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Filosofia 10ºB 1ºPeriodo

A RESPONSABILIDADE ECOLÓGICA
•Francis

ÍNDICE

Bacon e a conceção
pragmática de ciência
•René Descartes e a conceção
mecanicista de Natureza
•Desenvolvimento económico e
cientifico-tecnológico
•Os paradigmas da relação
Homem-Natureza
•Desenvolvimento de uma
consciência face á natureza - a
responsabilidade ecológica
•Uma nova atitude face à
natureza – a responsabilidade
ecológica
Img.1 – Francis Bacon

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

3
Francis Bacon

Século XVII
Nascimento da Ciência moderna
A ligação Ciência – técnica
A casa do Salomão
Casa do Salomão (cont.)
Conclusão
Bibliografia

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

4
• Político, filósofo e também um ensaísta inglês.
• Nasceu a 22 de Janeiro de 1561 e morreu a 9 de
Abril de 1626.
• Muitas vezes foi chamado de “ o fundador da
ciência moderna “.

Img.2 – Francis Bacon

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

5
• Descobrimentos.
• Revolução Cientifica.
• Grande desenvolvimento económico com o
comércio.
• Novas descobertas dos Europeus.

Img.3 – 1º microscópio

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

6
• Galileu Galilei é o fundador da ciência moderna
e o teórico do método científico e da autonomia
da pesquisa cientifica, mas desenvolvido por
Francis Bacon que é considerado o primeiro
filosofo da ciência moderna.
• Estabeleceu a ciência como a origem de todo o
crescimento do conhecimento.
• A história da ciência é marcada por uma cadeia de
avanços na tecnologia.

Img.4 – Galileu Galilei

• Bacon usou como lema uma frases breve que podia
servir de título para a aventura da ciência moderna “Saber
é poder”.

Img.5 – Francis Bacon

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

7
• O Homem não domina a ciência sem a prática.
Saber o
porquê das
coisas

Saber fazer
as coisas

• “ A natureza não se domina senão obedecendolhe “.

• O Homem domina sobre a natureza.
Saber como e porquê
de as coisas serem
feitas

Img.6 – Gráfico Ciência - Técnica

Ano letivo : 2013/2014

• Bacon não fez nenhuma grande descoberta
cientifica, mas foi Bacon que abriu um grande
caminho para saber que a ciência só é útil se
estiver ligada à prática ligada à técnica .

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

8
IMG.7 Jardim Zoológico

• “ Temos também parques e
cercados com todas as
espécies de animais e aves ”.

Na atualidade …

• “ Temos dispensários, ou
lojas de medicamentos”.

• “ Temos também várias
artes mecânicas que vós não
tendes; e coisas produzidas
por elas tais como papéis,
linho, sedas, tecidos ”.

IMG.8 Farmácias

Na atualidade …

Na atualidade …

IMG.10 Máquina de
fazer tecido
IMG.9 Máquina de
fabricar papel

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

9
IMG.11 Museus.

• “ Temos também uma
quantidade de fósseis e
minerais imperfeitos ”.

• “ Temos também lentes e
meios de ver perfeita e
distantemente corpos
pequenos e minúsculos”.

• “ Temos também casa de
som, onde praticamos e
fazemos demonstrações de
todos os sons ”.

Na atualidade …

Na atualidade …

IMG.12 Microscópio.

Na atualidade …

IMG.13 Discoteca.

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

10
• Fizemos este trabalho no âmbito de conhecer melhor um pouco da vida e obra de F. Bacon.

• Queremos que fiquem a saber que :
Bacon no livro “ Nova Atlântida “ na parte da casa do Salomão , ele nunca tinha visto
nada daquilo que descreveu , ele imaginou e expôs ideias , e no futuro , nós ( seres
humanos ) concretizamos essa ideias.
Bacon não fez nenhuma descoberta científica, Bacon apenas abriu as portas e disse que
a ciência é útil se estiver ligada à técnica, à prática

Este Trabalho foi realizado
pelos alunos da turma do 10ºB :
* André Morais nº5
* Catarina Fagundes nº9
* Fulgêncio Silva nº14
* Tiago Gonçalves nº30

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

ÍNDICE

11











Todas as imagens deste trabalho foram retiradas do Google
imagens.
Todo o texto que não é da nossa autoria é colocado entre aspas.
Recorremos á wikipédia para informações.
Recorremos também ao livro “Nova Atlântida , A Grande
Instauração” o autor é Francis Bacon
para mais informações.
Alguns links :
http://indicadoroculto.blogspot.pt/2011/08/nova-atlantida.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Era_dos_Descobrimentos

