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A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                          1
A GRANDE IMAGEM DO SONHO DE NABUCODONOSOR

  I. TEXTO BÁSICO: Daniel 2

  II. NABUCODONOZOR TEM UM SONHO

    A. Época – seu segundo ano - 603 A.C. Dan. 2:1.
    B. A perturbação do espírito do rei - v. 1.

  III. O MALOGRO DOS SÁBIOS BABILÔNICOS

    A. Classes de sábios

    Magos, astrólogos, encantadores, caldeus - Dan. 2:2.
    Magos, astrólogos,               caldeus - 1:20.
    Magos, astrólogos,               caldeus - 2:10.
    Magos, astrólogos, sábios, adivinhos      - 2:27.
    Magos, astrólogos, caldeus, adivinhos      - 4:7.
           astrólogos,               caldeus - 5:7.
    Magos, astrólogos,               caldeus - 5:11.
           astrólogos,               sábios - 5:15.

      1. Os caldeus
         a. Uso étnico - Jó 1:17; Isa. 13:19; 23:13; 43:14; Hab. 1:6;
            Jer. 37:10; 50:1, 8, 10; Esdras 5:12.
         b. Uso como indicação de uma classe determinada - Dan.
            2:2-5, 10; 4:7; 5:7, 11.

    B. Diante do rei - Dan. 2:2, 3.

    C. Língua usada - Aramaico v. 4.
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                                2
    D. Exigência do rei - vv. 5-9.

     E. A incapacidade dos sábios para dizer o sonho - v. 10.

     F. Confissão dos caldeus - v. 11.

     G. Decreto, os sábios sentenciados à morte - v. 12.

  IV. DANIEL E SEUS COMPANHEIROS TOPAM COM A ORDEM
      DO REI

   A. Daniel e seus companheiros procurados para serem mortos - v. 13.

   B. O pedido de Daniel ao rei - vv. 14-16.

   C. Oração por misericórdia e elucidação - vv. 17, 18.

   D. Revelação do segredo a Daniel - v. 19.

   E. Oração de ações de graças e louvor, por Daniel - vv. 20-23

   F. Daniel é trazido diante do rei - vv. 24, 25.

   G. A pergunta de Nabucodonosor.

   H. A resposta de Daniel: "Há um Deus no céu" vv. 27, 28.
      "Daniel não hesitou ao reconhecer a fonte de sua sabedoria. Teria o
fato de Daniel exaltar fielmente a Deus, desprestigiado a sua influência na
corte do rei? De maneira nenhuma; este foi o segredo de seu poder; foi isto
que lhe assegurou o favor aos olhos do mandatário ele Babilônia. No nome
de Deus, Daniel expôs ao rei as mensagens divinas de instrução,
advertência e repreensão, e não foi repelido. Leiam os obreiros de Deus dos
nossos dias o firme e audaz testemunho de Daniel, e sigam-lhe o exemplo.
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                                 3
     "Nunca um homem age mais loucamente do que quando, para ser
reconhecido e aceito no mundo, sacrifica, por pouco que seja, a lealdade e a
honra devidas a Deus. Quando nos colocamos onde Deus não pode
cooperar conosco, nossa força se demonstra fraqueza." 7 T., p. 151.

  V. O SONHO DE NABUCODONOSOR

     A. Os pensamentos do rei a respeito do futuro - v. 29.

     B. Deus revela a Nabucodonosor os segredos do futuro - v. 29


     C. A razão da revelação a Daniel - v. 30

     D. A imagem - v. 31.
       1. Cabeça de ouro - v. 32.
       2. Peito e braços de prata - v. 32.
       3. O ventre e as coxas de cobre - v. 32.
       4. Pernas de ferro - v. 33.
       5. Pés de ferro e barro – v. 33.
       6. Destruição da imagem por uma pedra - vv. 34, 35.
       7. A pedra se fez monte e encheu toda a terra - v. 35.

