2. Quem Somos
DGES – Acesso ao Ensino Superior
× Serviço central Estado na dependência do MEC
× Organiza anualmente o concurso nacional de acesso ao
ensino superior (+- 50.000 candidatos)
× Organiza ainda os diferentes regimes especiais de acesso
× Divulga informações sobre os concursos especiais
3. Contactos
DGES – Acesso ao Ensino Superior
www.dges.mctes.pt
www.facebook.com/DGESacesso
www.twitter.com/DGESacesso
acesso@dges.mec.pt
21 312 60 00
4. Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior
Gabinetes de Acesso
a c e s s o . e s @ r e i t . u p . p t
2 2 0 4 0 8 2 3 7
Universidade do Porto
× Colaboração das instituições públicas de ensino superior
× Rede de 30 Gabinetes de Acesso em todo o país
× Informações, esclarecimento de dúvidas, apoio na candidatura e receção de
documentação
6. Descobre o caminho para o
ensino superior
Formas de acesso. O concurso nacional.
7. FORMAS DE ACESSO
REGIME GERAL
Concurso Nacional
Concursos Locais
Concursos Institucionais
REGIMES ESPECIAIS
Missão Diplomática
Portuguesa no Estrangeiro
Oficiais das Forças Armadas
Portuguesas
Bolseiros dos PALOP
Missão Diplomática
Acreditada em Portugal
Praticantes Desportivos de
Alto Rendimento
Naturais de Timor
CONCURSOS ESPECIAIS
Maiores de 23
Titulares de Cursos
Superiores, Médios ou DET
Medicina para Licenciados
Estudantes Internacionais
Concurso Nacional
8. É a forma de acesso utilizada pela maior parte
dos estudantes que acabam o ensino
secundário.
Concurso Nacional
de Acesso e Ingresso no
Ensino Superior
Ensino SECUNDÁRIO
Ensino SUPERIOR
9. CONCURSO NACIONAL
Organizado anualmente pela DGES
Ingresso nos cursos de ensino superior público
•Exceção dos que são objeto de concursos locais e de instituições de ensino policial/militar
Organiza-se em 3 fases
Decorre no final do ano letivo, após os exames nacionais
Candidatura apresentada online
11. CONCURSO NACIONAL: condições
Pré-
Requisitos
Provas de
Ingresso
Ensino
Secundário
Condições
de Acesso
Ensino
Secundário
TITULARIDADE DE ENSINO SECUNDÁRIO
CURSO DE ENSINO
SECUNDÁRIO PORTUGUÊS
HABILITAÇÕES
EQUIVALENTES AO ENSINO
SECUNDÁRIO – nível III
(ex.: profissionais, EFA, RVCC)
HABILITAÇÕES ESTRANGEIRAS
EQUIVALENTES
ao ensino secundário português
QUALQUER CURSO DE ENSINO SECUNDÁRIO PERMITE ACEDER
A QUALQUER CURSO DE ENSINO SUPERIOR
12. CONCURSO NACIONAL: condições
Pré-
Requisitos
Provas de
Ingresso
Ensino
Secundário
Condições
de Acesso
Provas de
Ingresso
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de Ingresso
Concretizadas através de exames nacionais
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
Em determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros
13. CONCURSO NACIONAL: condições
Provas de
Ingresso
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de Ingresso
Concretizadas através de exames nacionais
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
Em determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de IngressoGUIA DA
CANDIDATURA 2014
GUIA DE PI 2014
GUIA DE PI –
ALTERAÇÕES PARA
2014, 2015 E 2016
• Todos os cursos com
vagas em 2014
(incluindo novos)
• Todos os cursos
acreditados e registados
no momento
• Alterações para anos
futuros
14. CONCURSO NACIONAL: condições
Provas de
Ingresso
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de Ingresso
Concretizadas através de exames nacionais
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
Em determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros
Concretizadas através de exames nacionais
A cada PI corresponde um ou mais exames nacionais
Para concretizar uma PI basta realizar um dos correspondentes exames
Para ser válido como PI é necessário obter uma classificação de, pelo menos, 95 pontos
Exames realizados na 2.ª fase de exames só podem ser usados na 2.ª fase de candidaturas
15. CONCURSO NACIONAL: condições
UTILIZAÇÃO DE EXAMES NA 1.ª FASE DE CANDIDATURA
Na 1.ª fase de candidaturas são utilizados apenas os
exame realizados na 1.ª fase de exames de cada ano
• Exceção: exames realizados pela primeira vez na 2.ª fase de exames por
existir sobreposição de calendário na 1.ª fase.
Na 2.ª e 3.ª fases de candidaturas são utilizados os
exames com melhores classificações
Exame Nacional
Matemática A
Português
1.ª Fase de Exames 2.ª Fase de Exames
Não é possível utilizar na
1.ª fase. É utilizado na
2.ª/3.ª fases se for a
melhor classificação.
É possível de utilizar na
1.ª fase.
