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INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA CEPEP – Escola Técnica
Professor Anderson Pontes
INTRODUÇÃO
Os sistemas de análise industriais englobam, geralmente, os seguintes
elementos:
Instrumento de análise ou analisador - Equipamento relativamente
sofisticado, de operação automática e independente, que tem a
finalidade de medir uma ou mais características de uma amostra do
processo que por ele flui continuamente.
Sistema de amostragem - Equipamento pouco sofisticado de operação
(em geral automática) cuja finalidade é retirar, continuamente, do
processo, uma amostra, enviando-a, após preparação, ao analisador.
INTRODUÇÃO
Os analisadores são construídos, geralmente, de modo a
receberem uma amostra dentro de certas condições padronizadas
de pressão, temperatura, umidade, poeira e corrosividade. As
condições da amostra do processo seguem, geralmente, padrões
estabelecidos pelo analisador.
O sistema de amostragem age como elo de ligação entre o
processo e o analisador, transformando um fluxo, inicialmente
impróprio para análise, em uma amostra representativa e
perfeitamente mensurável.
CONCEITOS GERAIS
Análise Qualitativa - É a determinação dos
componentes de uma mistura sólida, líquida ou
gasosa.
Análise Quantitativa - É a determinação da
quantidade de cada componente de uma amostra.
É expressa em concentração numa das seguintes
unidades: % Vol, g/m3 , ppm Vol, ppb Vol etc.
CLASSIFICAÇÃO
Instrumentação
analítica
Instrumentação
analítica de
laboratório
Instrumentação
analítica de
processo
SISTEMA ANALÍTICO DE PROCESSO
O sistema analítico de processo é composto por um
equipamento ou conjunto de equipamentos que
possibilitam a medição de uma variável analítica.
FUNÇÃO DO ANALISADOR
Fornecer dados para que, através da intervenção do homem ou
de controle automático, seja possível:
Manter a segurança de homens e equipamentos;
Otimizar a eficiência de equipamentos;
Melhorar/manter a qualidade de produtos fabricados;
Monitorar as condições ambientais em um meio;
Otimizar a manipulação e o tratamento de efluentes industriais
SISTEMA DE AMOSTRAGEM
O sistema de amostragem é constituído por um conjunto de equipamentos
de funcionamento automático que visam ao fornecimento contínuo da
amostra a ser analisada em condições físicas e químicas compatíveis com
sensor dos instrumentos analíticos sem que a mesma perca suas
características.
O sistema de amostragem, de acordo com o tipo de processo, pode
desempenhar as seguintes funções:
Captação da amostra; Transporte da amostra;
Condicionamento da amostra; Descarte/ reprocesso da
amostra;
Admissão de padrões; Coleta de amostra para
comparação.
PRINCIPAIS PARTES DO ANALISADOR
TIPOS DE ANALISADORES
Análise de gases:
Condutibilidade Térmica (H2, CO2, N2, ...)
Absorção de Radiação Infravermelha (CO2, CO, CnHm, umidade)
Paramagnetismo (O2)
Galvânico - Célula de Zircônia (O2)
Cromatografia (H2, N2, CO2, CO, CnHm, ...)
Quimioluminescência (NOx , NO , NO2 , NH3 )
TIPOS DE ANALISADORES
Análise de líquidos (meio aquoso):
Analisador de pH
Condutivímetro (condutividade, concentração de ácidos)
Colorímetro (concentração de cloro, sódio, ...)
Turbidimetro
Oxigênio Dissolvido
Óxido redução
ANALISADOR POR CONDUTIBILIDADE
TÉRMICA
O analisador por condutibilidade térmica é um instrumento analítico que
permite determinar a concentração de um gás em uma mistura gasosa.
O método de análise consiste em medir a condutibilidade térmica da amostra,
relacionando-a com a concentração no componente de gás em análise.
