SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Disciplina: Ética e Bioética
Profª: Helena Faria
Alunos: Andressa Freitas dos Reis
Ana Cátia de Almeida
Ana Carolina P Cruz
Lilia Mendel Curityba
Luciana de Almeida
Munique Lutavanha
Wilson Cezar Carneiro Reis
Seminário Distanásia
O que significa Distanásia?
É conceituada pelo Dicionário Aurélio como “morte
lenta, ansiosa e com muito sofrimento”.
Trata-se de um neologismo, de origem grega:
o prefixo dys significa ‘ato defeituoso’ ou ‘errado’ e a
palavra thánatos significa morte.
A distanásia, portanto, é o prolongamento exagerado
da agonia, sofrimento e morte de um paciente.
Questões Éticas relacionada a profissão
*Até que ponto se deve prolongar o processo do
morrer se não existe mais esperança de cura?
*Manter a pessoa ‘morta-viva’ artificialmente
interessa a quem?
O médico intensivista é frequentemente exposto ao dilema
de quando estará prolongamento o morrer ao invés de
salvando uma vida, e tem que optar por algum limite de
esforço terapêutico, o que causa um estresse adicional
àqueles que trabalham em UTIs.
Ressaltar-se que a suspensão de tratamentos fúteis não
promove a morte e sim evita que o morrer seja
alongado à custa de enorme sofrimento.
Dignidade da pessoa humana como fundamento
do direito à morte digna
O novo Código de Ética Médica brasileiro, em
vigor desde abril de 2010, introduziu uma
grande novidade nos cuidados de final de vida,
ao se posicionar no trecho que aponta os
princípios fundamentais da atividade médica,
contra a prática da distanásia:
“Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico
evitará a realização de procedimentos diagnósticos e
terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes
sob sua atenção todos os cuidados paliativos
apropriados”.
Essa conduta recebeu o nome de ‘ortotanásia’.
Isso, porém, não nos dá o direito de abreviar a
vida (eutanásia).
Direito de morrer dignamente e direito à morte:
distinção
O direito de morrer dignamente não deve ser
confundido com direito à morte.
É a reivindicação por vários direitos e situações
jurídicas, como a dignidade da pessoa, a liberdade,
a autonomia, a consciência, os direitos de
personalidade.
Refere-se ao desejo de ser ter uma morte natural,
humanizada, sem o prolongamento da agonia por
parte de um tratamento inútil.
Isso não se confunde com o direito de morrer.
Este tem sido reivindicado como sinônimo de
eutanásia ou de auxilio a suicídio, que são
intervenções que causam a morte.
Continuação ...
Por mais que a tecnologia progrida, e esperamos que
continue a avançar, não nos dará o dom da imortalidade
biológica.
Nos casos dos pacientes sem esperança de recuperação, o
uso de recursos tecnológicos caríssimos para prolongar
a vida, além de representar um gasto desnecessário,
impõe mais sofrimento tanto aos doentes quanto aos
familiares.
É preciso ter a coragem de reconhecer que, em
determinadas situações, chegamos a um limite.
Devemos então proporcionar mais conforto e evitar a dor
e sofrimento desnecessários .
Delimitações conceituais necessárias.
O prolongamento artificial do processo de morte,
com sofrimento do doente. É uma ocasião em que
se prolonga a agonia, artificialmente, mesmo que
os conhecimentos médicos, no momento, não
prevejam possibilidade de cura ou de melhora.
É uma expressão da obstinação terapêutica pelo
tratamento e pela tecnologia, sem a devida atenção
em relação ao ser humano.
Ao invés de se permitir ao paciente uma morte
natural, prolonga-se sua agonia, sem que nem o
paciente nem a equipe médica tenham reais
expectativas de sucesso ou de uma qualidade de
vida melhor para o paciente.
O desafio de cuidar
Dados do Conselho Federal de Medicina revelam
que atualmente, no Brasil, 30% dos internados
em unidades de tratamento intensivo (UTIs) são
pacientes em estado terminal, que não deveriam
permanecer nessas unidades.
Eles deveriam estar recebendo cuidados paliativos,
ou seja, não sendo mais possível a cura, deveria
ser dado a esses pacientes conforto e atenção a
suas necessidades físicas, psíquicas, sociais e
espirituais.
Permanece como um grande desafio o cultivo da
sabedoria de integrar a dimensão da finitude e
da mortalidade na vida, bem como oferecer
cuidados holísticos no adeus final.
Amparo Jurídico
O envolvimento dos médicos em causar ou apressar a
morte de pacientes é proibido, mas há suporte ético
para o aumento progressivo de medicação para alivio
da dor em pacientes terminais, mesmo que isso traga
risco à vida.
Entre tanto, ao limitar ou suspender uma terapêutica,
somente será considerado o causador da morte do
doente se essa terapêutica tiver potencial para evitar
a morte.
Portanto, a suspensão ou a recusa de terapia fútil ou
inútil não pode ser enquadrada como homicídio.
Referência Bibliográfica
Revista: Ciência Hoje de março 2013
Entrevista com Léo Pessini – Programa de Pós-
Graduação/Doutorado em Bioética, Centro
Universitário São Camilo (São Paulo)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerA morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerEliane Santos
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem universitária
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Ana Hollanders
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Karina Pereira
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slideRenata Nobre
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesMarci Oliveira
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importânciaCélia Costa
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteProqualis
 