Ano letivo : 2013/2014

Professora : Isolina Pereira

disciplina: Filosofia

12
A responsabilidade
ecológica
René Descartes e
a conceção
mecanicista de
Natureza
Índice











Introdução
Referências (Descartes)
Contexto histórico-cultural
Nascimento da Ciência Moderna
Cartesianismo
Matematismo Universal
Mecanicismo e a conceção mecanicista da Natureza
Dualismo Antropológico
Bibliografia e Webgrafia
Conclusão
Introdução
 Neste trabalho, vamos desenvolver um pouco
da vida de René Descartes e essencialmente
das suas ideias, métodos, a conceção
(mecanicista) que ele criou da Natureza.
Esperamos que fiquem a compreender bem
esta temática do século XVII e a influência que
ele exerceu.
Referências
 René Descartes (La Haye 31 de março de 1596 –
Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650 ) foi
um filósofo, físico e matemático francês.
 Notabilizou-se sobretudo pelo seu trabalho
revolucionário na filosofia e na ciência, mas também
obteve reconhecimento matemático por ter estabelecido
a ligação entre a álgebra e a geometria, concebendo
a geometria analítica e o sistema de coordenadas que
hoje conhecemos. Deste modo, foi, sem dúvida, uma
das principais figuras na Revolução Científica.
Referências
 Descartes, "fundador da filosofia moderna" e "pai
da matemática moderna", é considerado um dos
pensadores mais importantes e influentes da História do
Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e
várias gerações de filósofos, como Leibniz. Grande
parte da filosofia escrita a partir de meados do séc.
XVII foi uma reação às suas obras ou a autores
influenciados por ele. Diz-se que com René Descartes
inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna.
 Umas das suas grandes obras foram Le Monde (16641667), L’Homme (1664) e O Discurso do Método.
Contexto histórico-cultural
 Descartes viveu no período da Idade
Moderna, caracterizado pelo
absolutismo e o mercantilismo. Durante
essa época, o mundo aparece como
cenário das ações humanas e não como
expressão da vontade divina.
 A Idade Moderna foi marcada pela
mudança de paradigma do
conhecimento. Inaugurou-se nesse
período a ciência moderna
fundamentada na racionalidade
experimental e nas verdades
quantificadas.
Nascimento da Ciência Moderna
 Começando com Galileu, fundador da Ciência Moderna, pôdese assistir à transformação ou revolução da Ciência, já que a
partir daí o que interessava era a função das coisas e não a
essência, a origem; a pergunta fundamental passou a ser
“Como é?”, “Como funciona?”.
 Galileu concluiu que para a ciência dar resultados é preciso
geometrizar a Natureza, isto é, torná-la objeto de estudo
prático e, desta forma, a aplicação experimental veio substituir
a (até aí estudada) teoria.
 Neste século (XVII) consomou-se a emancipação das ciências
naturais, tais como a Física, a Astronomia e a Química.
O Cartesianismo
 Este termo é referente à filosofia de Descartes. O
cartesianismo metodológico relaciona-se com o
racionalismo; o científico confunde-se, muitas vezes,
com o mecanicismo; o metafísico considera a
existência do pensamento como a nossa primeira
certeza.
 Supõe a existência de leis absolutas no mundo, criado
por Deus, suscetíveis de serem aprendidas pelo
entendimento humano.
 O método cartesiano, elaborado por René Descartes,
constituiu-se como meio para se alcançar a verdade, as
ideias claras e distintas.
O Matematismo Universal
 Descartes questionou-se sobre o que entendem as pessoas
pela palavra “matemática” e porque existiam as suas partes:
a aritmética/álgebra e a geometria. Para ele ficou claro que
apenas as coisas, todas elas, se referem à matemática e
portanto, considera um método universal que é de caracter
matemático. Com o fruto da sua genialidade, a geometria
analítica, reduziu a essência do Mundo à de um espaço
análogo/idêntico, oferecido a uma ciência geométrica que
retém o movimento espacial, definindo simplesmente pela
mudança de lugar.
 O método é uma técnica de domínio: a natureza é
metodicamente colocada ao dispor de um sistema
económico que só pode crescer à custa da destruição.
O Matematismo Universal
 Consiste na ciência (geral) capaz de explicar tudo o
que diz respeito à quantidade e à ordem,
independentemente do(s) objeto(s) de estudo –
números, figuras, astros, etc. A Matemática passou a
conter/englobar todas as outras ciências.
 Descartes aspirava a construir a filosofia à imagem da
matemática, por isso a identidade das ciências tinha
como condição a simples unidade do espírito
conhecedor.
A conceção mecanicista da Natureza
 Até ao Renascimento, a natureza era encarada como um
imenso organismo cujas leis nada se relacionavam com o
destino do Homem. Se até essa época olhava a Mãe Natureza
como uma criança observa a sua mãe, tomando-a como
modelo, doravante o Homem quer conquistá-la e tornar-se seu
«dono e senhor».
 Ao reduzir a matéria à extensão, privando-a de todas as suas
qualidades não suscetíveis de serem quantificadas, Descartes
transforma-a em geometria aplicada.
 A redução da natureza à extensão permitiu que Descartes
pudesse ver o mundo como uma imensa máquina – tese
mecanicista que constitui a base da racionalização do
desenvolvimento económico e da industrialização.
O Mecanicismo
 Mecanicismo é uma filosofia da natureza segundo a qual
o universo e qualquer fenómeno que nele se produza se
podem explicar de acordo com as leis dos movimentos
(dos) materiais. Ocorreu no século XVII e, graças a ele,
surgiu o nascimento e desenvolvimento da Ciência
Clássica. Foi uma reforma fundamental do entendimento,
na época, e a fórmula «Tudo na Natureza se faz por
figuras e movimentos» será constantemente retomada no
mesmo século, já depois da morte de Descartes.
 Filósofos como Descartes não consideram a Natureza um
Ser e os físicos veem nela um resultado do mecanicismo.
O Mecanicismo
 Este termo só se pode empregar para designar diversos
mecanismos no que eles têm em comum - a vontade de
explicar os fenómenos naturais exclusivamente por leis
dos movimentos da matéria . As leis da natureza assim
definidas por Descartes são as regras que reinam num
espaço homogéneo: o “jogo” do movimento, criado de
uma vez para sempre – a teoria das verdades eternas ou
matemáticas.
 O mecanismo cartesiano é somente um mecanismo entre
outros e por isso, seria errado afirmar que Descartes foi o
fundador único desta nova conceção do mundo.
Dualismo Antropológico: “res
cogitans” e “res extensa”
 Neste dualismo de Descartes, a identificação do Homem como
res cogitans justifica a subjugação da natureza à ideia
geométrica de extensão e coloca o ser humano como o único
ser capaz de pensar e raciocinar, destacando-o em comparação
a todos os outros seres. O Homem desvincula-se da natureza
para a submeter. A objetivação científica da natureza conduz à
sua exploração tecnológica. O cogito é um «eu posso» - o ego
pensa para dominar a natureza exterior.
 Pensar é dominar ou como dizia Francis Bacon: «Saber é
poder», na medida em que o conhecimento científico das leis
da natureza possibilita ao Homem o poder de a subjugar.
As Questões
 Será que Descartes tinha a interpretação errada ou
abriu-nos o caminho e nós acabamos por escolher o
menos sensato? …
 Será que o desenvolvimento científico teve somente
aspetos positivos? Não significaria também
“destruição”? …
 Será que o Homem ao refletir sobre a sua existência
como único ser pensante não se terá orgulhado em
demasia e deixado a Natureza para “segundo plano”?
…
Bibliografia e Webgrafia
 A Filosofia de Descartes, F. Alquié, Edição Presença
 Descartes, M. Beyssade, Biblioteca Básica da
Filosofia
 Galileu, Descartes e o Mecanismo, Panfletos Gradiva
 Descartes: Reflexão sobre a modernidade, Actas do
Colóquio
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
Conclusão
 A nossa intenção foi fazermos um trabalho não
muito complexo, com linguagem adequada de
modo a assegurarmos a compreensão de todos.
Da nossa parte, podemos dizer que foi
lucrativo fazê-lo e, caso haja duvidas,
exponham-nas. Obrigado.
Trabalho realizado por:





Raquel, n.º 5
Bianca, n.º
Manuel, n.º 19
Tiago, n.º 29
Trabalho realizado por:
Ana Luísa nº4
Catarina Polonia nº8
Mariana Silva nº21
Mariana Bessa nº22
índice
 Introdução
 Industrialização
 Prós e contras
 Destruição ambiental

 Dilema
 Desenvolvimento sustentável
 Conclusão
Introdução
 O nosso trabalho é sobre o desenvolvimento

económico e cientifico-tecnológico. Com este trabalho
temos como objetivo mostrar-vos que nem tudo o que
é bom para nós é bom para o ambiente e mostrar-vos
uma possível solução.
É inevitável
destruir?
Prós

Contras

Desenvolvimento cientifico-tecnológico Poluição sonora, aquática e atmosférica

Crescimento económico

Consumo exagerado dos recursos
naturais

Melhores condições de vida

Degradação da natureza

Destruição de habitats
Desenvolvimento cientifico-tecnológico
 Máquina a vapor
 Fábricas
 Avanço científico
 Paisagens
Crescimento económico
 Mundo Moderno:

Aumento da riqueza gerada;
Melhores condições de vida e bem-estar;