Esta técnica, sugerida inicialmente por Leon Somzee em 1880, tornou-se uma
realização prática a partir de um modelo, desenvolvido por Koepsal em
1908, utilizado na determinação contínua da concentração de hidrogênio em
uma mistura gasosa. Devido a sua simplicidade, à velocidade de resposta e à
fácil adaptação no controle e supervisionamento de processos, esse
instrumento é muito utilizado na análise de gases industriais
PRINCIPIO DE OPERAÇÃO
Nesse princípio de operação é utilizado um circuito de medição
que opera por comparação consistindo, em sua forma mais
simples, de duas (2) câmaras idênticas conectadas nos braços
adjacentes de uma ponte de Wheatstone, conforme figura 1. Uma
das câmaras (M) é a de medição; nessa circulará a amostra,
enquanto a outra câmara (R) é a de referência, onde um gás de
características térmicas constantes pode ser selado ou pode
circular continuamente. Este tipo de arranjo compensa
particularmente as variações de temperatura externa às câmaras
PRINCIPIO DE OPERAÇÃO
Quando as duas (2) câmaras contiverem o mesmo gás, por
exemplo, o N2, os filamentos aquecidos, que perdem calor no
sentido das paredes internas das câmaras, estarão na mesma
temperatura. Dessa forma, a ponte estará eletricamente
equilibrada, não havendo, assim, nenhuma indicação em “ A ". Se
fizermos circular pela câmara de medição uma mistura de H2 e
N2, a temperatura do filamento de medição ficará menor que a
temperatura da câmara de referência, pois a condutibilidade
térmica dessa mistura é maior que a do N2. Assim sendo, a ponte
será eletricamente desequilibrada aparecendo, então, uma
corrente em “ A “.
PRINCIPIO DE OPERAÇÃO
As câmaras de medição e referência são projetadas de forma a
minimizar as perdas de calor por convecção e radiação, uma vez
que o filamento deve perder calor apenas por condução no gás.
Essas câmaras podem ser encontradas sob três (3) formas
diferentes, de acordo com o modo pelo qual o gás é admitido em
seu interior. São elas:
- Difusão
- Convecção
- Fluxo direto
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Os métodos de medição mais freqüentemente utilizados são:
Medição direta é aquela em que a amostra é introduzida
diretamente na câmara de medição (figura 2). É aplicada
fundamentalmente na medição de amostras binárias, ou seja,
amostras compostas por dois (2) componentes. Esse domínio de
aplicação pode ser estendido para análise em misturas complexas
desde que estas tenham comportamento binário do ponto de vista
da condutibilidade térmica. Essa condição é possível desde que a
variação dos diversos componentes seja interdependente. A
Tabela 2 mostra alguns exemplos de aplicações, bem como o gás
de referência apropriado.
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
A medição diferencial é a técnica em que a amostra é
introduzida na câmara de medição, passa por um
dispositivo de tratamento para, em seguida, circular na
câmara de referência (figura 6). É aplicada no caso de
análise em misturas complexas, quando a variação dos
componentes da amostra forem independentes ou,
excepcionalmente, em misturas binárias, quando os
componentes tiverem condutibilidades térmicas muito
próximas.
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Nesse processo, também conhecido por dupla passagem, o sinal de saída da ponte é
resultante da comparação da amostra antes e depois de sofrer um tratamento
especifico, onde o componente analisado é retido ou modificado quimicamente.
APLICAÇÃO
O analisador por condutibilidade térmica pode ser
encontrado nos mais variados tipos de processos industriais
tais como fracionamento do ar, alto-forno, conversor,
síntese do amoníaco e fornos.
ANALISADOR POR ABSORÇÃO DE
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA / VISÍVEL
O analisador por absorção de radiação infravermelha
(analisador infravermelho) do tipo industrial é um instrumento que
permite determinar, de forma contínua, a concentração de um ou
mais componentes em uma mistura de gases.
O princípio de detecção é específico, pois está baseado na
propriedade que possuem os gases de absorver, de forma
seletiva, a energia de um feixe de radiação infravermelha, isto é,
para um determinado tipo de gás puro somente certas faixas do
espectro (freqüência) de radiação são absorvidas.
CLASSIFICAÇÃO
Os analisadores por absorção de radiação infravermelha
podem ser divididos em duas categorias:
- analisador do tipo dispersivo (espectrofotômetro);
- analisador do tipo não dispersivo.
CROMATOGRAFIA
O analisador por cromatografia em fase gasosa é um
instrumento analítico que permite determinar a
concentração de mais de um componente gasoso em uma
amostra.
O método de medição consiste em separar e detectar
cada componente, relacionandoos com o volume total da
amostra.
CROMATOGRAFIA
Cromatografia é o processo físico de separação de uma
mistura em seus diversos componentes.
