex, que 
possui esse polímero.
 Imitando a natureza, os químicos inventaram as 
borrachas sintéticas, que são formadas por reações de 
polimerização semelhantes à do poli-isopreno acima, 
mas que são formadas por outros polímeros diênicos, 
como o polibutadieno e o policloropreno, ou neopreno. 
 Existem também borrachas sintéticas formadas por 
copolímeros, como o Buna-S (but-1,3-dieno com o 
vinilbenzeno em presença de sódio metálico), o Buna-N 
ou perbunan (but-1,3-dieno com acrilonitrila na presença 
de sódio metálico) e o ABS (acrilonitrila, estireno e but- 
1,3-dieno).
Alguns Exemplos
 Existem também borrachas de silicone que são 
elastômeros usados em equipamentos 
industriais, em automóveis, etc. Inclusive as 
botas do primeiro astronauta que pisou na Lua 
foram feitas com borracha de silicone.
3. Copolímeros
Introdução 
Os copolímeros são polímeros formados 
por mais de um tipo de monômero. Os 
principais exemplos são as borrachas 
sintéticas, como ABS, Buna-N e Buna-S.
 A formação dos copolímeros pode se dar de forma 
regular ou irregular. Podemos ver que os monômeros 
diferentes podem se arranjar de forma regular 
intercalada ou em blocos, de forma aleatória, dispondo-se 
ao acaso, e também pode acontecer de blocos de 
monômeros serem enxertados como cadeias laterais. 
Essas mudanças modificam as propriedades do 
polímero final.
 ABS: São três os monômeros usados na copolimerização 
desse polímero: acrilonitrila, but-1,3-dieno e o estireno. 
Assim, seu nome é polímero acrilonitrila-butadieno-estireno: 
 Com o ABS se fabricam brinquedos, componentes de 
geladeira, painéis de automóveis, telefones, invólucros de 
aparelhos elétricos e embalagens.
 Buna-S: Esse copolímero recebe esse nome porque é 
formado a partir de dois monômeros diferentes; sendo que o 
primeiro é o eritreno, que na verdade tem a nomenclatura 
oficial de but-1,3-dieno – daí vem, portanto, o prefixo “bu”. O 
segundo monômero é o estireno (vinilbenzeno), que em 
inglês escreve sestyrene, por isso o “S” no final. Já o “na” 
vem do sódio (Na – do latim natrium), que atua como 
catalisador na reação de polimerização desse copolímero. 
 Esse polímero é muito usado em bandas de rodagem de 
pneus, solados, cabos de isolamento, entre outros.
 Buna-N: Esse composto também recebe uma sigla em 
inglês que é NBR (nitrilo butadien rubber), que quer 
dizer que ele é uma borracha feita de but-1,3-dieno com 
o acrilonitrila, conforme pode ser visto a seguir: 
 O Buna-N, também denominado perbunan, é bastante 
usado em mangueiras, revestimentos de tanques e 
válvulas que entram em contato com a gasolina e outros 
fluidos apolares.
4. Vulcanização (Borracha)
Introdução 
 A vulcanização é um processo de adição de 
enxofre à borracha crua, formando pontes de 
enxofre entre as cadeias do polímero que 
melhoram suas propriedades.
 A borracha passa por um processo chamado de 
vulcanização e que foi descoberto por acidente em 1838 
por Charles Goodyear (1800-1860), quando ele deixou 
cair uma mistura de borracha e enxofre sobre o fogão 
quente e ele notou que essa mistura queimou um pouco, 
mas não derreteu.
 Assim, a vulcanização é a adição de enxofre à borracha, 
sob aquecimento e com o uso de catalisadores. Observe 
no esquema abaixo que as ligações duplas do poli-isopreno 
(polímero da borracha) são rompidas e 
formam-se pontes de enxofre, ou seja, ligações laterais 
entre as cadeias, tornando-se o polímero tridimensional.
 A proporção de enxofre adicionado à borracha na 
vulcanização varia entre 2 e 20%, dependendo do que 
se deseja, sendo que, quanto mais enxofre for 
adicionado à borracha, maior será a sua dureza. Veja: 
 Borrachas comuns: 2 a 10% de teor de enxofre; 
 Borrachas usadas em pneus: 1,5 a 5% de teor de 
enxofre; 
 Borrachas empregadas em revestimentos protetores de 
máquinas e aparelhos de indústrias químicas: cerca de 
30% de teor de enxofre.
Alguns Exemplos:
5. Poliamida
Introdução 
 Poliamida é um polímero termoplástico composto por 
monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, 
podendo conter outros grupamentos. A primeira poliamida foi 
sintetizada na DuPont, por um químico chamado Wallace 
Hume Carothers, em 1935.1 As poliamidas como o nylon, 
aramidas, começaram a ser usadas como fibras sintéticas, e 
depois passaram para a manufatura tradicional dos plásticos. 
 Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família 
de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é 
feita a partir de quatro elementos básicos, extraídos 
respectivamente: do petróleo (ou gás natural), do benzeno, 
do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio).
 A produção da poliamida é feita a partir de uma 
polimerização por condensação de um grupo amina e 
um ácido carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem 
como subproduto água ou ácido clorídrico.
Aplicações e tipos: 
 As poliamidas existem em uma grande variedade, 
conforme sua composição polimérica. Dependendo dos 
grupos funcionais ligados a ela e do número de 
carbonos que compõem os monômeros dá-se um nome 
diferente. Tradicionalmente a poliamida sem grupos 
especiais tem nomenclatura de poliamida x, y onde x e y 
representam o número de carbonos dos dois 
monômeros presentes.
 Podemos ver a poliamida sendo usada para fabricação 
de carpetes, airbags, patins, relógios, calçados 
esportivos, uniformes de esqui, cordas para alpinismo, 
barracas. Também podemos ver que um automóvel tem 
hoje pelo menos dez quilos de seus materiais em 
poliamida, apresentando vantagens exclusivas e 
diminuindo o peso do carro e, em consequência, reduz o 
consumo de combustível.
Alguns Exemplos:
6. Poliéster
Introdução 
 Poliéster é um polímero que contém em sua cadeia 
principal o grupo funcional éster, que é obtido a partir da 
condensação de ácidos carboxílicos e glicóis: ácido + 
álcool = éster + água. Também é conhecido como 
polietileno tereftalato (PET). Um dos poliésteres mais 
importantes é fabricado através da reação química entre 
o ácido tereftálico.
 Poliéster Saturado: são resultantes da reação de um 
biálcool com um biácido saturado, as ligações existentes 
entre os carbonos da cadeia são apenas ligações 
simples. 
 Poliéster Insaturado: são polímeros alquídico, onde 
contém insaturações dissolvidas em um monômero para 
facilitar o seu uso, esse monômero pode ser o estireno. 
É resultante da reação entre um ácido insaturado, um 
ácido saturado e um biálcool, as ligações existentes na 
cadeia carbônica é simples e duplas.
 O polímero PET é também comercializado com o nome 
de dracon e pode ser usado para produzir filmes 
fotográficos, fitas de áudio, guarda-chuvas, embalagens, 
gabinetes de forno, varas de pescar, barracas de 
camping e engrenagens. 
 Quando o PET é misturado ao algodão, ele forma uma 
fibra sintética conhecida como tergal que é usada na 
produção de tecidos para roupas e maiôs.
Alguns Exemplos:
7. Aramida
Introdução 
 A poliaramida (aramida) é um polímero de alto desempenho, onde a 
elevada tenacidade, baixo alongamento e resistência ao calor são 
algumas de suas principais características. Este tipo de matéria 
prima não é fabricado no Brasil e não são previstas normas 
específicas para a determinação da qualidade do material. Desta 
forma, a principal forma de avaliação do material é mediante o 
gráfico tensão x deformação. Embora este método seja bastante 
confiável para o caso de filamentos contínuos de poliaramida de 
uso balístico, outros tipos de poliaramida são encontrados no 
mercado e sua correta caracterização se faz necessária, pois há 
diversas qualidades adequadas a mercados e aplicações 
diferentes.
Forma Molecular 
 [-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-]n
 Kevlar®: é formado pela união entre o ácido tereftálico 
e o benzenodiamina. É aplicado principalmente em 
coletes à prova de balas, bem como em chassis de 
carros de corrida, em roupas dos pilotos desses carros, 
em roupas de combate a incêndios e em peças de 
aviões.
Alguns Exemplos:
8. Poliuretano
Introdução 
 O poliuretano (PU), também denominado por 
alguns autores como poliuretana, é um polímero 
de rearranjo muito usado na produção de 
espumas para colchões, travesseiros, assentos 
de automóveis, isolantes térmicos de paredes e 
refrigeradores, isolantes acústicos, na produção 
de fibras, vedações, preservativos, calçados, 
carpetes e bolas de futebol.
O primeiro coração artificial implantado no homem 
foi feito de poliuretana
 O poliuretano é bastante versátil na combinação com 
outras resinas e é útil em trabalho em altas 
temperaturas. Um exemplo que mostra isso é na 
produção de espuma, pois ele é misturado ao gás fréon, 
que se desprende durante a reação, provocando sua 
expansão, seu aumento de volume e liberação de calor. 