• Maior consumismo
Poluição
atmosférica

Poluição
das águas
O mundo parecia cada vez mais ser um lugar melhor para se viver mas
havia um MAS, este crescimento económico era acompanhado por uma
degradação da natureza.
Surge o dilema: o crescimento económico e o progresso implicavam a
destruição da natureza, ou seja, proteger a natureza era desistir do sonho
de avançar tecnologicamente, renunciar ao novo bem-estar?

ecologia
Desenvolvimento
económico
Desenvolvimento sustentável
 A capacidade de carga do ambiente não é ilimitada;
 A natureza não e capaz de renovar e regenerar os

recursos de maneira a conseguir assegurar a atividade
humana;
 Em 1987 a Comissão Mundial para o Ambiente e
Desenvolvimento cria o desenvolvimento sustentável
que une a economia e a natureza.
 Desenvolvimento sustentável: é um tipo de

desenvolvimento que permite satisfazer as
necessidades das gerações presentes sem comprometer
a satisfação das gerações futuras
 O desenvolvimento sustentável tem como objetivo a
satisfação das necessidades humanas e a melhoria da
qualidade de vida e tendo em conta os limites da
natureza.
Conclusão
 Este trabalho fez-nos perceber que o nosso planeta

precisa da nossa ajuda e que não podemos continuar a
ser tao consumistas.
 Este trabalho ajudou-nos a perceber isso e a vocês,
ajudou?
Os paradigmas da relação Homem-Natureza
A visão moderna (a partir do século XVII) ou dominante do mundo
Nesta visão do mundo a Terra é vista primariamente, se não exclusivamente, como um conjunto de
recursos naturais. Alguns desses recursos são infinitos; quanto aos que são limitados podem ser criados substitutos
pela sociedade tecnológica. Os seres humanos hão-de continuar a dominar a natureza, pois os seres humanos
estão acima, são superiores a, ou estão fora do resto da natureza. Toda a natureza é vista de uma perspetiva cujo
centro é o homem.
As pessoas são fundamentalmente diferentes de todas as outras criaturas da Terra, sobre as quais
possuem domínio (dominação);
O mundo é vasto o que proporciona oportunidades ilimitadas para os seres humanos.
Visão dominante do mundo
Dominação sobre a natureza
Consumismo
Crença em amplas reservas de recursos
O ambiente natural como recurso para o homem
Crescimento material/ económico para uma crescente população humana
Progresso e soluções baseados em alta tecnologia
Comunidade social/ centralizada
Contrariamente à visão dominante do mundo surgem duas propostas, que assumem
uma defesa inflexível da natureza: em primeiro, a ecologia profunda (ecocêntrica) e a ecologia
superficial (antropocêntrica). A ecologia profunda considera a própria natureza e todos os
outros seres vivos com valor em si, defendendo que devem ser salvos da destruição de que
estão a ser alvo devido à atitude dominante do homem, enquanto a ecologia superficial
defende a natureza, porque sabe que estão em causa as condições e a qualidade de vida dos
seres humanos e a possibilidade da sua sobrevivência no planeta Terra.

Ecologia superficial
Ambientalista ou Antropocêntrica
Seguindo os quadros morais
tradicionais, deve preservar-se o
meio natural para o ser humano
desfrutar os prazeres da natureza;
O desenvolvimento deve ser feito
de modo a que não haja degradação
ou destruição dos equilíbrios
naturais;
O ser humano também faz parte da
natureza, pelo que deve preservá-la
para garantir a sua própria
sobrevivência;
Há que racionalizar a produção e o
consumo para preservar a qualidade
de vida quer no imediato, quer das
próximas gerações;
A defesa do ambiente é a defesa
do bem-estar do próprio ser humano.

Ecologia profunda
Biocêntrica ou ecocêntrica
A integridade da biosfera deve ser
preservada unicamente por si
mesma, isto é, pelo seu valor
intrínseco;
Todas as espécies vivas que
existem à face da Terra são
igualmente importantes;
O planeta Terra forma uma
entidade viva em que a Humanidade
não passa de mais um elemento, tão
digno como qualquer outro ser vivo;
O ser humano é um grande factor
de danos na natureza e o progresso
tecnológico tem der ser limitado;
Os Direitos do ser humano não
podem sobrepor-se aos direitos dos
outros seres vivos.
Escola Secundária de Ermesinde

Desenvolvimento de uma
consciência ecológica

Trabalho realizado por: Cristiana Monteiro nrº11
Marco Soares nrº20
Pedro Oliveira nrº26
Telma Sousa nrº28
Filosofia 2013/2014

Índice:
A importância dos movimentos ambientalistas;

pág.3

Os princípios de “precaução e “responsabilidade”;

pág.6

Do “Pensar globalmente, agir localmente” à nova atitude “glocal”;

pág.7

Pensar a Terra como um vasto condomínio.

pág.8

52
Filosofia 2013/2014

A importância dos movimentos ambientalistas
Greenpeace
Greenpeace é uma organização com sede em Amesterdão .
Atua internacionalmente em questões relacionadas com a preservação do meioambiente e desenvolvimento sustentável. A organização procura sensibilizar
a opinião pública através de atos, publicidades e outros meios. Tem como
princípio básico, a ação direta.
Fundado em 1971 no Canadá por imigrantes americanos, tem, atualmente, cerca
de três milhões de colaboradores em todo o mundo. Os primeiros ativistas tinham
um estilo de vida hippie. O nome “Greenpeace” veio do acaso. Inventaram um
button para angariarem dinheiro para a vigem ate as Ilhas Aleutas para impedir
um teste nuclear norte americano. Este button deveria incluir as palavras green e
peace, palavras simbólicas do pacifismo e defesa do meio ambiente.

53
Filosofia 2013/2014

World Wide Fund for Nature (WWF)
O World Wide Fund for Nature (WWF, "Fundo Mundial para a Natureza")
é uma Organização internacional que atua nas áreas
da conservação, investigação e recuperação ambiental.
Foi fundada nos anos 60 na Suíça por um grupo de cientistas .
O principal objetivo é: garantir a preservação do planeta em que vivemos.
É a maior organização independente no mundo.
Combatem a destruição das florestas, a caça aos animais ameaçados
de extinção, a poluição e o desperdício dos recursos naturais.

54
Quercus

Filosofia 2013/2014

A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza é
uma organização fundada em 1985, Braga.
É uma associação portuguesa constituída por cidadãos que se juntaram em
torno do mesmo interesse: Conservação da Natureza e dos recursos naturais e
na Defesa do Ambiente, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.
A Associação designa-se Quercus, por serem os Carvalhos, as Azinheiras e
os Sobreiros as árvores características do nosso país.
Desde a sua fundação a associação defende a proteção da natureza e do
ambiente.
Receberam prémios devido aos seus contributos ao nível ambiental nacional.
Projetos da Quercus: o Edifício Verde, a Eco-Casa, Olimpíadas do ambiente, Top
Ten e Centro de Recuperação de Animais Selvagens.

