1. Niterói
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D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F s e c ao n
DizDizO jornalO jornal
Jornal
Plural
Ano 04
Nº 82
2ª Quinzena
de Abril
de 2013
Zona Sul Oceânica e Centro de Niterói,
Pág. 03
BrunaDaudt*Visual:MuniqueBusson*Foto:JúlioCerino
2. Niterói
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uma Comissão de Avaliação com a participação dos aca-
dêmicos Antônio Soares, Luiz Calheiros e este colunista.
- A exposição “Diários Urbanos”, de Alex Frechette,
com curadoria de Desirée Monjardim, fica na Sala José
Cândido de Carvalho (Rua Presidente Pedreira, nº 98
- Ingá) até 20 de maio, com visitação gratuita das 9 às
17 horas.
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
- A AFN- Aliança Francesa de Niterói (Rua Lopes Tro-
vão, nº 52 - 2º andar - Icaraí) convida para a exposição
“Multiversos”, de Luciene Valença. Visitação, de 2ª a 6ª,
das 8h30 às 20h; sábado e domingo, das 8h30 às 12h.
Até 18 de maio. Entrada franca.
- Encerram-se dia 24 de abril, na ANL-Academia Nite-
roiense de Letras, as inscrições para a Cadeira nº 12,
patronímica de Raul Pompéia. A instituição cultural criou
Siga Seus Instintos
As próximas semanas nos reservam
grandes estreias. Algumas, muito ba-
daladas... Outras, nem tão famosas as-
sim. Entretanto, todas são grandes promessas
de filmes interessantes e criativos.
Começarei falando de um dos filmes mais
esperados de 2013. Não há dúvida de que
os fãs de Robert Downey Jr. (“Sherlock Hol-
mes” e “Zodíaco”) estavam doidos para as-
sistir ao retorno de Tony Stark. “Homem de
Ferro 3” (“Iron Man 3”, no original) garante
a volta dos elementos que fizeram dos dois
primeiros filmes grandes sucessos: o humor
irônico de Downey Jr., os efeitos visuais cada
vez mais enfatizados e antagonistas sempre
interessantes. Aliás, desta vez, o vilão fica a
cargo de Ben Kin-
gsley (“A Invenção
de Hugo Cabret”
e “Ilha do Medo”)
que, literalmente,
rouba a cena – por
menor que seja a
sua aparição na
película. Além dis-
so, quem achava
que a participação
de Gwyneth Pal-
trow como Pepper
Potts (ex-secretária
e atual mulher do
Homem de Ferro)
era limitada, pode
ir esquecendo. A
importância da mo-
cinha cresceu e ela agora não se
limita mais as cenas de romance.
Ressurge também em sequências
de ação.
Que Gerard Butler está em cartaz
nos cinemas com “Invasão a Casa
Branca” (“Olympus has fallen”)
muita gente já sabe. O que várias
pessoas desconhecem é que ele
chega às telonas com uma fofa co-
média romântica, interpretando um
atleta em final de carreira que de-
seja se aproximar do filho e, quem
sabe, reatar seu relacionamento
com sua ex-mulher, interpretada
pela sempre
linda Jessica Biel (“O Ilu-
sionista” e “O Massa-
cre da Serra Elétrica”).
Em “Um Bom Partido”
(“Playing for Keeps”, no
original), Butler ainda
atrai os olhares de Uma
Thurman e Catherine
Zeta-Jones. O roteiro, um
tanto quanto óbvio, ganha
contornos mais simpáti-
cos com as boas atuações
e com a direção bem re-
gida de Gabriele Muccino
(“À Procura da Felicida-
de” e “Sete Vidas”).
Danny Boyle é um dos
meus diretores prediletos.
E não é por menos. Seu currículo impressiona
pela qualidade das produções. Foi consagrado
com o Oscar por “Quem Quer Ser um Milio-
nário?”, mas também dirigiu “Trainspotting”,
“A Praia”, “127 Horas”, “Por uma Vida Me-
nos Ordinária”, entre outros. Nos próximos
dias, uma nova produção de Boyle chega aos
cinemas. Desta vez, o diretor deseja contar
a história de um jovem rapaz que participava
de leilões de obras de arte e que acaba se
envolvendo com uma gangue especializada
em roubos de quadros. Para tal empreitada,
recruta um ótimo elenco, encabeçado por Ja-
mes McAvoy (“X-Men: First Class”) e Vincent
Cassel (“Um Método Perigoso”). Direção
afinada, fotografia fantástica e interpretações
milimétricas fazem de “Em Transe” (“Trance”,
no original) uma produção imperdível.
Outro diretor que adoro também aterrissa nos
cinemas em breve. Steven So-
derbergh é um cineasta fantás-
tico, responsável por preciosi-
dades como “Erin Brockovich,
uma mulher de talento”, “Tra-
ffic” pelo qual levou o Oscar,
“Contágio”, entre outros. Seu
novo trabalho, “Terapia de
Risco” (“Side Effects”, no ori-
ginal), foi anunciado para ser o
seu último filme, comemoran-
do assim seu quinquagésimo
aniversário. Como sempre, So-
derbergh não preza pelo raso.
Aborda, em cerca de duas
horas, polêmicas da indústria
farmacêutica, disserta sobre quão dignas são
as investigações criminais do outro lado dos
trópicos e ainda encontra tempo para tocar na
aparente tranquilidade que esconde os pro-
blemas e as questões do dia-a-dia. Para tal
empreitada, o diretor escolheu elenco afina-
do: Rooney Mara (“Millennium: Os Homens
que Não Amavam as Mulheres”), Channing
Tatum (“Magic Mike”), Jude Law (“Closer -
Perto Demais”) e Catherine Zeta-Jones (“Chi-
cago”). Mais uma produção interessante des-
te ótimo diretor, que eu rezo para que não se
aposente, como pretende.
Enfim, essas são apenas algumas dicas ci-
nematográficas para os próximos dias. Uma
mais aventureira, uma mais “light” e outras
bem alternativas. Siga seus instintos e rume
para o cinema. Bom filme!
- Aprazível Edições e Arte e Marlise Rezende convidam
para o vernissage da exposição do artista Newton Rezen-
de, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (Rua Luiz
de Camões, nº 68 - Centro - Rio de Janeiro), dia 27 de
abril, sábado, às 15 horas. Imperdível!
