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CLASSIFICAÇÃO DO
PETRÓLEO
Tecnologia do Petróleo e Gás 2
Classificação do Petróleo
● Na indústria petrolífera, existe uma necessidade
constante para o refinador avaliar diferentes cargas e
derivados de petróleo, a fim de se definir o esquema de
processamento a ser utilizado. Para efetuar esta
decisão, parte-se das características da matéria-prima e
avalia-se o seu potencial produtivo, ao qual se somam
informações sobre o esquema de refino utilizado e as
demandas do mercado consumidor. Durante este
processo, o petróleo e suas correntes são qualificados
por diversos critérios, relacionados ao seu
comportamento durante o transporte, armazenamento e
processamento
ºAPI
● O ºAPI (American Petroleum Institute) é uma
propriedade de caracterização do petróleo muito
utilizada na indústria. É baseado nas normas ASTM
D-287 e D-1298 , sendo a medida mais comum
aplicada ao petróleo e seus derivados. É calculada por:
● ºAPI = (141,5 ÷ densidade da amostra) – 131,5
● Petróleos com grau API maior que 30 são considerados
leves; entre 22 e 30 graus API, são médios; abaixo de
22 graus API, são pesados; com grau API igual ou
inferior a 10, são petróleos extrapesados.
● Quanto maior o grau API, maior o valor do petróleo
no mercado.
Teor de enxofre
● Tem-se a seguinte classificação:
– Petróleo doce (sweet) – Teor de enxofre < 0,5% de sua
massa.
– Petróleo azedo (ou ácido) (sour) – Teor de enxofre >
0,5% de sua massa
KUOP
● Fator proposto pela Universal Oil Products e é
definido por:
𝐾 𝑈𝑂𝑃 =
3 𝑇𝑏
𝑑
● Onde Tb é o ponto de ebulição médio molar em graus
rankine (ºR = Tf + 460)
d é densidade relativa do petróleo a 60 ºF em relação a
densidade da água a 60 ºF.
KUOP ≥ 12 - parafínico
KUOP < 10 – aromático
KUOP ≤ 11,8 - naftênico
Ìndice de acidez - TAN
● Índice de acidez naftênica – expressa a quantidade
de KOH, em mg, necessárias para retirar a acidez
de uma amostra de 1 g de óleo bruto.
Teor de sal
● Podendo ser expresso em miligramas de NaCl por
litro de óleo, indica a quantidade de sal dissolvido
na água presente no óleo em forma de emulsão.
Teor de cinzas
● Estabelece a quantidade de constituintes metálicos
no óleo após sua combustão completa.
Ponto de fluidez
● Ponto de fluidez é a menor temperatura em que o
óleo ainda escoa.
INTRODUÇÃO AO
REFINO
Esquemas de refino
● Para se aproveitar todo o potencial energético contido
no petróleo, é importante que seja realizado seu
desmembramento em cortes ou frações.
● Além da complexidade de sua composição, não
existem dois petróleos idênticos. Suas diferenças vão
influenciar, de forma decisiva, tanto nos
rendimentos quanto na qualidade das frações.
Dessa forma, o petróleo deve ser processado e
transformado de maneira conveniente, com o propósito
de obter-se a maior quantidade possível de produtos de
maior qualidade e valor comercial. Atingir este
objetivo, com o menor custo operacional, é a diretriz
básica do refino.
Esquemas de refino
● As características dos petróleos têm ponderável
influência sobre a técnica adotada para a refinação
e, freqüentemente, determinam os produtos que
melhor podem ser obtidos.
● O encadeamento das várias unidades de
processo dentro de uma refinaria é o que
denominamos de Esquema de Refino.
Objetivos do refino
● Produção de combustíveis e matérias-primas
petroquímicas;
– Aqui, é fundamental a produção em larga escala de frações
destinadas à obtenção de GLP, gasolina, diesel, querosene e
óleo combustível, dentre outros. Todas as refinarias
brasileiras encontram se neste grupo.