 No caso do poliuretano usado como revestimento dos 
gomos das bolas de futebol modernas, ele se apresenta 
altamente durável e leve e é colado por meio de uma 
ligação térmica. Seu uso permite que, ao longo do jogo, 
a massa, o formato e a medida da bola não mudem.
Alguns Exemplos:
9. Silicone
Introdução 
 Silicones são compostos quimicamente inertes, 
inodoros, insípidos e incolores, resistentes à 
decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, 
além de serem bons elétricos. Podem ser sintetizados 
em grande variedade de formas com inúmeras 
aplicações práticas, por exemplo, como agentes de 
polimento, vedação e proteção. São também 
impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são 
empregados como material básico de próteses. O termo 
silicone é o termo inglês para a classe de compostos 
químicos cujo nome correto em português é silicone, em 
função da sua semelhança da sua fórmula geral com as 
cetonas.
É formado por um esqueleto inorgânico silício-oxigênio 
(…-Si-O-Si-O-Si-O-…) com grupos laterais 
orgânicos ligados aos átomos de silício. 
 Repare que a molécula ilustrada acima é formada por 
silício e oxigênio intercalados, contendo também grupos 
orgânicos (CH3) na sua estrutura. Com isso podemos 
concluir que silicones são um misto de material orgânico 
e inorgânico com fórmula química geral: [R2SiO]n, onde 
R é grupo orgânico como metil, etil, e fenil.
 Mas as aplicações desse material não dizem respeito 
somente à estética corporal, ele pode ser ainda 
empregado na fabricação de impermeabilizantes de 
superfícies, graxa lubrificante, cera de polimento, 
adesivos, selantes, colas de silicone, etc.
10. Policarbonato
Introdução 
 Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres, 
polímeros de cadeia longa, formados por grupos 
funcionais unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-). 
São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso 
chamados termoplásticos. Como tal, estes plásticos são 
muito usados atualmente na moderna manufatura 
industrial e no design.
 O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no 
bisfenol A. Por vezes o termo policarbonato é utilizado 
como sinónimo deste polímero particular (policarbonato 
de bisfenol A).
 Propriedades marcantes dos policarbonatos: 
semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao 
impacto, boa estabilidade dimensional, boas 
propriedades elétricas, boa resistência ao escoamento 
sob carga e às intempéries, resistente a chama. 
 É um dos 3 plásticos de engenharia mais importantes. 
O policarbonato está se tornando um material comum no 
uso do dia-a-dia. Produtos feitos com policarbonato são 
por exemplo os óculos de sol e os CDs. São recicláveis.
Alguns Exemplos:
11. Polifenol
Introdução 
 Polifenóis são substâncias caracterizadas por 
possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um 
anel aromático. Então, são fenóis, porém podem 
apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais 
de um anel aromático. Um polifenol é 
consequente da reação entre um fenol comum e 
o formaldeído. Polímeros desse tipo são 
resistentes aos impactos e estáveis com relação 
ao aquecimento.
 Geralmente os Polifenóis são sólidos, cristalinos, 
tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São 
visíveis na luz UV.
 São usados em materiais elétricos (tomadas e 
interruptores), cabos de panela, revestimento de freios e 
na forma de chapas decoradas para revestir móveis. 
Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se 
encontram diversas outras cadeias unidas. 
 Geralmente os Polifenóis são substâncias naturais 
encontradas em plantas, tais como flavonoides, taninos, 
lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras. 
Muitas destas substâncias são classificadas como 
antioxidantes naturais e possuem propriedades 
terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas 
medicinais.
Alguns Exemplos:
12. Polímeros termoplásticos
Introdução 
 Os polímeros termoplásticos são compostos de 
longos fios lineares ou ramificados. A vantagem 
deste material está na remoldagem, pois estes 
plásticos podem ser reciclados várias vezes.
 Basta uma breve exposição ao sol e já ficam amolecidos 
como se estivessem se desfazendo. Como por exemplo, 
um brinquedo plástico abandonado no quintal, 
rapidamente ele desbota e deforma, por ser constituído 
pelo que chamamos de “termoplástico”. 
 A desvantagem está na sensibilidade ao calor. Neste 
caso, a alta temperatura influi negativamente na 
estrutura do material, tornando-o pouco resistente. Em 
compensação, o polímero é passível de remoldagem, 
por isso, estes plásticos podem ser facilmente 
reciclados.
 Aplicação dos termoplásticos: para produzir filmes, 
fibras e embalagens, como polietileno (PE), 
polipropileno (PP), cloreto de Polivinila (PVC), entre 
outros.
Alguns Exemplos:
13. Polímeros Termofixos
Introdução 
 Polímeros Termorrígidos ou Termofixos: são 
plásticos que são maleáveis apenas no 
momento de sua fabricação, sendo que depois 
não é possível remodelá-los, eles se 
decompõem. 
