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ÍNDICE


1.       INTRODUÇÃO.................................................................... 1
 1.1. Generalidades .................................................................................................................... 1
 1.2. Objectivos .......................................................................................................................... 2
 1.3. Organização da Dissertação ............................................................................................... 3
 1.4. Breve introdução histórica .................................................................................................. 4
 1.5. A modernização do caminho de ferro na Região Norte ........................................................ 5
 1.6. As obras de arte construídas no contexto da modernização operada ................................. 10
 1.7. Classificação das Linhas em função das cargas máximas admissíveis, segundo a Ficha UIC
 700-0...................................................................................................................................... 11

2.       A CONSTRUÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ................... 14
 2.1. O Projecto ........................................................................................................................ 14
    2.1.1. Condicionamentos ferroviários, topográficos, geotécnicos e hidráulicos ...................... 14
    2.1.2. A Normalização na Construção de Pontes Ferroviárias............................................... 15
       2.1.2.1. Antecedentes históricos das Normas da REFER.................................................. 15
       2.2.2.2. As Normas de obras de arte da REFER............................................................... 16
       2.1.2.3. Outras Normas REFER aplicáveis às obras de arte.............................................. 21
    2.1.3. O Projecto de Suspensão de Via ................................................................................ 25
    2.1.4. Caracterização das obras de arte estudadas.............................................................. 25
       2.1.4.1. Tipo de obras e soluções estruturais .................................................................. 25
       2.1.4.2. Estruturas de betão. Materiais e recobrimento das armaduras.......................... 35
 2.2. CONSTRUÇÃO ................................................................................................................. 35
    2.2.1. A construção de passagens Inferiores por lançamento incrementado. ........................ 35
       2.2.1.1. Introdução ......................................................................................................... 35
       2.2.1.2. – Método “Keller”.............................................................................................. 36
       2.2.1.3. O Método da “Tecnimpulso” .............................................................................. 37
       2.2.1.4. Método da “ATROS” .......................................................................................... 40
    2.2.2. A construção de passagens inferiores por escavação mineira..................................... 40
    2.2.3. A construção de passagens Inferiores por estacas tangentes ..................................... 41
    2.2.4. As Fundações das obras de arte................................................................................ 44
    2.2.5. O Pré-esforço nas obras de arte ................................................................................ 46
    2.2.6. Tipos de aparelhos de apoio mais utilizados .............................................................. 46
       2.2.6.1 Apoios elastoméricos .......................................................................................... 47
       2.2.6.2. Apoios de neoprene em caixa fixa ...................................................................... 47
    2.2.7. Tipos de juntas de dilatação mais utilizadas............................................................... 50
    2.2.8. A pré - fabricação de obras de arte ferroviárias .......................................................... 54
       2.2.8.1. Problemas e patologias em passagens superiores de peões ............................... 54
       2.2.8.2. Passagem Superior Rodoviária. Erros de construção e soluções de reparação..... 58
       2.2.7. Construção de Passagens Superiores de Peões tipo “Ponte Catenária”.................. 72
       2.2.7.1. Concepção Estrutural......................................................................................... 72

                                                                                                                                              ¡   ¡
2.2.7.2. O Processo Construtivo...................................................................................... 73
                2.2.8. Ensaios de carga em pontes e viadutos ..................................................................... 75
                   2.2.8.1. Ensaios da Ponte de Caniços ............................................................................. 77
                   2.2.8.2. Sistema de medição instalado........................................................................... 78
                   2.2.8.3. Condução do Ensaio de carga............................................................................ 79
                   2.2.8.4. Resultados e Conclusões ................................................................................... 80
                   2.2.8.5. Ensaio de Vibração Ambiental ............................................................................ 82
                2.2.9. – A fiscalização das obras de arte ............................................................................. 83
                2.2.10. Telas Finais e a Compilação Técnica ....................................................................... 85

    3.              A INSPECÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...................... 88
            3.1. Antecedentes históricos.................................................................................................... 88
            3.2. A Inspecção de obras de arte pela REFER......................................................................... 90
                  3.2.1. Inspecção das obras de arte no troço Valongo/Cete da Linha do Douro ................. 92
            3.3. A Inspecção de Pontes nos Estados Unidos ...................................................................... 96
                  3.3.1. Compilação Técnica.............................................................................................. 98
                  3.3.2. Inspecções Periódicas........................................................................................... 98
                  3.3.3. Inspecções sub - aquáticas ................................................................................... 99
                  3.3.4. Inspecções Especiais ............................................................................................ 99
                  3.3.5. Relatórios das Inspecções ..................................................................................... 99
                  3.3.6. Inspectores e Engenheiros .................................................................................. 100
            3.4. A inspecção de pontes pelos caminhos de ferro britânicos .............................................. 100
               3.4.1. Frequência e preparação das inspecções ................................................................ 100
                  3.4.1.1. Inspecções Detalhadas .................................................................................... 100
                  3.4.1.2. Inspecções Visuais........................................................................................... 102
               3.4.2. Inspecções Detalhadas............................................................................................ 103
                  3.4.2.1. Objectivo ......................................................................................................... 103
                  3.4.2.2. A Inspecção..................................................................................................... 103
               3.4.3. Inspecções Visuais................................................................................................. 107
               3.4.4. Inspecções Adicionais ............................................................................................. 107
               3.4.5. Relatórios de Inspecção .......................................................................................... 108
               3.4.6. Índice do Estado de Conservação das Obras de Arte................................................ 108
                  3.4.6.1. Visão geral do Sistema..................................................................................... 109