55
Filosofia 2013/2014

Os princípios de “precaução e
“responsabilidade”
Principio da precaução
O princípio da precaução permite reagir rapidamente face a um possível
risco para a saúde humana, animal ou vegetal, ou quando necessário para
a protecção do ambiente.

Principio da responsabilidade
O conceito foi formulado pelo filósofo alemão Hans Jonas em 1903-1933,
o qual estabelece que as pessoas devem agir de tal maneira que os
efeitos das suas ações sejam compatíveis com a permanência da vida
Humana.

56
Filosofia 2013/2014

Do “Pensar globalmente, agir localmente” à nova
atitude “glocal”

O slogan “Pensar globalmente, agir localmente” associado há ação
“atitude glocal”, que significa que devemos atuar localmente pensando
globalmente.

Pensar a Terra como um vasto
condomínio
Consiste na partilha e estima das partes comuns da Humanidade.

57
Filosofia 2013/2014

Conclusão:
Com este trabalho podemos aprofundar os nossos conhecimentos sobre a
consciência ecológica, sobre os movimentos ambientalistas e sobre o
condomínio da Terra.
Esperemos que tenhamos ajudado a aperfeiçoar os vossos conhecimentos,
tanto como nós. (:

59
RESPONSABILIDADE
ECOLÓGICA
AGENDA 21
PEGADA ECOLÓGICA
Trabalho realizado por:
-Abílio Alves, nº1
-Jorge Carneiro, nº17
-Miguel Queirós, nº24
-Pedro Veiga, nº25
Filosofia 10ºB

Escola Secundária de Ermesinde
Agenda 21
A Agenda 21 foi um dos principais resultados da conferência
Eco-92 ou Rio-92 ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, entre 3 e 14 de
junho de 1992. É um documento que estabeleceu o dever de
cada
país
a
refletir
sobre
a
forma
pela
qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos
os setores da sociedade poderiam cooperar com o objetivo de
encontrar soluções para os problemas socio-ambientais.
Este documento é um plano de ação que pode ser adotado
numa escala local, nacional e global, por organizações do sistema
das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as
áreas em que a ação humana tem impacto no meio ambiente.
Agenda 21
O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 23 de
dezembro de 1989 com a aprovação, em assembleia
extraordinária das Nações Unidas, da realização de uma
conferência sobre o meio ambiente e o desenvolvimento. A
elaboração de esboços do programa sofreu um complexo
processo de revisão, consulta e negociação, culminando com a
segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente
e Desenvolvimento (Rio-92 ou Eco-92) onde representantes de
179 governos aceitaram adotar o programa incluindo Portugal.
Agenda 21
A agenda 21 constitui-se numa tentativa de orientar o
mundo para um novo padrão de desenvolvimento para o Século XXI,
o desenvolvimento sustentável, em termos ambientais, sociais e
económicos. Consiste num processo gradual e não num processo
completo e acabado, torná-lo realidade é antes de tudo um processo
no qual todos os envolvidos cooperam e trabalham em novos
consensos, de forma a contribuir para uma Agenda rumo a um futuro
sustentável.
Agenda 21
A importância da sustentabilidade, e em particular, da
sustentabilidade em termos locais levou à criação da
Agenda 21 Local e da Agenda 21Escolar.
Agenda 21 Local
Agenda 21 Escolar
As crianças e jovens de hoje serão os adultos de amanhã,
por isso as escolas devem capacitar as novas gerações de cidadãos
com as competências necessárias para resolver os problemas
ambientais e sociais que nos deparamos a nível global. A
sustentabilidade envolve práticas de boa cidadania e uma aposta na
conservação de um ambiente saudável para todos os elementos da
comunidade. As escolas podem ensinar esses valores ambientais,
sociais e de saúde, de modo a que as crianças e jovens os
conservem para o resto da sua vida. Acresce que a integração
desses valores nos currículos, bem como a promoção de um melhor
ambiente na escola têm um impacto positivo no aproveitamento e
no comportamento dos alunos.
Filosofia 10ºB Escola Secundária de Ermesinde
Pegada Ecológica

O uso excessivo de recursos naturais e o consumismo
exagerado aliado a uma grande produção de resíduos são
marcas de degradação ambiental das sociedades humanas
atuais. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que
deixamos e na forma de quantificá-las, que William Rees e
Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de
Pegada Ecológica.
Pegada Ecológica
A Pegada Ecológica representa em termos ecológicos, a
quantidade de terra e água que seria necessária para
sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os
recursos materiais e energéticos, gastos por uma
determinada população.
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exata
mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de
vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto
a nossa forma de viver está de acordo com a sua
capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos
naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes
que geramos ao longo do anos.
Pegada Ecológica
A pegada ecológica traduz em hectares a área em média
que um cidadão ou grupo de cidadãos necessitam para
suportar
as
suas
exigências
diárias.
O cálculo tem por base diferentes categorias de consumo: a
alimentação, a habitação, os transportes, os bens de
consumo, a energia, a água, entre outros. Este consumo é
convertido em várias parcelas de terreno necessárias para
produzir e/ou repor os recursos utilizados e assimilar os
resíduos e os poluentes produzidos por uma dada unidade
de população.
Pegada Ecológica

Inicialmente associada ao cálculo da Pegada Ecológica do
cidadão,, recentemente passou recentemente a ser utilizada
também por empresas e outras organizações de forma a
prever o êxito e o fracasso de possíveis medidas adotadas
que permitam uma melhoria da eco-eficiência produtiva da
mesma.
Calcular a Pegada Ecológica
Como interpretar o resultado?
Total obtido Pegada ecológica

Menos do que 150 pontos menor do que 4 há equivalem a 2 planetas.
Entre 150 e 400 pontos entre 4 e 6 há equivalem entre 2 e 3 planetas.
Entre 400 e 600 pontos entre 6 e 8 há equivalem entre 3 e 4 planetas
Entre 600 e 800 pontos entre 8 e 10 há equivalem entre 4 e 5 planetas

Mais do que 800 pontos maior do que 10 há equivalem mais que 5 planetas
Medidas para REDUZIR a nossa Pegada
Ecológica
-Por em prática a regra dos 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e
Reciclar.

- Reduzir o consumo energético, utilizando aparelhos de
baixo consumo. Evitar ter aparelhos ligados, como a
televisão e o computador, sem estarem a ser utilizados.
Medidas para REDUZIR a nossa Pegada
Ecológica
- Evitar a utilização de sistemas de climatização, como o ar
condicionado, investindo em bons isolamentos na
habitação, como, janelas com vidro duplo.

- Minimizar o consumo de água. Tomar um duche em vez
de um banho de imersão, regular as descargas do
autoclismo.
Medidas para REDUZIR a nossa Pegada
Ecológica
-Adquirir produtos produzidos localmente, pois
consomem menos combustível no seu transporte,
produzindo menos emissões e contribuindo para a
manutenção do emprego e para o desenvolvimento da
economia regional.