     E. A interpretação do sonho - v. 36.
        1. A cabeça de ouro - Nabucodonosor e seu reino de Babilônia -
           vv. 37, 38; Isa. 14:4.
        2. Um reino inferior de prata - Medo-Pérsia - v. 39
        3. Um terceiro reino de cobre a reinar sobra toda a terra – Grécia
           - v. 39.
        4. Um quarto reino, forte como ferro - Roma - v. 40.
           a. Para quebrar, subjugar e quebrantar - v. 40.
          "As armas da república, às vezes vencidas em batalha, mas
          sempre vitoriosas na guerra, avançavam a passos rápidos para o
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                                4
          Eufrates, o Danúbio, o Reno, e o Oceano; e as imagens de ouro,
          prata, ou cobre que serviram para representar as nações ou os
          seus reis, foram sucessivamente quebradas pela férrea
          monarquia romana." - Gibbon, The Decline and Fall of the Roman
          Empire, Vol. III, cap. 38.
       5. A divisão da férrea monarquia - pés e artelhos de ferro e barro
          - v. 41.
          a. Em parte forte e em parte fraco.
          b. A mistura mútua com semente humana - v. 45.
      "A Europa em guerra pode ser quase comparada a uma briga em
família, às casas reais, especialmente os países mais fortemente
relacionados à guerra, são praticamente todos do mesmo tronco germânico,
e quase do mesmo sangue. Têm havido tantos casamentos entre estas
casas a ponto de dominar sangue germânico em cada trono europeu, com
exceção dos dois pequenos reinos da Sérvia e Montenegro.
      "Todos os príncipes regentes do norte da Europa estão fortemente
aparentados desta maneira. O imperador William da Alemanha ao guerrear
contra a Grã-Bretanha e a Rússia, está igualmente em guerra com os seus
primos. O rei Jorge IV da Grã-Bretanha e o Czar Nicolau II da Rússia são
primeiramente primos por suas mães que eram filhas do rei Cristiano IX da
Dinamarca. Todos os que viram as fotografias destes dois mandatários
notaram a semelhança familiar. William II da Alemanha é primo em primeiro
grau de Jorge V, e a sua mãe Vitória, era a irmã do pai de Jorge, Eduardo
VII da Inglaterra. Além disto, Nicolau casou-se com outra prima em primeiro
grau de Jorge e William; a mãe da czarina era outra irmã de Eduardo VII.
Finalmente, Jorge, William e Nicolau são, por seus pais, netos de Carlos,
duque de "Mecklenburg-Strelitz", que morreu em 1752, e William e Nicolau
são descendentes do rei Frederico William III da Prússia. Outros primos do
rei Jorge e do Czar Nicolau, também netos de Cristiano II da Dinamarca,
são: Cristiano X da Dinamarca, Constantino I da Grécia e Ernesto Augusto,
duque de Brunswick, que é também genro do imperador William II. – George
H. Merritt, The Royal Relative of Europe," The World's Work, Outubro de
1914, p. 594.