● Produção de lubrificantes básicos e parafinas.
– O segundo grupo, de menor expressão, constitui-se num
grupo minoritário, cujo objetivo é a maximização de frações
básicas lubrificantes e parafinas. Estes produtos têm valores
agregados cerca de duas a três vezes muito maiores que 7 os
combustíveis e conferem alta rentabilidade aos refinadores,
embora os investimentos sejam também maiores. Né um
exemplo de refinaria com esse objetivo.
Tipos de Processos
● Os processos em uma refinaria são separados em
quatro grandes grupos:
– Processos de Separação
– Processos de Conversão
– Processos de Tratamento
– Processos Auxiliares
Processos de Separação
● São sempre de natureza física e têm por objetivo
desdobrar o petróleo em suas frações básicas, ou
processar uma fração previamente produzida, no
sentido de retirar dela um grupo específico de
compostos.
● Os agentes responsáveis por estas operações são
físicos, por ação de energia (na forma de
modificações de temperatura e/ou pressão) ou de
massa (na forma de relações de solubilidade a
solventes) sobre o petróleo ou suas frações.
Exemplos:
● Destilação
● Desasfaltação a propano
● Desaromatização a furfural
● Desparafinação a solvente (Metil IsoButil Cetona)
● Desoleificação a solvente (MIBC)
● Extração de aromáticos
● Adsorção de n-parafinas
Processos de Conversão
● Os processos de conversão são sempre de natureza
química e visam transformar uma fração em
outra(s), ou alterar profundamente a constituição
molecular de uma dada fração, de forma a melhorar
sua qualidade, valorizando-a. Isto pode ser
conseguido através de reações de quebra,
reagrupamento ou reestruturação molecular.
● Classificados em catalíticos e não-catalíticos
Processos de Conversão
● Processos de conversão são, em geral, de elevada
rentabilidade, principalmente quando transformam
frações de baixo valor comercial (gasóleos,
resíduos) em outras de maiores valores (GLP,
naftas, querosenes e diesel).
Exemplos
● Craqueamento Catalítico
● Hidrocraqueamento Catalítico (HCC)
● Hidrocraqueamento Catalítico Brando (MHC)
● Alcoilação Catalítica
● Reformação Catalítica
● Craqueamento Térmico
● Viscorredução
● Coqueamento Retardado
Processos de Tratamento
● Os processos de tratamento têm por finalidade
principal eliminar as impurezas que, estando
presentes nas frações, possam comprometer suas
qualidades finais; garantindo, assim, estabilidade
química ao produto acabado. Dentre as impurezas,
os compostos de enxofre e nitrogênio, por exemplo,
conferem às frações propriedades indesejáveis, tais
como, corrosividade, acidez, odor desagradável,
formação de compostos poluentes, alteração de cor,
etc.
Processos de Tratamento
● As quantidades e os tipos de impurezas presentes
nos produtos são extremamente variados, diferindo
também conforme o tipo de petróleo processado
que gerou as frações. À medida que os cortes vão
ficando mais pesados, a quantidade de impurezas
cresce proporcionalmente, o que dificulta a
remoção.
● São classificados em:
– Processos convencionais: Aplicados a frações leves.
– Hidroprocessamentos: Aplicados a frações médias e
pesadas
Exemplos
● Tratamento Cáustico
● Tratamento Merox de GLP
● Tratamento Merox de naftas e querosene
● Tratamento Bender
● Tratamento DEA
Processos Auxiliares
● São aqueles que se destinam a fornecer insumos à
operação dos outros anteriormente citados, ou a
tratar rejeitos desses mesmos processos. Incluem-
se, neste grupo, a Geração de Hidrogênio
(fornecimento deste gás às unidades de
hidroprocessamento), a recuperação de Enxofre
(produção desse elemento a partir da queima do gás
ácido rico em H2S) e as utilidades (vapor, água,
energia elétrica, ar comprimido, distribuição de gás
e óleo combustível, tratamento de efluentes e
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processo, são imprescindíveis a eles.