- O Cenáculo Fluminense de História e Letras completa
90 anos trabalhando em prol da cultura literária flumi-
nense e do nosso país. Parabéns, Julio Vanni, presidente
dessa instituição cultural.
3. Niterói
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Niterói vive uma realidade otimista. É como
uma pacata cidade do interior que não se su-
põe inserida em quadros dramáticos de vio-
lência e perturbação, aparentemente destina-
dos a grandes cidades.
O Rio de Janeiro, durante os eventos vai colo-
car na rua um contingente superior a oito mil
homens. Guardando as devidas proporções,
até de extensão geográfica, todo o contingen-
te da Guarda Municipal de Niterói, não che-
ga a 8% deste número de guardas municipais
cariocas.
Niterói tem hoje um dos menores contingen-
tes dos últimos anos no seu 12º Batalhão de
Polícia Militar, que entre outras dificuldades,
ainda tem que policiar o município de Maricá.
Não há policiamento ostensivo e os índices de
criminalidade sobem diariamente, incluindo o
número de estupros e assaltos à mão armada.
Como pode Niterói estar preparada para en-
frentar “inimigos externos”, vindo de variados
países, se não consegue debelar os bandidos
da terra, ou vindos dos vizinhos mais próxi-
mos, como Rio de Janeiro e São Gonçalo?
Ou se pensa a cidade com critérios realistas
(com pés no chão), ou poderemos amargar
desesperos que discursos de eternos palan-
ques não vão ser suficientes para que a verda-
de apareça e a cidade vai reconhecer e com-
provar a sua desproteção.
criação de pousadas
domésticas, com fa-
mílias hospedando os
visitantes circunstan-
ciais. Essas famílias
lucrariam com esses
turistas circunstan-
ciais, interagiriam e
não haveria traumas
financeiros após o
término dos “espetá-
culos”.
A verdade é que Ni-
terói ainda está “so-
nolenta” em relação
a esta nova e circuns-
tancial realidade.
Na data de hoje a ca-
pacidade hospitalar de Niterói é insuficiente
para dar pronto atendimento se acontecer
um sinistro de qualquer espécie. Um acidente
como o incêndio, acontecido, recentemente,
no Rio Grande do Sul, na boate de Santa Ma-
ria, seria demais para esta capacidade de aten-
dimento hospitalar. Ter 250 pessoas carentes
de atenções médicas de média complexidade
extrapola a capacidade de pronto atendimen-
to, considerando os hospitais particulares. Do
ponto de vista público, este número se res-
tringe muito mais. A cidade de Niterói não
dispõe numericamente de ambulâncias, sufi-
cientes para transportar eficientemente, uma
quantidade de 100 acidentados. Muita gente
teria que esperar, o que poderia acarretar per-
das de vidas e agravamento das condições,
que ainda que não resultassem em óbitos e
poderia gerar uma alta estatística de sequelas
e prolongamento dos tratamentos.
3
Documento
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Está chegando a hora dos grandes eventos no Brasil. A cidade do Rio de Janeiro, por maiores problemas que
tenha, é uma espécie de tambor retumbante nacional e ninguém quer que a imagem do país se perca por falta de
cuidados com a segurança durante os eventos na capital do charme brasileiro. Já passamos por experiências gran-
diosas como foi a RIO 92, e tivemos a visão policiada da cidade, com exércitos, e polícias nas ruas, fora os “pac-
tos” que as autoridades do Rio fizeram com a bandidagem para evitar “desencontros” e sujar a imagem.
É certo que o Rio de Janeiro, como demais estados que vão sediar a Copa do Mundo, estão se preparando para
enfrentar as questões de segurança. Com os recentes ataques na Maratona de Boston, EUA, soou o alarme e a
ideia de que também podemos ser vítimas de ataques terroristas. O Rio de Janeiro se prepara e se
arma, conscientemente...
E as cidades do entorno? O Rio vai expurgar bandidos e terroristas para fora. E como ficam os municípios vizinhos?
No caso do Estado do Rio de Janeiro, a cidade mais visada é, sem dúvida, Niterói. É mais próxima, tem um con-
ceito internacional de ser uma cidade de IDH alto e fora a fama de ser rica ou pelo menos de “ricos”. É claro que
tudo pode acontecer; e sem querer fazer “terrorismo intelectual”, temos que calmamente considerar os fatos e
tomar medidas preventivas; ou pelo menos estar preparados para uma eventual situação surpresa.
Todos os grandes eventos mundiais foram alvos de terroristas. Nem sempre tiveram sucesso nos intentos por inter-
ceptações eficientes das polícias locais ou a oportunidade se mostrou desfavorável e ações foram abortadas. Mas,
um fato é impossível ser desconsiderado: existe sempre a possibilidade de ataques o que significa risco e como tal
deve ser previsto e se deve montar esquemas de contenção, prevenção e contra ataques.
M
uitos diriam: Terrorismo em Nite-
rói? Em princípio parece delírio ou
sensacionalismo. Mas, fazendo um
exercício de inteligência, diríamos que na me-
dida em que as atenções policiais estão todas
voltadas para o Rio de Janeiro, o alvo mais
fácil e com repercussão será Niterói. Já imagi-
naram que efeito e repercussão internacional
teriam se sabotassem o MAC? Uma explosão
que avariasse a estrutura do prédio, ainda
que num ataque como esee possa até não ter
vítimas, faria um furor de mídia, digno que
grandes ataques.
Niterói, além da Estação das Barcas e o Ter-
minal Rodoviário João Goulart, ambos no
Centro, e que concentram grandes quantida-
des de pessoas,- não possui outros grandes
locais de maior aglomeração humana. Mas,
é de se considerar e desenvolver esquemas
táticos para monitorar comportamentos estra-
nhos, pacotes abandonados aleatoriamente,
(ou mesmo num banheiro de uma estação), e
tomar medidas adequadas.
No mês de Junho já teremos a Copa das Con-
federações, um evento menor que a Copa do
Mundo de Futebol e Olimpíadas, mas, vai mu-
dar o ritmo do Rio de Janeiro.