          c. Não se ligarão - v. 43.
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                              5
      6. O reino de Deus
         a. "Nos dias destes reis o Deus do céu levantará um reino."
            - v. 44.
         b. Nunca será destruído - v: 44.
         c. Não será deixado a outro povo - v. 44.
         d. Fará em pedaços e consumirá os outros reinos - v. 44.
         e. Permanecerá para sempre v. 44.
         f. Os dois reinos de Deus.
            (1) O reino da Graça
                 (a) O trono da graça - Heb. 4:15, 16 .
                 (b) um trono sacerdotal - Zac. 6j12, 13 (c) Um reino no
                     coração dos homens - Luc. 17:20, 21.
                 (d) Próximo nos dias de Cristo - Mar. 1:14, 15.
                 (e) Cristo o Rei deste trono - Apoc. 3:21.
                 (f) A entrada do homem neste reino - Heb. 4:15, 16.
                     Efés. 2:4-8; Rom. 3:19, 20, 23, 24.
      "E 'o reino de Deus', que eles declararam estar próximo, foi
estabelecido pela morte de Cristo. Este reino não era, como eles haviam
sido ensinados a crer, um domínio terrestre. Tampouco devia ser confundido
com o reino futuro, imortal que será estabelecido quando 'o reino, o domínio,
e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos
santos do Altíssimo' - reino eterno, no qual 'todos os domínios O servirão e
Lhe obedecerão'. Dan. 7:27. Conforme é usada na Bíblia, a expressão 'reino
de Deus' designa tanto o reino da graça como o de glória. O primeiro é
apresentado por Paulo na epístola aos hebreus. Depois de apontar para
Cristo, o compassivo Intercessor que pode 'compadecer-Se de nossas
fraquezas', diz o apóstolo: 'Cheguemos, pois, com confiança ao trono da
graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça.' Heb. 4:16.
O trono da graça representa o reino da graça; pois a existência de um trono
implica a de um reino. Em muitas parábolas Cristo usa a expressão 'o reino
dos Céus', para designar a obra da graça divina no coração dos homens. ...
      "O reino da graça foi instituído imediatamente depois da queda do
homem, quando fora concebido um plano para a redenção da raça culpada.
Existiu ele então no propósito de Deus e pela Sua promessa; e mediante a
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                                 6
fé os homens podiam tornar-se súditos seus. Contudo, não foi efetivamente
estabelecido antes da morte de Cristo." – GC., p. 347.

             (2) O Reino da Glória
                 (a) promessas do reino
                    1) O trono de Davi estabelecido para sempre II Sam.
                       7:12, 13, 16.
                    2) Um Rei divino no trono de Davi - Isa. 9:6,7.
                    3) Vitória sobre os reinos da terra - Ezeq. 21:26, 27.
                    4) Restauração do primeiro domínio - Miq. 4:7,8
                    5) Para executar o juízo sobre a Terra - Jer. 25:5, 6;
                       Isa. 16:15.
                 (b) Cristo, o cumprimento das predições antigas - Luc.
                     1:31-33.
                 (c) A se estabelecer na segunda vinda de Cristo - Mat.
                     25:31-34; Apoc. 19:16; II Tim. 4:1.
                 (d) Só os justos nele entrarão - Mat. 13:41-43.
      "Como a mensagem do primeiro advento de Cristo anunciava o reino
de Sua graça, assim a de Sua segunda vinda anuncia o reino de Sua glória."
– DTN, p. 234.
      "O trono de glória representa o reino de glória; e a este reino fazem
referência as palavras do Salvador: 'Quando o Filho do homem vier em Sua
glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no trono de Sua
glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle.' Mat. 25:31 e 32. Este
reino está ainda no futuro. Não será estabelecido antes do segundo advento
de Cristo." –GC., p. 347.

  VI. DANIEL ASSEGURA A LEGITIMIDADE DO SONHO AO REI
      - v. 45.

  VII. A RESPOSTA DO REI

     A. Nabucodonosor cai diante de Daniel - v. 46.
A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor                            7
    B. Reconhece o Deus de Daniel como Deus dos deuses e o Senhor
       dos reis - v. 47.
    C. Honra a Daniel e seus companheiros em Babilônia - vv. 48, 49.

  VIII. BIBLIOGRAFIA

    Barnes, Albert, Notes on the Book of Daniel, pp, 109-170.
    Birks, T. R,, The Four Prophetic Empires.
    Bunch, Taylor G., "The Dream of World Empire," Typical
      Evangelistic Sermons, pp. 11-26.
    Caldwell, Wallace Everett, The Ancient World, pp, 107-529.
    Finegan, Jack, Light from the Ancient Past, pp, 18§-208.
    Harrison, Benjamin, Twelve Lectures, pp. 24-59.
    Haskell, Stephen N., The Story of Daniel the Prophet, pp. 28-58.
    Jones, Alonzo T., Great Empires of Prophecy.
    Maxwell, Arthur S., Great Prophecies for Our Times, pp. 61-77.
    Pusey, E. B., Daniel the Prophet, pp. 115-121, 355-359.
    Sanford, Eva Matthews, The Mediterranean World in Ancient
      Times, pp. 171-571.
    Seiss, J. A., Voices from Babylon, pp. 54-95.
    Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, pp. 29-69.
    Spicer, W. A., Our Day in the Light of Prophecy, pp. 39-49.
    White, Ellen G., Profetas e Reis, pp. 491-502.
    Wilson, Robert Dick, Studies in the Book of Daniel, pp. 319-389.
    Young, E, J., The Prophecy of Daniel, pp. 55-80.