    4.              A CONSERVAÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...............111
            4.1. A manutenção preventiva ............................................................................................... 111
            4.2. Trabalhos de Reparação................................................................................................. 113
               4.2.1. A reparação das pontes em alvenaria ...................................................................... 114
                   4.2.1.1. As causas das infiltrações ................................................................................ 114
                   4.2.1.2. A reparação do sistema de recolha de águas.................................................... 115
               4.2.2. A reparação de pontes metálicas............................................................................. 115
               4.2.3. A reparação de pontes em betão armado pré - esforçado......................................... 116
               4.2.4. O reposicionamento de aparelhos de apoio num pilar da Ponte Ferroviária de S. João
               ......................................................................................................................................... 117
                   4.2.4.1. Sistema de Execução ....................................................................................... 119
                   4.2.4.2. Metodologia de Execução adoptada.................................................................. 120
            4.3. A Reabilitação e Reforço de pontes ................................................................................. 123
               4.3.1. O Alargamento da Ponte sobre o rio Ferreira ........................................................... 124

    ¡   ¡   ¡
4.3.1.1. Concepção das estruturas................................................................................ 125
        4.3.1.2. Critérios de dimensionamento.......................................................................... 126
        4.3.1.3. Impermeabilização e drenagem ....................................................................... 127
     4.3.2. Estabilização e Recuperação de duas Passagens Superiores Rodoviárias ................. 127
     4.3.3 - Beneficiação do Viaduto do Rego Lameiro............................................................... 132

5.       ANÁLISE DE CUSTOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA .....140
  5.1. Introdução ..................................................................................................................... 140
  5.2. Aspectos que condicionam a análise de custos ao longo do ciclo de vida da ponte .......... 142
  5.3 – Os custos das obras objecto de estudo ......................................................................... 143
  5.4. Comparação de custos do mesmo tipo de obra, a preços actuais.................................... 145
     5.4.1. Passagens Inferiores ............................................................................................... 145
     5.4.2. Passagens superiores ............................................................................................. 148
     5.4.3. Pontes e Viadutos ................................................................................................... 150
  5.5. Acções necessárias ao prolongamento do ciclo de vida ................................................... 153
  5.6. A utilização da análise de custos de ciclo de vida, na escolha da solução de projecto ...... 155

6.       CONCLUSÕES ...............................................................157
  6.1 – Considerações finais .................................................................................................... 157
  6.2 – Conclusões gerais ........................................................................................................ 159
  6.3 – Desenvolvimentos futuros............................................................................................. 161

BIBIOGRAFIA E REFERÊNCIAS...............................................163
PÁGINAS DA INTERNET.........................................................170




                                                                                                                                        ¡   ¢
ÍNDICE DE FIGURAS

    CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO

    Figura 1.1 - Traçado da Rede Ferroviária da Região Norte                                                                                                                                                                                                                                                      £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   ¤




    Figura 1.2 - Ponte Maria Pia em construção - "Pont du Douro à Porto 2 por G. Eiffel-Clichy, 1879                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          £   £           £   ¥




    Figura 1.3 – Construção da Ponte S. João                                                                                                                                                                              £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   ¥




    Figura 1.4 - Traçado da Linha do Douro (Ermesinde – Caíde)                                                                                                                                                                                                                                                                        £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   ¦




    Figura 1.5 -Traçado da Linha do Minho (Porto - S. Romão)                                                                                                                                                                                                                                                          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   §




    Figura 1.6 - Traçado da Linha do Minho (S. Romão - Nine)                                                                                                                                                                                                                                                          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   §




    Figura 1.7 - Traçado da Linha de Guimarães                                                                                                                                                                                        £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   ¨




    Figura 1.8 -Traçado do Ramal de Braga                                                                                                                                                                 £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           £   ¨




    Figura 1.9 – Mapa de cargas máximas admissíveis na rede ferroviária nacional (Instrução de
    Exploração Técnica n.º50)                                                                                                 £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           ©       




    CAPÍTULO 2 - A CONSTRUÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS

    Figura 2.1 – Viadutos de Cabeda                                                                                                                                   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           ©       