A visita do Papa Francisco e a Jornada da
Juventude são eventos grandiosos e a par-
ticipação de Niterói, ainda que de forma co-
adjuvante, vai existir. O presidente da Comitê
Olímpico Brasileiro Carlos Artur Nuzman, pe-
diu especial interesse e incentivo a criação em
Niterói de mais 3 mil quartos para abrigar as
sobras das grandes delegações. A capacida-
de instalada de Niterói está em torno de 400
quartos, muito distante das expectativas e
sem uma contra partida eficaz, estes números
passam a ser meras especulações. Este baixo
número de acomodações hoteleiras na cidade
reflete a forma como a cidade se porta e é
tratada no item turismo. Obviamente, estando
geograficamente tão perto do Rio de Janeiro,
leva desvantagem e é até incoerente aumen-
tar repentinamente essa capacidade hoteleira,
pois passada a temporada dos grandes even-
tos, de que viverão estes aparatos hoteleiros?
Não é racional crescer abruptamente e ter
uma parada muito mais brusca e danosa do
que se criar mecanismos temporários, como
Terminal João Goulart
Inesperados ataques em restaurantes e lugares
públicos.
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4
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição e circulação:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Erisvelton Santana
Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634
Correspondência para Administração
Rua Domingues de Sá, 274/1103
Icaraí-Niterói - CEP 24.220-091
dizjornal@gmail.com
www.dizjornal.com
Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
Workshop de Interpretação
A Becs Rose’s Model realiza o Workshop de Interpretação
para TV com os atores Daniel Satti (Carrocel do SBT) e Ale-
xandre Hulkinho ( Senhora do Destino e Tropa de Elite II).
Serão quatro encontros com carga horária de 16 horas, na Cia
Vida, com a realização e produção de Rozi Marinho e produ-
ção executiva de Pepeu Produções Artísticas.
O workshop já teve início em Niterói no dia 20 de abril e em
Maricá no dia 21, mas, ainda é possível fazer inscrições para
os próximos encontros. Informações: 2621-7907 – 2621-
2204 e 9791-8714.
No Estado do Rio de Janeiro, após o cadas-
tramento biométrico do eleitorado de Ar-
mação dos Búzios, em 2009, agora é a vez
de Niterói participar desse processo. De 29
de abril a 31 de outubro de 2013, todos os
eleitores do município devem fazer o ca-
dastramento biométrico, inclusive aqueles
cujo voto é facultativo, como os menores
de 18 anos, os maiores de 70 anos e os
analfabetos. Quem deseja transferir seu tí-
tulo de eleitor para Niterói ou reside nesse
município e queira tirar o título pela primei-
ra vez também deve comparecer ao cadas-
tramento.
Os eleitores que não atenderem à con-
vocação da Justiça Eleitoral terão o título
cancelado. Além de ficarem impedidos de
votar nas próximas eleições, os eleitores
com título cancelado não poderão tirar pas-
saporte, prestar concurso público e obter
empréstimos em bancos oficiais.
Cadastramento Biométrico
do EleitorO eleitor deverá levar os seguintes docu-
mentos: Comprovante de residência atual;
Documento de identidade;- CPF (se pos-
suir); O título de eleitor que vai ser trocado
(se possuir).
No caso de nova inscrição, os eleitores do
sexo masculino entre 18 e 45 anos devem
levar o comprovante de quitação militar,
além dos demais documentos exigidos para
o cadastramento biométrico.
Começa neste domingo, dia 28 de abril, o “Samba, Sim”, no Clube Regatas, em Icaraí,
às 16 horas. Como anfitrião, o grupo Vai Por Mim, famoso por seu “ritmo brabo” recebe
na primeira edição, o cantor Emerson Moreno, da banda Bicho Solto, tradicional em
festas e boates da cidade.
O idealizador do “Samba, Sim” é o produtor cultural Diego Reishoffer. Ele declara que
sempre teve o sonho de fazer um samba que pudesse unir todo tipo de público.
A primeira edição do “Samba, Sim”, terá ainda, nos intervalos do show, a presença do
DJ Felipe Vidal. Informações: (21) 7883-0069.
Samba, Sim!Luta pela Vida:
Projeto Marcela
A analista de Sistemas, Marcela Ferraz, de
34 anos vem travando uma luta pela vida
desde março de 2011 quando descobriu
um câncer de cólon com metástase hepá-
tica. Até então, sua vida era muita pare-
cida com de outros jovens da sua idade,
trabalhava,estudava e saia com os amigos
nos finais de semana.
Desde a descoberta da doença, Marcela já
fez intervenções cirúrgicas e também vários
tratamentos com quimioterapia. Porém,
um pet scan pedido pelo seu oncologista
mostrou que a doença havia progredido
do fígado para o pulmão, baço, traquéia
e peritôneo. E, novamente, iniciou-se um
novo tratamento de quimioterapia em abril
de 2012 e encerrado em novembro. Quan-
do achou que teria um descanso, Marcela
emendou numa quimioterapia de manuten-
ção que irá até junho deste ano.
Diante do agressivo tratamento em que
está sendo submetida, Marcela começou
então a buscar tratamentos alternativos. E
foi em uma conversa com amigos que sur-
giu a ideia de se criar uma campanha para
arrecadar fundos para custear o tratamento
com células dendríticas na Alemanha.
Daí nasceu o “Projeto Marcela”, onde são
realizados eventos para arrecadar fundos e
no futuro, será criada uma fundação para
ajudar outras pessoas com câncer.
O tratamento foi orçado em 30.800,00€
(valores aproximados em euros), conforme
o documento enviado pela clínica. Os re-
cursos para a viagem, ela já possui e hos-
pedagem, que lhe foi oferecida. Entretanto,
custear o tratamento está muito além das
suas possibilidades.
O tratamento é realizado através de vacina,
desenvolvida a partir do cultivo de células
imunológicas colhidas do sangue do pa-
ciente misturada com proteínas do próprio
tumor. Com a vacina o organismo é forçado
a agir contra tumores microscópicos que
não conseguem ser retirados por cirurgia.
As células dendríticas fazem parte do sis-
tema imunológico do corpo, responsáveis
pela defesa do organismo. Elas identificam
possíveis alvos e estimulam o corpo a lutar
contra os micro-organismos invasores.
Ainda que não haja garantias de cura, Mar-
cela está decidida a tentá-la.
Para entrar em contato e ajudá-la, e-mail:
marcelagferraz@gmail.com ou pelo site:
projetomarcela.com.br.
Ao salvarmos uma vida, nos salvamos jun-
tos. Colabore!
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5
InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
O Projeto Social de Verdade
H
oje eu tenho um prazer especial de
apresentar para os nossos leitores,
não como uma simples dica, mas
como um chamamento, o “Social de verda-
de”.