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  • 1. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 1 A GRANDE IMAGEM DO SONHO DE NABUCODONOSOR I. TEXTO BÁSICO: Daniel 2 II. NABUCODONOZOR TEM UM SONHO A. Época – seu segundo ano - 603 A.C. Dan. 2:1. B. A perturbação do espírito do rei - v. 1. III. O MALOGRO DOS SÁBIOS BABILÔNICOS A. Classes de sábios Magos, astrólogos, encantadores, caldeus - Dan. 2:2. Magos, astrólogos, caldeus - 1:20. Magos, astrólogos, caldeus - 2:10. Magos, astrólogos, sábios, adivinhos - 2:27. Magos, astrólogos, caldeus, adivinhos - 4:7. astrólogos, caldeus - 5:7. Magos, astrólogos, caldeus - 5:11. astrólogos, sábios - 5:15. 1. Os caldeus a. Uso étnico - Jó 1:17; Isa. 13:19; 23:13; 43:14; Hab. 1:6; Jer. 37:10; 50:1, 8, 10; Esdras 5:12. b. Uso como indicação de uma classe determinada - Dan. 2:2-5, 10; 4:7; 5:7, 11. B. Diante do rei - Dan. 2:2, 3. C. Língua usada - Aramaico v. 4.
  • 2. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 2 D. Exigência do rei - vv. 5-9. E. A incapacidade dos sábios para dizer o sonho - v. 10. F. Confissão dos caldeus - v. 11. G. Decreto, os sábios sentenciados à morte - v. 12. IV. DANIEL E SEUS COMPANHEIROS TOPAM COM A ORDEM DO REI A. Daniel e seus companheiros procurados para serem mortos - v. 13. B. O pedido de Daniel ao rei - vv. 14-16. C. Oração por misericórdia e elucidação - vv. 17, 18. D. Revelação do segredo a Daniel - v. 19. E. Oração de ações de graças e louvor, por Daniel - vv. 20-23 F. Daniel é trazido diante do rei - vv. 24, 25. G. A pergunta de Nabucodonosor. H. A resposta de Daniel: "Há um Deus no céu" vv. 27, 28. "Daniel não hesitou ao reconhecer a fonte de sua sabedoria. Teria o fato de Daniel exaltar fielmente a Deus, desprestigiado a sua influência na corte do rei? De maneira nenhuma; este foi o segredo de seu poder; foi isto que lhe assegurou o favor aos olhos do mandatário ele Babilônia. No nome de Deus, Daniel expôs ao rei as mensagens divinas de instrução, advertência e repreensão, e não foi repelido. Leiam os obreiros de Deus dos nossos dias o firme e audaz testemunho de Daniel, e sigam-lhe o exemplo.
  • 3. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 3 "Nunca um homem age mais loucamente do que quando, para ser reconhecido e aceito no mundo, sacrifica, por pouco que seja, a lealdade e a honra devidas a Deus. Quando nos colocamos onde Deus não pode cooperar conosco, nossa força se demonstra fraqueza." 7 T., p. 151. V. O SONHO DE NABUCODONOSOR A. Os pensamentos do rei a respeito do futuro - v. 29. B. Deus revela a Nabucodonosor os segredos do futuro - v. 29 C. A razão da revelação a Daniel - v. 30 D. A imagem - v. 31. 1. Cabeça de ouro - v. 32. 2. Peito e braços de prata - v. 32. 3. O ventre e as coxas de cobre - v. 32. 4. Pernas de ferro - v. 33. 5. Pés de ferro e barro – v. 33. 6. Destruição da imagem por uma pedra - vv. 34, 35. 7. A pedra se fez monte e encheu toda a terra - v. 35. E. A interpretação do sonho - v. 36. 1. A cabeça de ouro - Nabucodonosor e seu reino de Babilônia - vv. 37, 38; Isa. 14:4. 2. Um reino inferior de prata - Medo-Pérsia - v. 39 3. Um terceiro reino de cobre a reinar sobra toda a terra – Grécia - v. 39. 4. Um quarto reino, forte como ferro - Roma - v. 40. a. Para quebrar, subjugar e quebrantar - v. 40. "As armas da república, às vezes vencidas em batalha, mas sempre vitoriosas na guerra, avançavam a passos rápidos para o
