SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 27
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Tópicos em Gestão da Informação II
Aula 04 – Medidas de posição
relativa
Prof. Dalton Martins
dmartins@gmail.com
Gestão da Informação
Faculdade de Informação e Comunicação
Universidade Federal de Goiás
Determinando sua posição:
percentil
● Em geral, é interessante sabermos como um valor está
em relação aos outros → é muito, pouco, etc...
● A maneira mais comum de informar a posição relativa é
por meio do uso do percentil;
● O percentil é a porcentagem de indivíduos dentro de um
conjunto de dados que estão abaixo da posição que
você quer investigar;
● Se a posição desejada estiver no percentil 90º, por
exemplo, isso significa que 90% dos dados estão
abaixo de sua posição.
Calculando o percentil
● Para calcular o Kº percentil (onde K é um número
entre 0 e 100), siga os passos abaixo:
– Ordene todos os números do conjunto de dados do
menor para o maior;
– Multiplique a porcentagem, k, pela quantidade total de
números, n;
– Arredonde o resultado para o número inteiro mais
próximo;
– Conte os números do menor para o maior até encontrar
o valor calculado no terceiro passo.
Open Office
● PERCENTIL
● Retorna o alfa-percentil dos valores dos dados em uma matriz. Um
percentil retorna o valor de escala para uma série de dados que vai do
menor (Alfa=0) ao maior valor (Alfa=1) de uma série de dados. Para Alfa =
25%, o percentil significa o quartil; Alfa = 50% é a MED.
● Sintaxe
● PERCENTIL(Dados; Alfa)
● Dados representa a matriz dos dados.
● Alfa representa a porcentagem da escala entre 0 e 1.
● Exemplo
● =PERCENTIL(A1:A50;0,1) representa o valor no conjunto de dados, que
iguala 10% da escala total dos dados em A1:A50.
Exercício
● Para a planilha de exercício que estamos utilizando,
construa uma matriz de percentil para as seguintes
posições:
– 10%
– 20%
– 50%
– 80%
– 90%
– 95%
● Reflita: o que isso mostra da distribuição dos dados?
Posição relativa
● A única maneira de realmente conseguir
interpretar os resultados estatísticos é ter algo
com o que os comparar → precisamos então
colocá-los em algum tipo de perspectiva;
● O primeiro passo para determinar onde um
resultado em particular se encontra é conseguir
uma lista ou uma imagem de todos os possíveis
resultados que a variável pode assumir dentro de
uma população → isso se chama distribuição!!!
Distribuições
● Muitos tipos diferentes de distribuições são
possíveis...
a) Distribuição Normal
b) Distribuição J
c) Distribuição J
d) Distribuição U
e) Distribuição Aleatória
f) Distribuição Uniforme
Curva em forma de sino
Também conhecida como Distribuição Normal, Gaussiana ou curva de Gauss!
História
● A distribuição normal foi introduzida pela primeira vez por Abraham de Moivre em
um artigo no ano 1733, que foi reproduzido na segunda edição de seu The
Doctrine of Chances (1738) no contexto da aproximação de distribuições
binomiais para grandes valores de n. Seu resultado foi estendido por Laplace, em
seu livro Analytical Theory of Probabilities (1812), e agora é chamado o teorema
de Moivre-Laplace.
● Laplace usou a distribuição normal na análise de erros de experimentos. O
importante método dos quadrados mínimos foi introduzido por Legendre, em
1805. Gauss, que alegou ter usado o método desde 1794, demonstrou-o
rigorosamente em 1809 supondo uma distribuição normal para os erros.
● O nome "curva em forma de sino" ou "curva de sino" remonta a Esprit Jouffret que
primeiro utilizou o termo "superfície de sino" em 1872 para um normal bivariada
com componentes independentes (atentar que nem toda curva de sino é uma
gaussiana). O nome "distribuição normal", foi inventado independentemente por
Charles S. Peirce, Francis Galton e Wilhelm Lexis, por volta de 1875.
Caracterizando a distribuição
normal
● Toda curva em forma de sino tem certas propriedades;