Mais procurados (20)

BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
 
A morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerA morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrer
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
 
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - EnfermagemSAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slide
 
Bioética aborto e eutanasia
Bioética    aborto e eutanasiaBioética    aborto e eutanasia
Bioética aborto e eutanasia
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_exames
 
Ética Profissional na Enfermagem
Ética Profissional na EnfermagemÉtica Profissional na Enfermagem
Ética Profissional na Enfermagem
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importância
 
Paciente terminal
Paciente terminalPaciente terminal
Paciente terminal
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do paciente
 

Destaque

ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)Fernanda Marinho
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...Fabiano Da Ventura
 
Trabalho da eutanásia
Trabalho da eutanásiaTrabalho da eutanásia
Trabalho da eutanásiafigo
 
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack"
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack" 2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack"
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack" Luana Copini
 
éTica e eutanásia
éTica e eutanásiaéTica e eutanásia
éTica e eutanásiaericacostas
 
Aula de meio de transporte em libras
Aula de meio de transporte em librasAula de meio de transporte em libras
Aula de meio de transporte em librasBárbara Franceschin
 
Guião filme mar adentro
Guião filme mar adentroGuião filme mar adentro
Guião filme mar adentroSusana Cardoso
 
Grupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasiaGrupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasiamarleneves
 
Eutanásia na sociedade atual
Eutanásia na sociedade atualEutanásia na sociedade atual
Eutanásia na sociedade atualGuilherme Lemos
 
Bioética, aborto e eutanásia
Bioética, aborto e eutanásiaBioética, aborto e eutanásia
Bioética, aborto e eutanásiaRaianeEnfermagem
 

Destaque (20)

Distanasia
DistanasiaDistanasia
Distanasia
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...
Atuação Ética e Legal do Enfermeiro no Cotidiano - Eutanásia, Distanásia e Or...
 
Eutanasia
EutanasiaEutanasia
Eutanasia
 
Trabalho da eutanásia
Trabalho da eutanásiaTrabalho da eutanásia
Trabalho da eutanásia
 
A Eutanásia
A EutanásiaA Eutanásia
A Eutanásia
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Cores
CoresCores
Cores
 
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack"
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack" 2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack"
2012 Terminalidade "Voce não conhece Jack"
 
éTica e eutanásia
éTica e eutanásiaéTica e eutanásia
éTica e eutanásia
 
Aula de meio de transporte em libras
Aula de meio de transporte em librasAula de meio de transporte em libras
Aula de meio de transporte em libras
 
Guião filme mar adentro
Guião filme mar adentroGuião filme mar adentro
Guião filme mar adentro
 
Grupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasiaGrupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasia
 
Ética em cuidados paliativos
Ética em cuidados paliativosÉtica em cuidados paliativos
Ética em cuidados paliativos
 
Eutanásia na sociedade atual
Eutanásia na sociedade atualEutanásia na sociedade atual
Eutanásia na sociedade atual
 
Eutanásia
EutanásiaEutanásia
Eutanásia
 
EUTANÁSIA
EUTANÁSIAEUTANÁSIA
EUTANÁSIA
 
Microsoft Power Point EutanáSia
Microsoft Power Point   EutanáSiaMicrosoft Power Point   EutanáSia
Microsoft Power Point EutanáSia
 
Bioética, aborto e eutanásia
Bioética, aborto e eutanásiaBioética, aborto e eutanásia
Bioética, aborto e eutanásia
 