    Figura 2.2 - Pormenor de impermeabilização do tabuleiro                                                                                                                                                                                                                                                       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £           ©       §




    Figura 2.3 - Modelo de carga 71 da UIC                                                                                                                                                                    £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.4 - Modelo de carga SW/O da UIC                                                                                                                                                                                      £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.5 - Modelo de carga 2000 da UIC                                                                                                                                                                                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.6 – Distribuição por ano de construção das obras analisadas                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¤




    Figura 2.7 - Passagem Inferior Rodoviária PI 3 ao km 44,894 do Ramal de Braga                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¥




    Figura 2.8 - Passagem Agrícola - PA 2 ao km 22,415 da Linha do Douro                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¦




    Figura 2.9 - Passagem Inferior de Peões – PIP 3 ao km 35,172 da Linha do Douro (Estação de
    Paredes)              £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¦




    Figura 2.10 - Passagem Inferior Rodoviária - PI 2 ao km 44.256 do Ramal de Braga (Exemplo de
    tabuleiro com aparelhos de apoio)                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¦




    Figura 2.11 - Passagens Inferiores Rodoviárias - Tipo de Estrutura                                                                                                                                                                                                                                                                                            £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  §




    Figura 2.12 - Passagens Inferiores Agrícolas - Tipos de Estrutura                                                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¨




    Figura 2.13 – Passagem Superior Rodoviária ao km 32,730 da Linha do Minho                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¨




    Figura 2.14 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipo de Estrutura                                                                                                                                                                                                                                                                                                    £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.15 - Passagens Superiores Rodoviárias. Distribuição por número de vãos                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                      ©




    Figura 2.16 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipos estruturais em obras de um único vão                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               £   £   £   £   £                      ©




    Figura 2.17 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipos estruturais em obras de três tramos                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.18 –Passagem superior de peões (metálica) ao km 29,971 da Linha do Douro (Estação de
    Caíde)£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.19 – Passagem superior de peões (betão                                                                                                                                                                                                                       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.20 – Distribuição das passagens superiores de peões segundo o material de construção                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                




    Figura 2.21 – Distribuição das passagens superiores de peões segundo as acessibilidades                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.22 – Viaduto Ferroviário ao km 35.740 da Linha do Minho, com 426 m de extensão                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.23 - Pontes e Viadutos Ferroviários - Tipos de estrutura                                                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  




    Figura 2.24 - Sistema de Suspensão de Via Keller                                                                                                                                                                                                                            £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¥




    Figura 2.25 - Sistema Keller - Apoio no quadro de betão armado                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                  ¥




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Figura 2.66 - Passagem Superior Rodoviária - km 26,177 da Linha do Douro£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
        ¦       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.65 - Aumento da largura da junta em cerca de 3 cm  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
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Figura 2.64 - Deslocamento da rampa em resultado de assentamento diferencial da fundação
        ¦       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.63 – Vista, de outro ângulo, do depósito de terras e pedras.   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £
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soltas e pedras ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £
Figura 2.62 – Rampa na zona de ligação ao viaduto rodoviário, podendo-se ver o depósito de terras
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Figura 2.61 - Fissuras na face inferior da laje de escada, após reparação   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £
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inferior.       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £   £   £   £       £   £   £           £   £       £       £   £
Figura 2.60 - Laje de escada de acesso a passagem superior de peões, com fissuras na face
        ¥       ¤
Figura 2.59 - Idem  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £
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dilatação       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £   £   £   £       £   £   £           £   £       £
Figura 2.58 - Posicionamento de parafusos de chapa de fixação de guarda corpos em junta de
        ¤       ¤
Figura 2.57 - Idem  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £
        ¤       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.56.–Destaque do betão na zona da chapa inferior de fixação do guarda - corpos
        ¤       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.55 - Idem, já com oxidação num dos parafusos   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
        ¤       ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.54 - Betão destacado na zona de fixação da chapa do guarda-corpos  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
               ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura - 2.53 – Desenho esquemático de junta de dilatação em neoprene armado£   £   £   £   £   £   £   £
               ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.52 – Tipos de juntas de dilatação em pontes e viadutos ferroviários£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
               ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura - 2.51 – Desenho esquemático de junta elastomérica modelar   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £       £
               ¤   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.50 – Desenho de junta de dilatação metálica£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
    ©           ¤   £   £   £
Figura 2.49 – Desenho esquemático de junta de dilatação em monobloco de elastómero e aço
    ©
(Tipo Jeene)    ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £   £   £   £       £
Figura 2.48 – Pormenor esquemático de junta de dilatação elástica expansível nucleada estrutural
               ¤   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
Figura 2.47 – Desenho esquemático de junta de dilatação elastomérica de compressão
        ¨          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      ¥                  £           
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   ¡                      !                          %           $               #                      (       '           %                             !                              %           $           #                      !       ¡                                                                                                                               ¡
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        
        §          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.45 - Aparelho de apoio tipo Panela - refª Letrony - Fixo £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
        §          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.44 - Aparelho de Apoio tipo Panela - refª Letrony - Unidireccional   £   £   £   £   £   £   £
        §          £   £   £       Figura 2.43 - Aparelho de Apoio tipo Panela - Unidireccional (Encontro da Ponte de Caniços)
        ¦          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.42 - Aparelho de Apoio Elastométrico refª Lemitrony  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
                  £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.41 – Fase V£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £
                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.40 - Fase IV   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £
                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.39 - Fase III  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £
                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.38 - Fase II   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £
    ©              £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.37 – Fase I£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £
    ©              £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.36 - Passagem inferior rodoviária 6, ao km 44.006 do troço Penafiel – Caíde
        ¨          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.35 - Aterro de reforço da zona de suspensão de via £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
        ¨          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.34 - Quadro de betão armado. Bisel de ataque   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
        ¨          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.33 - Laje e muretes de guiamento   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £
        §          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                                    Figura 2.32 - Esquema de Suspensão de via   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £
        §          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £   £   £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £   £       £       £   £       £   £       £       £   £
                Figura 2.31 - Sistema de Suspensão de via . Apoio das vigas mestras no quadro de betão armado
        §          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                Figura 2.30 - Sistema de suspensão de via   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £
        ¦          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                Figura 2.29 -Sistema de lançamento hidráulico (macacos hidráulicos e prolongas)
        ¦          £
                do Douro£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £   £       £   £       £   £       £       £   £       £       £   £       £   £       £   £   £       £   £   £       £   £       £   £       £   £       £   £       £       £   £   £   £   £       £   £   £           £   £       £
                Figura 2.28 - Quadro deslizante de passagem inferior de peões no troço Caíde- Livração da Linha
        ¥          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £
                Figura 2.27 - Sistema Keller. Macacos hidráulicos e prolongas £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £
        ¥          £   £   £   £   £   £   £   £   £
                Figura 2.26 - Sistema Keller.Prolongas£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £   £       £   £
Figura 2.67 - Projecto inicial                                                                                           £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¤   ¨