 Não é possível remodela-los porque suas 
macromoléculas formam ligações em todas as 
direções do espaço, formando uma rede 
tridimensional chamada de reticulado.
 Os polímeros termorrígidos são infusíveis e insolúveis 
em solventes orgânicos comuns. 
 O primeiro polímero termorrígido a ser produzido foi a 
resina fenol-formaldeído, mais conhecida como 
baquelite ou novolac. Entre outras finalidades, a 
baquelite é empregada na fabricação de cabos de 
panelas, já que não derrete sob ação do calor.
Tipos de polímeros termofixos: 
 Resina epóxi; 
 Resina fenólica; 
 Resina poliéster; 
 Resina furano.
Alguns exemplos:
14. A guerra contra a Água Mineral
Introdução 
O novo vilão dos ambientalistas não é o líquido, mas o 
plástico das embalagens. 
 O foco não está exatamente na água, mas na 
embalagem. A fabricação das garrafas plásticas usadas 
pela maioria das marcas é um processo industrial que 
provoca grande quantidade de gases que agravam o 
efeito estufa. Ao serem descartadas, elas produzem 
montanhas de lixo que nem sempre é reciclado. Muitas 
entidades ambientalistas têm promovido campanhas de 
conscientização para esclarecer que, nas cidades em 
que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai 
das torneiras em nada se diferencia da água em 
garrafas.
 Muitas entidades ambientalistas têm promovido 
campanhas de conscientização para esclarecer que, nas 
cidades em que a água canalizada é bem tratada, o 
líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da 
água em garrafas. 
 O problema comprovado e imediato causado pelas 
embalagens de água é o espaço que elas ocupam ao 
ser descartadas. Só no Brasil, que recicla menos da 
metade das garrafas PET que produz, mais de 4 bilhões 
delas viram lixo todos os anos. 
 De acordo com um relatório da ONU divulgado 
recentemente, 170 crianças morrem por hora no planeta 
devido a doenças decorrentes do consumo de água 
imprópria.
15.O impacto ambiental causado pelos 
plásticos.
Introdução 
Prós e contras do plástico para o meio ambiente. 
 Nos dias de hoje, com a conscientização a respeito da 
reciclagem tomando cada vez mais corpo na sociedade, 
falar nos benefícios do plástico é complicado, mas eles 
de fato existem. Em termos de embalagens, o plástico é 
imbatível, mas há outras coisas boas por trás dessa 
indústria.
 Entupimentos de valas e bueiros podem causar 
enchentes e desabrigar pessoas, principalmente as 
moradoras de periferias. A poluição visual também é 
outro malefício causado pelos resíduos plásticos. Isso 
sem contar o impacto dos plásticos no ecossistema 
marinho. 
 Pesquisas já demonstraram que o plástico, no ambiente 
marinho, sofre ações do meio (sol, altas temperaturas, 
diferentes níveis de oxigênio, energia das ondas e 
presença de fatores abrasivos, como areia, cascalho ou 
rocha), fragmenta-se e passa a ter aparência de 
alimento para muitos dos animais marinhos, causando a 
morte deles e interferindo no ciclo reprodutivo de muitas 
espécies.
O que fazer? 
 As pessoas tendem a acreditar que o fato de o plástico 
demorar 200 anos para se degradar é ruim, mas na 
verdade essa é uma das grandes virtudes desse 
material, pois é o que permite que ele seja usado de 
novo, que seja reciclado. Isso economiza energia e 
matéria-prima e contribui com o que chamamos de 
redução da pegada ecológica, que é a necessidade que 
o ser humano tem de explorar o meio ambiente.
16. Fibras têxteis
Introdução 
 Entende-se por fibra têxtil, todo elemento de 
origem química ou natural, constituído de 
macromoléculas lineares, que apresente alta 
proporção entre seu comprimento e diâmetro e 
cujas características de flexibilidade, suavidade 
e conforto ao uso, tornem tal elemento apto ás 
aplicações têxteis.
Simbologia 
 As fibras têxteis são classificadas conforme a sua 
origem, que pode ser natural ou não-natural.
Fibras naturais 
 Fibras de origem vegetal; 
 Fibras de origem animal; 
 Fibras de origem mineral.
Fibras não-naturais 
 Fibras artificiais; 
 Fibras sintéticas.
Alguns Exemplos
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  • 1. E.E. Manoel Lúcio da silva Equipe: Sandra de Oliveira 3° Ano Turma: “B”
  • 2. Alunas: Ana Jéssica N° 01 Deivila Aparecida N° 07 Jéssica Barbosa N° 11 Rita de Cássia N° 31 Professor: Paulo Celso Química. Arapiraca AL 18/10/14
  • 3. 1. O Polietileno e outros Polímeros Vinílicos
  • 4. Introdução O polietileno tem sua cadeia constituída basicamente por carbono e hidrogênio e é um material translucido ou leitoso, maleável e inflamável. É flexível, já que possui temperatura de transição vítrea bem abaixo das temperaturas ambientes usuais.