16. CONCURSO NACIONAL: condições
Provas de
Ingresso
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de Ingresso
Concretizadas através de exames nacionais
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
Em determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
2013 2014 2015 20162012
2013 2014 2015 20162012
EXAMES
CANDIDATURA
17. CONCURSO NACIONAL: condições
Provas de
Ingresso
Para acesso a cada curso são exigidas determinadas Provas de Ingresso
Concretizadas através de exames nacionais
Validade: ano da realização e dois anos seguintes
Em determinadas situações, podem ser substituídos por exames estrangeirosEm determinadas situações, podem ser substituídas por exames estrangeiros
Aplicação do “artigo 20.º-A”
Conclusão de um curso de ensino secundário estrangeiro
Realização de exames nacionais desse curso ou provas de acesso do país em causa
Cada IES decide se permite ou não a utilização deste mecanismo
As provas estrangeiras devem ser homólogas/homónimas
18. CONCURSO NACIONAL: condições
Pré-
Requisitos
Provas de
Ingresso
Ensino
Secundário
Condições
de Acesso
Pré-
Requisitos
Condições físicas, funcionais e vocacionais exigidas para acesso a determinados cursos
Os pré-requisitos similares encontram-se identificados em grupos/letras
Comprovação através de documentos ou através de provas físicas, funcionais e vocacionais
Comprovação na candidatura ou na matrícula
Satisfação dos pré-requisitos é condição para a candidatura aos cursos que os exijam
Grupos
C, G, I, K, M, P, R, V, Y
e Z
Realização de provas
físicas, funcionais e
vocacionais
Comprovação na
candidatura através da
Ficha Pré-Requisitos 2014
Grupos
A, B, D, E, F, Q, U e X
Atestado médico e/ou
autodeclaração do
candidato
Comprovação no
momento da matrícula
19. CONCURSO NACIONAL: vagas
O ACESSO A CADA CURSO TEM LIMITAÇÕES QUANTITATIVAS
São fixadas vagas para cada par instituição/curso
As vagas são colocadas a concurso na 1.ª fase
As vagas repartem-se por contingentes especiais e pelo
contingente geral
20. CONCURSO NACIONAL: vagas
1.ª FASE
2.ª FASE
3.ª FASE
Vagas fixadas
Sobrantes da 1.ª fase
+ colocados não matriculados
+ sobrantes concursos especiais
- empates
- reclamações
Sobrantes da 2.ª fase
+ colocados não matriculados
- empates
- reclamações
NÚMERO DE VAGAS
22. CURSOS: ENSINO PÚBLICO E PRIVADO
ACESSO A
CURSOS
PÚBLICO
CONCURSO
NACIONAL
Organizado pela
DGES
CONCURSOS
LOCAIS
Diretamente
nas IES
PRIVADO
CONCURSOS
INSTITUCIONAIS
Diretamente
nas IES
23. CURSOS: oferta formativa
Oferta formativa divulgada anualmente através de Guias
Público
(Concurso Nacional e Concursos Locais)
Privado
(Concursos Institucionais)
Guia da Candidatura ao Ensino Superior
Público 2014
Guia da Candidatura ao Ensino Superior
Privado 2014
24. CURSOS: oferta formativa
Existem centenas de cursos nas diferentes IES
Cada par instituição/curso tem as suas próprias condições de
acesso
Poderão existir acessos preferenciais (preferência regional e
preferência habilitacional)
De ano para ano, os diferentes cursos poderão abrir ou não vagas: a
oferta definitiva é divulgada com o Guia da Candidatura
25. CURSOS: a escolha
Qualquer curso de ensino secundário permite aceder a qualquer curso de ensino superior
Basta, para isso, realizar as PI que forem exigidas e, se for caso, satisfazer os PR
No Portal da DGES existem duas ferramentas para consultar a oferta formativa
ÍNDICE DE CURSOS
ASSISTENTE
DE ESCOLHA
DE CURSO
28. CONCORRE: tópicos
Candidatura é apresentada a nível nacional (ensino público)
Pode-se concorrer até seis combinações de instituições/cursos
É necessário cumprir as condições para cada uma das opções
As opções devem ser indicadas por ordem de preferências
31. CONCORRE: senha de acesso
PEDIDO DE
SENHA
• Portal da DGES
(até ao fim da
candidatura)
VALIDAÇÃO
DO PEDIDO
• Escola ou GAES
indicado no
pedido (até ao
fim da
candidatura)
RECEPÇÃO
DA SENHA
• Por email (em
maio: pedidos
validados até
essa altura;
instantanea-
mente:
pedidos a
partir de maio)
32. CONCORRE: Ficha ENES
Doc. comprovativo da
conclusão do ensino
secundário e das PI realizadas
Emitida pela escola
secundária após a
afixação das notas
É sempre necessária ficha de
2014
33. CONCORRE: situações especiais
• Ficha Pré-Requisitos 2014
• Comprovativos de condições para contingentes
especiais
• Comprovativos de habilitações estrangeiras
(artigo 20.º-A)
OUTROS DOCUMENTOS – SITUAÇÕES ESPECIAIS
34. CONCORRE: contingentes
CONTINGENTES
GERAL ESPECIAIS
AÇORES /
MADEIRA
Oriundos da RA
Açores e RA
Madeira
EMIGRANTES
Emigrantes
portugueses e
familiares
MILITARES
Militares das FA
em RC
DEFICIENTES
Portadores de
deficiência
física ou
sensorial
37. CONCORRE: colocação
Candidatos portadores de deficiência
Até ao limite
de 2% de
vagas
Candidatos da RA Açores
Até ao limite
de 3,5% de
vagas
Candidatos da RA Madeira
Até ao limite
de 3,5% de
vagas
Candidatos Emigrantes
Até ao limite
de 7% de
vagas
Candidatos
Militares
Até ao limite
de 2,5% de
vagas
Preferência
Regional
Preferência
Habilitacional
Contingente
Geral
38. CONCORRE: colocação
SERIAÇÃO
COLOCAÇÃO
Só se obtém uma colocação em
cada fase do concurso
É considerada a ordem de
preferências das opções
Uma colocação na 2.ª ou 3.ª
fases anula a colocação anterior