O projeto Social de Verdade é uma rede so-
cial que tem o compromisso de ajudar insti-
tuições, filantrópicas ou não, que trabalham
para o crescimento social, através de doa-
ções de pessoas físicas e jurídicas.
Todas as doações realizadas através dessa
rede são feitas através do pagseguro direta-
mente para a instituição escolhida no site, ou
seja, as doações não têm intermediários e,
por isso, são extremamente garantidas, segu-
ras e transparentes.
Através de um cadastro simples, de nome e
e-mail, os doadores têm acesso a uma rede
de amigos que também se cadastraram como
doadores e, claro, a uma vasta rede de insti-
tuições cadastradas para o interessado sele-
cionar e efetuar as doações.
Essa lista de instituições é nacional e divi-
da por categorias, como assistência social,
esporte, educação, proteção animal, entre
outras.
A instituição participante tem a obrigação de
manter o miniblog registrado em seu perfil
com informações atualizadas dos trabalhos
que vem desenvolvendo com as doações re-
cebidas, e esse miniblog poderá ser acessa-
do por todos os usuários da rede Social de
Verdade.
E a garantia de todo esse processo é o des-
credenciamento da organização que não ve-
nha a cumprir com a transparência exigida
e a impossibilidade de voltar a receber mais
doações dos usuários da rede.
Essa grande ideia de um cara fantástico cha-
mado Joceir Ramos, nasceu de um blog ela-
borado por ele após perceber a dificuldade
de se exercer a responsabilidade social de
uma forma correta e transparente.
O blog cresceu e hoje é uma rede social de
verdade, com dezenas (e futuras centenas) de
instituições registradas e outros tantos doa-
dores cadastrados.
O site não tem nenhum fim lucrativo. Sua in-
tenção é apenas a de ajudar no encontro de
quem precisa de ajuda e quem quer ajudar.
Se você é um desses, acesse www.socialde-
verdade.com.br
6. Niterói
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6
Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
E
xiste uma citação de Quintus Hora-
tius Flaccus, ou simplesmente Ho-
rácio, poeta lírico satírico romano,
que diz: “o excesso de promessa diminui
a confiança”.
Eu até acrescentaria mais: desconfie de pro-
messas grandiosas e perceba que a intenção
é unicamente manobrá-lo, manipulá-lo, e,
geralmente, para fins onde o perdedor é
sempre você.
Este introito apenas se presta para uma ob-
servação diante do que acontece no nosso
país. Pode parecer grandioso demais quan-
do fazemos referência a um tema nacional
e que numa análise simplória, é grande de-
mais para ter efeito direto sobre nós. Este é
talvez o maior dos enganos, principalmente
quando os enganados somos nós.
O governo da presidente Dilma, leia-se PT,
apresenta ao país uma retórica perniciosa,
onde faz parecer que está tudo bem, que
estamos na direção certa e que crescemos.
Para onde?
Crescemos como rabo de cavalo: para bai-
xo!
A inflação voltou e apesar dos disfarces e
mirabolantes maquiagens das contas públi-
cas, a verdade se impõe. Perderam o con-
trole já faz tempo e por motivos meramente
eleitorais e para manutenção do poder nes-
te mar de desequilíbrios, fazem o que bem
sabem fazer: marketing político e trabalham
a imagem do governo como se fosse o me-
lhor; e mentem deslavadamente...
Criaram o ícone publicitário para a presi-
dente rotulando-a de “faxineira da ética”,
e que botou para correr os “desonestos do
governo Lula”.
Disfarce à Brasileira
Mentira tem perna curta. É só pesquisar e
ver que os “banidos” estão de volta e muito
bem alocados. É só um exercício de apa-
rências, como de resto, fazem os governos
do PT. Prometem tudo! Não importa se são
projetos irrealizáveis. Para eles, isto é ques-
tão secundária. O que importa é o efeito
político que a promessa vai causar. Vivem
de resíduos e de alimentação das mentiras
perenes.
Isto fez e faz o maior malabarista de todos
os tempos. O “operário Lula” que pouco
trabalhou como tal, mas soube
bem aproveitar a alcunha. Foi o
maior engodo forjado pela direi-
ta. Lula sempre foi apadrinhado
pelos principais manipuladores
da direita e que sabiam com
inteligência usar o seu “protó-
tipo”, transformando-o no pa-
droeiro dos banqueiros brasilei-
ros e estrangeiros, das grandes
empreiteiras, aliado de multina-
cionais, e acima de tudo, pro-
tetor das oligarquias perversas
e de personagens como, José
Sarney, Paulo Maluf, Renan Ca-
lheiros, Fernando Collor, Jader
Barbalho, Sergio Cabral, Agnelo
Queiroz e outros tantos. Se for-
mos enumerar teremos que usar
todas as páginas da edição, e é
provável que não seja suficiente.
O governo consegue colocar
sempre a culpa em alguém ou
algum fato, e se exime de qual-
quer responsabilidade. É um
discurso esquisofrenizante: é
aqui, mas não é aqui... O vilão é o tomate,
depois as lanchonetes, depois a batata, e
por aí tudo se explica. Eles não assumem
nada! Não vou nem falar das justas senten-
ças do mensalão, que eles tentam uma das
mais inacreditáveis manobras para transfor-
mar larápios em heróis. Se organizam para
ganhar tempo e numa operação desespe-
rada querem mudar o texto da lei, criando
brechas para se safarem da cadeia. É uma
situação humilhante para o cidadão brasi-
leiro, rotulado de inerte imbecil!
A mais gritante e lamentável foi a descons-
trução da Petrobrás. Nenhum governo an-
terior, por mais incompetente que fosse,
com os problemas que tivéssemos, deixou
de apresentar lucros nesta empresa. Era a
joia da coroa. A Petrobrás, orgulho brasi-
leiro, uma das maiores empresa do mundo,
na mão do PT dá prejuízo. É o cúmulo! E o
pior de tudo, é que alegam que os proble-
mas existentes são para “beneficiar o povo
brasileiro”. O nosso combustível é mais caro
que a grande maioria dos países europeus e
americanos, até mesmo aqueles com gran-
des dificuldades financeiras. Temos uma das
maiores cargas tributárias do planeta e com
um lamentável déficit de serviços públicos.
Não há contrapartida. Não vamos nem fa-
lar em Eletrobrás. É lamentável!
O governo arrecada freneticamente e a res-
posta se disfarça em bolsas famílias, (que
não são tão pesadas assim), em programas
sociais, muito bonitos no papel e na prática
deficientes e incapazes de nos redimir por
tanto furor arrecadatório.