- Utilizar, de preferência, papel reciclado. Gastar o
menor volume de papel possível e usar sempre as duas
faces das folhas
Medidas para REDUZIR a nossa Pegada
Ecológica
- Deixar o veículo automóvel em casa, optando por
transportes públicos. Ainda assim, se optarmos pelo nosso
automóvel, é recomendado partilhá-lo com colegas de
trabalho. Ter ainda em atenção o estado do carro. Um
veículo desafinado polui mais o ambiente.
- Em vez de comprar um utensílio novo, procurar reparar o
antigo, a não ser que o utensílio novo seja mais ecológico.
Conclusão
Com este trabalho chegamos à conclusão de
que a nossa pegada ecológica é demasiado
grande, mas podemos torná-la mais pequena,
se cumprirmos com as medidas propostas
neste trabalho.
Aproveitem e visitem o nosso Blog

http://ajudamosteapensar.wordpress.c
om/

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A responsabilidade ecológica

  • 1. Filosofia 10ºB 1ºPeriodo A RESPONSABILIDADE ECOLÓGICA
  • 2. •Francis ÍNDICE Bacon e a conceção pragmática de ciência •René Descartes e a conceção mecanicista de Natureza •Desenvolvimento económico e cientifico-tecnológico •Os paradigmas da relação Homem-Natureza •Desenvolvimento de uma consciência face á natureza - a responsabilidade ecológica •Uma nova atitude face à natureza – a responsabilidade ecológica
  • 3. Img.1 – Francis Bacon Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia 3
  • 4. Francis Bacon Século XVII Nascimento da Ciência moderna A ligação Ciência – técnica A casa do Salomão Casa do Salomão (cont.) Conclusão Bibliografia Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia 4
  • 5. • Político, filósofo e também um ensaísta inglês. • Nasceu a 22 de Janeiro de 1561 e morreu a 9 de Abril de 1626. • Muitas vezes foi chamado de “ o fundador da ciência moderna “. Img.2 – Francis Bacon Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 5
  • 6. • Descobrimentos. • Revolução Cientifica. • Grande desenvolvimento económico com o comércio. • Novas descobertas dos Europeus. Img.3 – 1º microscópio Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 6
  • 7. • Galileu Galilei é o fundador da ciência moderna e o teórico do método científico e da autonomia da pesquisa cientifica, mas desenvolvido por Francis Bacon que é considerado o primeiro filosofo da ciência moderna. • Estabeleceu a ciência como a origem de todo o crescimento do conhecimento. • A história da ciência é marcada por uma cadeia de avanços na tecnologia. Img.4 – Galileu Galilei • Bacon usou como lema uma frases breve que podia servir de título para a aventura da ciência moderna “Saber é poder”. Img.5 – Francis Bacon Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 7
  • 8. • O Homem não domina a ciência sem a prática. Saber o porquê das coisas Saber fazer as coisas • “ A natureza não se domina senão obedecendolhe “. • O Homem domina sobre a natureza. Saber como e porquê de as coisas serem feitas Img.6 – Gráfico Ciência - Técnica Ano letivo : 2013/2014 • Bacon não fez nenhuma grande descoberta cientifica, mas foi Bacon que abriu um grande caminho para saber que a ciência só é útil se estiver ligada à prática ligada à técnica . Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 8
  • 9. IMG.7 Jardim Zoológico • “ Temos também parques e cercados com todas as espécies de animais e aves ”. Na atualidade … • “ Temos dispensários, ou lojas de medicamentos”. • “ Temos também várias artes mecânicas que vós não tendes; e coisas produzidas por elas tais como papéis, linho, sedas, tecidos ”. IMG.8 Farmácias Na atualidade … Na atualidade … IMG.10 Máquina de fazer tecido IMG.9 Máquina de fabricar papel Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 9
  • 10. IMG.11 Museus. • “ Temos também uma quantidade de fósseis e minerais imperfeitos ”. • “ Temos também lentes e meios de ver perfeita e distantemente corpos pequenos e minúsculos”. • “ Temos também casa de som, onde praticamos e fazemos demonstrações de todos os sons ”. Na atualidade … Na atualidade … IMG.12 Microscópio. Na atualidade … IMG.13 Discoteca. Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 10
  • 11. • Fizemos este trabalho no âmbito de conhecer melhor um pouco da vida e obra de F. Bacon. • Queremos que fiquem a saber que : Bacon no livro “ Nova Atlântida “ na parte da casa do Salomão , ele nunca tinha visto nada daquilo que descreveu , ele imaginou e expôs ideias , e no futuro , nós ( seres humanos ) concretizamos essa ideias. Bacon não fez nenhuma descoberta científica, Bacon apenas abriu as portas e disse que a ciência é útil se estiver ligada à técnica, à prática Este Trabalho foi realizado pelos alunos da turma do 10ºB : * André Morais nº5 * Catarina Fagundes nº9 * Fulgêncio Silva nº14 * Tiago Gonçalves nº30 Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia ÍNDICE 11
  • 12.         Todas as imagens deste trabalho foram retiradas do Google imagens. Todo o texto que não é da nossa autoria é colocado entre aspas. Recorremos á wikipédia para informações. Recorremos também ao livro “Nova Atlântida , A Grande Instauração” o autor é Francis Bacon para mais informações. Alguns links : http://indicadoroculto.blogspot.pt/2011/08/nova-atlantida.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Era_dos_Descobrimentos Ano letivo : 2013/2014 Professora : Isolina Pereira disciplina: Filosofia 12
  • 13. A responsabilidade ecológica René Descartes e a conceção mecanicista de Natureza
  • 14. Índice           Introdução Referências (Descartes) Contexto histórico-cultural Nascimento da Ciência Moderna Cartesianismo Matematismo Universal Mecanicismo e a conceção mecanicista da Natureza Dualismo Antropológico Bibliografia e Webgrafia Conclusão
  • 15. Introdução  Neste trabalho, vamos desenvolver um pouco da vida de René Descartes e essencialmente das suas ideias, métodos, a conceção (mecanicista) que ele criou da Natureza. Esperamos que fiquem a compreender bem esta temática do século XVII e a influência que ele exerceu.
  • 16. Referências  René Descartes (La Haye 31 de março de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650 ) foi um filósofo, físico e matemático francês.  Notabilizou-se sobretudo pelo seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve reconhecimento matemático por ter estabelecido a ligação entre a álgebra e a geometria, concebendo a geometria analítica e o sistema de coordenadas que hoje conhecemos. Deste modo, foi, sem dúvida, uma das principais figuras na Revolução Científica.
  • 17. Referências  Descartes, "fundador da filosofia moderna" e "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos, como Leibniz. Grande parte da filosofia escrita a partir de meados do séc. XVII foi uma reação às suas obras ou a autores influenciados por ele. Diz-se que com René Descartes inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna.  Umas das suas grandes obras foram Le Monde (16641667), L’Homme (1664) e O Discurso do Método.
  • 18. Contexto histórico-cultural  Descartes viveu no período da Idade Moderna, caracterizado pelo absolutismo e o mercantilismo. Durante essa época, o mundo aparece como cenário das ações humanas e não como expressão da vontade divina.  A Idade Moderna foi marcada pela mudança de paradigma do conhecimento. Inaugurou-se nesse período a ciência moderna fundamentada na racionalidade experimental e nas verdades quantificadas.
