Este documento discute o desenvolvimento da linguagem oral em crianças. Ele explica que a linguagem se desenvolve de forma não linear através da verbalização, negociação e uso da linguagem corporal e gestos. Também descreve as etapas típicas do desenvolvimento da linguagem desde os primeiros dias de vida até a idade pré-escolar.

2. TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
PEDAGOGIA – 6º PERÍODO / MATUTINO
PROFESSORA: CLÁUDIA REGINA RODRIGUES
ALUNAS: DILMA DOS ANJOS
IRACILDA SOUSA
VALCILENE GOMES
MANAUS - 2012

3. A construção da linguagem oral
VERBALIZAÇÃO
NEGOCIAÇÃO

4. As primeiras palavras, muito além do
gugu-dadá

5. Como acontece a linguagem falada
LINGUAGEM
CORPORAL
SINAIS
GESTOS

6. Linguagem corporal

8. A competência linguística
Capacidade para
compreenderem a
linguagem
Capacidade para se
fazer entender
Competência
linguística

9. Modificações e associações

11. Sua construção não é linear ...

12. Tentativa de aproximar-se das
convenções da linguagem
“Adivinha se eu
‘tô’ sentada
agachada ou
empezada?”
“Você está
chorando?”, ao que
a criança reponde:
“Não estou
graçando!”

13. As crianças têm ritmos próprios
• Reage mais à fala.
• Exibe caretas e gestos.
Já nos
primeiros dias
• Reconhece o nome.
• Reage quando é chamada.
Aos seis
meses
• Entende algumas palavras
que designam objetos
conhecidos: bola, boneca,
urso
Perto dos dez
meses

14. • Atenta a fala dos pais.
• Procura participar da
conversa.
• Fala intencional.
Com um
ano
• Fala e repete o que ouve.
• Entende perguntas
simples.
Até um
ano e meio
• Vocabulário passivo.
• Domina a maioria das
expressões do cotidiano.
Aos dois
anos

15. • Capacidade de entender
contrários.
• O que se ouve desperta-lhe
imagens.
• Palavra – significado próprio
Até três
anos
• Consegue entender tudo o
que refere-se a sua vida.
• Aumento do vocabulário
passivo.
Período pré-
escolar

16. Predomínio da fala
 Perspectiva particular.
 Ampliação gradativa.

17. OS ERROS MAIS COMUNS:
 Considerar o berçário um lugar de silêncio.
 Usar diminutivos e infantilizar as expressões.
 Prestar atenção apenas na fala dos pequenos.
Restringir-se a palavras próprias da primeira
infância.
 Agir antes de a criança falar.

18.  Quando falar fique de frente
para a criança
 Enfatize a entonação da
frase
 Fala em altura suficiente  Abra espaços para
conversas
 Fale devagar  Não sobrecarregue a
criança com palavras.
 Fale com clareza  Forneça um modelo de
dicção excelente à criança

19. O au-au
e o
cachorro,
amigos ou
inimigos?

20. Trava-línguas

21.  CÓCCO, Maria Fernanda; HAILER, Marco Antônio. APL, 2: análise
linguagem e pensamento: um trabalho de linguagem numa
proposta socioconstrutivista. São Paulo: FTD, 1996.
 HASSELMAN, Martina. Para eu falar melhor: como os pais podem
incentivar seus filhos. São Paulo: Paulinas, 2006.
 SCACHETTI, Ana Lígia; SCAPATICIO, Márcia. As primeiras palavras,
muito além do gugu-dadá. Nova Escola, n.125, p. 48-50, março 2012.
 Teoria e Prática da Educação Infantil. A criança e a linguagem:
desenvolvimento da linguagem oral. Manaus, p. 39-40.