Semelhante a Distanásia e cuidados paliativos

0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela laiscarlini
 
Eutanásia (argumentos contra)
Eutanásia (argumentos contra)Eutanásia (argumentos contra)
Eutanásia (argumentos contra)rtissi22
 
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptx
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptxFinitude morte e cuidados no final da vida.pptx
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptxIsadoraPereira32
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaDenise Aguiar
 
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrer
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrerO fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrer
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrerCentro Universitário Ages
 
Violência Doméstica 9º C Grupo 1
Violência Doméstica 9º C Grupo 1Violência Doméstica 9º C Grupo 1
Violência Doméstica 9º C Grupo 1António Morais
 
Eduardo juan troster mesa redonda 13
Eduardo juan troster   mesa redonda 13Eduardo juan troster   mesa redonda 13
Eduardo juan troster mesa redonda 13xanamachado
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativosAlmeida Almeida
 
Cópia de trabalho de filosofia eutanásia
Cópia de trabalho de filosofia eutanásiaCópia de trabalho de filosofia eutanásia
Cópia de trabalho de filosofia eutanásiaEmanuel Maldonado
 
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásia
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásiaNo sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásia
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásiaOscar Bayerlein
 
Teologia moral frei oton - aula 3 bioetica
Teologia moral   frei oton - aula 3 bioeticaTeologia moral   frei oton - aula 3 bioetica
Teologia moral frei oton - aula 3 bioeticaZé Vitor Rabelo
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiagalegoo
 
paciente terminal
paciente terminal paciente terminal
paciente terminal nagelasouza1
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 

Semelhante a Distanásia e cuidados paliativos (20)

0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
Eutanásia (argumentos contra)
Eutanásia (argumentos contra)Eutanásia (argumentos contra)
Eutanásia (argumentos contra)
 
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptx
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptxFinitude morte e cuidados no final da vida.pptx
Finitude morte e cuidados no final da vida.pptx
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
 
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrer
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrerO fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrer
O fim da vida: a eutanásia, a morte e o morrer
 
Eutanásia
Eutanásia Eutanásia
Eutanásia
 
Violência Doméstica 9º C Grupo 1
Violência Doméstica 9º C Grupo 1Violência Doméstica 9º C Grupo 1
Violência Doméstica 9º C Grupo 1
 
Eduardo juan troster mesa redonda 13
Eduardo juan troster   mesa redonda 13Eduardo juan troster   mesa redonda 13
Eduardo juan troster mesa redonda 13
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
 
Cópia de trabalho de filosofia eutanásia
Cópia de trabalho de filosofia eutanásiaCópia de trabalho de filosofia eutanásia
Cópia de trabalho de filosofia eutanásia
 
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásia
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásiaNo sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásia
No sentido etimológico a palavra eutanásia, a distanásia e ortotanásia
 
eutanasia
eutanasia eutanasia
eutanasia
 
Eutanásia2
Eutanásia2Eutanásia2
Eutanásia2
 
Teologia moral frei oton - aula 3 bioetica
Teologia moral   frei oton - aula 3 bioeticaTeologia moral   frei oton - aula 3 bioetica
Teologia moral frei oton - aula 3 bioetica
 
Aula etica neo 2
Aula etica neo 2Aula etica neo 2
Aula etica neo 2
 
Eutanásia
Eutanásia Eutanásia
Eutanásia
 
Eutanásia
EutanásiaEutanásia
Eutanásia
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
 
paciente terminal
paciente terminal paciente terminal
paciente terminal
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 

Mais de Dessa Reis

2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf
2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf
2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdfDessa Reis
 
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdfDessa Reis
 
slider para grupo de tabagismo
slider para grupo de tabagismoslider para grupo de tabagismo
slider para grupo de tabagismoDessa Reis
 
Folheto Gravidez na adolescencia
Folheto Gravidez na adolescenciaFolheto Gravidez na adolescencia
Folheto Gravidez na adolescenciaDessa Reis
 
Resnha filme sicko
Resnha filme sickoResnha filme sicko
Resnha filme sickoDessa Reis
 
Folheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da CriançaFolheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da CriançaDessa Reis
 
Folheto Gestantes
Folheto GestantesFolheto Gestantes
Folheto GestantesDessa Reis
 
Balas frenéticas
Balas frenéticasBalas frenéticas
Balas frenéticasDessa Reis
 
Controle do diabetes
Controle do diabetes Controle do diabetes
Controle do diabetes Dessa Reis
 