  • 4. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 4 Eufrates, o Danúbio, o Reno, e o Oceano; e as imagens de ouro, prata, ou cobre que serviram para representar as nações ou os seus reis, foram sucessivamente quebradas pela férrea monarquia romana." - Gibbon, The Decline and Fall of the Roman Empire, Vol. III, cap. 38. 5. A divisão da férrea monarquia - pés e artelhos de ferro e barro - v. 41. a. Em parte forte e em parte fraco. b. A mistura mútua com semente humana - v. 45. "A Europa em guerra pode ser quase comparada a uma briga em família, às casas reais, especialmente os países mais fortemente relacionados à guerra, são praticamente todos do mesmo tronco germânico, e quase do mesmo sangue. Têm havido tantos casamentos entre estas casas a ponto de dominar sangue germânico em cada trono europeu, com exceção dos dois pequenos reinos da Sérvia e Montenegro. "Todos os príncipes regentes do norte da Europa estão fortemente aparentados desta maneira. O imperador William da Alemanha ao guerrear contra a Grã-Bretanha e a Rússia, está igualmente em guerra com os seus primos. O rei Jorge IV da Grã-Bretanha e o Czar Nicolau II da Rússia são primeiramente primos por suas mães que eram filhas do rei Cristiano IX da Dinamarca. Todos os que viram as fotografias destes dois mandatários notaram a semelhança familiar. William II da Alemanha é primo em primeiro grau de Jorge V, e a sua mãe Vitória, era a irmã do pai de Jorge, Eduardo VII da Inglaterra. Além disto, Nicolau casou-se com outra prima em primeiro grau de Jorge e William; a mãe da czarina era outra irmã de Eduardo VII. Finalmente, Jorge, William e Nicolau são, por seus pais, netos de Carlos, duque de "Mecklenburg-Strelitz", que morreu em 1752, e William e Nicolau são descendentes do rei Frederico William III da Prússia. Outros primos do rei Jorge e do Czar Nicolau, também netos de Cristiano II da Dinamarca, são: Cristiano X da Dinamarca, Constantino I da Grécia e Ernesto Augusto, duque de Brunswick, que é também genro do imperador William II. – George H. Merritt, The Royal Relative of Europe," The World's Work, Outubro de 1914, p. 594. c. Não se ligarão - v. 43.
  • 5. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 5 6. O reino de Deus a. "Nos dias destes reis o Deus do céu levantará um reino." - v. 44. b. Nunca será destruído - v: 44. c. Não será deixado a outro povo - v. 44. d. Fará em pedaços e consumirá os outros reinos - v. 44. e. Permanecerá para sempre v. 44. f. Os dois reinos de Deus. (1) O reino da Graça (a) O trono da graça - Heb. 4:15, 16 . (b) um trono sacerdotal - Zac. 6j12, 13 (c) Um reino no coração dos homens - Luc. 17:20, 21. (d) Próximo nos dias de Cristo - Mar. 1:14, 15. (e) Cristo o Rei deste trono - Apoc. 3:21. (f) A entrada do homem neste reino - Heb. 4:15, 16. Efés. 2:4-8; Rom. 3:19, 20, 23, 24. "E 'o reino de Deus', que eles declararam estar próximo, foi estabelecido pela morte de Cristo. Este reino não era, como eles haviam sido ensinados a crer, um domínio terrestre. Tampouco devia ser confundido com o reino futuro, imortal que será estabelecido quando 'o reino, o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo' - reino eterno, no qual 'todos os domínios O servirão e Lhe obedecerão'. Dan. 7:27. Conforme é usada na