O documento discute o papel e influência das pesquisas eleitorais no Brasil. Em três frases, o texto argumenta que as pesquisas podem manipular os votos ao influenciar os eleitores a votarem nos candidatos que aparecem em primeiro lugar, mesmo que não tenham critérios para avaliar as propostas; que isso pode levar o país a resultados manipulados pelos mesmos interesses, ainda que sob bandeiras partidárias diferentes; e que o cenário eleitoral mudou com a entrada de Marina Silva após a morte de Eduardo Campos, mas ela pode
Eleições e pesquisas: influências e efeitos do resultado nas urnas
1. Edição Online Para Um Milhão e Duzentos Diz: Todo Mundo Gosta Mil Leitores
Niterói
06/09 a 13/09/13
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Para Que
Servem as
Pesquisas
16 Mil Exemplares Impressos
n a C e c i l i a M a i a - N i t M o d e l s - B e l e z a: K a t i a L e i t e - P h - F o t o: J u l i o C e r i n o
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
Jornal
Plural
Ano 06
Nº 114
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
Página 03
1ª Semana
de setembro
de 2014
Eleitorais?
A
2. 3
Niterói
06/09 a 13/09/13
pesquisas, os votos migrarão ainda que seja a pior opção para Dizem: “fulano não vai vou desperdiçar meu voto.” Desperdiçar é votar em quem as pesquisas www.dizjornal.com Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@póteses para
Tenho lido bastante ultimamente. Opta-do,
inclusive, por ficar em casa, duran-te
esse fenômeno são muitas. Possivelmente, tra-ta-
tardes que passava no cinema. Hi-
se do avançar da idade. Ou seria a insatisfa- -
Documento
dizjornal@Para que Servem as As pesquisas são instrumentos para aferir opiniões, comporta-mentos,
mensurar
diagnósticos socio-lógicos
e até para
retratar realidades
sociais com vistas a
Vamos considerar o número de eleitores de Niterói
que tem algo em torno de 372.000 eleitores. Uma
pesquisa utiliza algo em torno de 1.500 entrevista-dos,
ou seja: equivale a 0,04% do número de eleitores. Vai
demonstrar uma tendência equivalente a esse universo de
0,04%, apenas. Se quiser ser tendenciosa, bastará enca-minhar
a pesquisa para um reduto sabidamente favorável
a tal candidato. Isso sem levar em conta a formulação da
pergunta e a possível influência do entrevistador em relação
ao entrevistado. Daí é que se diz que existe a pesquisa es-pontânea,
onde se pergunta apenas em quem votaria, sem
citar nomes, ou quando se oferece as opções de nome.
Nas classes sociais onde o nível de escolaridade e cultura é
menor, essa pesquisa tem variáveis incríveis, pois na maioria
das vezes o entrevistado, inseguro e sentindo-se questiona-do
responde qualquer coisa, livrando-se rapidamente da in-cumbência
penosa que é emitir opinião. Daí, essa margem
de erro é muito maior que a considerada de dois pontos
percentuais, para mais ou menos.
As pesquisas passam a ser em períodos eleitorais instru-mentos
de guerra e com a possibilidade de transformar-se
num grande balcão de negócios, dependendo da instituição
e do tamanho da oferta. Não se pode afirmar que todas as
empresas sejam tendenciosas e que não existam instituições
especializadas com retidão de propósitos e ética, mas, é
inteiramente questionável uma instituição como o IBOPE
que ao longo do governo do PT trabalha sistematicamen-te
para esses dirigentes. Ou seja: aquele governo-cliente
torna-se favorito em qualquer situação, ainda que se tenha
propósitos sérios. A intimidade e a proximidade da imagem
familiar vai infectar de “simpatias e afetos” o entrevista-dor,
o apurador, o digitalizador, etc. Afinal, “é um povo de
casa...” Coerentemente, deveríamos ter uma legislação que
considerasse impedida a instituição que tivesse relações de
negócios com governos há pelo menos 12 meses das elei-ções.
Deveriam ser impedidas, juridicamente, falando.
O brasileiro tem uma cultura competitiva em pleitos que não
lhe pertencem diretamente. Todos dizem que “ganharam a
eleição”, ainda que não fossem candidatos. A tendência de
votar, sem critérios ideológicos e programáticos, é quase
uma totalidade. Se uma candidato vai bem nas pesquisas,
todos desejam votar naquele “vencedor”. Mas, se cair nas
Marina
3. Documento
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Niterói
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Pesquisas Eleitorais?
prcecchetti@ig.com.br
providências institucionais e/ou até mesmo políticas. Trabalham
com prospecção por amostragem, ou seja: pega amostras de di-versas
camadas em número proporcional, muito reduzido, mas
que por estatísticas e
projeções indicam ve-tores.