● Você pode utilizar essas propriedades para ajudar-lhe a determinar a
posição relativa de qualquer resultado individual dentro da distribuição;
● Vejamos as propriedades:
– A forma da curva é simétrica;
– Possui uma elevação em seu centro e pontas que vão tanto para a direita quanto
para a esquerda;
– A média encontra-se exatamente no meio da distribuição;
– A média e a mediana (em situações ideais) têm o mesmo valor graças a simetria da
curva;
– O desvio padrão representa o distância mais comum entre a média e todos os
demais dados;
– Cerca de 95% dos valores se encontram dentro de dois desvios padrões da média!
Importância
● É um importante modelo probabilístico para populações estatísticas relativas a variáveis
contínuas. É de grande utilidade para uma ampla gama de fenômenos naturais, sejam eles
físicos, ambientais, comportamentais, psicométricos, etc., além de erros de medida.
● O teorema central do limite mostra que, em situações muito gerais, a soma de uma grande
quantidade de variáveis aleatórias ou realizações de uma variável aleatória converge para a
distribuição normal.
● É a distribuição amostral, exata ou aproximada, de estatísticas de grande importância, como a
média amostral, o que a torna extremamente relevante para realização de inferências
estatísticas.
● Seu tratamento matemático é elegante e relativamente simples.
● Aspectos computacionais, como cálculo de probabilidades, estimação de parâmetros, cálculo
de quantis, geração de valores, etc., estão muito bem desenvolvidos e os recursos estão
amplamente disponíveis.
● A distribuição de uma grande quantidade de variáveis não normais, como muitas variáveis
aleatórias discretas, converge para a distribuição normal.
● Muitas variáveis não normais podem ser tratadas como normais após transformações
simples.
● A pressuposição de normalidade é exigida em muitos procedimentos de inferência estatística
mas esses procedimentos frequentemente são robustos em relação à essa pressuposição.
● Nos modelos lineares e modelos não lineares pressupõe-se usualmente que os erros têm
distribuição normal, muitas vezes agregando outras pressuposições.
Ponto Sela
● Em uma distribuição normal, o desvio padrão
tem um significado especial:
– Determina a distância da média até um local dentro
da distribuição conhecido como ponto sela.
Procurando pela maioria dos
valores: a regra empírica
● A regra empírica diz que se a distribuição
possui a forma de uma montanha, então:
– 68% dos valores encontram-se dentro de um
desvio padrão;
– 95% dos valores encontram-se dentro de dois
desvios padrões;
– 99,7% dos valores encontram-se dentro de três
desvios padrões.
Procurando pela maioria dos
valores: a regra empírica
Exercício
● Em nossa planilha de teste, calcule:
– A média e o desvio padrão dos dados (já calculados na
aula anterior);
– Quantas ocorrências estão dentro das faixas vistas
anteriormente:
● Quantas estão entre a média +- 1*desvio padrão;
● Quantas estão entre a média +- 2*desvio padrão;
●
Quantas estão entre a média +- 3*desvio padrão.
– O que esses resultados lhe permitem concluir de nossa
distribuição?
Transformando em Escore Padrão
● Suponha que uma estudante de fisioterapia tenha feito um
teste;
● Seus resultados indicam que sua pontuação foi de 235;
● Sabemos que a distribuição dos resultados neste teste foi
uma distribuição normal;
● Será que essa pontuação da aluna foi boa, ruim ou ficou no
meio do caminho?
● É impossível responder essa pergunta sem saber a posição
desta estudante em relação aos outros que também fizeram
a prova → é preciso determinar sua posição relativa!!!
Analisando o Desvio Padrão
● Existem muitas maneiras de determinar a posição relativa
dessa estudante, algumas melhores do que outras:
– Podemos observar essa pontuação em relação a pontuação total, que
foi de 300 para a prova.
● Porém, isso não compara ela com os outros, apenas com o total.
●