O método consiste em transportar a amostra em fase
móvel através de um suporte denominado fase
estacionária ou fase fixa, o qual compõe o mecanismo de
separação.
A cromatografia é classificada pela natureza da fase
móvel.
CROMATOGRAFIA
Se a fase móvel é um gás, a cromatografia é chamada
cromatografia em fase gasosa ou cromatografia a gás. Esta
divide-se em:
• cromatografia a gás - sólido (CGS), na qual a fase fixa é um
sólido.
• cromatografia a gás - líquido (CGL), na qual a fase fixa é um
líquido agregado à superfície de um sólido.
Quando a fase móvel é um líquido, a cromatografia é chamada
cromatografia em fase líquida ou cromatografia a líquido.
CROMATOGRAFIA
Por meio da interpretação desse registro é possível obter os
seguintes parâmetros: área do pico e tempo de retenção.
A área do pico permite calcular a concentração de cada
componente da amostra separado na coluna.
O tempo de retenção é o tempo transcorrido desde a introdução
da amostra até o valor máximo da altura do pico. Através desse
parâmetro é possível identificar os componentes da amostra.
ANALISADOR DE PH
Os analisadores de pH, também conhecidos como peagâmetros,
são instrumentos analíticos que medem a concentração de ions
hidrônios em uma solução aquosa. Através dessa grandeza é
possível determinar o grau de acidez ou alcalinidade dessa
mesma solução.
O método mais preciso na determinação de pH está baseado nos
efeitos eletroquímicos que certas substâncias apresentam quando
em presença de ions hidrônios. Esses efeitos são gerados por meio
de dispositivos especiais, que fornecem um potencial elétrico
proporcional ao pH da solução em medição
ANALISADORES DE COMBUSTÃO
São instrumentos microprocessados que através de uma
bomba de sucção interna, aspiram os gases produzidos
em um processo de combustão, fazendo-os passar por
células eletroquímicas que irão informar a concentração
dos gases que deseja-se analisar.
Através da análise dos tipos de gases produzidos e suas
concentrações, pode-se ajustar o processo de combustão
de forma a otimizar a sua eficiência e diminuir a emissão
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Instrumentação Analítica Industrial

  • 1. INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA CEPEP – Escola Técnica Professor Anderson Pontes
  • 2. INTRODUÇÃO Os sistemas de análise industriais englobam, geralmente, os seguintes elementos: Instrumento de análise ou analisador - Equipamento relativamente sofisticado, de operação automática e independente, que tem a finalidade de medir uma ou mais características de uma amostra do processo que por ele flui continuamente. Sistema de amostragem - Equipamento pouco sofisticado de operação (em geral automática) cuja finalidade é retirar, continuamente, do processo, uma amostra, enviando-a, após preparação, ao analisador.
  • 3. INTRODUÇÃO Os analisadores são construídos, geralmente, de modo a receberem uma amostra dentro de certas condições padronizadas de pressão, temperatura, umidade, poeira e corrosividade. As condições da amostra do processo seguem, geralmente, padrões estabelecidos pelo analisador. O sistema de amostragem age como elo de ligação entre o processo e o analisador, transformando um fluxo, inicialmente impróprio para análise, em uma amostra representativa e perfeitamente mensurável.
  • 4. CONCEITOS GERAIS Análise Qualitativa - É a determinação dos componentes de uma mistura sólida, líquida ou gasosa. Análise Quantitativa - É a determinação da quantidade de cada componente de uma amostra. É expressa em concentração numa das seguintes unidades: % Vol, g/m3 , ppm Vol, ppb Vol etc.
  • 6.
  • 7. SISTEMA ANALÍTICO DE PROCESSO O sistema analítico de processo é composto por um equipamento ou conjunto de equipamentos que possibilitam a medição de uma variável analítica.
  • 8.
  • 9. FUNÇÃO DO ANALISADOR Fornecer dados para que, através da intervenção do homem ou de controle automático, seja possível: Manter a segurança de homens e equipamentos; Otimizar a eficiência de equipamentos; Melhorar/manter a qualidade de produtos fabricados; Monitorar as condições ambientais em um meio; Otimizar a manipulação e o tratamento de efluentes industriais
  • 10. SISTEMA DE AMOSTRAGEM O sistema de amostragem é constituído por um conjunto de equipamentos de funcionamento automático que visam ao fornecimento contínuo da amostra a ser analisada em condições físicas e químicas compatíveis com sensor dos instrumentos analíticos sem que a mesma perca suas características. O sistema de amostragem, de acordo com o tipo de processo, pode desempenhar as seguintes funções: Captação da amostra; Transporte da amostra; Condicionamento da amostra; Descarte/ reprocesso da amostra; Admissão de padrões; Coleta de amostra para comparação.
