A orientação técnica discute a verificação da aprendizagem de habilidades pelos alunos, com foco em matemática e português. Também fornece dicas sobre a organização da sala de aula, planejamento de aulas, e recursos para auxiliar na memorização dos alunos.
2. Verificação da aprendizagem: verificação
das habilidades - organização de
avaliação pela UE utilizando os exercícios
encaminhados pela DE
Planilhas de monitoramento:
• Modelos permanecem
• Alterar as habilidades – somente as
trabalhadas
• Relatório de monitoramento: não será
solicitado neste mês
3. Análise dos dados das planilhas: Maioria
das U.Es:
• Alunos: poucos desenvolveram as
habilidades – Matemática e L. Portuguesa.
(1ª e 2ª avaliação) – conversar /alunos.
• Continuidade das atividades para
desenvolver essas habilidades.
• Apoio dos demais componentes
curriculares.
• Acompanhamento do Professor
Coordenador em sala de aula.
4. Sala de aula:
• Organização da sala (limpeza, disposição das
carteiras, iluminação, ventilação, material de
apoio para aprendizagem);
• Plano de aula do professor;
• Retomada da aula anterior;
• Organização do professor ao desenvolver a aula
/ Forma que o professor explica / Recursos
utilizados;
• Movimentação do professor / Verificação do
caderno do aluno pelo professor;
• Exercícios/problemas sobre o trabalhado
desenvolvido em aula
5. HTPCs:
Todos os professores:
• Análise dos dados das planilhas / gráfico
• Cartaz: Habilidades dos componentes
curriculares
• Apoio para L. Portuguesa e Matemática -
discussão e ação
• Levantamento dos conteúdos mais
importantes ( mapa de relevância).
6. Lembrete:
Sequência Didática: é um conjunto de aulas
planejadas para ensinar um determinado
conteúdo. Sua duração varia de dias a
semanas. O princípio da sequência didática é
dar ao aluno desafios cada vez maiores para
que ele desenvolva habilidades cada vez mais
complexas.
As aulas devem ter várias atividades, jogos,
questionamentos,situações problemas,
aumentando gradativamente a complexidade
dos desafios propostos.
7. Atenção para alguns procedimentos em sala de
aula:
1-CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA ESTUDADO
e SIGNIFICAÇÃO NO QUE SE BUSCA
APRENDER
Contextualização:Significa introduzir, inserir um
certo tema no tempo e espaço.
Os saberes escolares são mais facilmente
arquivados pelo aluno quando os fatos que
estuda estão relacionados as questões sociais,
culturais, políticas e econômicas.
8. São mais facilmente compreendidos quando se
associam ao futebol que joga, à novela a que
assiste ou aos desafios que, no pátio da escola,
todo dia enfrenta, ao cotidiano.
Porém, a contextualização não se limita a estar
ligado à vida do aluno e pode estar relacionado
a própria disciplina. Pode-se colocar o objeto de
estudo dentro de um universo que ele faça
sentido. Ex: o estudo sobre o DNA passa a ser
objeto de estudo dentro do conteúdo de divisão
celular.
9. Portanto, é importante o educando
reconhecer as possibilidades de
associação do conteúdo com contextos
locais para que haja significado imediato
daquilo que ele estuda em sala de aula.
O conteúdo aproximando-se da cultura,
da região, de quem aprende dá
significado ao que se aprende. É o ensino
que se reveste da identidade de seu
aluno.
10. Cabe ao professor construir para os alunos as
significações nos conteúdos que transmite,
associando ou ajudando os estudantes a
associarem os temas escolares a fatos ou
ocorrências do cotidiano.
2-QUALIDADE DAS ANOTAÇÕES FEITAS EM
AULA: Para boas anotações, é bom criar
mapas conceituais ou uma linha de sequência
de conteúdos que o aluno perceba o todo e não
o conteúdo fragmentado.
11. 3-ALTERNÂNCIAS QUANTO AO TIPO DE
LINGUAGEM UTILIZADA (VISUAL, AUDITIVA
E CINESTÉSICA)
É inteiramente válido o professor passar os
conteúdos para linguagens diferentes,
estimulando o estudante, quando possível, a ler,
escrever, falar, cantar, desenhar, colar, fazer
mímicas, construir paródias, buscar
metáforas ou fazer fábulas, representar.
4-CRIAR DÚVIDAS
O questionamento deve fazer parte da aula
12. 5 – RECURSOS MNEMÔNICOS: auxiliar de
memória. São, tipicamente, verbais, e utilizados
para memorizar listas ou fórmulas, e baseiam-
se em formas simples de memorizar maiores
construções, baseados no princípio de que a
mente humana tem mais facilidade de
memorizar dados quando estes são associados
a informação pessoal, espacial ou de carácter
relativamente importante, do que dados
organizados de forma não sugestiva (para o
indivíduo) ou sem significado aparente. Porém,
estas sequências têm que fazer algum sentido,
ou serão igualmente difíceis de memorizar.
13. • Wikipédia
• Celso Antunes-
http://www.educacional.com.br
• http://www.educacaopublica.rj.gov.br/bibliotec
• Revista Nova Escola, edição 188, 12/2005
14. • Outro exemplo: Prometa telefonar, Ana -
para gravarmos na memória etapas da
mitose biológica (prófase, telófase e
anáfase).
15. Atenção para a Circular nº 23, de
06/06/2012:
1- Republicação de Documento de
Recuperação - anexo
2- Relatar boas práticas educacionais (ver
detalhes na circular) e encaminhar
material até 22/06/2012, por e-mail
acquaex@ig.com.br ou
handy.ana@hotmail.com ou na
caixinha da Supervisora Rosana.