1 diagnostico das condições de promoção de saude das escolas
1   diagnostico das condições de promoção de saude das escolas1   diagnostico das condições de promoção de saude das escolas
1 diagnostico das condições de promoção de saude das escolasDessa Reis
 
3 lista de comparecimento teatro de fantoche
3   lista de comparecimento teatro de fantoche3   lista de comparecimento teatro de fantoche
3 lista de comparecimento teatro de fantocheDessa Reis
 
Cms raul barroso
Cms raul barrosoCms raul barroso
Cms raul barrosoDessa Reis
 
Diabetes x saude bucal
Diabetes x saude bucalDiabetes x saude bucal
Diabetes x saude bucalDessa Reis
 
Grupo de amamentação
Grupo de amamentação Grupo de amamentação
Grupo de amamentação Dessa Reis
 
Piercing Por que não usar
Piercing Por que não usarPiercing Por que não usar
Piercing Por que não usarDessa Reis
 
Seminário dorothea elizabeth orem
Seminário dorothea elizabeth oremSeminário dorothea elizabeth orem
Seminário dorothea elizabeth oremDessa Reis
 
Visita técnica no CMS APN
Visita técnica no CMS APNVisita técnica no CMS APN
Visita técnica no CMS APNDessa Reis
 
Relatório final praticas assistenciais
Relatório final praticas assistenciais Relatório final praticas assistenciais
Relatório final praticas assistenciais Dessa Reis
 
Tipos de cobertura
Tipos de coberturaTipos de cobertura
Tipos de coberturaDessa Reis
 

Mais de Dessa Reis (20)

2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf
2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf
2ª Edição Jornal Vilar Carioca.pdf
 
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf
1ª Edição do Jornal do Vilar Carioca.pdf
 
slider para grupo de tabagismo
slider para grupo de tabagismoslider para grupo de tabagismo
slider para grupo de tabagismo
 
Folheto Gravidez na adolescencia
Folheto Gravidez na adolescenciaFolheto Gravidez na adolescencia
Folheto Gravidez na adolescencia
 
Resnha filme sicko
Resnha filme sickoResnha filme sicko
Resnha filme sicko
 
Folheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da CriançaFolheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da Criança
 
Folheto Gestantes
Folheto GestantesFolheto Gestantes
Folheto Gestantes
 
Balas frenéticas
Balas frenéticasBalas frenéticas
Balas frenéticas
 
Controle do diabetes
Controle do diabetes Controle do diabetes
Controle do diabetes
 
1 diagnostico das condições de promoção de saude das escolas
1   diagnostico das condições de promoção de saude das escolas1   diagnostico das condições de promoção de saude das escolas
1 diagnostico das condições de promoção de saude das escolas
 
3 lista de comparecimento teatro de fantoche
3   lista de comparecimento teatro de fantoche3   lista de comparecimento teatro de fantoche
3 lista de comparecimento teatro de fantoche
 
Cms raul barroso
Cms raul barrosoCms raul barroso
Cms raul barroso
 
Diabetes x saude bucal
Diabetes x saude bucalDiabetes x saude bucal
Diabetes x saude bucal
 
Grupo de amamentação
Grupo de amamentação Grupo de amamentação
Grupo de amamentação
 
Piercing Por que não usar
Piercing Por que não usarPiercing Por que não usar
Piercing Por que não usar
 
Seminário dorothea elizabeth orem
Seminário dorothea elizabeth oremSeminário dorothea elizabeth orem
Seminário dorothea elizabeth orem
 
Visita técnica no CMS APN
Visita técnica no CMS APNVisita técnica no CMS APN
Visita técnica no CMS APN
 
Relatório final praticas assistenciais
Relatório final praticas assistenciais Relatório final praticas assistenciais
Relatório final praticas assistenciais
 
Semiologia a1
Semiologia a1Semiologia a1
Semiologia a1
 
Tipos de cobertura
Tipos de coberturaTipos de cobertura
Tipos de cobertura
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 