  • 6.  Pode ser produzido com diferentes densidades e nas formas linear, ramificada ou reticulada, apresentando campos de aplicação comercial diversificados.
  • 7.  Por ser um termo plástico barato e de fácil processamento, é muito utilizado para produção de sacos, embalagens e utilidades domesticas como potes e vasilhas. Além disso, são leves, atóxicos e quimicamente resistentes, podendo entrar em contato com alimentos e produtos farmacêuticos sem transmitir odor ou sabor.
  • 8.
  • 9. Polímeros Vinílicos  São macromoléculas obtidas pela combinação de um número imenso de moléculas pequenas (da ordem de milhares) chamadas monômeros.  Polímeros vinílicos - Quando o monômero inicial tem o esqueleto C=C, que lembra o radical vinila.
  • 10. Alguns tipos de Polímeros Vinílicos:  Polipropileno  Poliisobuteno  Poliestireno  Cloreto de Polivinila  Acetato de Polivinila  Politetrafluoretileno ou Teflon.
  • 11. Cada tipo na Cadeia
  • 12. O sucesso crescente no uso dos plásticos se deve à combinação de baixos custos de produção, ótima resistência e boa aparência. O maior problema é o prejuízo que podem causar ao meio ambiente em longo prazo, uma vez que podem permanecer milhões de anos sob condições adversas sem se degradar.
  • 14. Introdução  Um elastômero é um polímero que apresenta propriedades "elásticas", obtidas depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da ruptura. O termo borracha é um sinônimo usual de elastômero.
  • 16. A borracha natural é o polímero 2-metil-buta- 1,3-dieno, também chamado de isopreno, que é obtido das árvores da seringueira (Hevea brasiliensis). Essa árvore pode ser cortada por meio de rachaduras em seu caule. Dessa forma, coleta-se uma seiva chamada de látex, que possui esse polímero.
  • 17.  Imitando a natureza, os químicos inventaram as borrachas sintéticas, que são formadas por reações de polimerização semelhantes à do poli-isopreno acima, mas que são formadas por outros polímeros diênicos, como o polibutadieno e o policloropreno, ou neopreno.  Existem também borrachas sintéticas formadas por copolímeros, como o Buna-S (but-1,3-dieno com o vinilbenzeno em presença de sódio metálico), o Buna-N ou perbunan (but-1,3-dieno com acrilonitrila na presença de sódio metálico) e o ABS (acrilonitrila, estireno e but- 1,3-dieno).
  • 19.  Existem também borrachas de silicone que são elastômeros usados em equipamentos industriais, em automóveis, etc. Inclusive as botas do primeiro astronauta que pisou na Lua foram feitas com borracha de silicone.
  • 21. Introdução Os copolímeros são polímeros formados por mais de um tipo de monômero. Os principais exemplos são as borrachas sintéticas, como ABS, Buna-N e Buna-S.
  • 22.  A formação dos copolímeros pode se dar de forma regular ou irregular. Podemos ver que os monômeros diferentes podem se arranjar de forma regular intercalada ou em blocos, de forma aleatória, dispondo-se ao acaso, e também pode acontecer de blocos de monômeros serem enxertados como cadeias laterais. Essas mudanças modificam as propriedades do polímero final.
  • 23.
  • 24.  ABS: São três os monômeros usados na copolimerização desse polímero: acrilonitrila, but-1,3-dieno e o estireno. Assim, seu nome é polímero acrilonitrila-butadieno-estireno:  Com o ABS se fabricam brinquedos, componentes de geladeira, painéis de automóveis, telefones, invólucros de aparelhos elétricos e embalagens.
  • 25.  Buna-S: Esse copolímero recebe esse nome porque é formado a partir de dois monômeros diferentes; sendo que o primeiro é o eritreno, que na verdade tem a nomenclatura oficial de but-1,3-dieno – daí vem, portanto, o prefixo “bu”. O segundo monômero é o estireno (vinilbenzeno), que em inglês escreve sestyrene, por isso o “S” no final. Já o “na” vem do sódio (Na – do latim natrium), que atua como catalisador na reação de polimerização desse copolímero.  Esse polímero é muito usado em bandas de rodagem de pneus, solados, cabos de isolamento, entre outros.
