SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 231
Downloaden Sie, um offline zu lesen
ALEMANHA ANTIL
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA JUGO
SLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSTA SAL
VADOR SUECIA SU
IÇA   TCHECOSLOV
AQUIA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALIA A USTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL   BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-BRE
TANHA GRECIA GU


VENEZUELA
                ATEMALA HOLAND
                A HUNGRIA INDIA
                ISRAEL ITALIA JUG
                OSLAVJA JAPAO LU
                XEMBURGO MEXI
                CO NIGERIA PANA
                MA PARAGUAI PE
                RU POLONIA PORT
                UGAL REPUBLICA
                ARABE UNIDA RO
                MENIA RUSSIA SA
                LVADOR SUECIA S
VENEZUELA


DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉRIO DE
EDUCAÇÃO, CARACAS.




Não chegou a tempo de ser incluida neste catálogo a lista de
obras que integram a representação.
ALEMANHA ANTIL
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA IUGO
SLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SAL
V ADOR SUECIA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALIA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL   BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-aRE
TANHA GRECIA GU


V I E T                NAM
                   ATEMALA HOLAND
                   A HUNGRIA INDIA
                   ISRAEL ITALIA IUG
                   OSLAVIA JAPAO LU
                   XEMBURGO MEXI
                   CO NIGERIA PANA
                   MA PARAGUAI PE
                   RU POLONIA PORT
                   UGAL REPUBLICA
                   ARABE UNIDA RO
                   MENIA RUSSIA SA
                   LVADOR SUECIA S
VIET-NÁM

                        TRAN THO


M    3iS uma vez o Vietnam comparece com um de seus mais
destacados artistas, o pintor Tran Tho, à Bienal de Sã.o Paulo.
É a quarta vez que a pintura do Vietnam participa da grande
demonstração internacional. Indubitàvelmente, a pintura do
Vietnam pertence ao quadro ambiental do imenso continente
asiático, e um "pattern" regional é hoje reconhecível, para
aquêles que, visitando Bienais anteriores, não deixaram de se
impressiona" por essa marca tão nítida e característica.
Se há O caráter, entretanto, não há a confusão dos termos. A
pintura do Vietnam acentua sua notável personalização, não
chegando. de maneira alguma, a confundir-se ou a fundir-se
com os traços que identificam a pintura da China ou do Japão.
Há nela um emaranhado desenho do qual surge, principalmente,
neste artista que hoje representa o Vietnam, uma figura, que
adquire forma mediante todo um sistema de alusões, como se
devêssemos descobri-la em estado de sug·estão, mantida na efu-
são lírica de desenho e de plasticidade. Tran Tho possui uma
visualização muito selecionadora, mas nesse trabalho a seletivi-
dade não abandona os meios menos expressivos, nem se desliga
do produto para revesti-lo de todos os elementos possíveis. Que-
remos nos aproximar bastante desta soma de fatôres, pa,..a que
a apreciação desta obra de arte, que requer uma concentração
viva e ativa, mas um abandono ao mesmo tempo, não seja rele
gada numa exposição de tantos trabalhos e tendências. A sabe-
doria de Tran Tho marcha pelos mais cruzados caminhos para
chegar ou nos fazer chegar a uma fruição complexa da imagem.
Teríamos muito a acrescentar às qualidades dúteis dêste desenho,
 tão rico de pormenor quanto se expande em ressonâncias, que
adquirem um brilho inusitado, a acrescentar ao brilho da própria
matéria dêste artista.
Mas como colorista imaginoso e como desenhista ainda mais
imaginoso, Tran Tho está na linha dos maiores figurativos-fan-
tásticos, a defender essa posiçã'o com uma segu,.ança feita de
vitalidade e autenticidade. E teríamos dito tudo. Mas o que é
preciSO é ~onfrontar o que procuramos exprimir com esta pin-
tura minuciosamente arquitetada.