  • 19. Nascimento da Ciência Moderna  Começando com Galileu, fundador da Ciência Moderna, pôdese assistir à transformação ou revolução da Ciência, já que a partir daí o que interessava era a função das coisas e não a essência, a origem; a pergunta fundamental passou a ser “Como é?”, “Como funciona?”.  Galileu concluiu que para a ciência dar resultados é preciso geometrizar a Natureza, isto é, torná-la objeto de estudo prático e, desta forma, a aplicação experimental veio substituir a (até aí estudada) teoria.  Neste século (XVII) consomou-se a emancipação das ciências naturais, tais como a Física, a Astronomia e a Química.
  • 20. O Cartesianismo  Este termo é referente à filosofia de Descartes. O cartesianismo metodológico relaciona-se com o racionalismo; o científico confunde-se, muitas vezes, com o mecanicismo; o metafísico considera a existência do pensamento como a nossa primeira certeza.  Supõe a existência de leis absolutas no mundo, criado por Deus, suscetíveis de serem aprendidas pelo entendimento humano.  O método cartesiano, elaborado por René Descartes, constituiu-se como meio para se alcançar a verdade, as ideias claras e distintas.
  • 21. O Matematismo Universal  Descartes questionou-se sobre o que entendem as pessoas pela palavra “matemática” e porque existiam as suas partes: a aritmética/álgebra e a geometria. Para ele ficou claro que apenas as coisas, todas elas, se referem à matemática e portanto, considera um método universal que é de caracter matemático. Com o fruto da sua genialidade, a geometria analítica, reduziu a essência do Mundo à de um espaço análogo/idêntico, oferecido a uma ciência geométrica que retém o movimento espacial, definindo simplesmente pela mudança de lugar.  O método é uma técnica de domínio: a natureza é metodicamente colocada ao dispor de um sistema económico que só pode crescer à custa da destruição.
  • 22. O Matematismo Universal  Consiste na ciência (geral) capaz de explicar tudo o que diz respeito à quantidade e à ordem, independentemente do(s) objeto(s) de estudo – números, figuras, astros, etc. A Matemática passou a conter/englobar todas as outras ciências.  Descartes aspirava a construir a filosofia à imagem da matemática, por isso a identidade das ciências tinha como condição a simples unidade do espírito conhecedor.
  • 23. A conceção mecanicista da Natureza  Até ao Renascimento, a natureza era encarada como um imenso organismo cujas leis nada se relacionavam com o destino do Homem. Se até essa época olhava a Mãe Natureza como uma criança observa a sua mãe, tomando-a como modelo, doravante o Homem quer conquistá-la e tornar-se seu «dono e senhor».  Ao reduzir a matéria à extensão, privando-a de todas as suas qualidades não suscetíveis de serem quantificadas, Descartes transforma-a em geometria aplicada.  A redução da natureza à extensão permitiu que Descartes pudesse ver o mundo como uma imensa máquina – tese mecanicista que constitui a base da racionalização do desenvolvimento económico e da industrialização.
  • 24. O Mecanicismo  Mecanicismo é uma filosofia da natureza segundo a qual o universo e qualquer fenómeno que nele se produza se podem explicar de acordo com as leis dos movimentos (dos) materiais. Ocorreu no século XVII e, graças a ele, surgiu o nascimento e desenvolvimento da Ciência Clássica. Foi uma reforma fundamental do entendimento, na época, e a fórmula «Tudo na Natureza se faz por figuras e movimentos» será constantemente retomada no mesmo século, já depois da morte de Descartes.  Filósofos como Descartes não consideram a Natureza um Ser e os físicos veem nela um resultado do mecanicismo.
  • 25. O Mecanicismo  Este termo só se pode empregar para designar diversos mecanismos no que eles têm em comum - a vontade de explicar os fenómenos naturais exclusivamente por leis dos movimentos da matéria . As leis da natureza assim definidas por Descartes são as regras que reinam num espaço homogéneo: o “jogo” do movimento, criado de uma vez para sempre – a teoria das verdades eternas ou matemáticas.  O mecanismo cartesiano é somente um mecanismo entre outros e por isso, seria errado afirmar que Descartes foi o fundador único desta nova conceção do mundo.
  • 26. Dualismo Antropológico: “res cogitans” e “res extensa”  Neste dualismo de Descartes, a identificação do Homem como res cogitans justifica a subjugação da natureza à ideia geométrica de extensão e coloca o ser humano como o único ser capaz de pensar e raciocinar, destacando-o em comparação a todos os outros seres. O Homem desvincula-se da natureza para a submeter. A objetivação científica da natureza conduz à sua exploração tecnológica. O cogito é um «eu posso» - o ego pensa para dominar a natureza exterior.  Pensar é dominar ou como dizia Francis Bacon: «Saber é poder», na medida em que o conhecimento científico das leis da natureza possibilita ao Homem o poder de a subjugar.
  • 27. As Questões  Será que Descartes tinha a interpretação errada ou abriu-nos o caminho e nós acabamos por escolher o menos sensato? …  Será que o desenvolvimento científico teve somente aspetos positivos? Não significaria também “destruição”? …  Será que o Homem ao refletir sobre a sua existência como único ser pensante não se terá orgulhado em demasia e deixado a Natureza para “segundo plano”? …
  • 28. Bibliografia e Webgrafia  A Filosofia de Descartes, F. Alquié, Edição Presença  Descartes, M. Beyssade, Biblioteca Básica da Filosofia  Galileu, Descartes e o Mecanismo, Panfletos Gradiva  Descartes: Reflexão sobre a modernidade, Actas do Colóquio  https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
  • 29. Conclusão  A nossa intenção foi fazermos um trabalho não muito complexo, com linguagem adequada de modo a assegurarmos a compreensão de todos. Da nossa parte, podemos dizer que foi lucrativo fazê-lo e, caso haja duvidas, exponham-nas. Obrigado.
  • 30. Trabalho realizado por:     Raquel, n.º 5 Bianca, n.º Manuel, n.º 19 Tiago, n.º 29
  • 31. Trabalho realizado por: Ana Luísa nº4 Catarina Polonia nº8 Mariana Silva nº21 Mariana Bessa nº22
  • 32. índice  Introdução  Industrialização  Prós e contras  Destruição ambiental  Dilema  Desenvolvimento sustentável  Conclusão
  • 33. Introdução  O nosso trabalho é sobre o desenvolvimento económico e cientifico-tecnológico. Com este trabalho temos como objetivo mostrar-vos que nem tudo o que é bom para nós é bom para o ambiente e mostrar-vos uma possível solução.
  • 35.
  • 36. Prós Contras Desenvolvimento cientifico-tecnológico Poluição sonora, aquática e atmosférica Crescimento económico Consumo exagerado dos recursos naturais Melhores condições de vida Degradação da natureza Destruição de habitats
  • 37. Desenvolvimento cientifico-tecnológico  Máquina a vapor  Fábricas  Avanço científico  Paisagens
  • 38. Crescimento económico  Mundo Moderno: Aumento da riqueza gerada; Melhores condições de vida e bem-estar; • Maior consumismo
  • 40.
  • 41.