  • 11.
  • 12.
  • 13. PRINCIPAIS PARTES DO ANALISADOR
  • 14. TIPOS DE ANALISADORES Análise de gases: Condutibilidade Térmica (H2, CO2, N2, ...) Absorção de Radiação Infravermelha (CO2, CO, CnHm, umidade) Paramagnetismo (O2) Galvânico - Célula de Zircônia (O2) Cromatografia (H2, N2, CO2, CO, CnHm, ...) Quimioluminescência (NOx , NO , NO2 , NH3 )
  • 15. TIPOS DE ANALISADORES Análise de líquidos (meio aquoso): Analisador de pH Condutivímetro (condutividade, concentração de ácidos) Colorímetro (concentração de cloro, sódio, ...) Turbidimetro Oxigênio Dissolvido Óxido redução
  • 16. ANALISADOR POR CONDUTIBILIDADE TÉRMICA O analisador por condutibilidade térmica é um instrumento analítico que permite determinar a concentração de um gás em uma mistura gasosa. O método de análise consiste em medir a condutibilidade térmica da amostra, relacionando-a com a concentração no componente de gás em análise. Esta técnica, sugerida inicialmente por Leon Somzee em 1880, tornou-se uma realização prática a partir de um modelo, desenvolvido por Koepsal em 1908, utilizado na determinação contínua da concentração de hidrogênio em uma mistura gasosa. Devido a sua simplicidade, à velocidade de resposta e à fácil adaptação no controle e supervisionamento de processos, esse instrumento é muito utilizado na análise de gases industriais
  • 17.
  • 18. PRINCIPIO DE OPERAÇÃO Nesse princípio de operação é utilizado um circuito de medição que opera por comparação consistindo, em sua forma mais simples, de duas (2) câmaras idênticas conectadas nos braços adjacentes de uma ponte de Wheatstone, conforme figura 1. Uma das câmaras (M) é a de medição; nessa circulará a amostra, enquanto a outra câmara (R) é a de referência, onde um gás de características térmicas constantes pode ser selado ou pode circular continuamente. Este tipo de arranjo compensa particularmente as variações de temperatura externa às câmaras
  • 19.
  • 20. PRINCIPIO DE OPERAÇÃO Quando as duas (2) câmaras contiverem o mesmo gás, por exemplo, o N2, os filamentos aquecidos, que perdem calor no sentido das paredes internas das câmaras, estarão na mesma temperatura. Dessa forma, a ponte estará eletricamente equilibrada, não havendo, assim, nenhuma indicação em “ A ". Se fizermos circular pela câmara de medição uma mistura de H2 e N2, a temperatura do filamento de medição ficará menor que a temperatura da câmara de referência, pois a condutibilidade térmica dessa mistura é maior que a do N2. Assim sendo, a ponte será eletricamente desequilibrada aparecendo, então, uma corrente em “ A “.
  • 21. PRINCIPIO DE OPERAÇÃO As câmaras de medição e referência são projetadas de forma a minimizar as perdas de calor por convecção e radiação, uma vez que o filamento deve perder calor apenas por condução no gás. Essas câmaras podem ser encontradas sob três (3) formas diferentes, de acordo com o modo pelo qual o gás é admitido em seu interior. São elas: - Difusão - Convecção - Fluxo direto
  • 22.
  • 23.
  • 24. MÉTODOS DE MEDIÇÃO Os métodos de medição mais freqüentemente utilizados são: Medição direta é aquela em que a amostra é introduzida diretamente na câmara de medição (figura 2). É aplicada fundamentalmente na medição de amostras binárias, ou seja, amostras compostas por dois (2) componentes. Esse domínio de aplicação pode ser estendido para análise em misturas complexas desde que estas tenham comportamento binário do ponto de vista da condutibilidade térmica. Essa condição é possível desde que a variação dos diversos componentes seja interdependente. A Tabela 2 mostra alguns exemplos de aplicações, bem como o gás de referência apropriado.
  • 25.