    Figura 2.68 - Encontro em cofre.Falta de juntas de dilatação                                                                                                                                                                                                                                                         £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.69 - Encontro Perdido. Falta de juntas de dilatação                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.70 - Aparelho de apoio no Encontro Perdido                                                                                                                                                                                                                      £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.71 - Rotura das ligações do passeio ao muro avenida                                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.72 - Fracturação dos passeios                                                                                                                                                   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.73 - Fractura no banzo inferior da Viga longarina                                                                                                                                                                                                                                                 £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.74 - Fissuras e mau acabamento do betão (Encontro em cofre)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.75 - Fissura (Encontro em cofre)                                                                                                                                                            £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.76 - Passeio em falso, por falta de aterro no encontro perdido                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.77 – Falta de aterro no encontro perdido                                                                                                                                                                                                    £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   




    Figura 2.78 – Rotação do passeio relativamente ao muro avenida                                                                                                                                                                                                                                                                                   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¤




    Figura 2.79 - Parafusos de fixação da chapa do guarda corpos em junta                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¤




    Figura 2.80 - Erosão do talude do Encontro em cofre                                                                                                                                                                                                                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¥




    Figura 2.81 – Falta de Caleiras de drenagem                                                                                                                                                                              £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¥




    Figura 2.82 - Caleiras de drenagem deslocadas ou partidas                                                                                                                                                                                                                                                    £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¥




    Figura 2.83 - Betão aparente no encontro com irregularidades                                                                                                                                                                                                                                                                     £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¦




    Figura 2.84 – Betão aparente no tabuleiro com irregularidades                                                                                                                                                                                                                                                                        £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¥   ¦




    Figura 2.85 - Reposição da ligação do passeio ao muro avenida. Caleira de drenagem
    complementar                             £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦       ©




    Figura 2.86 – Caleira da drenagem complementar                                                                                                                                                                                                           £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦       ©




    Figura 2.87 - Pormenor do muro de gabiões contendo o muro de betão armado                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.88 - Muros de gabiões norte e nascente                                                                                                                                                                                                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.89 - Passagem inferior de peões ao km 30,780 da Linha do Douro                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.90 – Vista inferior do tabuleiro da passagem inferior de peões                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.91 - Execução do Encontro E1                                                                                                                                                    £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.92 - Aplicação de pré-esforço no Encontro E2                                                                                                                                                                                                                            £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.93 - Instalação dos cabos de pré-esforço do tabuleiro                                                                                                                                                                                                                                                                       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.94 – Pré - laje do tabuleiro                                                                                                                                £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £   £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   




    Figura 2.95 - Colocação de pré-lajes suspensas dos cabos de pré-esforço                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¤