O exemplo mais
ção quanto
Aécio
aos filmes em cartaz? Ou ainda, por conta
da qualidade das escassas salas de cinema?
Hum... Difícil precisar o motivo... Eu diria,
porém, que tenho recebido material literário
abundante – e muito bom! E na dúvida entre
Thaís Fraga (foto) faz show no
para outro melhor colocado,
para o país , estado ou muni-cípio.
vai ganhar mesmo... Então, não
Desperdiçar o voto? Desperdi-çar
pesquisas apontam como possível
vencedor, que esse eleitor não tem qualquer critério de jul-gamento
justo, e com essa atitude insana, derrota o melhor
candidato, apenas pelo medo de “ perder a eleição”.
As pesquisas no Brasil além de influenciar, perverte o voto
espontâneo, amarrando os números apresentados a quem
não tem capacidade de julgar. É uma espécie de “curral
eleitoral moderno”, televisivo e eletrônico.
Fala-se em controle das mídias sociais e querem amordaçar
a imprensa, mas, convenientemente, não discutem os efei-tos
manipuladores que podem ocorrem com uma pesquisa
maliciosa. Vira jogo perdido e impulsiona o
país a resultados manipulados por cordões
dos mesmos mandantes interessados, com os
mesmos objetivos, ainda que travestidos de
bandeiras e partidos diferentes.
Neste momento está ocorrendo algo no gêne-ro.
Com a morte do Eduardo Campos (PSD)
e a entrada da Marina Silva, o quadro eleitoral
se modificou e era esperado que assim fosse.
Entretanto, se não fossem as influências das
pesquisas a Marina não teria avançado tanto
e nem tão rapidamente. Ela passou o Aécio
Neves (PSDB), até então, segundo colocado
e provável competidor no segundo turno. Ele
passou para o terceiro lugar, pelo clamor da
emoção da morte e da necessidade explícita de mudança,
esperada por todo brasileiro. Entretanto, o Aécio Neves,
com propostas transformadoras, mas sólidas, com passado
exemplar, como deputado, presidente da Câmara dos De-putados,
dois mandatos de Governador em Minas Gerais (o
estado com o maior número de municípios do país), que é
maior que muitos países europeus; e uma conduta brilhante
no senado, está sendo posto a margem por um impulso
que diz: “a outra está na frente. É uma pena, mas já que
o Aécio não vai ganhar vou votar na Marina”. Isso poderá
conduzir o país a mais uma encruzilhada social e política e
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Informes
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Simulação para Eventual
5
Internet
Eleições na Internet
Faltando um mês para as
eleições, a dica é sobre
elas.
A internet já é parte fundamen-tal
do processo eleitoral. Hoje,
a redes sociais, principalmente
o Facebook, são um campo de
batalha, praça de guerra ou sim-plesmente
palanque para can-didatos
e, principalmente eleitores,
exporem suas opiniões eleitorais.
Para o bem ou para o mal, a internet
divulga todo e qualquer tipo de ideia
política e arrasta multidões para o
debate virtual do que em breve se
tornará a nossa realidade parlamen-tar.
A maioria dos debatedores da inter-net
já tem seu voto certo, e, pra es-ses,
qualquer argumento é implicân-cia
partidária, mas, para aqueles que
ainda estão na dúvida, segue uma
dica preciosa para conhecer melhor
seus possíveis candidatos.
O site eleicoes2014.
com.br mapeia todos
os candidatos de todo
o Brasil e apresen-ta
um guia do eleitor
com dados de todas
as pesquisas eleito-rais,
os principais re-sultados
das pesqui-sas
para presidência,
Lhufaso calendário eleitoral
- com as principais
datas sobre o processo e tipos de
votos, todas as informações sobre os
cargos em disputa federal, estadual e
municipal e, claro, informações so-
ORAÇÃO A SANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
Problema Difícil e
, precisa de
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
ORAÇÃO
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Obrigado.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Santo Expedito Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.
5. Niterói
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4
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara Petrucci
bre a aplicação da Lei da Ficha Lim-pa
que, pela primeira vez, será apli-cada
em uma eleição geral, de nível
estadual e federal.
O site não está relacionado a ne-nhum
órgão de governo, autoridade
pública, empresa pública ou socie-dade
econômica mista e não realiza
nenhum tipo de propaganda eleito-ral.
LhufasCatso
?
