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Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira
Biologia 12º ano

Doenças e Desequilíbrios
Unidade 3: Imunidade e controlo de doenças

Docente: Cidália Santos de Aguiar
Ano lectivo: 2010-2011
Rio Maior, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2014
O que é o sistema imunitário?

?
O sistema imunitário protege o organismo
das infecções...
...o sistema imunitário preserva a integridade
do corpo humano face ao seu ambiente…
Mas também:
• Eliminação de células tumorais…
• Influências várias, por exemplo, hormonais, nutricionais…
Acção específica e ajustada é
essencial!
• A intensidade das reacções tem de ser ajustada
• suficiente para eliminar os patogéneos mas sem
causar lesão tecidual excessiva
• A reacção mais eficaz é a mais específica
•adaptada para causar danos selectivos no agente
infeccioso e não no hospedeiro
ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA…
Passível de inúmeras desrregulações
Como é que o Sistema Imunitário
distingue o que é self do que é estranho?
• conceito de Tolerância imunológica
•refere-se a uma estado de não-reactividade específica
para determinado antigénio
O S.I. pode atacar as nossas próprias células?
O potencial para a auto-agressão surge porque o
S.I. produz, ao acaso, uma diversidade imensa de
receptores específicos para todos os antigénios
possíveis (o que obviamente inclui os nossos
próprios antigénios!)
As células portadoras destes receptores têm de ser
eliminadas, funcional ou fisicamente.;
Como é que o Sistema Imunitário
distingue o que é self do que é estranho?
• Então por que é que essas células não nos atacam?
As células portadoras destes receptores têm de ser
eliminadas, funcional ou fisicamente;
Três mecanismos básicos:
- Delecção ( timo)
- Inactivação funcional ou anergia (uma grande quantidade de
antigénios é apresentado por moléculas MHC classe II não
produtoras de co-estimuladores, o que faz com que falte
estímulo adicional para activar os linfócitos T. É uma regulação
negativa do mecanismo de resposta.
- Impedindo a proliferação posterior de células imaturas (aborto
clonal).
Acção específica e ajustada é
essencial!
• A intensidade das reacções tem de ser ajustada
• suficiente para eliminar os patogéneos mas sem
causar lesão tecidual excessiva
• A reacção mais eficaz é a mais específica
•adaptada para causar danos selectivos no agente
infeccioso e não no hospedeiro
ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA…
Passível de inúmeras desrregulações
Alergia
- Hipersensibilidade
• Antigénios
exacerbada

que

provocam

uma

reacção

imunitária

• As alergias resultam de reacções imunitárias
típicas em que ocorre estimulação da imunidade mediada
por anticorpos ou células por exposição ao alergénio
(antigénio)
Distinguem-se 2 tipos de reacções
alérgicas:
- Hipersensibilidade imediata
- Hipersensibilidade tardia
Alergia
- Hipersensibilidade imediata
• Produção de grandes quantidades de um determinado
subtipo de anticorpos (IgE) específico para um dado
alergénio
• Quando expostos ao Ag estimulam a libertação de
histamina e outras substâncias que causam os sintomas:
• Espirros em salva

Dispnéia

• obstrução nasal

Erupções cutâneas

• Coriza (secreção nasal aquosa e fluida)
• Tosse repetitiva

Edema
Alergia
- Hipersensibilidade tardia
• Inicia-se em geral mais de 12h após a exposição ao Ag
• O antigénio é processado por APCs e é iniciada uma
resposta imunitária celular
• A subsequente activação de macrófagos que pode ser
produzida por esta resposta pode lesionar tecidos
http://link.brightcove.com/services/player/bc
pid236059233?bctid=347806799
Auto-imunidade

Na auti-imunidade o organismo reage contra as células do próprio organismo,
provocando a destruição dos tecidos, com o aparecimento de inflamações e
Outras patologias associadas