  • 26. MÉTODOS DE MEDIÇÃO A medição diferencial é a técnica em que a amostra é introduzida na câmara de medição, passa por um dispositivo de tratamento para, em seguida, circular na câmara de referência (figura 6). É aplicada no caso de análise em misturas complexas, quando a variação dos componentes da amostra forem independentes ou, excepcionalmente, em misturas binárias, quando os componentes tiverem condutibilidades térmicas muito próximas.
  • 27.
  • 28. MÉTODOS DE MEDIÇÃO Nesse processo, também conhecido por dupla passagem, o sinal de saída da ponte é resultante da comparação da amostra antes e depois de sofrer um tratamento especifico, onde o componente analisado é retido ou modificado quimicamente.
  • 29. APLICAÇÃO O analisador por condutibilidade térmica pode ser encontrado nos mais variados tipos de processos industriais tais como fracionamento do ar, alto-forno, conversor, síntese do amoníaco e fornos.
  • 30.
  • 31. ANALISADOR POR ABSORÇÃO DE RADIAÇÃO INFRAVERMELHA / VISÍVEL O analisador por absorção de radiação infravermelha (analisador infravermelho) do tipo industrial é um instrumento que permite determinar, de forma contínua, a concentração de um ou mais componentes em uma mistura de gases. O princípio de detecção é específico, pois está baseado na propriedade que possuem os gases de absorver, de forma seletiva, a energia de um feixe de radiação infravermelha, isto é, para um determinado tipo de gás puro somente certas faixas do espectro (freqüência) de radiação são absorvidas.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. CLASSIFICAÇÃO Os analisadores por absorção de radiação infravermelha podem ser divididos em duas categorias: - analisador do tipo dispersivo (espectrofotômetro); - analisador do tipo não dispersivo.
  • 36.
  • 37.
  • 38. CROMATOGRAFIA O analisador por cromatografia em fase gasosa é um instrumento analítico que permite determinar a concentração de mais de um componente gasoso em uma amostra. O método de medição consiste em separar e detectar cada componente, relacionandoos com o volume total da amostra.
  • 39. CROMATOGRAFIA Cromatografia é o processo físico de separação de uma mistura em seus diversos componentes. O método consiste em transportar a amostra em fase móvel através de um suporte denominado fase estacionária ou fase fixa, o qual compõe o mecanismo de separação. A cromatografia é classificada pela natureza da fase móvel.
  • 40. CROMATOGRAFIA Se a fase móvel é um gás, a cromatografia é chamada cromatografia em fase gasosa ou cromatografia a gás. Esta divide-se em: • cromatografia a gás - sólido (CGS), na qual a fase fixa é um sólido. • cromatografia a gás - líquido (CGL), na qual a fase fixa é um líquido agregado à superfície de um sólido. Quando a fase móvel é um líquido, a cromatografia é chamada cromatografia em fase líquida ou cromatografia a líquido.
  • 41.
  • 42.
  • 43. CROMATOGRAFIA Por meio da interpretação desse registro é possível obter os seguintes parâmetros: área do pico e tempo de retenção. A área do pico permite calcular a concentração de cada componente da amostra separado na coluna. O tempo de retenção é o tempo transcorrido desde a introdução da amostra até o valor máximo da altura do pico. Através desse parâmetro é possível identificar os componentes da amostra.
  • 44.
  • 45.
  • 46. ANALISADOR DE PH Os analisadores de pH, também conhecidos como peagâmetros, são instrumentos analíticos que medem a concentração de ions hidrônios em uma solução aquosa. Através dessa grandeza é possível determinar o grau de acidez ou alcalinidade dessa mesma solução. O método mais preciso na determinação de pH está baseado nos efeitos eletroquímicos que certas substâncias apresentam quando em presença de ions hidrônios. Esses efeitos são gerados por meio de dispositivos especiais, que fornecem um potencial elétrico proporcional ao pH da solução em medição
  • 47.
  • 48. ANALISADORES DE COMBUSTÃO São instrumentos microprocessados que através de uma bomba de sucção interna, aspiram os gases produzidos em um processo de combustão, fazendo-os passar por células eletroquímicas que irão informar a concentração dos gases que deseja-se analisar. Através da análise dos tipos de gases produzidos e suas concentrações, pode-se ajustar o processo de combustão de forma a otimizar a sua eficiência e diminuir a emissão de poluentes.