    Figura 2.96 – Vão entre o encontro esquerdo e o pilar com todas as pré-lajes já instaladas                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¤




    Figura 2.97 - Montagem de pré – lajes na zona sobre a plataforma ferroviária em período de
    interdição nocturna de via e corte de tensão                                                                                                                                                                         £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £   £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¤




    Figura 2.98 - Armaduras de aço já colocadas no tabuleiro, para início da betonagem do tabuleiro,
    em período nocturno                                                          £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¤




    Figura 2.99 - Ponte de Caniços ao km 35,364 da Linha de Guimarães                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¦




    Figura 2.100 – Vista da via férrea da Ponte de Caniços                                                                                                                                                                                                                               £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¦




    Figura 2.101 - A ponte antiga de via estreita, transformada em atravessamento pedonal e a nova
    Ponte de Caniços                                         £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £   £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¦




    Figura 2.102 - Sensor de deslocamento, LVDT (Costa et al, 2004)                                                                                                                                                                                                                                                                                              £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   §




    Figura 2.103 - Comparador eléctrico (Costa et al, 2004)                                                                                                                                                                                                                                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £   £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   §




    Figura 2.104 - Instalação de inclinómetro. (Costa et al, 2004 )                                                                                                                                                                                                                                                                  £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £   £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¨




    Figura 2.105 - LVDT instalado no Encontro E1, para medir a abertura da junta de dilatação(Costa et
    al, 2004)£   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   ¦   ¨




    Figura 2.106 - Laboratório móvel de estruturas sob o terceiro tramo, durante a realização do
    ensaio. (Costa et al, 2004)                                                                                      £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £       £       £   £       £       £       £       £       £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   £   §   




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Construção, inspeção e conservação de pontes ferroviárias na Região Norte de Portugal