Distanásia e cuidados paliativos

  • 1. Disciplina: Ética e Bioética Profª: Helena Faria Alunos: Andressa Freitas dos Reis Ana Cátia de Almeida Ana Carolina P Cruz Lilia Mendel Curityba Luciana de Almeida Munique Lutavanha Wilson Cezar Carneiro Reis Seminário Distanásia
  • 2. O que significa Distanásia? É conceituada pelo Dicionário Aurélio como “morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento”. Trata-se de um neologismo, de origem grega: o prefixo dys significa ‘ato defeituoso’ ou ‘errado’ e a palavra thánatos significa morte. A distanásia, portanto, é o prolongamento exagerado da agonia, sofrimento e morte de um paciente.
  • 3. Questões Éticas relacionada a profissão *Até que ponto se deve prolongar o processo do morrer se não existe mais esperança de cura? *Manter a pessoa ‘morta-viva’ artificialmente interessa a quem? O médico intensivista é frequentemente exposto ao dilema de quando estará prolongamento o morrer ao invés de salvando uma vida, e tem que optar por algum limite de esforço terapêutico, o que causa um estresse adicional àqueles que trabalham em UTIs. Ressaltar-se que a suspensão de tratamentos fúteis não promove a morte e sim evita que o morrer seja alongado à custa de enorme sofrimento.
  • 4. Dignidade da pessoa humana como fundamento do direito à morte digna O novo Código de Ética Médica brasileiro, em vigor desde abril de 2010, introduziu uma grande novidade nos cuidados de final de vida, ao se posicionar no trecho que aponta os princípios fundamentais da atividade médica, contra a prática da distanásia: “Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados”. Essa conduta recebeu o nome de ‘ortotanásia’. Isso, porém, não nos dá o direito de abreviar a vida (eutanásia).
  • 5. Direito de morrer dignamente e direito à morte: distinção O direito de morrer dignamente não deve ser confundido com direito à morte. É a reivindicação por vários direitos e situações jurídicas, como a dignidade da pessoa, a liberdade, a autonomia, a consciência, os direitos de personalidade. Refere-se ao desejo de ser ter uma morte natural, humanizada, sem o prolongamento da agonia por parte de um tratamento inútil. Isso não se confunde com o direito de morrer. Este tem sido reivindicado como sinônimo de eutanásia ou de auxilio a suicídio, que são intervenções que causam a morte.
  • 6. Continuação ... Por mais que a tecnologia progrida, e esperamos que continue a avançar, não nos dará o dom da imortalidade biológica. Nos casos dos pacientes sem esperança de recuperação, o uso de recursos tecnológicos caríssimos para prolongar a vida, além de representar um gasto desnecessário, impõe mais sofrimento tanto aos doentes quanto aos familiares. É preciso ter a coragem de reconhecer que, em determinadas situações, chegamos a um limite. Devemos então proporcionar mais conforto e evitar a dor e sofrimento desnecessários .
  • 7. Delimitações conceituais necessárias. O prolongamento artificial do processo de morte, com sofrimento do doente. É uma ocasião em que se prolonga a agonia, artificialmente, mesmo que os conhecimentos médicos, no momento, não prevejam possibilidade de cura ou de melhora. É uma expressão da obstinação terapêutica pelo tratamento e pela tecnologia, sem a devida atenção em relação ao ser humano. Ao invés de se permitir ao paciente uma morte natural, prolonga-se sua agonia, sem que nem o paciente nem a equipe médica tenham reais expectativas de sucesso ou de uma qualidade de vida melhor para o paciente.
  • 8. O desafio de cuidar Dados do Conselho Federal de Medicina revelam que atualmente, no Brasil, 30% dos internados em unidades de tratamento intensivo (UTIs) são pacientes em estado terminal, que não deveriam permanecer nessas unidades. Eles deveriam estar recebendo cuidados paliativos, ou seja, não sendo mais possível a cura, deveria ser dado a esses pacientes conforto e atenção a suas necessidades físicas, psíquicas, sociais e espirituais. Permanece como um grande desafio o cultivo da sabedoria de integrar a dimensão da finitude e da mortalidade na vida, bem como oferecer cuidados holísticos no adeus final.
  • 9. Amparo Jurídico O envolvimento dos médicos em causar ou apressar a morte de pacientes é proibido, mas há suporte ético para o aumento progressivo de medicação para alivio da dor em pacientes terminais, mesmo que isso traga risco à vida. Entre tanto, ao limitar ou suspender uma terapêutica, somente será considerado o causador da morte do doente se essa terapêutica tiver potencial para evitar a morte. Portanto, a suspensão ou a recusa de terapia fútil ou inútil não pode ser enquadrada como homicídio.
  • 10. Referência Bibliográfica Revista: Ciência Hoje de março 2013 Entrevista com Léo Pessini – Programa de Pós- Graduação/Doutorado em Bioética, Centro Universitário São Camilo (São Paulo)