Os programas de aceleração vão em dire-
ção ao caos. Aceleram mas não andam...
Pura piada! Não temos nada: nem seguran-
ça, nem educação e nem saúde. O mínimo
para começar...
Muita gente nem sabe, mas, paga impostos
em tudo que usa, embutido nos repetidos
impostos em cascata, numa perversa e dis-
farçada economia social.
E esta “gente gado”, na hora de votar, se
ilude e vota nos próprios algozes. Pobre
gente brasileira...
Para Deputado Federal
Vote em Sherek
Ele é de Mentirinha,
e só Vota Nele
Quem é Burro!
Entre a Cruz e a Caldeirinha
O
secretário de Segurança Pública
do Estado do Rio de Janeiro, José
Mariano Benincá Beltrame, tem
sistematicamente exonerado policiais civis
que possuem ligações com o Jogo do Bi-
cho. Até aí, nada mais faz do que cumprir
a lei. O jogo do Bicho é uma contravenção,
como estabeleceram os “legisladores”, al-
guns deles mais ilegais e sujos do que pau
de galinheiro. Beltrame, como advogado e
delegado da Polícia Federal, conhece bem
as leis e se posta como defensor implacável
da moral e dos bons costumes.
Na quinzena passada, no programa CQC
da TV Bandeirantes, o cantor e vereador
de São Paulo, Agnaldo Timóteo (que já foi
deputado Federal pelo Rio de Janeiro, e
muito bem votado) fez uma participação no
quadro “Nemfu”. Respondendo à repórter
Mônica Iozzi, que lhe perguntou se já tinha
recebido dinheiro do jogo do bicho para
campanhas eleitorais, ele disse que sim, e
quase todo mundo. E enfatizou perguntan-
do, mas, num tom afirmativo: Não é mes-
mo Sergio Cabral? Não é mesmo Eduardo
Paes?
Duas situações: ou o secretário Beltrame
processa o Agnaldo Timóteo por calúnia e
difamação ou “exonera” o governador Sér-
gio Cabral.
7. Niterói
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Os Destinos do Caio Martins
Por Iniciativa do advoga-
do Humberto Gaspar,
que é também síndico do
Condomínio Cabernet Re-
sidence, está sendo criada
a “Associação de Síndicos
do Entorno do Caio Mar-
tins”. O objetivo é cen-
tralizar esforços e cobrar
a realização de inúmeras
promessas que ao longo do
tempo são feitas e descum-
pridas; e postar-se como
interlocutora nas questões
que envolvem o Estádio do
Caio Martins, que deteriora aceleradamente, e que por trás deste abandono desenham-se
muitos interesses. Existem especulações diversas, informações desencontradas e o futuro
desse patrimônio público está intimamente relacionado às vidas destas pessoas que moram
e são proprietários de imóveis próximos . Qualquer alteração de utilização, vai afetar dire-
tamente esses moradores.
Humberto Gaspar apresentou além dessa preocupação, questões de segurança, saneamen-
to (incluindo as históricas enchentes da região) e propostas objetivas como: se a PM não
dá conta da segurança na Região estão dispostos a contratar segurança privada. Reativação
da cabine da PM e a criação de uma Central de Atendimento ao Pânico entre os edifícios.
A Associação é um instrumento de reivindicação e fortalecimento de propósitos, incluindo
uma discussão das contrapropostas dos serviços públicos, que pode culminar numa ação
de depósitos judiciais do IPTU como instrumento de pressão para que recebam os serviços
a que têm direito.
A adesão inicial foi muito boa e outros síndicos do entorno que queiram participar pode
buscar a sua inscrição pelo telefone 8148-5223 (falar com Humberto Gaspar).
Os Destinos do Caio Martins Vendem, Mas Não Entregam...
Há tempos venho alertando para a de-
senfreada e predadora ocupação do
mercado imobiliário de Niterói por em-
presas “estrangeiras”, descompromissadas
com os destinos do município e que têm
poder econômico e inviabilizaram as em-
presas locais. Se viessem para ocupar o
espaço para promover progresso e melho-
rias seriam bem vindas. Sufocaram as cons-
trutoras da cidade, tomaram o mercado no
peito e ninguém se levantou para reagir.
Resultado: muitas obras vendidas e que não
são concluídas, entregues ou quando en-
tregam as especificações estão diferentes e
muito abaixo do nível de qualidade acorda-
do. Existem grupos de prédios prontos sem
habite-se, como é o caso daqueles “blocos
de cimento” no Gragoatá. Eles estimulam
os compradores a formarem uma assem-
bleia e criar uma associação interna. Com
esta manobra, eles passam os problemas
existentes para os compradores e dão mais
uma “pernada” nos proprietários.
A Justiça está cheia de ações contra as
“grandalhonas”, que desdenham e se diver-
tem sem pudor. Vendem, não entregam e
ainda ignoram a justiça. Confiam nos seus
muitos advogados e “na força da grana que
arde e destrói coisas belas...” A instituição
que deveria se interpor que é a ADEMI, se
cala e certamente que muitas destas cons-
trutoras são associadas da instituição. Mas,
há quanto tempo? E as antigas empresas
associadas que foram aniquiladas sem que
houvesse uma reação. Dirão que isso é
mercado? Vence quem tem mais...
Trocamos as sérias e confiáveis construto-
ras da cidade, onde todo mundo conhecia
seus donos por anônimos, representados
por prepostos mutáveis e mutantes. Quem
está hoje, não se sabe se estará amanhã.
A situação é muito grave. Os juízes des-
ta cidade ou que atuam nela devem ficar
atentos. Estas empresas, como mulas sem
cabeça, não têm identificações pessoais e
ninguém se apresenta como responsável
pelos desmandos. Os prepostos são apenas
figurações circunstanciais, empregados re-
petindo ordens dos seus mandatários. São
as empreiteiras do “faz tudo”, até negócios
com o capeta. Uma vergonha!
O atraso na entrega de nove empreendi-
mentos está sendo alvo de investigação
pelo Ministério Público Estadual. São sete
construtoras que podem sofrer uma ação
judicial caso não resolvam fazer acordo com
proprietários. O promotor Augusto Vianna
Lopes, da Tutela Coletiva está cobrando de-
les uma solução, Vamos aguardar...