Doenças
Auto-imunes
Doenças Auto-imunes
• Quando ocorrem falhas nos mecanismos de tolerância
aos antigénios self ocorre autoimunidade
• Os mecanismos centrais não conseguem fazer uma
delecção linfocitária autoreactiva completa…
• São necessários ainda mecanismos de regulação orgãoespecífica e sistémica que impede respostas humorais e/ou
celulares pelos linfocitos reactivos ao self
Na população geral cerca de 3,5% das pessoas sofre deste
tipo de perturbações
Doenças Auto-imunes
•Da mesma forma, tb as doenças auto-imunes podem ser:
• Específicas de orgão:
• Diabetes Mellitus

• Sistémicas
•Lúpus Eritematoso Sistémico
Doenças Auto-imunes
• Vários aspectos da fisiopatologia da maioria das doenças
auto-imunes ainda permanecem por desvendar
• Algumas associações já estabelecidas:
• Factores individuais:
• Idade
• Sexo
• genéticos

• Factores ambientais:
• Infecções

Muitas
delas
parecem
ser
multifactoriais
Ex. LES
Doenças Auto-imunes
DM tipo 1
• As manifestações clínicas surgem após um longo
processo de destruição das células beta dos ilhéus de
Langerhans, produtoras de insulina
• Têm sido verificadas grandes semelhanças entre os
antigénios dos vírus Coxsackie e a GAD65, cujos
anticorpos estão elevados nos doentes
• Sintomas resultam do défice
de insulina
Doenças Auto-imunes
Lúpus
• Etiologia multifactorial não completamente esclarecida
• Pode considerar-se uma forma localizada, cutânea
(Lúpus discóide) e uma forma sistémica (LES)
• O LES afecta sobretudo mulheres jovens
• Pode afectar virtualmente qualquer órgão, sendo a pele,
articulações e rins alguns dos mais frequentes, para além
de sintomas gerais como febre, perda de peso e falta de
força.
• Terapêutica: imunossupressora
Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências
• Dada a grande interacção entre os vários
componentes do S.I. a alteração num elemento
perturba todos os outros
• As
imunodeficiências
podem
ser
congénitas
(primárias) ou adquiridas (secundárias)
Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a
infecções
- Tipo e gravidade variável consoante a patologia
- podem fazer parte de síndromes com outras
características imunológicas ou não
Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências Congénitas
• Imunodeficiências da Imunidade Inata
• Doenças Fagocitárias (Doença Granulomatosa Crónica)
• Imunodeficiências da Imunidade Adaptativa
• Anomalias da maturação dos linfócitos B
• Anomalias da maturação dos linfócitos T
• Anomalias da maturação dos linfócitos B e T (SCID)
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• Dada a grande interacção entre os vários
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podem
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Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a
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- Tipo e gravidade variável consoante a patologia
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Imunodeficiências Secundárias
• Deficiência nutricional
• Transplante de órgãos
• Terapia citostática
• Infecções virais (HIV)
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• Alcoolismo
Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
5 de Junho de 1981
Pneumocystis pneumonia — Los Angeles. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981;30:250-2.

Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis pneumonia among homosexual men
— New York City and California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981; 30:305-8.
A cluster of Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis carinii pneumonia
among homosexual male residents of Los Angeles and Orange Counties,
California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:305-7.
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Opportunistic infections and Kaposi’s sarcoma among Haitians in the
United States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:353-4, 360-1.
Pneumocystis carinii pneumonia among persons with hemophilia A.
MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:365-7
Update on acquired immune deficiency syndrome (AIDS) — United
States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:507-8, 513-4.
Masur H, Michelis MA, Wormser GP, et al. Opportunistic infection in
previously healthy women: initial manifestations of a community-acquired
cellular immunodeficiency. Ann Intern Med 1982;97:533-9.
Acquired immune deficiency syndrome (AIDS): precautions for clinical
and laboratory staffs. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:577-80
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(AIDS) — California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:652-4.
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— New York, New Jersey, California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:665-7.
Immunodeficiency among female sexual partners of males with acquired
immune deficiency syndrome (AIDS) — New York. MMWR Morb
Mortal Wkly Rep 1983;31:697-8.
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New York, New Jersey. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983;31:700-1.
Prevention of acquired immune deficiency syndrome (AIDS): report
of inter-agency recommendations. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983; 32:101-3.
Clumeck N, Mascart-Lemone F, de Maubeuge J, Brenez D, Marcelis
L. Acquired immune deficiency in black Africans. Lancet 1983;1:642.
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HIV- Um pouco de história…
1984
Gallo RC, Salahuddin SZ, Popovic M, et al.
Mavligit GM, Talpaz M, Hsia FT, et al.
Frequent sperm alloantigens: support for the
Chronic immune stimulation by detection and
isolation of cytopathic retroviruses (HTLV-III) from patients with AIDS
hypothesis that spermatozoa induce immune dysregulation in homosexual
and at risk for AIDS.
males.
Science 1984;224:500-3.