Necas
PSNADA
6. Niterói
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6 Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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Conviver com o Contraditório
Sempre disse que prefiro lidar com um
inimigo forte e bom de briga, a lidar
com aparentes fracotes ladinos, dis-simulados,
farsantes e imprevisíveis. O cara
forte vem pra dentro com disposição e até
com a certeza que vai me quebrar. Aí, da-rei
as minhas providências de enfrentamen-to
e saberei o que fazer. Entretanto, com
o inimigo rasteiro, que não sei se é cobra,
bactéria ou ET, fica mais difícil. Temo pela
covardia, pela perfídia, a conversa alicia-dora
e pelas surpresas desagradáveis. Até
mulher que muito se curvava eu não tive
preferências. As vassalas são sempre trai-doras
e imprevisíveis. Dizia minha vó que
“quem muito se abaixa a bunda aparece e
que nem toda mostra de dente é sorriso!”
Uma democracia se constrói com ideias
diversas e muita contradição. Respeitar o
contraditório é dever elegante que atua no
campo das ideias. Prefiro lidar com Jair Bol-sonaro,
que certamente discordo em quase
tudo, mas sei com quem estou lidando e
cabe-me o dever de respeitar a sua coe-rência
em relação ao seu pensamento, Ele
acredita no que diz. E mais, tem seguido-res
fiéis; tanto que irá se eleger novamente.
Não concordo com suas ideias, mas o res-peito.
Ele está num campo e eu em outro e
vamos travar batalhas de ideias, respeitosa-mente.
Assim se faz uma democracia.
O deputado Jean Wyllys que na eleição
passada teve uma votação mínima e se não
fossem os votos do deputado Chico Alen-car
não teria sido eleito, trabalhou dura-mente
com seriedade nos pontos de vista
em que acredita. Defendeu a liberdade
dos homossexuais, lutou pela legalização
e reconhecimento da união homoafetiva
com direitos legais, no combate da AIDS
e outras tantas questões polêmicas. Sofreu
agressões e preconceitos e enfrentou tudo
com seriedade e muita dignidade. Teve um
forte opositor que foi o deputado Jair Bol-sonaro.
Wyllys não se intimidou e levou a
termo todos os seus projetos e ideais. Ele
é o contraditório do Bolsonaro, diametral-mente
oposto, mas não menos respeitável.
Fez um trabalho corajoso e louvável. Certa-mente
vai ter uma grande votação. Assim se
constrói uma democracia.
É preciso dizer que desse confronto entre
Bolsonaro e Jean Wyllys, ambos saíram ga-nhando.
Protagonizaram um embate- show
de democracia que dá mídia espontânea. Se
não tivessem propósitos firmes, cada um na
sua filosofia, não estariam tão populares.
Difícil é lidar com os escorregadiços, ensa-boados
e avalsilinados. Sem perfil definido
ou perfil mutante e conveniente. Molda-se
como for preciso para se encaixar. Parecem
aqueles peixes da Amazônia que penetram
o corpo das pessoas usando o orifício anal
e no ambiente que encontram se alimentam
e se fartam. Esta estória que político é sinô-nimo
de “vaselina” já passou do limite. Po-lítico
tem que ter lado. Fazer suas escolhas
e garantir o que defendem e professam. Se
quiséssemos prestidigitação contrataríamos
os mágicos de circo.
É urgente uma reforma política neste país,
ou correremos o risco de não sermos mais
um país. Existe o risco de divisão geográ-fica,
invasão consentida de vizinhos opor-tunistas
e quebra das nossas instituições
com a constituição transformada em papel
de pão.
Ninguém se iluda. Debaixo deste angu tem
caroço. Muito cuidado com seu voto.
Será que já não basta de tanta falta de ver-gonha
na cara?
Lá Vem Vindo o Arrastão
Já se foi o tempo que apenas se ouvia Elis Regina cantando “tem jangada no mar, ei,
ei ei, lá vem vindo o arrastão...” Bons tempos, mas, que estão sendo lembrados
diariamente nas ruas de Niterói. Tem um bar na esquina da XV de Novembro, no
Centro, que só nesta semana já foi “arrastado” duas vezes. E não tem moleza não.
Foi coronhada, cotovelada, porrada mesmo nos frequentadores do bar. Diz-se que
bandido não atua em áreas onde moram, mas parece que estão quebrando a regra.
Os caras fazem a limpa e correm na direção do Morro do Estado. Tem até bastantes
viaturas da PM circulando, mas os bandidos não estão dando bolas... Tem arrastão
até na Estrada Fróes!
Na quarta feira estava no Iate Clube Brasileiro, por volta da 21 horas, quando ouvimos
tiros, provavelmente de fuzis, pois as rajadas eram características e o barulho era mui-to
alto. Um funcionário do clube me disse que é comum. Quase todo dia tem tiros ao
vento. Pelas imediações devem estar vindo do Morro do Cavalão.