  • 26.  Buna-N: Esse composto também recebe uma sigla em inglês que é NBR (nitrilo butadien rubber), que quer dizer que ele é uma borracha feita de but-1,3-dieno com o acrilonitrila, conforme pode ser visto a seguir:  O Buna-N, também denominado perbunan, é bastante usado em mangueiras, revestimentos de tanques e válvulas que entram em contato com a gasolina e outros fluidos apolares.
  • 28. Introdução  A vulcanização é um processo de adição de enxofre à borracha crua, formando pontes de enxofre entre as cadeias do polímero que melhoram suas propriedades.
  • 29.  A borracha passa por um processo chamado de vulcanização e que foi descoberto por acidente em 1838 por Charles Goodyear (1800-1860), quando ele deixou cair uma mistura de borracha e enxofre sobre o fogão quente e ele notou que essa mistura queimou um pouco, mas não derreteu.
  • 30.  Assim, a vulcanização é a adição de enxofre à borracha, sob aquecimento e com o uso de catalisadores. Observe no esquema abaixo que as ligações duplas do poli-isopreno (polímero da borracha) são rompidas e formam-se pontes de enxofre, ou seja, ligações laterais entre as cadeias, tornando-se o polímero tridimensional.
  • 31.  A proporção de enxofre adicionado à borracha na vulcanização varia entre 2 e 20%, dependendo do que se deseja, sendo que, quanto mais enxofre for adicionado à borracha, maior será a sua dureza. Veja:  Borrachas comuns: 2 a 10% de teor de enxofre;  Borrachas usadas em pneus: 1,5 a 5% de teor de enxofre;  Borrachas empregadas em revestimentos protetores de máquinas e aparelhos de indústrias químicas: cerca de 30% de teor de enxofre.
  • 34. Introdução  Poliamida é um polímero termoplástico composto por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros grupamentos. A primeira poliamida foi sintetizada na DuPont, por um químico chamado Wallace Hume Carothers, em 1935.1 As poliamidas como o nylon, aramidas, começaram a ser usadas como fibras sintéticas, e depois passaram para a manufatura tradicional dos plásticos.  Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é feita a partir de quatro elementos básicos, extraídos respectivamente: do petróleo (ou gás natural), do benzeno, do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio).
  • 35.  A produção da poliamida é feita a partir de uma polimerização por condensação de um grupo amina e um ácido carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem como subproduto água ou ácido clorídrico.
  • 36. Aplicações e tipos:  As poliamidas existem em uma grande variedade, conforme sua composição polimérica. Dependendo dos grupos funcionais ligados a ela e do número de carbonos que compõem os monômeros dá-se um nome diferente. Tradicionalmente a poliamida sem grupos especiais tem nomenclatura de poliamida x, y onde x e y representam o número de carbonos dos dois monômeros presentes.
  • 37.  Podemos ver a poliamida sendo usada para fabricação de carpetes, airbags, patins, relógios, calçados esportivos, uniformes de esqui, cordas para alpinismo, barracas. Também podemos ver que um automóvel tem hoje pelo menos dez quilos de seus materiais em poliamida, apresentando vantagens exclusivas e diminuindo o peso do carro e, em consequência, reduz o consumo de combustível.
  • 40. Introdução  Poliéster é um polímero que contém em sua cadeia principal o grupo funcional éster, que é obtido a partir da condensação de ácidos carboxílicos e glicóis: ácido + álcool = éster + água. Também é conhecido como polietileno tereftalato (PET). Um dos poliésteres mais importantes é fabricado através da reação química entre o ácido tereftálico.
  • 41.  Poliéster Saturado: são resultantes da reação de um biálcool com um biácido saturado, as ligações existentes entre os carbonos da cadeia são apenas ligações simples.  Poliéster Insaturado: são polímeros alquídico, onde contém insaturações dissolvidas em um monômero para facilitar o seu uso, esse monômero pode ser o estireno. É resultante da reação entre um ácido insaturado, um ácido saturado e um biálcool, as ligações existentes na cadeia carbônica é simples e duplas.
  • 42.  O polímero PET é também comercializado com o nome de dracon e pode ser usado para produzir filmes fotográficos, fitas de áudio, guarda-chuvas, embalagens, gabinetes de forno, varas de pescar, barracas de camping e engrenagens.  Quando o PET é misturado ao algodão, ele forma uma fibra sintética conhecida como tergal que é usada na produção de tecidos para roupas e maiôs.
  • 45. Introdução  A poliaramida (aramida) é um polímero de alto desempenho, onde a elevada tenacidade, baixo alongamento e resistência ao calor são algumas de suas principais características. Este tipo de matéria prima não é fabricado no Brasil e não são previstas normas específicas para a determinação da qualidade do material. Desta forma, a principal forma de avaliação do material é mediante o gráfico tensão x deformação. Embora este método seja bastante confiável para o caso de filamentos contínuos de poliaramida de uso balístico, outros tipos de poliaramida são encontrados no mercado e sua correta caracterização se faz necessária, pois há diversas qualidades adequadas a mercados e aplicações diferentes.