Continuamos sem saber sua posição relativa;
– Outra maneira é comparar com a média. Suponha que a média tenha
sido 250.
● Sabemos que a pontuação da aluna está 15 pontos abaixo da média.
●
Mas, o que uma diferença de 15 pontos representa nessa situação específica?
● Para entender a posição relativa de qualquer valor em uma
distribuição você tem que saber qual é o desvio padrão!
Analisando o Desvio Padrão
● Suponha que o Desvio Padrão para essa
distribuição seja igual a 5 → significa que as
pontuações foram bastante próximas umas das
outras!
● 15 pontos aqui fazem muita diferença
Analisando o Desvio Padrão
● Suponha que o Desvio Padrão para essa distribuição seja
igual a 5 → significa que as pontuações foram bastante
próximas umas das outras!
● 15 pontos aqui fazem muita diferença;
● A pontuação da aluna é considerada bem abaixo da média
pois está a 3 desvios padrões da média
– Apenas uma minúscula fração de alunos pontuou menos do que
ela → sabemos 99,7% dos alunos teve uma nota dentro da faixa
de 3 desvios padrões (para cima ou para baixo)
– Logo, apenas 0,3%/2 dos alunos teve pontuação igual ou menor,
ou seja, apenas 0,15% deles pontuaram menos que 235.
Analisando o Desvio Padrão
Analisando o Desvio Padrão
● Agora, suponha que o desvio padrão seja um valor diferente, vamos
dizer, 15, sendo que a pontuação média continua 250.
● Um desvio padrão de 15 significa que as pontuações variaram muito
mais (mais espalhadas) do que no exemplo anterior;
● Nessa caso, ter ficado 15 pontos abaixo da média não é tão ruim;
● Ela está a 1 desvio padrão da média → sabemos que 68% dos alunos
teve nota dentro da faixa de um desvio padrão (para cima ou para
baixo);
● Logo, 32% dos alunos está fora dessa faixa → 16% deles tirou nota
menor que ela.
● Sua posição relativa melhorou substancialmente apenas analisando o
desvio padrão!
Analisando o Desvio Padrão
Calculando o Escore Padrão
● Para encontrar, mencionar e interpretar a posição
relativa de qualquer valor em uma distribuição
normal → transformamos a variável num escore
padrão;
● O escore padrão é uma versão padronizada do
escore original; ele representa o número de desvios
padrões acima ou abaixo da média;
● Fórmula:
– Escore padrão = (escore original – média) / desvio padrão
Calculando o Escore Padrão
Propriedades do escore padrão
● As propriedades a seguir mostram-se muito úteis para a
interpretação dos escores padrões:
– Quase todos os escores padrões (99,7%) se encontram entre valores de
-3 a +3, graças a regra empírica;
– Um escore padrão negativo indica que o escore original estava abaixo da
média;
– Um escore padrão positivo indica que o escore original estava acima da
média;
– Um escore padrão igual a 0 indica que o escore original era a própria
média;
– Escores que vêm de uma distribuição normal, quando padronizados, têm
uma distribuição normal especial com média 0 e desvio padrão 1 →
distribuição normal padrão!
Propriedades do escore padrão
● Não compare resultados de diferentes
distribuições sem antes transformar tudo em
escores padrões!
● O escore padrão permite realizar uma
comparação justa e imparcial dentro de uma
mesma escala! → FUNDAMENTAL!!!
Exercício
● Utilizando nossa planilha de testes, faça as seguintes operações:
– Crie uma nova planilha apenas com os Pesquisadores (exclua todas as
empresas por seu CNPJ);
– Apague todas as linhas que possuem valor 0 empenhado de
pesquisadores → queremos apenas aqueles que receberam algum valor;
– Ordene do maior para o menor e faça o gráfico de sua distribuição como
vimos na aula passada;
– Calcule a média e desvio padrão;
– Crie uma nova coluna e calcule os escores padrões de todos os valores e
faça um novo gráfico dessa distribuição;
– Escolhe aleatoriamente 3 valores e calcule sua posição relativa indicando
em que categoria de desvios padrões eles se encontram (1, 2 ou 3,
apontando quantos valores estão acima e abaixo deles).