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  • 43. O mundo parecia cada vez mais ser um lugar melhor para se viver mas havia um MAS, este crescimento económico era acompanhado por uma degradação da natureza. Surge o dilema: o crescimento económico e o progresso implicavam a destruição da natureza, ou seja, proteger a natureza era desistir do sonho de avançar tecnologicamente, renunciar ao novo bem-estar? ecologia Desenvolvimento económico
  • 44. Desenvolvimento sustentável  A capacidade de carga do ambiente não é ilimitada;  A natureza não e capaz de renovar e regenerar os recursos de maneira a conseguir assegurar a atividade humana;  Em 1987 a Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento cria o desenvolvimento sustentável que une a economia e a natureza.
  • 45.  Desenvolvimento sustentável: é um tipo de desenvolvimento que permite satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer a satisfação das gerações futuras  O desenvolvimento sustentável tem como objetivo a satisfação das necessidades humanas e a melhoria da qualidade de vida e tendo em conta os limites da natureza.
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  • 47. Conclusão  Este trabalho fez-nos perceber que o nosso planeta precisa da nossa ajuda e que não podemos continuar a ser tao consumistas.  Este trabalho ajudou-nos a perceber isso e a vocês, ajudou?
  • 48. Os paradigmas da relação Homem-Natureza A visão moderna (a partir do século XVII) ou dominante do mundo Nesta visão do mundo a Terra é vista primariamente, se não exclusivamente, como um conjunto de recursos naturais. Alguns desses recursos são infinitos; quanto aos que são limitados podem ser criados substitutos pela sociedade tecnológica. Os seres humanos hão-de continuar a dominar a natureza, pois os seres humanos estão acima, são superiores a, ou estão fora do resto da natureza. Toda a natureza é vista de uma perspetiva cujo centro é o homem. As pessoas são fundamentalmente diferentes de todas as outras criaturas da Terra, sobre as quais possuem domínio (dominação); O mundo é vasto o que proporciona oportunidades ilimitadas para os seres humanos. Visão dominante do mundo Dominação sobre a natureza Consumismo Crença em amplas reservas de recursos O ambiente natural como recurso para o homem Crescimento material/ económico para uma crescente população humana Progresso e soluções baseados em alta tecnologia Comunidade social/ centralizada
  • 49. Contrariamente à visão dominante do mundo surgem duas propostas, que assumem uma defesa inflexível da natureza: em primeiro, a ecologia profunda (ecocêntrica) e a ecologia superficial (antropocêntrica). A ecologia profunda considera a própria natureza e todos os outros seres vivos com valor em si, defendendo que devem ser salvos da destruição de que estão a ser alvo devido à atitude dominante do homem, enquanto a ecologia superficial defende a natureza, porque sabe que estão em causa as condições e a qualidade de vida dos seres humanos e a possibilidade da sua sobrevivência no planeta Terra. Ecologia superficial Ambientalista ou Antropocêntrica Seguindo os quadros morais tradicionais, deve preservar-se o meio natural para o ser humano desfrutar os prazeres da natureza; O desenvolvimento deve ser feito de modo a que não haja degradação ou destruição dos equilíbrios naturais; O ser humano também faz parte da natureza, pelo que deve preservá-la para garantir a sua própria sobrevivência; Há que racionalizar a produção e o consumo para preservar a qualidade de vida quer no imediato, quer das próximas gerações; A defesa do ambiente é a defesa do bem-estar do próprio ser humano. Ecologia profunda Biocêntrica ou ecocêntrica A integridade da biosfera deve ser preservada unicamente por si mesma, isto é, pelo seu valor intrínseco; Todas as espécies vivas que existem à face da Terra são igualmente importantes; O planeta Terra forma uma entidade viva em que a Humanidade não passa de mais um elemento, tão digno como qualquer outro ser vivo; O ser humano é um grande factor de danos na natureza e o progresso tecnológico tem der ser limitado; Os Direitos do ser humano não podem sobrepor-se aos direitos dos outros seres vivos.
  • 50. Escola Secundária de Ermesinde Desenvolvimento de uma consciência ecológica Trabalho realizado por: Cristiana Monteiro nrº11 Marco Soares nrº20 Pedro Oliveira nrº26 Telma Sousa nrº28
  • 51.
  • 52. Filosofia 2013/2014 Índice: A importância dos movimentos ambientalistas; pág.3 Os princípios de “precaução e “responsabilidade”; pág.6 Do “Pensar globalmente, agir localmente” à nova atitude “glocal”; pág.7 Pensar a Terra como um vasto condomínio. pág.8 52
  • 53. Filosofia 2013/2014 A importância dos movimentos ambientalistas Greenpeace Greenpeace é uma organização com sede em Amesterdão . Atua internacionalmente em questões relacionadas com a preservação do meioambiente e desenvolvimento sustentável. A organização procura sensibilizar a opinião pública através de atos, publicidades e outros meios. Tem como princípio básico, a ação direta. Fundado em 1971 no Canadá por imigrantes americanos, tem, atualmente, cerca de três milhões de colaboradores em todo o mundo. Os primeiros ativistas tinham um estilo de vida hippie. O nome “Greenpeace” veio do acaso. Inventaram um button para angariarem dinheiro para a vigem ate as Ilhas Aleutas para impedir um teste nuclear norte americano. Este button deveria incluir as palavras green e peace, palavras simbólicas do pacifismo e defesa do meio ambiente. 53
  • 54. Filosofia 2013/2014 World Wide Fund for Nature (WWF) O World Wide Fund for Nature (WWF, "Fundo Mundial para a Natureza") é uma Organização internacional que atua nas áreas da conservação, investigação e recuperação ambiental. Foi fundada nos anos 60 na Suíça por um grupo de cientistas . O principal objetivo é: garantir a preservação do planeta em que vivemos. É a maior organização independente no mundo. Combatem a destruição das florestas, a caça aos animais ameaçados de extinção, a poluição e o desperdício dos recursos naturais. 54
  • 55. Quercus Filosofia 2013/2014 A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza é uma organização fundada em 1985, Braga. É uma associação portuguesa constituída por cidadãos que se juntaram em torno do mesmo interesse: Conservação da Natureza e dos recursos naturais e na Defesa do Ambiente, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável. A Associação designa-se Quercus, por serem os Carvalhos, as Azinheiras e os Sobreiros as árvores características do nosso país. Desde a sua fundação a associação defende a proteção da natureza e do ambiente. Receberam prémios devido aos seus contributos ao nível ambiental nacional. Projetos da Quercus: o Edifício Verde, a Eco-Casa, Olimpíadas do ambiente, Top Ten e Centro de Recuperação de Animais Selvagens. 55
  • 56. Filosofia 2013/2014 Os princípios de “precaução e “responsabilidade” Principio da precaução O princípio da precaução permite reagir rapidamente face a um possível risco para a saúde humana, animal ou vegetal, ou quando necessário para a protecção do ambiente. Principio da responsabilidade O conceito foi formulado pelo filósofo alemão Hans Jonas em 1903-1933, o qual estabelece que as pessoas devem agir de tal maneira que os efeitos das suas ações sejam compatíveis com a permanência da vida Humana. 56