JAMA 1984;251:237-41.
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HIV- Um pouco de história…
1983
Barre-Sinoussi F, Chermann JC, Rey F, et al.
Isolation of a T-lymphotropic retrovirus from a patient at risk for acquired immune
deficiency syndrome
(AIDS).
Science 1983;220:868-71.
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1984
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5 milhões de novos casos em 2003
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Importância da terapêutica profiláctica e antiretroviral
HIVDoença avançada
Média de 10 anos entre a infecção primária e o
desenvolvimento de SIDA em não tratados

• Definição actual de sobreviventes a longo-prazo: vivos
após 20 anos de infecção
Act 8 - SIDA – pag 223
1.no 1º ano, o organismo destrói a maior parte do vírus, sendo
comprovado pelo aumento de linfócitos T e diminuição da concentração
de HIV a partir do 6º mês após o contágio.
2. A partir do 2º ano o sistema imunitário começa a evidenciar
dificuldade em controlar o HIV. O nº de linfócitos T diminui, a
concentração de HIV aumenta, aparecendo os indícios de infecção.
3. não apresentando sintomas nos primeiros anos, não tomam os
cuidados necessários para proteger os outros.
4. Provoca diminuição significativa na concentração de linfócitos T,
comprometendo a resposta imunitária do organismo.
5. são infecções que se instalam pelo facto de o sistema imunitário se
encontrar debilitado a partir do 6º ano, por diminuição de linfócitos T, e
que em situação normal não constituiriam perigo para o organismo.
6. O HIV não causa directamente a morte mas, ao
destruir a resposta imunitária, permite o
desenvolvimento de outras doenças – infecções
oportunistas.
7. O teste é positivo quando estão presentes
anticorpos anti-HIV, que indicam a presença de
vírus HIV no organismo e da resposta primária. Se
a doença for detectada nesta fase é possível recorrer
ao uso de medicamentos para estabilizar a doença.
NOVAS PERSPECTIVAS…

… Uma função importante do S.I. é a identificação e
eliminação de células tumorais…
… essa identificação é feita quando as células tumorais
expressam antigénios estranhos ao organismo que são
reconhecidos como não próprios…

Será a IMUNOTERAPIA o futuro do tratamento do
cancro?

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Sistema Imunitário e Doenças Autoimunes