Fico imaginando: o cara possui uma daquelas belíssimas e valorizadíssimas casas da
Estrada Fróes; mas tem que mandar blindar tudo, fazer um muro de arrimo a prova
de balas. Quanto ao desagradável barulho... Só se fizer isolamento acústico. E aí, a
mansão vai virar uma fortaleza ou uma prisão. Até onde vamos chegar?
Que Plano é Este?
É a tal estória: se não fabricamos fuzis e nem granadas, mas está tudo passando
como agua nas fronteiras brasileiras. Qual é a intenção? Mais uma deficiência do
governo da União que joga a responsabilidade da guerra nos governos dos Estados?
O governo do PT precisa parar com estas amigáveis relações com terroristas das na-ções
bolivarianas. Ou será esta a intenção? Somos cidadãos desarmados e com lei que
nos criminaliza se usarmos armas. As nossas forças armadas foram sucateadas e esva-ziadas.
E estão chegando ao Brasil, mercenários, milicianos colombianos, treinadores
cubanos... O que será que estão armando?
Zaps...
... A água, bem mais precioso do planeta nesse momento, está sendo mal tratada e
esquecida da grande função que tem na existência. É que a Águas de Niterói, que
deveria, mais do que ninguém preservá-la, serve-se dela para seus lucros, mas lhe
dispensa tratamento de quinta categoria. Basta vir a cidade. Desperdício!
Jean Wyllys Jair Bolsonaro
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Ameaças Continuam
Insatisfeitos sempre existirão. Contra-dizer,
denunciar, apontar deficiência
e mutitas vezes elogiar, vai gerar con-traditórios
e arrogantes inquisidores. Tudo
isso é normal e faz parte da prática do
jornalismo. Neste útimos 40 anos em que
milito na imprensa já enfrentei de tudo. Fe-lizmente
todos aqueles que se opuseram
com atitudes perversas e violentas já se fo-ram.
Estão todos enterrados como manda
a verdade e a justiça do mundo. Entretan-to,
de uns anos para cá existem uns ame-açadores
que fazem terrorismo, mandando
cartas, deixando mensagens em para brisa
de carro, ou mesmo na internet, mandan-do
mensagens desairosas, pornográficas e
ameaças até de morte. Mandam-me calar a
boca. Caso contrário, pagarei com a vida
ou o que é pior, ameaçam meus familiares.
São realmente covardes. Já chamei para
porrada explicita mil vezes e eles nem
aparecem. São do tipo que trabalham nas
sombras, nas tocaias e à traição. Atacam
meus computadores, picham minhas pare-des
e me insultam pelas costas. Os motivos
são sempre os mesmos. Contrariei alguma
picaretagem, denunciei desvios de dinhei-ro
público ou comportamentos obscenos.
Jamais insultei alguém por motivos pes-
soais. Pois quem me conhece sabe quando
é pessoal, vou pessoalmente e resolvo de
qualquer forma. Não preciso escrever aqui-lo
que posso escrever na cara deles.
Agora estão ameaçando me varrer da inter-net.
Um e-mail que se intitula “intertet lim-pa”.
Acusam-me de mandar SPAM, o que
não é verdade. O jornal DIZ é postado para
um milhão e duzentas mil pessoas. Aqueles
que não querem receber, por razões ide-ológicas,
discordâncias ou antipatia, tem o
recurso de clicar num dispositivo (botão)
que o retira da lista. Ou ainda podem num
clique nos bloquear. É tão simples...
Entretanto, por razões políticas, eu sei, res-pondem
agressivamente com xingamentos
e ameaças. Sempre pedimos que amigos
postem as nossas edições para seus amigos
como forma de desenvolver um trabalho
em progressão. A partir deste momento,
perdemos o controle para quem está sendo
mandado. Se algum petsista doente rece-beu
e resolve se agitar, o problema é dele.
Nós não mandamos nada para ele. Basta
ele bloquear. Não precisa se rasgar todo.
Quero deixar claro que sou de paz, mas não
levo desaforo para casa. Quem quiser me
achar é fácil. Pode tentar a sorte!
Tributo a Edgard Venâncio
Curiosa ou coerentemente a morte do ilustre cirurgião Edgard Stepfá Venâncio
não teve o destaque ou mesmo a divulgação do seu passamento, equivalente ao
brilhantismo profissional e a figura ímpar que era. Muita gente na cidade lamentou
não ter sabido da morte no dia 28 passado e quando muito soube da missa de 7º Dia
na terça feira, dia 2 de setembro. Talvez por ter sido sempre tão discreto, saiu da vida
discretamente.