Bíblia, a expressão 'reino de Deus' designa tanto o reino da graça como o de glória. O primeiro é apresentado por Paulo na epístola aos hebreus. Depois de apontar para Cristo, o compassivo Intercessor que pode 'compadecer-Se de nossas fraquezas', diz o apóstolo: 'Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça.' Heb. 4:16. O trono da graça representa o reino da graça; pois a existência de um trono implica a de um reino. Em muitas parábolas Cristo usa a expressão 'o reino dos Céus', para designar a obra da graça divina no coração dos homens. ... "O reino da graça foi instituído imediatamente depois da queda do homem, quando fora concebido um plano para a redenção da raça culpada. Existiu ele então no propósito de Deus e pela Sua promessa; e mediante a
  • 6. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 6 fé os homens podiam tornar-se súditos seus. Contudo, não foi efetivamente estabelecido antes da morte de Cristo." – GC., p. 347. (2) O Reino da Glória (a) promessas do reino 1) O trono de Davi estabelecido para sempre II Sam. 7:12, 13, 16. 2) Um Rei divino no trono de Davi - Isa. 9:6,7. 3) Vitória sobre os reinos da terra - Ezeq. 21:26, 27. 4) Restauração do primeiro domínio - Miq. 4:7,8 5) Para executar o juízo sobre a Terra - Jer. 25:5, 6; Isa. 16:15. (b) Cristo, o cumprimento das predições antigas - Luc. 1:31-33. (c) A se estabelecer na segunda vinda de Cristo - Mat. 25:31-34; Apoc. 19:16; II Tim. 4:1. (d) Só os justos nele entrarão - Mat. 13:41-43. "Como a mensagem do primeiro advento de Cristo anunciava o reino de Sua graça, assim a de Sua segunda vinda anuncia o reino de Sua glória." – DTN, p. 234. "O trono de glória representa o reino de glória; e a este reino fazem referência as palavras do Salvador: 'Quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no trono de Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle.' Mat. 25:31 e 32. Este reino está ainda no futuro. Não será estabelecido antes do segundo advento de Cristo." –GC., p. 347. VI. DANIEL ASSEGURA A LEGITIMIDADE DO SONHO AO REI - v. 45. VII. A RESPOSTA DO REI A. Nabucodonosor cai diante de Daniel - v. 46.
  • 7. A Grande Imagem do Sonho de Nabucodonosor 7 B. Reconhece o Deus de Daniel como Deus dos deuses e o Senhor dos reis - v. 47. C. Honra a Daniel e seus companheiros em Babilônia - vv. 48, 49. VIII. BIBLIOGRAFIA Barnes, Albert, Notes on the Book of Daniel, pp, 109-170. Birks, T. R,, The Four Prophetic Empires. Bunch, Taylor G., "The Dream of World Empire," Typical Evangelistic Sermons, pp. 11-26. Caldwell, Wallace Everett, The Ancient World, pp, 107-529. Finegan, Jack, Light from the Ancient Past, pp, 18§-208. Harrison, Benjamin, Twelve Lectures, pp. 24-59. Haskell, Stephen N., The Story of Daniel the Prophet, pp. 28-58. Jones, Alonzo T., Great Empires of Prophecy. Maxwell, Arthur S., Great Prophecies for Our Times, pp. 61-77. Pusey, E. B., Daniel the Prophet, pp. 115-121, 355-359. Sanford, Eva Matthews, The Mediterranean World in Ancient Times, pp. 171-571. Seiss, J. A., Voices from Babylon, pp. 54-95. Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, pp. 29-69. Spicer, W. A., Our Day in the Light of Prophecy, pp. 39-49. White, Ellen G., Profetas e Reis, pp. 491-502. Wilson, Robert Dick, Studies in the Book of Daniel, pp. 319-389. Young, E, J., The Prophecy of Daniel, pp. 55-80.