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisDaniel Garcia
 
25.tolerância geometrica de forma
25.tolerância geometrica de forma25.tolerância geometrica de forma
25.tolerância geometrica de formaEdvaldo Viana
 
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasNbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
 
Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Julio Weiger
 
Aula de Tolerancia geometrica
Aula de Tolerancia geometrica  Aula de Tolerancia geometrica
Aula de Tolerancia geometrica Nome Sobrenome
 
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e movim.de cargas (1)
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e  movim.de cargas (1)Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e  movim.de cargas (1)
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e movim.de cargas (1)Roserique oliveira carvalho
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidadeEdvaldo Viana
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaCarlos Valenzuela
 
Apostilademetrologia
ApostilademetrologiaApostilademetrologia
ApostilademetrologiaFlavio Borges
 
Propriedades basicas
Propriedades basicasPropriedades basicas
Propriedades basicasPublicaTUDO
 

Was ist angesagt? (20)

Aula metrologia
Aula metrologiaAula metrologia
Aula metrologia
 
Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancais
 
25.tolerância geometrica de forma
25.tolerância geometrica de forma25.tolerância geometrica de forma
25.tolerância geometrica de forma
 
Tipo de aços
Tipo de açosTipo de aços
Tipo de aços
 
Tmt 015
Tmt 015Tmt 015
Tmt 015
 
Aula 18 rolamentos i
Aula 18   rolamentos iAula 18   rolamentos i
Aula 18 rolamentos i
 
Elementos de Apoio 02.pptx
Elementos de Apoio 02.pptxElementos de Apoio 02.pptx
Elementos de Apoio 02.pptx
 
Aula 08 parafusos iii
Aula 08   parafusos iiiAula 08   parafusos iii
Aula 08 parafusos iii
 
Aula 2 propriedades mecanicas
Aula 2  propriedades mecanicasAula 2  propriedades mecanicas
Aula 2 propriedades mecanicas
 
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasNbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
 
Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09
 
Aula de Tolerancia geometrica
Aula de Tolerancia geometrica  Aula de Tolerancia geometrica
Aula de Tolerancia geometrica
 
Grafika inżynierska
Grafika inżynierskaGrafika inżynierska
Grafika inżynierska
 
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e movim.de cargas (1)
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e  movim.de cargas (1)Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e  movim.de cargas (1)
Norma nbr 8400 calculo de equip.para levantamento e movim.de cargas (1)
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânica
 
Tolerancia geometrica
Tolerancia geometricaTolerancia geometrica
Tolerancia geometrica
 
Apostilademetrologia
ApostilademetrologiaApostilademetrologia
Apostilademetrologia
 
Propriedades basicas
Propriedades basicasPropriedades basicas
Propriedades basicas
 
Aula29
Aula29Aula29
Aula29
 

Ähnlich wie Posição relativa em distribuições normais

Medidas de centralidade
Medidas de centralidadeMedidas de centralidade
Medidas de centralidadeAndréa Thees
 
Estátística 1
Estátística 1Estátística 1
Estátística 1Danielvs74
 
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/Estatística
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/EstatísticaNilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/Estatística
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/EstatísticaNilo Sampaio
 
Estatãstica descritiva
Estatãstica descritivaEstatãstica descritiva
Estatãstica descritivaNilo Sampaio
 
Aula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxAula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxssuser5ee745
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfAula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfAula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Linear regression model
Linear regression modelLinear regression model
Linear regression modelGabriel Peixe
 
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Kleverton Saath
 
Fundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaFundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaJuliano van Melis
 
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptx
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptxAula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptx
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptxJoel Júnior
 

Ähnlich wie Posição relativa em distribuições normais (20)

Medidas de centralidade
Medidas de centralidadeMedidas de centralidade
Medidas de centralidade
 
Estátística 1
Estátística 1Estátística 1
Estátística 1
 
Estatistica1
Estatistica1Estatistica1
Estatistica1
 
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/Estatística
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/EstatísticaNilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/Estatística
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/Estatística
 
Estatãstica descritiva
Estatãstica descritivaEstatãstica descritiva
Estatãstica descritiva
 
Normal
NormalNormal
Normal
 
Normal
NormalNormal
Normal
 
Normal
NormalNormal
Normal
 
Aula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxAula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptx
 
Conceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística IConceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística I
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfAula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfAula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
 
Linear regression model
Linear regression modelLinear regression model
Linear regression model
 
Tabelas e gráficos
Tabelas e gráficosTabelas e gráficos
Tabelas e gráficos
 
Análise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSSAnálise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSS
 
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
 
Fundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaFundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatística
 
topico 2_Medidas descritivas.pdf
topico 2_Medidas descritivas.pdftopico 2_Medidas descritivas.pdf
topico 2_Medidas descritivas.pdf
 
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptx
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptxAula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptx
Aula 02 - Análise de dados e probabilidade.pptx
 
Aula 00
Aula 00Aula 00
Aula 00
 

Mehr von Dalton Martins

Computação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisComputação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisDalton Martins
 
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Dalton Martins
 
Cultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeCultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeDalton Martins
 
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDigitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDalton Martins
 
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...Dalton Martins
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
 
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Dalton Martins
 
Criança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresCriança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresDalton Martins
 