  • 57. Filosofia 2013/2014 Do “Pensar globalmente, agir localmente” à nova atitude “glocal” O slogan “Pensar globalmente, agir localmente” associado há ação “atitude glocal”, que significa que devemos atuar localmente pensando globalmente. Pensar a Terra como um vasto condomínio Consiste na partilha e estima das partes comuns da Humanidade. 57
  • 58.
  • 59. Filosofia 2013/2014 Conclusão: Com este trabalho podemos aprofundar os nossos conhecimentos sobre a consciência ecológica, sobre os movimentos ambientalistas e sobre o condomínio da Terra. Esperemos que tenhamos ajudado a aperfeiçoar os vossos conhecimentos, tanto como nós. (: 59
  • 60. RESPONSABILIDADE ECOLÓGICA AGENDA 21 PEGADA ECOLÓGICA Trabalho realizado por: -Abílio Alves, nº1 -Jorge Carneiro, nº17 -Miguel Queirós, nº24 -Pedro Veiga, nº25
  • 62. Agenda 21 A Agenda 21 foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92 ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, entre 3 e 14 de junho de 1992. É um documento que estabeleceu o dever de cada país a refletir sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar com o objetivo de encontrar soluções para os problemas socio-ambientais. Este documento é um plano de ação que pode ser adotado numa escala local, nacional e global, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana tem impacto no meio ambiente.
  • 63. Agenda 21 O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 23 de dezembro de 1989 com a aprovação, em assembleia extraordinária das Nações Unidas, da realização de uma conferência sobre o meio ambiente e o desenvolvimento. A elaboração de esboços do programa sofreu um complexo processo de revisão, consulta e negociação, culminando com a segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92 ou Eco-92) onde representantes de 179 governos aceitaram adotar o programa incluindo Portugal.
  • 64. Agenda 21 A agenda 21 constitui-se numa tentativa de orientar o mundo para um novo padrão de desenvolvimento para o Século XXI, o desenvolvimento sustentável, em termos ambientais, sociais e económicos. Consiste num processo gradual e não num processo completo e acabado, torná-lo realidade é antes de tudo um processo no qual todos os envolvidos cooperam e trabalham em novos consensos, de forma a contribuir para uma Agenda rumo a um futuro sustentável.
  • 65. Agenda 21 A importância da sustentabilidade, e em particular, da sustentabilidade em termos locais levou à criação da Agenda 21 Local e da Agenda 21Escolar.
  • 67. Agenda 21 Escolar As crianças e jovens de hoje serão os adultos de amanhã, por isso as escolas devem capacitar as novas gerações de cidadãos com as competências necessárias para resolver os problemas ambientais e sociais que nos deparamos a nível global. A sustentabilidade envolve práticas de boa cidadania e uma aposta na conservação de um ambiente saudável para todos os elementos da comunidade. As escolas podem ensinar esses valores ambientais, sociais e de saúde, de modo a que as crianças e jovens os conservem para o resto da sua vida. Acresce que a integração desses valores nos currículos, bem como a promoção de um melhor ambiente na escola têm um impacto positivo no aproveitamento e no comportamento dos alunos.
  • 68. Filosofia 10ºB Escola Secundária de Ermesinde
  • 69. Pegada Ecológica O uso excessivo de recursos naturais e o consumismo exagerado aliado a uma grande produção de resíduos são marcas de degradação ambiental das sociedades humanas atuais. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que deixamos e na forma de quantificá-las, que William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de Pegada Ecológica.
  • 70. Pegada Ecológica A Pegada Ecológica representa em termos ecológicos, a quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população. A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exata mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo do anos.
  • 71. Pegada Ecológica A pegada ecológica traduz em hectares a área em média que um cidadão ou grupo de cidadãos necessitam para suportar as suas exigências diárias. O cálculo tem por base diferentes categorias de consumo: a alimentação, a habitação, os transportes, os bens de consumo, a energia, a água, entre outros. Este consumo é convertido em várias parcelas de terreno necessárias para produzir e/ou repor os recursos utilizados e assimilar os resíduos e os poluentes produzidos por uma dada unidade de população.
  • 72. Pegada Ecológica Inicialmente associada ao cálculo da Pegada Ecológica do cidadão,, recentemente passou recentemente a ser utilizada também por empresas e outras organizações de forma a prever o êxito e o fracasso de possíveis medidas adotadas que permitam uma melhoria da eco-eficiência produtiva da mesma.
  • 73. Calcular a Pegada Ecológica Como interpretar o resultado? Total obtido Pegada ecológica Menos do que 150 pontos menor do que 4 há equivalem a 2 planetas. Entre 150 e 400 pontos entre 4 e 6 há equivalem entre 2 e 3 planetas. Entre 400 e 600 pontos entre 6 e 8 há equivalem entre 3 e 4 planetas Entre 600 e 800 pontos entre 8 e 10 há equivalem entre 4 e 5 planetas Mais do que 800 pontos maior do que 10 há equivalem mais que 5 planetas
  • 74. Medidas para REDUZIR a nossa Pegada Ecológica -Por em prática a regra dos 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar. - Reduzir o consumo energético, utilizando aparelhos de baixo consumo. Evitar ter aparelhos ligados, como a televisão e o computador, sem estarem a ser utilizados.
  • 75. Medidas para REDUZIR a nossa Pegada Ecológica - Evitar a utilização de sistemas de climatização, como o ar condicionado, investindo em bons isolamentos na habitação, como, janelas com vidro duplo. - Minimizar o consumo de água. Tomar um duche em vez de um banho de imersão, regular as descargas do autoclismo.
  • 76. Medidas para REDUZIR a nossa Pegada Ecológica -Adquirir produtos produzidos localmente, pois consomem menos combustível no seu transporte, produzindo menos emissões e contribuindo para a manutenção do emprego e para o desenvolvimento da economia regional. - Utilizar, de preferência, papel reciclado. Gastar o menor volume de papel possível e usar sempre as duas faces das folhas
  • 77. Medidas para REDUZIR a nossa Pegada Ecológica - Deixar o veículo automóvel em casa, optando por transportes públicos. Ainda assim, se optarmos pelo nosso automóvel, é recomendado partilhá-lo com colegas de trabalho. Ter ainda em atenção o estado do carro. Um veículo desafinado polui mais o ambiente. - Em vez de comprar um utensílio novo, procurar reparar o antigo, a não ser que o utensílio novo seja mais ecológico.
  • 78. Conclusão Com este trabalho chegamos à conclusão de que a nossa pegada ecológica é demasiado grande, mas podemos torná-la mais pequena, se cumprirmos com as medidas propostas neste trabalho.
  • 79. Aproveitem e visitem o nosso Blog http://ajudamosteapensar.wordpress.c om/