  • 1. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.................................................................... 1 1.1. Generalidades .................................................................................................................... 1 1.2. Objectivos .......................................................................................................................... 2 1.3. Organização da Dissertação ............................................................................................... 3 1.4. Breve introdução histórica .................................................................................................. 4 1.5. A modernização do caminho de ferro na Região Norte ........................................................ 5 1.6. As obras de arte construídas no contexto da modernização operada ................................. 10 1.7. Classificação das Linhas em função das cargas máximas admissíveis, segundo a Ficha UIC 700-0...................................................................................................................................... 11 2. A CONSTRUÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ................... 14 2.1. O Projecto ........................................................................................................................ 14 2.1.1. Condicionamentos ferroviários, topográficos, geotécnicos e hidráulicos ...................... 14 2.1.2. A Normalização na Construção de Pontes Ferroviárias............................................... 15 2.1.2.1. Antecedentes históricos das Normas da REFER.................................................. 15 2.2.2.2. As Normas de obras de arte da REFER............................................................... 16 2.1.2.3. Outras Normas REFER aplicáveis às obras de arte.............................................. 21 2.1.3. O Projecto de Suspensão de Via ................................................................................ 25 2.1.4. Caracterização das obras de arte estudadas.............................................................. 25 2.1.4.1. Tipo de obras e soluções estruturais .................................................................. 25 2.1.4.2. Estruturas de betão. Materiais e recobrimento das armaduras.......................... 35 2.2. CONSTRUÇÃO ................................................................................................................. 35 2.2.1. A construção de passagens Inferiores por lançamento incrementado. ........................ 35 2.2.1.1. Introdução ......................................................................................................... 35 2.2.1.2. – Método “Keller”.............................................................................................. 36 2.2.1.3. O Método da “Tecnimpulso” .............................................................................. 37 2.2.1.4. Método da “ATROS” .......................................................................................... 40 2.2.2. A construção de passagens inferiores por escavação mineira..................................... 40 2.2.3. A construção de passagens Inferiores por estacas tangentes ..................................... 41 2.2.4. As Fundações das obras de arte................................................................................ 44 2.2.5. O Pré-esforço nas obras de arte ................................................................................ 46 2.2.6. Tipos de aparelhos de apoio mais utilizados .............................................................. 46 2.2.6.1 Apoios elastoméricos .......................................................................................... 47 2.2.6.2. Apoios de neoprene em caixa fixa ...................................................................... 47 2.2.7. Tipos de juntas de dilatação mais utilizadas............................................................... 50 2.2.8. A pré - fabricação de obras de arte ferroviárias .......................................................... 54 2.2.8.1. Problemas e patologias em passagens superiores de peões ............................... 54 2.2.8.2. Passagem Superior Rodoviária. Erros de construção e soluções de reparação..... 58 2.2.7. Construção de Passagens Superiores de Peões tipo “Ponte Catenária”.................. 72 2.2.7.1. Concepção Estrutural......................................................................................... 72   ¡ ¡
  • 2. 2.2.7.2. O Processo Construtivo...................................................................................... 73 2.2.8. Ensaios de carga em pontes e viadutos ..................................................................... 75 2.2.8.1. Ensaios da Ponte de Caniços ............................................................................. 77 2.2.8.2. Sistema de medição instalado........................................................................... 78 2.2.8.3. Condução do Ensaio de carga............................................................................ 79 2.2.8.4. Resultados e Conclusões ................................................................................... 80 2.2.8.5. Ensaio de Vibração Ambiental ............................................................................ 82 2.2.9. – A fiscalização das obras de arte ............................................................................. 83 2.2.10. Telas Finais e a Compilação Técnica ....................................................................... 85 3. A INSPECÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...................... 88 3.1. Antecedentes históricos.................................................................................................... 88 3.2. A Inspecção de obras de arte pela REFER......................................................................... 90 3.2.1. Inspecção das obras de arte no troço Valongo/Cete da Linha do Douro ................. 92 3.3. A Inspecção de Pontes nos Estados Unidos ...................................................................... 96 3.3.1. Compilação Técnica.............................................................................................. 98 3.3.2. Inspecções Periódicas........................................................................................... 98 3.3.3. Inspecções sub - aquáticas ................................................................................... 99 3.3.4. Inspecções Especiais ............................................................................................ 99 3.3.5. Relatórios das Inspecções ..................................................................................... 99 3.3.6. Inspectores e Engenheiros .................................................................................. 100 3.4. A inspecção de pontes pelos caminhos de ferro britânicos .............................................. 100 3.4.1. Frequência e preparação das inspecções ................................................................ 100 3.4.1.1. Inspecções Detalhadas .................................................................................... 100 3.4.1.2. Inspecções Visuais........................................................................................... 102 3.4.2. Inspecções Detalhadas............................................................................................ 103 3.4.2.1. Objectivo ......................................................................................................... 103 3.4.2.2. A Inspecção..................................................................................................... 103 3.4.3. Inspecções Visuais................................................................................................. 107 3.4.4. Inspecções Adicionais ............................................................................................. 107 3.4.5. Relatórios de Inspecção .......................................................................................... 108 3.4.6. Índice do Estado de Conservação das Obras de Arte................................................ 108 3.4.6.1. Visão geral do Sistema..................................................................................... 109 4. A CONSERVAÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...............111 4.1. A manutenção preventiva ............................................................................................... 111 4.2. Trabalhos de Reparação................................................................................................. 