  • 46. Forma Molecular  [-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-]n
  • 47.  Kevlar®: é formado pela união entre o ácido tereftálico e o benzenodiamina. É aplicado principalmente em coletes à prova de balas, bem como em chassis de carros de corrida, em roupas dos pilotos desses carros, em roupas de combate a incêndios e em peças de aviões.
  • 50. Introdução  O poliuretano (PU), também denominado por alguns autores como poliuretana, é um polímero de rearranjo muito usado na produção de espumas para colchões, travesseiros, assentos de automóveis, isolantes térmicos de paredes e refrigeradores, isolantes acústicos, na produção de fibras, vedações, preservativos, calçados, carpetes e bolas de futebol.
  • 51.
  • 52. O primeiro coração artificial implantado no homem foi feito de poliuretana
  • 53.  O poliuretano é bastante versátil na combinação com outras resinas e é útil em trabalho em altas temperaturas. Um exemplo que mostra isso é na produção de espuma, pois ele é misturado ao gás fréon, que se desprende durante a reação, provocando sua expansão, seu aumento de volume e liberação de calor.  No caso do poliuretano usado como revestimento dos gomos das bolas de futebol modernas, ele se apresenta altamente durável e leve e é colado por meio de uma ligação térmica. Seu uso permite que, ao longo do jogo, a massa, o formato e a medida da bola não mudem.
  • 56. Introdução  Silicones são compostos quimicamente inertes, inodoros, insípidos e incolores, resistentes à decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, além de serem bons elétricos. Podem ser sintetizados em grande variedade de formas com inúmeras aplicações práticas, por exemplo, como agentes de polimento, vedação e proteção. São também impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são empregados como material básico de próteses. O termo silicone é o termo inglês para a classe de compostos químicos cujo nome correto em português é silicone, em função da sua semelhança da sua fórmula geral com as cetonas.
  • 57. É formado por um esqueleto inorgânico silício-oxigênio (…-Si-O-Si-O-Si-O-…) com grupos laterais orgânicos ligados aos átomos de silício.  Repare que a molécula ilustrada acima é formada por silício e oxigênio intercalados, contendo também grupos orgânicos (CH3) na sua estrutura. Com isso podemos concluir que silicones são um misto de material orgânico e inorgânico com fórmula química geral: [R2SiO]n, onde R é grupo orgânico como metil, etil, e fenil.
  • 58.  Mas as aplicações desse material não dizem respeito somente à estética corporal, ele pode ser ainda empregado na fabricação de impermeabilizantes de superfícies, graxa lubrificante, cera de polimento, adesivos, selantes, colas de silicone, etc.
  • 60. Introdução  Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres, polímeros de cadeia longa, formados por grupos funcionais unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-). São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso chamados termoplásticos. Como tal, estes plásticos são muito usados atualmente na moderna manufatura industrial e no design.
  • 61.  O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no bisfenol A. Por vezes o termo policarbonato é utilizado como sinónimo deste polímero particular (policarbonato de bisfenol A).
  • 62.  Propriedades marcantes dos policarbonatos: semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao impacto, boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência ao escoamento sob carga e às intempéries, resistente a chama.  É um dos 3 plásticos de engenharia mais importantes. O policarbonato está se tornando um material comum no uso do dia-a-dia. Produtos feitos com policarbonato são por exemplo os óculos de sol e os CDs. São recicláveis.
  • 65. Introdução  Polifenóis são substâncias caracterizadas por possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático. Então, são fenóis, porém podem apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais de um anel aromático. Um polifenol é consequente da reação entre um fenol comum e o formaldeído. Polímeros desse tipo são resistentes aos impactos e estáveis com relação ao aquecimento.
  • 66.  Geralmente os Polifenóis são sólidos, cristalinos, tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São visíveis na luz UV.
  • 67.  São usados em materiais elétricos (tomadas e interruptores), cabos de panela, revestimento de freios e na forma de chapas decoradas para revestir móveis. Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se encontram diversas outras cadeias unidas.  Geralmente os Polifenóis são substâncias naturais encontradas em plantas, tais como flavonoides, taninos, lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras. Muitas destas substâncias são classificadas como antioxidantes naturais e possuem propriedades terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas medicinais.
  • 70. Introdução  Os polímeros termoplásticos são compostos de longos fios lineares ou ramificados. A vantagem deste material está na remoldagem, pois estes plásticos podem ser reciclados várias vezes.