Justiça Desigual
Ouço incrédulo as
notícias do livra-
mento do vereador li-
cenciado ”sub judice”,
Carlos Macedo. Ainda
esta semana o MP o de-
nunciou por corrupção
e como chefe de um
esquema de “retomada
de salário e funcionários
fantasmas”. É apontado
como mandante do assassinato do vereador
eleito Lucio do Nevada.
Acho que ele tem todo direito de defesa,
até a última instância. Entretanto, delega-
do e promotor já fizeram suas afirmações
sobre o inquérito, conclusivamente. Certa-
mente tem muito mais a mostrar, mas, já há
fortes indícios de culpa e responsabilidade
do Carlos Macedo pelos atos.
Dizem que o Macedo “sabe demais” e
outros teriam medo das suas revelações e
as estórias podem tomar outro rumo. Se
assim for, ele está correndo perigo em ser
solto. É um arquivo vivo e
pode ter alguém que queira
queimá-lo...
São tantos indícios contra
o Macedo e ele vai respon-
der em liberdade? Seria
um direito? Pode ser... Mas
é uma questão de Justiça.
Tem uma centena de me-
ninos presos em Bangu e
outros presídios do Rio
apenas por portarem um ou outro cigarro
de maconha. Estão puxando cadeia pesada
por esses motivos.
Vamos fazer igualdade. Vamos dar liber-
dade a eles. Não mataram ninguém, muito
menos mandaram, não corromperam nin-
guém, não lesaram os cofres públicos e não
representam perigo para qualquer investi-
gação. Por que continuam presos e outros,
como Macedo, podem ir para a Rua? Se
fizeram algum mal, fizeram a si mesmo.
Hediondo para mim é esta desigualdade de
valores.
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8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Andréa Scholl Miguel Victoriano Clara Petrucci da Fonseca Paulo Pessoa Jr Debora Bruno
Fotografado por Raquel e Julio Cerino
Casamento de Letícia Cardoso e Mario Marsillac
Letícia Cardoso e Mario Marsillac Leticia, Mario e amigos na festa no Solar Imperial
Daniel Ferreira Barbosa de Oliveira e Cássia. Recém chegados da viagem de lua de mel, ele já
embarcou para os Estados Unidos para fazer curso de especialização na área de Náutica.
Casamento de Daniel e CássiaUlisses Franceschi
Posse Academia Niteroiense de Letras
A cadeira 40 da Academia Niteroiense de Letras agora pertence ao juiz federal e escritor
William Douglas, empossado no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), dia 24
passado.
Ulisses Franceschi
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T! News erisveltonsantana@gmail.com
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E! Games
O Outro e a Evolução
P
or que algumas pessoas são tão prós-
peras e felizes enquanto outras amar-
gam sua existência aqui na Terra?
Às vezes ouvimos falar ou nós mesmos somos
protagonistas de histórias que muitas vezes
nos fazem perguntar o porquê deste desen-
rolar dos fatos.
O homem está encarnado para evoluir. Essa
é a única razão de estarmos aqui novamente.
Então, se o objetivo maior é evoluir, logo esse
questionamento é essencial para tentarmos
avançar nesse processo.
Sempre que passar por uma situação difícil ou
se tiver uma relação conflitante, pare e busque
o que a vida quer te ensinar com a circuns-
tância. A maioria das pessoas espera sempre
que o outro mude, culpa sempre o outro pelo
o que acontece na sua vida, sem se dar conta
que esse outro não é responsável pelos nos-
sos atos. Esta “carga” que é transferida para o
outro deveria ser jogada em cima de si, afinal,
somos os únicos capazes de transformar os
fatos a nossa volta e, principalmente, a nós
mesmos. A partir do
momento que inicia-
mos essa mudança
interior, todo nosso
universo começa a
mudar. Estabelece-
mos uma nova vi-
bração que eleva os
nossos pensamentos
e sentimentos. Com
isso, o nosso olhar,
cheio de bons senti-
mentos, enxerga tudo
de outra forma e com
isso a mudança se
faz.
Se você tem uma re-
lação difícil com um ente próximo, é válido
buscar o motivo que faz essa pessoa estar tão
ligada a você. Alguma razão muito forte existe
para que seja assim. Tente tirar um aprendi-
zado dessa relação para que a sua vinda aqui,
pelo menos no que diz respeito a essa pessoa,
não seja inválida e tenha que ser resolvida em
outras encarnações.
Nada acontece por acaso. Ainda que na hora
não saiba o motivo, mais tarde quando esti-
ver preparado, certamente saberá. Mude seu
comportamento em relação a certas situações
da vida. Procure ser mais flexível; ter a mente
e corações abertos.
Olhe o outro e a si mesmo com ternura e
aceitação. Compreenda a dor do outro, como
gostaria que compreendesse a sua. Procure
permitir a sua evolução. Não espere o reco-
nhecimento do outro. No processo de evo-
lução, uns estão mais a frente e outros ainda
nem despertaram para o grande objetivo. Seja
paciente.
Que Assim Seja!
Os Heróis de Warcraft
A
lgumas produtoras de games são
conhecidas por suas “poucas”,
porém grandiosas criações. Esse é
o caso da Blizzard criadora das franquias
de sucesso indiscutível
como “Diablo”, “Starcrat”
e “Warcraft” que lançará
em breve um novo “Card-
game” baseado no mundo
e nos heróis de “Warcrat”.
O game intitulado “Hear-
thStone: Heroes of War-
craft” foi desenvolvido pelo
“Team 5” da produtora e
chega a ser muito simples
se comparado ao padrão
de outras grandiosas pro-
duções. Uma mesa co-
mum, cartas dispostas para
os dois jogadores e cenários
interativos baseado na mi-
tologia de “Warcraft”, resu-
mindo é disso que se trata
o novo game da produtora.
Antes de começar a batalha,
o gamer tem que escolher
entre nove heróis, cada um
com sua habilidade e ca-
racterística própria bem ao
estilo do Cardgame “Yu-
gi-OH”. O guerreiro, por
exemplo, é bem agressivo e
geralmente é usado na frente
de batalha para causar dano
direto ao herói adversário. Já
o paladino possui a habilida-
de de curar e ao fazer isso
pode salvar ou mesmo man-
ter suas cartas na mesa.
O game será gratuito, porém
será justo com os jogadores.
Assim, quem optar por pa-
gar não terá uma vantagem
sobre os usuários “free” ao
menos é o que a produtora
garante. As batalhas terão
duração de 10 a 15 minutos no site “batle.
net” da Blizzard.