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Dalton Martins
 
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesIn search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesDalton Martins
 
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosNovos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosDalton Martins
 
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestãoAula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestãoDalton Martins
 
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaApresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaDalton Martins
 
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Dalton Martins
 
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDesign da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDalton Martins
 
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoAula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoDalton Martins
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesDalton Martins
 
Aula 02 - Estatística da vida cotidiana
Aula 02 - Estatística da vida cotidianaAula 02 - Estatística da vida cotidiana
Aula 02 - Estatística da vida cotidianaDalton Martins
 
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Dalton Martins
 
Gestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisGestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisDalton Martins
 

Mehr von Dalton Martins (20)

Computação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisComputação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturais
 
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
 
Cultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeCultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em rede
 
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDigitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
 
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
 
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
 
Criança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresCriança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professores
 
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
 
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesIn search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
 
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosNovos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
 
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestãoAula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
 
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaApresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
 
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
 
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDesign da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
 
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoAula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
 
Aula 02 - Estatística da vida cotidiana
Aula 02 - Estatística da vida cotidianaAula 02 - Estatística da vida cotidiana
Aula 02 - Estatística da vida cotidiana
 
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
 
Gestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisGestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias Sociais
 

Kürzlich hochgeladen

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 

Kürzlich hochgeladen (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 

Posição relativa em distribuições normais

  • 1. Tópicos em Gestão da Informação II Aula 04 – Medidas de posição relativa Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás
  • 2. Determinando sua posição: percentil ● Em geral, é interessante sabermos como um valor está em relação aos outros → é muito, pouco, etc... ● A maneira mais comum de informar a posição relativa é por meio do uso do percentil; ● O percentil é a porcentagem de indivíduos dentro de um conjunto de dados que estão abaixo da posição que você quer investigar; ● Se a posição desejada estiver no percentil 90º, por exemplo, isso significa que 90% dos dados estão abaixo de sua posição.
  • 3. Calculando o percentil ● Para calcular o Kº percentil (onde K é um número entre 0 e 100), siga os passos abaixo: – Ordene todos os números do conjunto de dados do menor para o maior; – Multiplique a porcentagem, k, pela quantidade total de números, n; – Arredonde o resultado para o número inteiro mais próximo; – Conte os números do menor para o maior até encontrar o valor calculado no terceiro passo.
  • 4. Open Office ● PERCENTIL ● Retorna o alfa-percentil dos valores dos dados em uma matriz. Um percentil retorna o valor de escala para uma série de dados que vai do menor (Alfa=0) ao maior valor (Alfa=1) de uma série de dados. Para Alfa = 25%, o percentil significa o quartil; Alfa = 50% é a MED. ● Sintaxe ● PERCENTIL(Dados; Alfa) ● Dados representa a matriz dos dados. ● Alfa representa a porcentagem da escala entre 0 e 1. ● Exemplo ● =PERCENTIL(A1:A50;0,1) representa o valor no conjunto de dados, que iguala 10% da escala total dos dados em A1:A50.