  • 71.  Basta uma breve exposição ao sol e já ficam amolecidos como se estivessem se desfazendo. Como por exemplo, um brinquedo plástico abandonado no quintal, rapidamente ele desbota e deforma, por ser constituído pelo que chamamos de “termoplástico”.  A desvantagem está na sensibilidade ao calor. Neste caso, a alta temperatura influi negativamente na estrutura do material, tornando-o pouco resistente. Em compensação, o polímero é passível de remoldagem, por isso, estes plásticos podem ser facilmente reciclados.
  • 72.  Aplicação dos termoplásticos: para produzir filmes, fibras e embalagens, como polietileno (PE), polipropileno (PP), cloreto de Polivinila (PVC), entre outros.
  • 75. Introdução  Polímeros Termorrígidos ou Termofixos: são plásticos que são maleáveis apenas no momento de sua fabricação, sendo que depois não é possível remodelá-los, eles se decompõem.  Não é possível remodela-los porque suas macromoléculas formam ligações em todas as direções do espaço, formando uma rede tridimensional chamada de reticulado.
  • 76.  Os polímeros termorrígidos são infusíveis e insolúveis em solventes orgânicos comuns.  O primeiro polímero termorrígido a ser produzido foi a resina fenol-formaldeído, mais conhecida como baquelite ou novolac. Entre outras finalidades, a baquelite é empregada na fabricação de cabos de panelas, já que não derrete sob ação do calor.
  • 77. Tipos de polímeros termofixos:  Resina epóxi;  Resina fenólica;  Resina poliéster;  Resina furano.
  • 79. 14. A guerra contra a Água Mineral
  • 80. Introdução O novo vilão dos ambientalistas não é o líquido, mas o plástico das embalagens.  O foco não está exatamente na água, mas na embalagem. A fabricação das garrafas plásticas usadas pela maioria das marcas é um processo industrial que provoca grande quantidade de gases que agravam o efeito estufa. Ao serem descartadas, elas produzem montanhas de lixo que nem sempre é reciclado. Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização para esclarecer que, nas cidades em que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da água em garrafas.
  • 81.  Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização para esclarecer que, nas cidades em que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da água em garrafas.  O problema comprovado e imediato causado pelas embalagens de água é o espaço que elas ocupam ao ser descartadas. Só no Brasil, que recicla menos da metade das garrafas PET que produz, mais de 4 bilhões delas viram lixo todos os anos.  De acordo com um relatório da ONU divulgado recentemente, 170 crianças morrem por hora no planeta devido a doenças decorrentes do consumo de água imprópria.
  • 82.
  • 83. 15.O impacto ambiental causado pelos plásticos.
  • 84. Introdução Prós e contras do plástico para o meio ambiente.  Nos dias de hoje, com a conscientização a respeito da reciclagem tomando cada vez mais corpo na sociedade, falar nos benefícios do plástico é complicado, mas eles de fato existem. Em termos de embalagens, o plástico é imbatível, mas há outras coisas boas por trás dessa indústria.
  • 85.  Entupimentos de valas e bueiros podem causar enchentes e desabrigar pessoas, principalmente as moradoras de periferias. A poluição visual também é outro malefício causado pelos resíduos plásticos. Isso sem contar o impacto dos plásticos no ecossistema marinho.  Pesquisas já demonstraram que o plástico, no ambiente marinho, sofre ações do meio (sol, altas temperaturas, diferentes níveis de oxigênio, energia das ondas e presença de fatores abrasivos, como areia, cascalho ou rocha), fragmenta-se e passa a ter aparência de alimento para muitos dos animais marinhos, causando a morte deles e interferindo no ciclo reprodutivo de muitas espécies.
  • 86. O que fazer?  As pessoas tendem a acreditar que o fato de o plástico demorar 200 anos para se degradar é ruim, mas na verdade essa é uma das grandes virtudes desse material, pois é o que permite que ele seja usado de novo, que seja reciclado. Isso economiza energia e matéria-prima e contribui com o que chamamos de redução da pegada ecológica, que é a necessidade que o ser humano tem de explorar o meio ambiente.
  • 87.
  • 89. Introdução  Entende-se por fibra têxtil, todo elemento de origem química ou natural, constituído de macromoléculas lineares, que apresente alta proporção entre seu comprimento e diâmetro e cujas características de flexibilidade, suavidade e conforto ao uso, tornem tal elemento apto ás aplicações têxteis.
  • 90. Simbologia  As fibras têxteis são classificadas conforme a sua origem, que pode ser natural ou não-natural.
  • 91. Fibras naturais  Fibras de origem vegetal;  Fibras de origem animal;  Fibras de origem mineral.
  • 92. Fibras não-naturais  Fibras artificiais;  Fibras sintéticas.
  • 94. Fim