A mecânica do jogo é bem simples e di-
reta e as cartas possuem poucas informa-
ções e se dividem em cartas
de CRIATURAS, FEITIÇOS e
DEFESA. Cada carta possui
um custo de “mana” (energia)
para ser usada na batalha.
O objetivo do game é simples:
vencer. E para isso o gamer
terá que pensar em uma estra-
tégia e montar o seu baralho
misturando as diversas opções
de cartas para assim conseguir
acabar com os pontos de vida
do seu adversário.
Serão mais 300 cartas divi-
didas em categorias, como
criaturas, feitiços, campeões e
outros tipos que serão revela-
das futuramente. No final das
contas, "HearthStone" é um
jogo simples e tem bastante
potencial para atrair os fãs de
"Warcraft" e outros aficiona-
dos por jogos de estratégia e
de cartas. "HearthStone" está
programado para chegar ao
PC e tablets em 2013.
10. Niterói
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O Voto Obrigatório de Todo Dia
Pobre democracia brasileira! O TRE está
bombardeando o cidadão por todos os
lados. Olha lá, cidadão! Cuidado! Não
votou? Vai sofrer!!! Não vai conseguir fazer
concurso público, nem tirar passaporte... blá,
blá, blá!!!
Ou seja, estamos ficando com medo da de-
mocracia. Pessoas comuns que simplesmente
não conseguiram chegar à Zona Eleitoral no
dia da votação, ou porque o trânsito foi impe-
ditivo e engarrafado, como no caso do pes-
soal que tentou sair da Região Oceânica para
Icaraí, por exemplo, ou aqueles que tiveram
uma pequena indisposição, sofreram com as
punições da nossa democracia.
Sim, o voto é obrigatório. E só se mantém
assim porque favorece uma grande massa de
políticos que estão presos como um parasita
aos seus mandatos.
Caso o voto não fosse obrigatório, valeria
muito mais. Seria o voto de quem realmente
tem compromisso com a democracia, com a
melhora, com o progresso, segurança e edu-
cação do País.
Com o voto obrigatório, grande parte dos
eleitores do Tiririca, por exemplo, não iria ter
o trabalho de se deslocar até à urna e votar
“só de brincadeira ou raiva”.
Outro caso seria no nordeste, onde existem
vários currais eleitorais. Acho que até o
imperador Sarney não seria re-eleito. Cur-
rais seriam mais difíceis de serem
“montados”.
Um exemplo vivo da nossa demo-
cracia é o PT. Antes um partido
que brigava para ter o direito de-
mocrático de ser oposição. Fazia
uma bela noção de democracia.
Estava sempre na mídia, impressa
ou televisiva, fazendo a sua oposi-
ção ferrenha aos governantes dos
outros partidos.
Pois o PT se transformou. A ban-
da podre se tornou mais poderosa
que os mais corretos, invadiu o
poder e hoje combate a imprensa
que dá espaço à oposição. Fala-se
até em controle da imprensa, algo
impensável em qualquer democra-
cia mundial, menos as democra-
cias dos “Chavistas” (Venezuela)
e “Cristinistas” (Argentina), que
aplicaram normas para tentar ca-
lar a imprensa. Sendo ainda que
no caso da Venezuela, a agressão foi verbal
e aplicaram a estatização de vários órgãos.
Mesmo assim o filhote de Chaves quase per-
deu a eleição. ( Ou perdeu... Mas levou...)
Na Argentina foi pior. Insatisfeita com as
descobertas dos desvios pela imprensa livre,
o governo tenta diminuir as empresas e es-
colher juízes e acusar outros magistrados de
corrupção, criando provas etc.
No Brasil, Lula não perdoou a imprensa por
ter descoberto e publicado sobre o mensalão.
Ficou brabo. Vociferou, bateu pezinho, recla-
mou aqui e ali, mas não adiantou: a verdade
veio à tona, crua, fria e determinante.
Desde modo, eleito pela força do voto força-
do, obrigatório, ou sei lá qual a qualificação
ou apelido que devemos dar, qualquer voto
vale. Até daquele que não deseja exercer o
seu direito é obrigado a votar.
É constitucional, eu sei! Mas é uma tortura
para todos nós assistirmos às filas gigantes-
cas que saiam do cartório eleitoral, passavam
pela frente da Prefeitura de Niterói e chega-
vam até a Av. Amaral Peixoto.
Tortura democrática? Não! Mas é uma des-
necessidade da nossa democracia. Tenho cer-
teza de que se houvesse um plebiscito sobre
a questão do voto ser obrigatório ou não,
haveria um comparecimento em massa para
acabar com essa obrigação.
Já não basta o serviço militar obrigatório?
Precisamos modernizar essa questão. Colo-
car o Brasil nos trilhos e votar em políticos
mais comprometidos com a Nação para tra-
balhar no Congresso e para governar Estados
e Municípios.
Não precisaremos mais ouvir os nomes dos
Sarney, nem do Renan Calheiros e nem dos
ACM’s. Precisamos de liberdade para curtir
a liberdade. O nosso voto tem que estar va-
lorizado. Para isso, ele precisa se transformar
num item raro na vida dos políticos.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
11. Niterói
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Edição na internet para 420 mil leitoresPela Cidade
11
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Jards Macalé no Teatro Municipal
Sílvio Tendler Cidadão Niteroiense
Neste sábado, dia 27, Jards Macalé faz a festa no palco do Teatro Municipal de Niterói ao
lado da banda “Let’s Play That” para comemorar seus 70 anos. No repertório do show,
além de versões apimentadas para os grandes sucessos, Macalé resgata “Boneca Semiótica”,
“Pano pra manga”, “Canalha” e “Farrapo Humano”.
Autor de clássicos como “Vapor Barato”, “Hotel das Estrelas” e “Mal secreto”, músicas que já
fazem parte do repertório da MPB e ligaram Macalé ao público jovem, que vem mergulhando
e pesquisando a sua obra. Ele gostou tanto dessa movimentação, que depois de anos se apre-
sentando somente com seu violão, montou uma nova banda com músicos de vinte e poucos
anos e caiu na estrada.
Macalé também comemora o relançamento do seu primeiro compacto, agora em CD e com
mais dez faixas bônus entre raras e inéditas. A festa continua com o DVD, a estreia do filme
Jards (dirigido por Eryk Rocha), até chegar a um novo álbum que o músico começa a pensar
com a sua banda.