  • 5. Exercício ● Para a planilha de exercício que estamos utilizando, construa uma matriz de percentil para as seguintes posições: – 10% – 20% – 50% – 80% – 90% – 95% ● Reflita: o que isso mostra da distribuição dos dados?
  • 6. Posição relativa ● A única maneira de realmente conseguir interpretar os resultados estatísticos é ter algo com o que os comparar → precisamos então colocá-los em algum tipo de perspectiva; ● O primeiro passo para determinar onde um resultado em particular se encontra é conseguir uma lista ou uma imagem de todos os possíveis resultados que a variável pode assumir dentro de uma população → isso se chama distribuição!!!
  • 7. Distribuições ● Muitos tipos diferentes de distribuições são possíveis... a) Distribuição Normal b) Distribuição J c) Distribuição J d) Distribuição U e) Distribuição Aleatória f) Distribuição Uniforme
  • 8. Curva em forma de sino Também conhecida como Distribuição Normal, Gaussiana ou curva de Gauss!
  • 9. História ● A distribuição normal foi introduzida pela primeira vez por Abraham de Moivre em um artigo no ano 1733, que foi reproduzido na segunda edição de seu The Doctrine of Chances (1738) no contexto da aproximação de distribuições binomiais para grandes valores de n. Seu resultado foi estendido por Laplace, em seu livro Analytical Theory of Probabilities (1812), e agora é chamado o teorema de Moivre-Laplace. ● Laplace usou a distribuição normal na análise de erros de experimentos. O importante método dos quadrados mínimos foi introduzido por Legendre, em 1805. Gauss, que alegou ter usado o método desde 1794, demonstrou-o rigorosamente em 1809 supondo uma distribuição normal para os erros. ● O nome "curva em forma de sino" ou "curva de sino" remonta a Esprit Jouffret que primeiro utilizou o termo "superfície de sino" em 1872 para um normal bivariada com componentes independentes (atentar que nem toda curva de sino é uma gaussiana). O nome "distribuição normal", foi inventado independentemente por Charles S. Peirce, Francis Galton e Wilhelm Lexis, por volta de 1875.
  • 10. Caracterizando a distribuição normal ● Toda curva em forma de sino tem certas propriedades; ● Você pode utilizar essas propriedades para ajudar-lhe a determinar a posição relativa de qualquer resultado individual dentro da distribuição; ● Vejamos as propriedades: – A forma da curva é simétrica; – Possui uma elevação em seu centro e pontas que vão tanto para a direita quanto para a esquerda; – A média encontra-se exatamente no meio da distribuição; – A média e a mediana (em situações ideais) têm o mesmo valor graças a simetria da curva; – O desvio padrão representa o distância mais comum entre a média e todos os demais dados; – Cerca de 95% dos valores se encontram dentro de dois desvios padrões da média!
  • 11. Importância ● É um importante modelo probabilístico para populações estatísticas relativas a variáveis contínuas. É de grande utilidade para uma ampla gama de fenômenos naturais, sejam eles físicos, ambientais, comportamentais, psicométricos, etc., além de erros de medida. ● O teorema central do limite mostra que, em situações muito gerais, a soma de uma grande quantidade de variáveis aleatórias ou realizações de uma variável aleatória converge para a distribuição normal. ● É a distribuição amostral, exata ou aproximada, de estatísticas de grande importância, como a média amostral, o que a torna extremamente relevante para realização de inferências estatísticas. ● Seu tratamento matemático é elegante e relativamente simples. ● Aspectos computacionais, como cálculo de probabilidades, estimação de parâmetros, cálculo de quantis, geração de valores, etc., estão muito bem desenvolvidos e os recursos estão amplamente disponíveis. ● A distribuição de uma grande quantidade de variáveis não normais, como muitas variáveis aleatórias discretas, converge para a distribuição normal. ● Muitas variáveis não normais podem ser tratadas como normais após transformações simples. ● A pressuposição de normalidade é exigida em muitos procedimentos de inferência estatística mas esses procedimentos frequentemente são robustos em relação à essa pressuposição. ● Nos modelos lineares e modelos não lineares pressupõe-se usualmente que os erros têm distribuição normal, muitas vezes agregando outras pressuposições.
  • 12. Ponto Sela ● Em uma distribuição normal, o desvio padrão tem um significado especial: – Determina a distância da média até um local dentro da distribuição conhecido como ponto sela.
  • 13. Procurando pela maioria dos valores: a regra empírica ● A regra empírica diz que se a distribuição possui a forma de uma montanha, então: – 68% dos valores encontram-se dentro de um desvio padrão; – 95% dos valores encontram-se dentro de dois desvios padrões; – 99,7% dos valores encontram-se dentro de três desvios padrões.
  • 14. Procurando pela maioria dos valores: a regra empírica