  • 1. Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Biologia 12º ano Doenças e Desequilíbrios Unidade 3: Imunidade e controlo de doenças Docente: Cidália Santos de Aguiar Ano lectivo: 2010-2011 Rio Maior, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2014
  • 2. O que é o sistema imunitário? ? O sistema imunitário protege o organismo das infecções... ...o sistema imunitário preserva a integridade do corpo humano face ao seu ambiente… Mas também: • Eliminação de células tumorais… • Influências várias, por exemplo, hormonais, nutricionais…
  • 3. Acção específica e ajustada é essencial! • A intensidade das reacções tem de ser ajustada • suficiente para eliminar os patogéneos mas sem causar lesão tecidual excessiva • A reacção mais eficaz é a mais específica •adaptada para causar danos selectivos no agente infeccioso e não no hospedeiro ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA… Passível de inúmeras desrregulações
  • 4. Como é que o Sistema Imunitário distingue o que é self do que é estranho? • conceito de Tolerância imunológica •refere-se a uma estado de não-reactividade específica para determinado antigénio O S.I. pode atacar as nossas próprias células? O potencial para a auto-agressão surge porque o S.I. produz, ao acaso, uma diversidade imensa de receptores específicos para todos os antigénios possíveis (o que obviamente inclui os nossos próprios antigénios!) As células portadoras destes receptores têm de ser eliminadas, funcional ou fisicamente.;
  • 5. Como é que o Sistema Imunitário distingue o que é self do que é estranho? • Então por que é que essas células não nos atacam? As células portadoras destes receptores têm de ser eliminadas, funcional ou fisicamente; Três mecanismos básicos: - Delecção ( timo) - Inactivação funcional ou anergia (uma grande quantidade de antigénios é apresentado por moléculas MHC classe II não produtoras de co-estimuladores, o que faz com que falte estímulo adicional para activar os linfócitos T. É uma regulação negativa do mecanismo de resposta. - Impedindo a proliferação posterior de células imaturas (aborto clonal).
  • 6. Acção específica e ajustada é essencial! • A intensidade das reacções tem de ser ajustada • suficiente para eliminar os patogéneos mas sem causar lesão tecidual excessiva • A reacção mais eficaz é a mais específica •adaptada para causar danos selectivos no agente infeccioso e não no hospedeiro ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA… Passível de inúmeras desrregulações
  • 7. Alergia - Hipersensibilidade • Antigénios exacerbada que provocam uma reacção imunitária • As alergias resultam de reacções imunitárias típicas em que ocorre estimulação da imunidade mediada por anticorpos ou células por exposição ao alergénio (antigénio) Distinguem-se 2 tipos de reacções alérgicas: - Hipersensibilidade imediata - Hipersensibilidade tardia
  • 8.
  • 9. Alergia - Hipersensibilidade imediata • Produção de grandes quantidades de um determinado subtipo de anticorpos (IgE) específico para um dado alergénio • Quando expostos ao Ag estimulam a libertação de histamina e outras substâncias que causam os sintomas: • Espirros em salva Dispnéia • obstrução nasal Erupções cutâneas • Coriza (secreção nasal aquosa e fluida) • Tosse repetitiva Edema
  • 10. Alergia - Hipersensibilidade tardia • Inicia-se em geral mais de 12h após a exposição ao Ag • O antigénio é processado por APCs e é iniciada uma resposta imunitária celular • A subsequente activação de macrófagos que pode ser produzida por esta resposta pode lesionar tecidos
  • 12. Auto-imunidade Na auti-imunidade o organismo reage contra as células do próprio organismo, provocando a destruição dos tecidos, com o aparecimento de inflamações e Outras patologias associadas Doenças Auto-imunes
  • 13. Doenças Auto-imunes • Quando ocorrem falhas nos mecanismos de tolerância aos antigénios self ocorre autoimunidade • Os mecanismos centrais não conseguem fazer uma delecção linfocitária autoreactiva completa… • São necessários ainda mecanismos de regulação orgãoespecífica e sistémica que impede respostas humorais e/ou celulares pelos linfocitos reactivos ao self Na população geral cerca de 3,5% das pessoas sofre deste tipo de perturbações
  • 14. Doenças Auto-imunes •Da mesma forma, tb as doenças auto-imunes podem ser: • Específicas de orgão: • Diabetes Mellitus • Sistémicas •Lúpus Eritematoso Sistémico
  • 15. Doenças Auto-imunes • Vários aspectos da fisiopatologia da maioria das doenças auto-imunes ainda permanecem por desvendar • Algumas associações já estabelecidas: • Factores individuais: • Idade • Sexo • genéticos • Factores ambientais: • Infecções Muitas delas parecem ser multifactoriais Ex. LES