113 4.2.1. A reparação das pontes em alvenaria ...................................................................... 114 4.2.1.1. As causas das infiltrações ................................................................................ 114 4.2.1.2. A reparação do sistema de recolha de águas.................................................... 115 4.2.2. A reparação de pontes metálicas............................................................................. 115 4.2.3. A reparação de pontes em betão armado pré - esforçado......................................... 116 4.2.4. O reposicionamento de aparelhos de apoio num pilar da Ponte Ferroviária de S. João ......................................................................................................................................... 117 4.2.4.1. Sistema de Execução ....................................................................................... 119 4.2.4.2. Metodologia de Execução adoptada.................................................................. 120 4.3. A Reabilitação e Reforço de pontes ................................................................................. 123 4.3.1. O Alargamento da Ponte sobre o rio Ferreira ........................................................... 124   ¡ ¡ ¡
  • 3. 4.3.1.1. Concepção das estruturas................................................................................ 125 4.3.1.2. Critérios de dimensionamento.......................................................................... 126 4.3.1.3. Impermeabilização e drenagem ....................................................................... 127 4.3.2. Estabilização e Recuperação de duas Passagens Superiores Rodoviárias ................. 127 4.3.3 - Beneficiação do Viaduto do Rego Lameiro............................................................... 132 5. ANÁLISE DE CUSTOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA .....140 5.1. Introdução ..................................................................................................................... 140 5.2. Aspectos que condicionam a análise de custos ao longo do ciclo de vida da ponte .......... 142 5.3 – Os custos das obras objecto de estudo ......................................................................... 143 5.4. Comparação de custos do mesmo tipo de obra, a preços actuais.................................... 145 5.4.1. Passagens Inferiores ............................................................................................... 145 5.4.2. Passagens superiores ............................................................................................. 148 5.4.3. Pontes e Viadutos ................................................................................................... 150 5.5. Acções necessárias ao prolongamento do ciclo de vida ................................................... 153 5.6. A utilização da análise de custos de ciclo de vida, na escolha da solução de projecto ...... 155 6. CONCLUSÕES ...............................................................157 6.1 – Considerações finais .................................................................................................... 157 6.2 – Conclusões gerais ........................................................................................................ 159 6.3 – Desenvolvimentos futuros............................................................................................. 161 BIBIOGRAFIA E REFERÊNCIAS...............................................163 PÁGINAS DA INTERNET.........................................................170 ¡ ¢
  • 4. ÍNDICE DE FIGURAS CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO Figura 1.1 - Traçado da Rede Ferroviária da Região Norte £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ Figura 1.2 - Ponte Maria Pia em construção - "Pont du Douro à Porto 2 por G. Eiffel-Clichy, 1879 £ £ £ ¥ Figura 1.3 – Construção da Ponte S. João £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 1.4 - Traçado da Linha do Douro (Ermesinde – Caíde) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 1.5 -Traçado da Linha do Minho (Porto - S. Romão) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § Figura 1.6 - Traçado da Linha do Minho (S. Romão - Nine) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § Figura 1.7 - Traçado da Linha de Guimarães £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ Figura 1.8 -Traçado do Ramal de Braga £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ Figura 1.9 – Mapa de cargas máximas admissíveis na rede ferroviária nacional (Instrução de Exploração Técnica n.º50) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © CAPÍTULO 2 - A CONSTRUÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS Figura 2.1 – Viadutos de Cabeda £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © Figura 2.2 - Pormenor de impermeabilização do tabuleiro £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © § Figura 2.3 - Modelo de carga 71 da UIC £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.4 - Modelo de carga SW/O da UIC £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.5 - Modelo de carga 2000 da UIC £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.6 – Distribuição por ano de construção das obras analisadas £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ Figura 2.7 - Passagem Inferior Rodoviária PI 3 ao km 44,894 do Ramal de Braga £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.8 - Passagem Agrícola - PA 2 ao km 22,415 da Linha do Douro £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.9 - Passagem Inferior de Peões – PIP 3 ao km 35,172 da Linha do Douro (Estação de Paredes) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.10 - Passagem Inferior Rodoviária - PI 2 ao km 44.256 do Ramal de Braga (Exemplo de tabuleiro com aparelhos de apoio) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.11 - Passagens Inferiores Rodoviárias - Tipo de Estrutura £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § Figura 2.12 - Passagens Inferiores Agrícolas - Tipos de Estrutura £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ Figura 2.13 – Passagem Superior Rodoviária ao km 32,730 da Linha do Minho £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ Figura 2.14 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipo de Estrutura £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.15 - Passagens Superiores Rodoviárias. Distribuição por número de vãos £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © Figura 2.16 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipos estruturais em obras de um único vão £ £ £ £ £ © Figura 2.17 - Passagens Superiores Rodoviárias - Tipos estruturais em obras de três tramos £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.18 –Passagem superior de peões (metálica) ao km 29,971 da Linha do Douro (Estação de Caíde)£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.19 – Passagem superior de peões (betão £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.20 – Distribuição das passagens superiores de peões segundo o material de construção Figura 2.21 – Distribuição das passagens superiores de peões segundo as acessibilidades £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.22 – Viaduto Ferroviário ao km 35.740 da Linha do Minho, com 426 m de extensão £ £ £ £ £ £ Figura 2.23 - Pontes e Viadutos Ferroviários - Tipos de estrutura £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.24 - Sistema de Suspensão de Via Keller £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.25 - Sistema Keller - Apoio no quadro de betão armado £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¢