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Classificação e processos do petróleo

  • 2. Classificação do Petróleo ● Na indústria petrolífera, existe uma necessidade constante para o refinador avaliar diferentes cargas e derivados de petróleo, a fim de se definir o esquema de processamento a ser utilizado. Para efetuar esta decisão, parte-se das características da matéria-prima e avalia-se o seu potencial produtivo, ao qual se somam informações sobre o esquema de refino utilizado e as demandas do mercado consumidor. Durante este processo, o petróleo e suas correntes são qualificados por diversos critérios, relacionados ao seu comportamento durante o transporte, armazenamento e processamento
  • 3. ºAPI ● O ºAPI (American Petroleum Institute) é uma propriedade de caracterização do petróleo muito utilizada na indústria. É baseado nas normas ASTM D-287 e D-1298 , sendo a medida mais comum aplicada ao petróleo e seus derivados. É calculada por: ● ºAPI = (141,5 ÷ densidade da amostra) – 131,5 ● Petróleos com grau API maior que 30 são considerados leves; entre 22 e 30 graus API, são médios; abaixo de 22 graus API, são pesados; com grau API igual ou inferior a 10, são petróleos extrapesados. ● Quanto maior o grau API, maior o valor do petróleo no mercado.
  • 4. Teor de enxofre ● Tem-se a seguinte classificação: – Petróleo doce (sweet) – Teor de enxofre < 0,5% de sua massa. – Petróleo azedo (ou ácido) (sour) – Teor de enxofre > 0,5% de sua massa
  • 5. KUOP ● Fator proposto pela Universal Oil Products e é definido por: 𝐾 𝑈𝑂𝑃 = 3 𝑇𝑏 𝑑 ● Onde Tb é o ponto de ebulição médio molar em graus rankine (ºR = Tf + 460) d é densidade relativa do petróleo a 60 ºF em relação a densidade da água a 60 ºF. KUOP ≥ 12 - parafínico KUOP < 10 – aromático KUOP ≤ 11,8 - naftênico
  • 6. Ìndice de acidez - TAN ● Índice de acidez naftênica – expressa a quantidade de KOH, em mg, necessárias para retirar a acidez de uma amostra de 1 g de óleo bruto.
  • 7. Teor de sal ● Podendo ser expresso em miligramas de NaCl por litro de óleo, indica a quantidade de sal dissolvido na água presente no óleo em forma de emulsão.
  • 8. Teor de cinzas ● Estabelece a quantidade de constituintes metálicos no óleo após sua combustão completa.
  • 9. Ponto de fluidez ● Ponto de fluidez é a menor temperatura em que o óleo ainda escoa.
  • 11. Esquemas de refino ● Para se aproveitar todo o potencial energético contido no petróleo, é importante que seja realizado seu desmembramento em cortes ou frações. ● Além da complexidade de sua composição, não existem dois petróleos idênticos. Suas diferenças vão influenciar, de forma decisiva, tanto nos rendimentos quanto na qualidade das frações. Dessa forma, o petróleo deve ser processado e transformado de maneira conveniente, com o propósito de obter-se a maior quantidade possível de produtos de maior qualidade e valor comercial. Atingir este objetivo, com o menor custo operacional, é a diretriz básica do refino.
  • 12. Esquemas de refino ● As características dos petróleos têm ponderável influência sobre a técnica adotada para a refinação e, freqüentemente, determinam os produtos que melhor podem ser obtidos. ● O encadeamento das várias unidades de processo dentro de uma refinaria é o que denominamos de Esquema de Refino.
  • 13. Objetivos do refino ● Produção de combustíveis e matérias-primas petroquímicas; – Aqui, é fundamental a produção em larga escala de frações destinadas à obtenção de GLP, gasolina, diesel, querosene e óleo combustível, dentre outros. Todas as refinarias brasileiras encontram se neste grupo. ● Produção de lubrificantes básicos e parafinas. – O segundo grupo, de menor expressão, constitui-se num grupo minoritário, cujo objetivo é a maximização de frações básicas lubrificantes e parafinas. Estes produtos têm valores agregados cerca de duas a três vezes muito maiores que 7 os combustíveis e conferem alta rentabilidade aos refinadores, embora os investimentos sejam também maiores. Né um exemplo de refinaria com esse objetivo.