  • 16. Doenças Auto-imunes DM tipo 1 • As manifestações clínicas surgem após um longo processo de destruição das células beta dos ilhéus de Langerhans, produtoras de insulina • Têm sido verificadas grandes semelhanças entre os antigénios dos vírus Coxsackie e a GAD65, cujos anticorpos estão elevados nos doentes • Sintomas resultam do défice de insulina
  • 17. Doenças Auto-imunes Lúpus • Etiologia multifactorial não completamente esclarecida • Pode considerar-se uma forma localizada, cutânea (Lúpus discóide) e uma forma sistémica (LES) • O LES afecta sobretudo mulheres jovens • Pode afectar virtualmente qualquer órgão, sendo a pele, articulações e rins alguns dos mais frequentes, para além de sintomas gerais como febre, perda de peso e falta de força. • Terapêutica: imunossupressora
  • 18. Doenças e desequilíbrios do S.I. Imunodeficiências • Dada a grande interacção entre os vários componentes do S.I. a alteração num elemento perturba todos os outros • As imunodeficiências podem ser congénitas (primárias) ou adquiridas (secundárias) Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a infecções - Tipo e gravidade variável consoante a patologia - podem fazer parte de síndromes com outras características imunológicas ou não
  • 19. Doenças e desequilíbrios do S.I. Imunodeficiências Congénitas • Imunodeficiências da Imunidade Inata • Doenças Fagocitárias (Doença Granulomatosa Crónica) • Imunodeficiências da Imunidade Adaptativa • Anomalias da maturação dos linfócitos B • Anomalias da maturação dos linfócitos T • Anomalias da maturação dos linfócitos B e T (SCID) • Anomalias da activação linfocitária • Imunodeficiências do Sistema Complemento
  • 20. Doenças e desequilíbrios do S.I. Imunodeficiências • Dada a grande interacção entre os vários componentes do S.I. a alteração num elemento perturba todos os outros • As imunodeficiências podem ser congénitas (primárias) ou adquiridas (secundárias) Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a infecções - Tipo e gravidade variável consoante a patologia - podem fazer parte de síndromes com outras características imunológicas ou não-imunológicas
  • 21. Doenças e desequilíbrios do S.I. Imunodeficiências Secundárias • Deficiência nutricional • Transplante de órgãos • Terapia citostática • Infecções virais (HIV) • Doenças crónicas (ex. diabetes) • Alcoolismo
  • 22. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… 5 de Junho de 1981 Pneumocystis pneumonia — Los Angeles. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981;30:250-2. Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis pneumonia among homosexual men — New York City and California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981; 30:305-8. A cluster of Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis carinii pneumonia among homosexual male residents of Los Angeles and Orange Counties, California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:305-7.
  • 23. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… 1982 Opportunistic infections and Kaposi’s sarcoma among Haitians in the United States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:353-4, 360-1. Pneumocystis carinii pneumonia among persons with hemophilia A. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:365-7 Update on acquired immune deficiency syndrome (AIDS) — United States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:507-8, 513-4. Masur H, Michelis MA, Wormser GP, et al. Opportunistic infection in previously healthy women: initial manifestations of a community-acquired cellular immunodeficiency. Ann Intern Med 1982;97:533-9. Acquired immune deficiency syndrome (AIDS): precautions for clinical and laboratory staffs. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:577-80
  • 24. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… Possible transfusion-associated acquired immune deficiency syndrome (AIDS) — California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:652-4. Unexplained immunodeficiency and opportunistic infections in infants — New York, New Jersey, California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:665-7. Immunodeficiency among female sexual partners of males with acquired immune deficiency syndrome (AIDS) — New York. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983;31:697-8. Acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in prison inmates — New York, New Jersey. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983;31:700-1. Prevention of acquired immune deficiency syndrome (AIDS): report of inter-agency recommendations. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983; 32:101-3. Clumeck N, Mascart-Lemone F, de Maubeuge J, Brenez D, Marcelis L. Acquired immune deficiency in black Africans. Lancet 1983;1:642.