                                                 Geraldo Ferraz
tIET-ífAM

pmtura

     TRABALHO NO CAMPO, 1961. Laca. 80 x 110.
 2   VIDA CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110.
 3   BARCA, 1961. Laca. 80 x 110.
 4   ESTUDO, 1961. Laca. 80 x 110.
 5   BARCO A VELA, 1961. Laca. 80 x 110.
 6   DANÇARINA, 1961. Laca. 80 x 110.
 7   JOVEM MODli:LO, 1961. Laca. 80 x 110.
 8   CARREGADORAS D'ÁGUA, 1961. Laca. 80 x 110.
 9   MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110.
10   VOLTA DA PESCA, 1961. Laca. 80 x 110.
11   COLHEITA, 1961. Laca. 80 x 110.
12   BENEFICIAMENTO DO ARROZ, 1961. Laca. 80 x 110.
13   RIO, 1961. Laca. 80 x 110.
14   DIA DE MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110.
15   PAISAGEM COM ARROZAL, 1961. Laca. 80 x 110.
16   COMPOSIÇAO CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110.
17   ALDEIA, 1961. Laca. 80 x 110.
18   PORTO DE PESCA, 1961. Laca. 80 x 110.
19   COMPOSIÇAO, 1961. Laca. 80 x 110.
20   PAGODE, 1961. Laca. 80 x 110.
21   PAISAGEM, 1961. Laca. 80 x 110.
22   CABEÇA, 1961. Laca. 110 x 160.
23   MERCADO, 1961. Laca. 110 x 160.
24   PESCADORA, 1961. Laca. 110 x 160.
2P   BARCAS, 1961. Laca. 110 x 160.




                                                  388
ÁL:li:MANltA AN'1'tt.
                HAS HOLANDESAS
                ARGENTINA AUST
                RALIA AUSTRlA BE
                LGICA BOLIVlA BR
                ASIL BULGARlA CA
                NADA CHILE CHlN
                A COLOMBlA COST
                A DE MARFIM CUB
                A l!:QUADUR ESPAN
                HA l!:STADOS UNID
                OS FlNLANDIA FR
                ANÇA GRA-BRETA
                NHA GRECIA GUAT
                EMALA HOLANDA
                HUNGRIA lNDIA IS
                RAEL ITALIA JUGO
                SLAVlA JAPAO LU
                XEMBURGO MEXI
                CO NIGERIA PANA
                MA PARAGUAI PE
                RU POLONIA PORT
                UGAL REPUBLICA
                ARABE UNIDA RO
                MENlA RUSSlA SAL
                VADOR SUEClA SU
                IÇA    TCHECOSLOV
                AQUlA TURQUIA U
                RUGUAI VENEZUE
                LA VIET-NAM UNI
                AO PANAMERICAN
                A ALEMANHA ANT
                ILHAS HOLANDESA
                S ARGENTINA AUS
                TRALlA AUSTRIA B
                ELGICA BOLIVlA B
                RASIL    BULGARlA
                CANADA CHILE €H
                INA COLOMBIA CO
                STA DE MARFIM
                CUBA EQUADOR ES
                PANHA ESTADOS U
                NIDOS FlNLANDlA
                FRANÇA GRA-BRE
                TANHA GREClA GU


HORS          CONCOURS
ATEMALA HOLAND
A HUNGRlA lNDlA
ISRAEL ITALIA IUG
OSLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENlA RUSSIA SA
LVADOR SUEClA S
HORS CONêOuía

CRUPÓ DÓ MUSEU DE ARTE CONTEMPORANEA
DO MÉXICO


pintura

LILIA CARRILLO
1     COMPOSIÇÃO COM MANCHA ROSA. 110 x 146.
%     NO SIL:tNCIO. 110 x 158.
3     "PAPANTLA". 170 x 120
4     EM FRENTE DO CONVENTO. 70 x 90.