Ele era de Bom Jesus do Itabapoana, foi o pioneiro da Cirurgia Pediátrica em Niterói, pro-fessor
da UFF e cirurgião pediatra do Hospital Universitário Antônio Pedro. No HUAP já
entrou como chefe de serviço. Permaneceu como chefe de serviço de Cirurgia Pediátrica
do HUAP e professor da UFF até 2000, quando se aposentou de forma compulsória. Vol-tou
a dar aulas na UFF em 2002, como professor convidado, de onde saiu em definitivo
no ano de 2009.
Muitas crianças, tantas já adultas, devem a saúde e muitas a própria vida a este craque da
cirurgia infantil. Deixou um legado de fraternidade e boas ações. Saudemos esse homem
brilhante que saiu com a mesma simplicidade que entrou.
Festival de Gastronomia
Festival de gastronomia, criação do deputado Felipe Peixoto (ao centro), transformou a orla de
São Francisco num verdadeiro festival de comidas de alto nível. Sucesso total.
Edgard Stepfá Venâncio
8. Niterói
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8
Renda Fina
Como Princesas
Vanessa de Souza e George Lopes Ferreira - Clube Central
Vanessa de Souza
Monica de Aquino Galeano Da Hora - Igreja São Francisco - Maison Cascade Nathalia Vianna da Silva - Igreja de São Francisco
Aniversariantes da Edição
Fausto & Valéria
Claudia Barcellos João Carvalho e Silva Eliane Souto José Haddad Liana Cardoso Saldanha
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T! News
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O Pior dos Medos
Uma trilha sombria, um enredo cheio
de mistério, cenários tenebrosos e
monstros assustadores. Esses são
os elementos básicos presentes em pratica-mente
todos os games do gênero “survi-vor
horror”. De fato, existem centenas de
games desse tipo, porém, são poucos os
que realmente conseguem assustar ou dar
medo. Afirmo com experiência de causa,
pois nessa edição listarei os três games de
dar medo e sustos atrás de sustos.
Silent Hill é considerado até hoje um gran-de
clássico do terror. Por trás da névoa, os
gamers encontraram cenários arrepiantes,
criaturas grotescas e os seus piores pesade-los.
Mas foi na primeira sequência da série
que os jogadores experimentaram o terror
com gráficos melhorados no Playstation 2,
intensificando essa experiência assustadora.
(O.O)
Mais tarde, em 2012, o jogo foi relança-do
em versão remasterizada para o Xbox
360 e PS3, junto com o terceiro jogo da
série, Silent Hill 3
Resident Evil chegou ao
Playstation em 1996 para
marcar toda uma geração
de fãs de terror e zumbis.
Seu primeiro título popu-larizou
o gênero survival
horror e deu origem a
uma longa série de jo-gos,
filmes e histórias em
quadrinhos. Cachorros
e zumbis pulando pe-las
janelas aceleraram os
batimentos cardíacos de
muitos jogadores que ti-veram
a oportunidade de
jogar esse clássico há 18 anos. É... o tempo
passa! (•_•)
O primeiro Resident Evil levou os jogadores
à investigar uma série de assassinatos com
a ajuda do grupo S.T.A.R.S. Personagens
que marcaram a série como Chris Redfield,
Jill Valentine, Barry Burton e Albert Weske
fizeram sua estreia no primeiro game, assim
como os mistérios e experimentos da Um-brella
Corporation e o temido T-Vírus.
Siren: Blood Curse baseou-se nas classi-cas
histórias japonesas te terror trazendo
mortos, maldições e espíritos vingativos
para assombrar o PlayStation 3 em 12 epi-sódios.
Com uma perspectiva sombria, Si-ren
apresenta a história de um grupo de
jovens jornalistas que trabalham para uma
TV, enviados para investigar uma vila. Em
meio à rituais com sacrifícios humanos, os
mortos vivos surgem por toda a parte, com
aparências bizarras de revirar o estômago e
arrepiar os cabelos. É de dar muito medo!
(O.o)
Medo, pavor e susto são emoções que mar-cam
juntamente com todos os protagonis-tas
desses clássicos games que vão entrar
na nova geração de consoles promentendo
muito mais pra quem desconhece e acele-rar
novamente os batimentos cárdiacos dos
saudosos fãs. Inté!
Os Véus da Depressão
A inesperada morte
do ator americano
Robin Williams no
mês passado acendeu uma
luz de alerta para um dos
maiores problemas da nos-sa
sociedade: a depressão.
Tenho certeza que assim
como eu, você também se
perguntou como um mes-tre
da comédia foi capaz de
tirar a própria vida?