  • 5. ¡ ¢ § ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.66 - Passagem Superior Rodoviária - km 26,177 da Linha do Douro£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.65 - Aumento da largura da junta em cerca de 3 cm £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ £ £ £ Figura 2.64 - Deslocamento da rampa em resultado de assentamento diferencial da fundação ¦ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.63 – Vista, de outro ângulo, do depósito de terras e pedras. £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ soltas e pedras ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.62 – Rampa na zona de ligação ao viaduto rodoviário, podendo-se ver o depósito de terras ¥ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.61 - Fissuras na face inferior da laje de escada, após reparação £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ inferior. ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.60 - Laje de escada de acesso a passagem superior de peões, com fissuras na face ¥ ¤ Figura 2.59 - Idem £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ dilatação ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.58 - Posicionamento de parafusos de chapa de fixação de guarda corpos em junta de ¤ ¤ Figura 2.57 - Idem £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.56.–Destaque do betão na zona da chapa inferior de fixação do guarda - corpos ¤ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.55 - Idem, já com oxidação num dos parafusos £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.54 - Betão destacado na zona de fixação da chapa do guarda-corpos £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura - 2.53 – Desenho esquemático de junta de dilatação em neoprene armado£ £ £ £ £ £ £ £ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.52 – Tipos de juntas de dilatação em pontes e viadutos ferroviários£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura - 2.51 – Desenho esquemático de junta elastomérica modelar £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.50 – Desenho de junta de dilatação metálica£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © ¤ £ £ £ Figura 2.49 – Desenho esquemático de junta de dilatação em monobloco de elastómero e aço © (Tipo Jeene) ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.48 – Pormenor esquemático de junta de dilatação elástica expansível nucleada estrutural ¤ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.47 – Desenho esquemático de junta de dilatação elastomérica de compressão ¨ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ £ ¡ ! % $ # ( ' % ! % $ # ! ¡ ¡ § £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.45 - Aparelho de apoio tipo Panela - refª Letrony - Fixo £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.44 - Aparelho de Apoio tipo Panela - refª Letrony - Unidireccional £ £ £ £ £ £ £ § £ £ £ Figura 2.43 - Aparelho de Apoio tipo Panela - Unidireccional (Encontro da Ponte de Caniços) ¦ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.42 - Aparelho de Apoio Elastométrico refª Lemitrony £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.41 – Fase V£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.40 - Fase IV £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.39 - Fase III £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.38 - Fase II £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.37 – Fase I£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ © £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.36 - Passagem inferior rodoviária 6, ao km 44.006 do troço Penafiel – Caíde ¨ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.35 - Aterro de reforço da zona de suspensão de via £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.34 - Quadro de betão armado. Bisel de ataque £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¨ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.33 - Laje e muretes de guiamento £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.32 - Esquema de Suspensão de via £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.31 - Sistema de Suspensão de via . Apoio das vigas mestras no quadro de betão armado § £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.30 - Sistema de suspensão de via £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.29 -Sistema de lançamento hidráulico (macacos hidráulicos e prolongas) ¦ £ do Douro£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.28 - Quadro deslizante de passagem inferior de peões no troço Caíde- Livração da Linha ¥ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.27 - Sistema Keller. Macacos hidráulicos e prolongas £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ £ £ £ £ £ £ £ £ £ Figura 2.26 - Sistema Keller.Prolongas£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £
  • 6. Figura 2.67 - Projecto inicial £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¤ ¨ Figura 2.68 - Encontro em cofre.Falta de juntas de dilatação £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.69 - Encontro Perdido. Falta de juntas de dilatação £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.70 - Aparelho de apoio no Encontro Perdido £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.71 - Rotura das ligações do passeio ao muro avenida £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.72 - Fracturação dos passeios £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.73 - Fractura no banzo inferior da Viga longarina £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.74 - Fissuras e mau acabamento do betão (Encontro em cofre) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.75 - Fissura (Encontro em cofre) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.76 - Passeio em falso, por falta de aterro no encontro perdido £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.77 – Falta de aterro no encontro perdido £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ Figura 2.78 – Rotação do passeio relativamente ao muro avenida £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¤ Figura 2.79 - Parafusos de fixação da chapa do guarda corpos em junta £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¤ Figura 2.80 - Erosão do talude do Encontro em cofre £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¥ Figura 2.81 – Falta de Caleiras de drenagem £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¥ Figura 2.82 - Caleiras de drenagem deslocadas ou partidas £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¥ Figura 2.83 - Betão aparente no encontro com irregularidades £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¦ Figura 2.84 – Betão aparente no tabuleiro com irregularidades £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¥ ¦ Figura 2.85 - Reposição da ligação do passeio ao muro avenida. Caleira de drenagem complementar £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ © Figura 2.86 – Caleira da drenagem complementar £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ © Figura 2.87 - Pormenor do muro de gabiões contendo o muro de betão armado £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.88 - Muros de gabiões norte e nascente £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.89 - Passagem inferior de peões ao km 30,780 da Linha do Douro £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.90 – Vista inferior do tabuleiro da passagem inferior de peões £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.91 - Execução do Encontro E1 £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.92 - Aplicação de pré-esforço no Encontro E2 £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.93 - Instalação dos cabos de pré-esforço do tabuleiro £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.94 – Pré - laje do tabuleiro £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ Figura 2.95 - Colocação de pré-lajes suspensas dos cabos de pré-esforço £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ Figura 2.96 – Vão entre o encontro esquerdo e o pilar com todas as pré-lajes já instaladas £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ Figura 2.97 - Montagem de pré – lajes na zona sobre a plataforma ferroviária em período de interdição nocturna de via e corte de tensão £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ Figura 2.98 - Armaduras de aço já colocadas no tabuleiro, para início da betonagem do tabuleiro, em período nocturno £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¤ Figura 2.99 - Ponte de Caniços ao km 35,364 da Linha de Guimarães £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¦ Figura 2.100 – Vista da via férrea da Ponte de Caniços £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¦ Figura 2.101 - A ponte antiga de via estreita, transformada em atravessamento pedonal e a nova Ponte de Caniços £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¦ Figura 2.102 - Sensor de deslocamento, LVDT (Costa et al, 2004) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ § Figura 2.103 - Comparador eléctrico (Costa et al, 2004) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ § Figura 2.104 - Instalação de inclinómetro. (Costa et al, 2004 ) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¨ Figura 2.105 - LVDT instalado no Encontro E1, para medir a abertura da junta de dilatação(Costa et al, 2004)£ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ ¦ ¨ Figura 2.106 - Laboratório móvel de estruturas sob o terceiro tramo, durante a realização do ensaio. (Costa et al, 2004) £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ £ § ¢ ¡ ¡