  • 14. Tipos de Processos ● Os processos em uma refinaria são separados em quatro grandes grupos: – Processos de Separação – Processos de Conversão – Processos de Tratamento – Processos Auxiliares
  • 15. Processos de Separação ● São sempre de natureza física e têm por objetivo desdobrar o petróleo em suas frações básicas, ou processar uma fração previamente produzida, no sentido de retirar dela um grupo específico de compostos. ● Os agentes responsáveis por estas operações são físicos, por ação de energia (na forma de modificações de temperatura e/ou pressão) ou de massa (na forma de relações de solubilidade a solventes) sobre o petróleo ou suas frações.
  • 16. Exemplos: ● Destilação ● Desasfaltação a propano ● Desaromatização a furfural ● Desparafinação a solvente (Metil IsoButil Cetona) ● Desoleificação a solvente (MIBC) ● Extração de aromáticos ● Adsorção de n-parafinas
  • 17. Processos de Conversão ● Os processos de conversão são sempre de natureza química e visam transformar uma fração em outra(s), ou alterar profundamente a constituição molecular de uma dada fração, de forma a melhorar sua qualidade, valorizando-a. Isto pode ser conseguido através de reações de quebra, reagrupamento ou reestruturação molecular. ● Classificados em catalíticos e não-catalíticos
  • 18. Processos de Conversão ● Processos de conversão são, em geral, de elevada rentabilidade, principalmente quando transformam frações de baixo valor comercial (gasóleos, resíduos) em outras de maiores valores (GLP, naftas, querosenes e diesel).
  • 19. Exemplos ● Craqueamento Catalítico ● Hidrocraqueamento Catalítico (HCC) ● Hidrocraqueamento Catalítico Brando (MHC) ● Alcoilação Catalítica ● Reformação Catalítica ● Craqueamento Térmico ● Viscorredução ● Coqueamento Retardado
  • 20. Processos de Tratamento ● Os processos de tratamento têm por finalidade principal eliminar as impurezas que, estando presentes nas frações, possam comprometer suas qualidades finais; garantindo, assim, estabilidade química ao produto acabado. Dentre as impurezas, os compostos de enxofre e nitrogênio, por exemplo, conferem às frações propriedades indesejáveis, tais como, corrosividade, acidez, odor desagradável, formação de compostos poluentes, alteração de cor, etc.
  • 21. Processos de Tratamento ● As quantidades e os tipos de impurezas presentes nos produtos são extremamente variados, diferindo também conforme o tipo de petróleo processado que gerou as frações. À medida que os cortes vão ficando mais pesados, a quantidade de impurezas cresce proporcionalmente, o que dificulta a remoção. ● São classificados em: – Processos convencionais: Aplicados a frações leves. – Hidroprocessamentos: Aplicados a frações médias e pesadas
  • 22. Exemplos ● Tratamento Cáustico ● Tratamento Merox de GLP ● Tratamento Merox de naftas e querosene ● Tratamento Bender ● Tratamento DEA
  • 23. Processos Auxiliares ● São aqueles que se destinam a fornecer insumos à operação dos outros anteriormente citados, ou a tratar rejeitos desses mesmos processos. Incluem- se, neste grupo, a Geração de Hidrogênio (fornecimento deste gás às unidades de hidroprocessamento), a recuperação de Enxofre (produção desse elemento a partir da queima do gás ácido rico em H2S) e as utilidades (vapor, água, energia elétrica, ar comprimido, distribuição de gás e óleo combustível, tratamento de efluentes e tocha), que, embora não sejam de fato unidades de processo, são imprescindíveis a eles.