A resposta é mesmo um grande vazio quan-do
pensamos o que pode levar uma pessoa
a atentar contra a própria vida. Talvez, o
mesmo vazio que as pessoas que sofrem de
depressão sentem. Sem ânimo para levantar
da cama e viver lá fora.
Depressão é a insegurança diante do futu-ro,
é ausência de objetivos, a falta de pers-pectiva
que atraia, motive e empolgue, e é
a quarta principal causa de incapacitação
em todo o mundo. De acordo com proje-ções
fornecidas em 2009 pela Organização
Mundial de Saúde (OMS), no ano de 2030,
a depressão será o mal mais prevalente do
planeta, à frente do câncer.
A depressão é diferente das mudanças de
humor mais comuns, que todos nós temos.
Ela se manifesta por um sentimento de tris-teza
que perdura. Ao olharmos pelo prisma
holístico (Holos = Todo), há um cuidado
em desvendar o que chamo de “gatilho”,
ou seja, o desencadeador, a origem que
pode ser por traumas, como perdas, abu-sos,
separações.
Doenças em famí-lia,
principalmente
terminais ou dege-nerativas,
causam
enorme impacto
emocional em todo
um grupo, mas ge-ralmente
há aque-le
que manifesta
fisicamente esse
trauma em maior
proporção e exige
cuidados maiores.
Devido ao estigma
associado à doença, muitos portadores de
depressão não admitem que estão doentes.
A primeira etapa do tratamento consiste em
admitir que sofre com a doença e buscar
ajuda. Os tratamentos psicossociais e far-macológicos
associados com os alternativos
dão bons resultados e quanto antes forem
iniciados, mais eficientes serão. Por outro
lado, a participação ativa das pessoas de-primidas
e de seus parentes no tratamento
é essencial.
Nas próximas edições abordarei algumas
terapias alternativas e seus benefícios para
a depressão. O assunto pede atenção pela
sua gravidade e principalmente, por estar se
manifestando em mais pessoas. Depressão
na adolescência, em idosos, em animais,
entre outras. Mas se assim está, é porque
temos mais capacidade para resolvermos o
“problema”. Fique atento com seus fami-liares
e amigos e sempre que necessário,
ofereça ajuda.
Namastê!
10. Niterói
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10
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
O Candidato
Neste terreno pantanoso, mal cheiro-so
e cheio de armadilhas que é a
política em geral, estamos nós aqui,
eleitores, que mais deveríamos ser conhe-cidos
como vingadores.
Não se sabe desde quando, mas o políti-co
brasileiro deve dar aquela sambadinha
que o Barrichello dá quando vai ao Podium,
toda vez que volta para casa. Isso porque
ele sabe que a nossa cultura, a cultura do
nosso povo é da pouca memória e do per-dão
automático quando o candidato entra
pobre e sai rico.
Acho que essa nossa cultura é um erro e
traz as consequências do que somos hoje,
como nação. O país do jeitinho também é
o país da impunidade, da desobediência às
leis e do “é corrompendo que recebemos”.
Por isso, retrato aqui um pouquinho do
candidato brasileiro, cujo dia é assim:
O Candidato:
Para garantir uma outra sambadinha o can-didato,
em 10 minutos no trânsito, ultra-passa
pelo acostamento, evita a Lei Seca,
fura um sinal de trânsito devagar para não
bater forte e dá um adeusinho para um PM
amigo.
Acaba estacionando no seu “comitê elei-toral”
que é uma loja do amigo do amigo
do vizinho do porteiro do edifício, que não
consegue alugar e ele ofereceu uma grana,
prometendo pagar “após as elei-ções”!.
Na loja, decide fazer as ligações
mais comuns. Primeiro, ligou para
sua bela amante, que é a esposa
mal amada de outro político que vai
muito à Brasília. Ele se apoderou
do coração dela e ela do seu bol-so.
Em seguida, recebe a agenda do
seu fiel assessor: visitar os coitados
suas futuras vítimas, que são os co-merciantes
cujo café da manhã ele
agendou.
Ofereceu mundos e fundos aos
palermas presentes. Ele prometeu
resolver vários problemas, inclusive
os nacionais. Quase ultrapassou a
barreira do impossível prometendo
“mudar a constituição rapidamen-te...”!
Acabou almoçando duas vezes. A
primeira com o pessoal da campa-nha
e donos de restaurante, quando
aproveitou para não pagar a conta,
claro. Saiu alegando compromisso e
“se esqueceu”.