Em sessão especial realizada pela Câmara, na quarta-feira (24), foi entregue o Título de Ci-
dadão Niteroiense ao cineasta Sílvio Tendler. Após a cerimônia foi exibido o documentário
“Jango”, um dos maiores sucessos de Tendler e visto por mais de um milhão de pessoas no
Brasil e no exterior. Tendler lembrou que frequentou muito a cidade quando jovem. “Usei as
dependências do Teatro Municipal de Niterói como cenário para um de meus filmes, já gravei
em Itacoatiara, dei aula na Universidade Federal Fluminense.
O presidente da Câmara, Paulo Bagueira (PPS) - autor da proposta aprovada por unanimidade
- disse que ficava muito feliz com a iniciativa de ter proposto o título, mas fazia questão de
dividir com todos os vereadores. A homenagem é da Câmara”, enfatizou Bagueira.
Além de amigos, familiares, estudantes e admiradores do cinema, estiveram presentes os ve-
readores Paulo Eduardo Gomes, Henrique Vieira, e Renatinho, todos do PSOL; Bruno Lessa
(PSDB); Jayme Suzuki (PSC); e Leonardo Giordano (PT); o secretário municipal de Educação,
Ciência e Tecnologia, vereador licenciado Waldeck Carneiro (PT); e o presidente do Diretório
Municipal do PDT, Miguel Vitoriano.
8ª Vara do Trabalho de Niterói
Opresidente do TRT-RJ, desembargador Carlos Alberto Drummond, anunciou a inaugura-
ção dia 21 de junho da 8ª Vara do Trabalho da cidade de Niterói, totalmente informati-
zada, e a instalação de um fórum trabalhista na Região Oceânica. Isto faz parte da política de
regionalização, que beneficiará também a Barra da Tijuca e Campo Grande.
Durante o encontro com o presidente da OAB de Niterói, Antonio José Barbosa da Silva, e o
diretor do fórum trabalhista, juiz Jorge Ramos, o desembargador falou das comemorações dos
70 anos da CLT. Ele convidou a OAB para participar das festividades e Antonio José informou
que, na semana dos advogados, em agosto, haverá uma cerimônia para homenagear os 70
anos da CLT.
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Sergio Gomes
Renatinho, Bagueira, Silvio Tendler, Paulo Eduardo e Waldeck Carneiro
Antonio José Barbosa, Carlos Alberto Drummond e Jorge Ramos
12. Niterói
27/04 a 11/05/13
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Como se não bastasse a tragédia
ocorrida no Morro do Bumba, com
centenas de famílias acumulando
perdas, desde vidas de parentes, até os
próprios pertences, após três anos de espe-
ra, os desabrigados do episódio, contem-
plados com novas moradias, foram surpre-
endidos pela necessidade de demolição de
dois prédios no conjunto habitacional Zilda
Arns I e II, no Fonseca. Os prédios come-
çaram a ceder, racharam e ofereciam risco
imediato de desmoronar.
A pergunta que se faz é que tipo de obra
é esta? Que tipo de projeto, prospecção de
solo, fundações e estrutura possui para ruir
imediatamente ao tér-
mino da obra?w
Ainda que o atual
governo municipal
não seja objetivamen-
te responsável pelo
feito, herdou o pro-
blema e terá que dar
conta dele. A munici-
palidade é impessoal.
É apenas governo e
como tal, responde
pelos destinos do município, ainda que os
problemas em pauta não tenham sido em
sua gestão.
Os moradores aguardam. Muitos deles
vivendo ainda em condições precárias
no 3º Batalhão de Infantaria do Exército
(3º BI), no Barreto.
Diante dos fatos, um grupo de verea-
dores de Niterói entrou com um pedido
para a Instauração de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para
apurar as ações realizadas pela Prefei-
tura Municipal e identificar os respon-
sáveis por tanto descaso desde a tra-
gédia.
Ainda que diretamente a responsa-
bilidade não seja do atual governo
municipal, no legis-
lativo, apenas a vere-
adora Priscila Nocet-
ti (PSD) da bancada
de sustentação do
governo assinou o
pedido. Os outros
vereadores que as-
sinaram são: Bruno
Lessa (PSDB), pas-
tor Ronaldo (PTN) e
Henrique Vieira, Re-
natinho e Paulo Eduardo Gomes, do PSOL.
Para que seja instaurada, a CPI precisa da
assinatura de mais um parlamentar. En-
quanto isso não acontece, os moradores
ficam reféns do próprio infortúnio e ausên-
cia de compromisso social de outros tantos
vereadores.
Uma CPI como esta não atingirá diretamen-
te ao atual governo, pelo menos em graus
de responsabilidade pelos feitos anteriores.
Será apenas um marco de referência que a
obrigará, abertamente, a comprometer-se
com a resolução do problema.
É preciso dar nomes aos responsáveis e
estabelecer as diferenças de comportamen-
to, distantes de um pleito eleitoral. Neste
momento, quem precisa de assistência são
os desabrigados e responsabilizar aqueles
que se desobrigam e acobertam-se até a
próxima jornada eleitoral, onde parecerão
imunes e impunes. É preciso que as res-
ponsabilidades sejam cobradas e os devidos
autores identificados.
A Caixa Econômica Federal declarou que
foram liberados R$27 milhões para que a
construtora Imperial Serviços construísse
os conjuntos de prédios. O empreendi-
mento tem 454 unidades habitacionais e os
dois prédios demolidos totalizam 80 uni-
dades, orçado cada um em R$ 2 milhões.
É preciso que se faça imediatamente uma
ação de reparação destes danos e que mais
uma vez não fiquem esquecidos e sepulta-
dos, como outros tantos crimes praticados
contra a população.
A Caixa Econômica informou que aguarda a
conclusão dos laudos para avaliar quem irá
arcar com os custos da demolição e recons-
trução dos novos edifícios.
É preciso que a municipalidade, utilizando
a autoridade que o mandato a lei lhe outor-
ga, seja o gestora destes reparos. Quem
deve e fez mal feito que arque com as con-
sequências. A autoridade municipal deverá
proteger seus munícipes e representar inte-
gralmente o papel que lhe cabe.
Em Foco
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Bumba: Quem Vai Pagar a Conta?
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Niterói • Rio de Janeiro • São Gonçalo • Magé • Itaboraí • Cabo Frio
Rio Bonito • Friburgo • Região dos Lagos • Rio da Ostras • Macaé
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