  • 25. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… 1984 Gallo RC, Salahuddin SZ, Popovic M, et al. Mavligit GM, Talpaz M, Hsia FT, et al. Frequent sperm alloantigens: support for the Chronic immune stimulation by detection and isolation of cytopathic retroviruses (HTLV-III) from patients with AIDS hypothesis that spermatozoa induce immune dysregulation in homosexual and at risk for AIDS. males. Science 1984;224:500-3. JAMA 1984;251:237-41.
  • 26. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… 1983 Barre-Sinoussi F, Chermann JC, Rey F, et al. Isolation of a T-lymphotropic retrovirus from a patient at risk for acquired immune deficiency syndrome (AIDS). Science 1983;220:868-71.
  • 27. Imunodeficiências Secundárias HIV- Um pouco de história… Verão de 1981 1983 1984 A infecção por VIH/SIDA é actualmente uma 1985 pandemia global -37 milhões de adultos infectados no mundo-
  • 28. Imunodeficiências Secundárias HIV- NÚMEROS Número de mortes cumulativas ate 2003 excede 20 milhões 2.5 milhões de crianças com menos de 15 anos 5 milhões de novos casos em 2003 >14 000 novos infectados por dia 3 milhões de mortes por SIDA Estimated number of adults and children living with HIV infection as of December, 2003. (From Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.) 4ª causa de morte a nível mundial
  • 29. HIV- Números Estimativa para Dezembro de 2007 2.5 milhões de crianças com menos de 15 anos Total: 33,2 milhões 5 milhões de novos casos em 2003 >14 000 novos infectados por dia 3 milhões de mortes por SIDA 4ª causa de morte a nível mundial Estimated number of adults and children living with HIV infection as of December, 2003. (From Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.)
  • 31. Imunodeficiências Secundárias HIV- Números (From Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.) Fauci AS, Kasper DL, Braunwald E, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Loscalzo J Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17th Edition
  • 33. Imunodeficiências Secundárias HIV- Transmissão Fauci AS, Kasper DL, Braunwald E, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Loscalzo J Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17th Edition (from the Centers for Disease Control and Prevention)
  • 34. Imunodeficiências Secundárias HIV- Transmissão Fauci AS, Kasper DL, Braunwald E, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Loscalzo J Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17th Edition
  • 35. Imunodeficiências Secundárias HIV- História Natural da Doença A Fauci et al; Ann Intern Med 124:654, 1996
  • 36. Imunodeficiências Secundárias HIV – História Natural da Doença • Primo-infecção
  • 37. HIVVirémia inicial e disseminação do vírus Fauci AS, Kasper DL, Braunwald E, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Loscalzo J Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17th Edition
  • 38. HIVPrimo-infecção e Fase de Latência Pantaleo et al: N Engl J Med 328:327, 1993
  • 39. HIVDoença Avançada CDC: Contagens de células T CD4+ abaixo do nível crítico (<200/ul) Doenças oportunistas Importância da terapêutica profiláctica e antiretroviral
  • 40. HIVDoença avançada Média de 10 anos entre a infecção primária e o desenvolvimento de SIDA em não tratados • Definição actual de sobreviventes a longo-prazo: vivos após 20 anos de infecção
  • 41. Act 8 - SIDA – pag 223 1.no 1º ano, o organismo destrói a maior parte do vírus, sendo comprovado pelo aumento de linfócitos T e diminuição da concentração de HIV a partir do 6º mês após o contágio. 2. A partir do 2º ano o sistema imunitário começa a evidenciar dificuldade em controlar o HIV. O nº de linfócitos T diminui, a concentração de HIV aumenta, aparecendo os indícios de infecção. 3. não apresentando sintomas nos primeiros anos, não tomam os cuidados necessários para proteger os outros. 4. Provoca diminuição significativa na concentração de linfócitos T, comprometendo a resposta imunitária do organismo. 5. são infecções que se instalam pelo facto de o sistema imunitário se encontrar debilitado a partir do 6º ano, por diminuição de linfócitos T, e que em situação normal não constituiriam perigo para o organismo.
  • 42. 6. O HIV não causa directamente a morte mas, ao destruir a resposta imunitária, permite o desenvolvimento de outras doenças – infecções oportunistas. 7. O teste é positivo quando estão presentes anticorpos anti-HIV, que indicam a presença de vírus HIV no organismo e da resposta primária. Se a doença for detectada nesta fase é possível recorrer ao uso de medicamentos para estabilizar a doença.
  • 43. NOVAS PERSPECTIVAS… … Uma função importante do S.I. é a identificação e eliminação de células tumorais… … essa identificação é feita quando as células tumorais expressam antigénios estranhos ao organismo que são reconhecidos como não próprios… Será a IMUNOTERAPIA o futuro do tratamento do cancro?