  • 15. Exercício ● Em nossa planilha de teste, calcule: – A média e o desvio padrão dos dados (já calculados na aula anterior); – Quantas ocorrências estão dentro das faixas vistas anteriormente: ● Quantas estão entre a média +- 1*desvio padrão; ● Quantas estão entre a média +- 2*desvio padrão; ● Quantas estão entre a média +- 3*desvio padrão. – O que esses resultados lhe permitem concluir de nossa distribuição?
  • 16. Transformando em Escore Padrão ● Suponha que uma estudante de fisioterapia tenha feito um teste; ● Seus resultados indicam que sua pontuação foi de 235; ● Sabemos que a distribuição dos resultados neste teste foi uma distribuição normal; ● Será que essa pontuação da aluna foi boa, ruim ou ficou no meio do caminho? ● É impossível responder essa pergunta sem saber a posição desta estudante em relação aos outros que também fizeram a prova → é preciso determinar sua posição relativa!!!
  • 17. Analisando o Desvio Padrão ● Existem muitas maneiras de determinar a posição relativa dessa estudante, algumas melhores do que outras: – Podemos observar essa pontuação em relação a pontuação total, que foi de 300 para a prova. ● Porém, isso não compara ela com os outros, apenas com o total. ● Continuamos sem saber sua posição relativa; – Outra maneira é comparar com a média. Suponha que a média tenha sido 250. ● Sabemos que a pontuação da aluna está 15 pontos abaixo da média. ● Mas, o que uma diferença de 15 pontos representa nessa situação específica? ● Para entender a posição relativa de qualquer valor em uma distribuição você tem que saber qual é o desvio padrão!
  • 18. Analisando o Desvio Padrão ● Suponha que o Desvio Padrão para essa distribuição seja igual a 5 → significa que as pontuações foram bastante próximas umas das outras! ● 15 pontos aqui fazem muita diferença
  • 19. Analisando o Desvio Padrão ● Suponha que o Desvio Padrão para essa distribuição seja igual a 5 → significa que as pontuações foram bastante próximas umas das outras! ● 15 pontos aqui fazem muita diferença; ● A pontuação da aluna é considerada bem abaixo da média pois está a 3 desvios padrões da média – Apenas uma minúscula fração de alunos pontuou menos do que ela → sabemos 99,7% dos alunos teve uma nota dentro da faixa de 3 desvios padrões (para cima ou para baixo) – Logo, apenas 0,3%/2 dos alunos teve pontuação igual ou menor, ou seja, apenas 0,15% deles pontuaram menos que 235.
  • 21. Analisando o Desvio Padrão ● Agora, suponha que o desvio padrão seja um valor diferente, vamos dizer, 15, sendo que a pontuação média continua 250. ● Um desvio padrão de 15 significa que as pontuações variaram muito mais (mais espalhadas) do que no exemplo anterior; ● Nessa caso, ter ficado 15 pontos abaixo da média não é tão ruim; ● Ela está a 1 desvio padrão da média → sabemos que 68% dos alunos teve nota dentro da faixa de um desvio padrão (para cima ou para baixo); ● Logo, 32% dos alunos está fora dessa faixa → 16% deles tirou nota menor que ela. ● Sua posição relativa melhorou substancialmente apenas analisando o desvio padrão!
  • 23. Calculando o Escore Padrão ● Para encontrar, mencionar e interpretar a posição relativa de qualquer valor em uma distribuição normal → transformamos a variável num escore padrão; ● O escore padrão é uma versão padronizada do escore original; ele representa o número de desvios padrões acima ou abaixo da média; ● Fórmula: – Escore padrão = (escore original – média) / desvio padrão
  • 25. Propriedades do escore padrão ● As propriedades a seguir mostram-se muito úteis para a interpretação dos escores padrões: – Quase todos os escores padrões (99,7%) se encontram entre valores de -3 a +3, graças a regra empírica; – Um escore padrão negativo indica que o escore original estava abaixo da média; – Um escore padrão positivo indica que o escore original estava acima da média; – Um escore padrão igual a 0 indica que o escore original era a própria média; – Escores que vêm de uma distribuição normal, quando padronizados, têm uma distribuição normal especial com média 0 e desvio padrão 1 → distribuição normal padrão!
  • 26. Propriedades do escore padrão ● Não compare resultados de diferentes distribuições sem antes transformar tudo em escores padrões! ● O escore padrão permite realizar uma comparação justa e imparcial dentro de uma mesma escala! → FUNDAMENTAL!!!
  • 27. Exercício ● Utilizando nossa planilha de testes, faça as seguintes operações: – Crie uma nova planilha apenas com os Pesquisadores (exclua todas as empresas por seu CNPJ); – Apague todas as linhas que possuem valor 0 empenhado de pesquisadores → queremos apenas aqueles que receberam algum valor; – Ordene do maior para o menor e faça o gráfico de sua distribuição como vimos na aula passada; – Calcule a média e desvio padrão; – Crie uma nova coluna e calcule os escores padrões de todos os valores e faça um novo gráfico dessa distribuição; – Escolhe aleatoriamente 3 valores e calcule sua posição relativa indicando em que categoria de desvios padrões eles se encontram (1, 2 ou 3, apontando quantos valores estão acima e abaixo deles).