Depois, encontrou com a sua aman-te
numa casa que alugou de um amigo. Não
paga aluguel há meses, mas o IPTU está
em dia, ele brada como se tivesse razão e
adimplente. Ao amigo ele diz que vai pagar
br
com um cargo que “ele vai adorar” e para
a amante, dá carinho e um par de brincos
que havia comprado de outra assessora,
desesperada para pagar uma conta e que
ele “ajudou” comprando por valor vil.
Depois desse “cansativo” dia, pois ainda
recebeu a ligação do dono da gráfica onde
rodou seus santinhos e banners, desespe-rado,
pois não recebeu a parcela seguinte.
O Candidato chega em casa.
Toda a família deve ter orgulho do candi-dato,
pois na garagem está uma frota de
carros. Todos novos e da cor preta (para
evitar sequestro). Menos o cachorro, que
entendeu que seu dono não é lá aquelas
coisas e acabou por sair de fininho para a
sua casinha nos fundos da casa.
À mesa do jantar, coisa rara nos momentos
de campanha, o Candidato proíbe a família
de lembrar-se dos anos de pobreza e difi-culdade
porque para ele é um retrocesso.
Mas todas sabem o porquê: ele não tem
como justificar tamanha e repentina rique-za,
sem ter feito nada pelo país, pelo povo.
Apenas para o seu bem-estar e o de sua
família.
Aliás, bem mais à noite, quando saiu do seu
banheiro da sua suíte de 75m, este político
ri até dos seus assessores, pois um deles à
tarde chegou a chorar por falta de dinheiro
e ele sem perder a pose sacou do bolso
uma nota de R$ 50,00 e entregou ao pobre
rapaz e ainda disparou: “meu filho, amanhã
deverá ter mais, ok?” Pronto! Mais um
dependente!!! Ah!Ah!Ahh! Gargalhou no
meio do enorme quarto. Sua plastificada e
siliconada esposa, na verdade uma mulher
só de aparências, mulher-bibelô ( porque
é a amante que todo mundo sabe que ele
ama de verdade), acabou disparando: “eco-nomizou
mais uns troquinhos infernizando
sua equipe, né? Olha, este ano quero ir
para a tal de Ilhas Maldivas... É local de
gente fina... blá blá blá.”
O Candidato voltará.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
PALÁCIO T IRADENTES: LUGAR DE MEMÓRI A
DO PARLAMENTO BRASILEIRO.
La Furnicacion
CorporacionJá Deu...
A Volver los Fundos
11. Niterói
06/09 a 13/09/13
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Pela Cidade
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Academia Niteroiense de
Letras Repaginada
A Academia Niteroiense de Letras após uma obra de restauração e reforma das insta-lações,
reabre com inauguração entre membros da casa que tem como presidente a
escritora Marcia Pessanha.
Cartas Portuguesas: um
Romance Malfadado
O Clube Portu-guês
recebe
o premiado
projeto teatral “Car-tas
Portuguesas: um
romance malfadado”
com apresentação úni-ca
em Niterói, no dia
28 de setembro, do-mingo,
às 17h.
O grupo “6 Marias e
Meia” conta com o
apoio da Femptec –
Fundação de Empre-endimentos,
Pesquisa
e Desenvolvimento Institucional, Científico
e Tecnológico do Rio de Janeiro – na pre-paração,
realização e divulgação do espe-táculo.
O tema central do espetáculo está centra-do
em Portugal, século XVII. Uma freira de
um convento da cidade de Beja se apaixona
por um oficial francês. Triste, ela escreve ao
seu amado cartas em que revela todo o seu
Rose’s Bacs Model Forma
Nova Turma
Julio Cerino
A Escola e Agência de modelos da Rosi Marinho concluiu esta semana mais um ciclo
de formação de novos modelos. Foi feita uma apresentação no salão do Abrigo de
Bondes onde os alunos e alunas puderam mostrar suas novas habilidades profissionais.
São modelos de passarela e fotográficos, divididos em faixas etárias que os qualifica para
atividades específicas.
Felipe Peixoto Explica
o Bairro Novo
O Bairro Novo, que é um dos mais vi-toriosos
projetos do Governo do Es-tado
do Rio de Janeiro, não teve a di-vulgação
de suas realizações proporcional aos
benefícios que efetivamente trouxe.
O deputado Estadual Felipe Peixoto, coor-denador
da campanha ao governo do gover-nador
Luiz Fernando Pezão, explicou que o
projeto se desenvolve auxiliando municípios,
como Maricá e Niterói, que são contempla-dos
com obras.
Disse Felipe: “o governador Pezão é uma
pessoa extremamente generosa e permite que
prefeituras contempladas divulguem estas
obras como ‘parcerias’, incluindo o aspecto
do financiamento das intervenções. Recente-mente,
na cidade de Niterói, em Piratininga,
no Maravista em Itaipu e no Bairro Peixoto,
na Região Oceânica, foram concluídas muitas
ruas num investimento aproximado de R$100
milhões; com verba integral do governo do
sentimento exacerbado, que vai do amor à
decepção por não ser correspondida. Até
hoje, permanece a dúvida sobre a veracida-de
da história, mas o fato é que ela rendeu
um dos maiores clássicos da literatura lusi-tana.
Ingressos a R$40 (sócios) e R$50,00
(não sócios) a venda no clube. Classificação
etária 14 anos. O endereço é: Rua Profes-sor
Lara Vilela, 176 – São Domingos, Ni-terói
– RJ.
Estado, contemplando 200 ruas que equiva-lem
a mais de 100 quilômetros de obras.”
A grande maioria destas obras foram indica-ções
do deputado Felipe Peixoto.
“Não houve uso de verba do município e o
governo do Estado é o único responsável por
tudo. Muito ainda está por vir e nas mesmas
condições. O governo Pezão está atuando!”
Com o intuito de estender as obras do Bairro
Novo e do Asfalto na Porta na Região Metro-politana,
o deputado Felipe Peixoto ingressou
no último mês, na Alerj, com nove indicações
solicitando ao governador Luiz Fernando Pe-zão
e à Secretaria de Estado de Obras a in-clusão
de mais ruas de Niterói e Maricá nos
dois programas.
Na foto, durante uma inauguração feita pelo
governador Pezão, estavam na sua companhia
o presidente da Câmara dos Vereadores de
Niterói, Paulo Bagueira e o deputado Estadu-al
Felipe Peixoto.
Francisco Pellegrini
Marine Martins, Nykollas Ribeiro e Yohanna
12. Niterói
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Associação de Clubes Apoia Comte Bittencourt
A Associação de Clubes de Niterói, que tem como presidente Sergio Werneck (AABB),
reunidos, apoia a reeleição do deputado Estadual Comte Bittencourt. A maciça maio-ria
de presidentes e Comodoros atuais e passados, concordam que a presença de Comte
Bittencourt na Assembleia Legislativa continua sendo uma garantia à estabilidade e desen-volvimento
da atividade social, esportiva e recreativa na cidade de Niterói.
O Comodoro Cesar Serrão do Iate Club Brasileiro disse: “Comte sempre foi um grande
aliado dos clubes. Efetivamente incentivou e esteve solidário em todas as nossas questões
e dificuldades. Ele é a certeza da continuidade do apoio político e institucional que sempre
necessitamos.”
Gastronomia do Mar
Além das Expectativas
O IV Festival de Gastronomia do
Mar, que teve movimento esti-mado
em cerca de 15 mil pessoas,
não só superou as expectativas ba-seadas
nas edições anteriores, como
surpreendeu o público oferecendo
novidades para todos os gostos e
idades. Foram nove dias envolvendo
70 restaurantes em Niterói e dez em
Copacabana que além da gastrono-mia,
contou com atividades lúdicas e
dos tradicionais palcos gourmets com
workshops gratuitos (dois em Niterói e um
no Rio). O evento instituiu a Orla Gourmet
em São Francisco, com direito à animação
dos chamados Sombra. Por um dia, che-fs
trocaram as cozinhas pela calçada, ser-vindo
a R$ 15,00 porções caprichadas de
comidinhas de camarões e outras espécies
de pescado, com espumante a R$ 10,00.
A inovação foi repetida no encerramento
no domingo, 31, no Jardim Icaraí, fazendo,
literalmente, a festa do público integrado
por crianças, jovens, adultos e idosos.
Idealizador do Gastronomia do Mar em
2011 quando era secretário de estado de
Desenvolvimento Social, Abastecimento e
Pesca, o deputado Felipe Peixoto acompa-nhou
os eventos e comemora o sucesso do
festival, que em muitos restaurantes repre-sentou
um aumento de até 60% nas vendas,
e em alguns deles chegou a zerar o estoque
de pescado.
A Associação dos Clubes de Niterói congrega a maioria dos grandes clubes de Vela e Náu-ticos,
Sociais e Esportivos, que abrange desde o Pampo Clube de Itacoatiara, o Country
Club, o Praia Clube São Francisco, Regatas Icaraí, Rio Cricket, Central, Português, Canto
do Rio e os de Vela e Náutica: Naval de Charitas, Jurujuba Iate clube, e o Iate Clube Bra-sileiro.
Seguindo essa progressão, os associados dessas agremiações que fazem a “família dos
clubes” irão se unir nessa grande corrente pela reeleição do patrono de todos os clubes,
o deputado Comte Bittencourt.