ENRIQUE ECHEVERRIA
5     BUSCANDO O CÉU. 101 x 121.
6     PAISAGEM DE RUINAS. 61 x 85.
7     VASOS. 91 x 91.
8     PAISAGEM TLAXCALTECA. 180 x 150.

MANUEL FELGUEREZ
 D    PINTURA    6.   100   x 100.
10    PINTURA    7.   101   x 125.
11    PINTURA    9.   100   x 125.
12    PINTURA   10.   100   x 125.
13    PINTURA   11.    80   x 100.

ALBERTO GIRONELLA
14    CRUZ DE SANTIAGO. 127 x 107.
15    CRUZ DE SANTIAGO. 15 x 21.

LUIS NISHIZAWA
16    PINTURA   1.    155   x 200.
17    PINTURA   2.    145   x 200.
18    PINTURA   3.    122   x 175.
19    PINTURA   4.    122   x 175.

VICENTE ROJO
20    A G~ANDE PEDRA. 120 x 137.
21    ALTAR. 80 x 120.
22    MONUMENTO. 75 x 120.
23    PEDRA BRANCA. 80 x 100.

                                                 390
HOBS CONCOl1RS

WALDEMAR SJOLANDER
24   A PORTA DO FERREIRO. 95 x 145.
25   O ESTúDIO 1. 95 x 145.
26   O ESTúDIO 2. 95 x 145.
27   DUAS TABUAS. 95 x 145.
28   INTERIOR. 135 X 225.

VLADY
29   JARDIM 1. 81 X 101.
30   JARDIM 2. 86 X 117.
31   SUBJACENTE. 156 X 216.
32   MECANISMO CARCERARIO. 175   X   300.
HORS CONCOURS

                 GRUPO DE CARACAS


pintura

J. M. CRUXENT
 1    ME FAÇA QUEIMAR COMO UM FOGO PROVOCADO
      POR ESFREGA0. 140 x 160.
 2    SENSAÇAO VISCERAIS QUE LHE FARIAM CRER TER
      ENGULIDO UMA COBRA. 150 x 100.
 3    CORES FOSFORESCENTES SALPICADAS DE POEmA
      DE CANTARIDAS. 130 x 200.

DANIEL GONZALES
 4    MATÉRIA NEGRA. 200 x 120.
 5    TERROSO. 200 x 120.
 6    GESTO E MATÉRIA. 200 x 120.

FERNANDO IRAZABAL
 7    BESTA 1. 133 x 152.
 8    BESTA 2. 120 x 150.
 8    BESTA 3. 100 x 152.

ANGEL LUQUE
10   PINTURA 1. 150 x 100.
11   PINTURA 2. 150 x 100.
12   PINTURA 3. 150 x 100.

MARUJA ROLANDO
13   MODERA TO CANTABILE. 150 x 100.
14   A AVENTURA. 150 x 100.




                                              392
HORS CONCOURS

    GRUPO DA UNIVERSIDADE DA CALIFóRNIA

JOHN HALEY (1905)
1     EQUINÓCIO. 152,5 x 205.

ROBERT HARTMAN (1926)
2     ACADEMIA. 133,5 x 160.

ANGOLE IPPOLITO (1922)
3     VERÃO, 1961. 152 x 205.
ERLE LORAN (1905)
4     ANTIGO TúMULO. 198 x 111,5.

KARL KASTEN (1916)
5     DO DESTINO. 148,5 x 147,5.

JAMES MC CRAY (1912)
6     CIDADE DE LUZ. 147,5 x 188.

FELIX RUVOLO (1912)
7     SEM TíTULO. 152,5 x 178.

LOUISE SMITH
8     QUADRADO AZUL. 127 x 152,5.

GLENN WESSELS (1896)
9     ONDA E ROCHEDO. 122 x 111,5.
SVS:llCINV'lOH SVB
'lLLNV VHNVW:ll'1V
ARGENTINA AUST
RALlA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
 A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
 A EQUADOR ESPAN
 HA ESTADOS UNID
 OS FINLANDIA FR
 ANCA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
 EMALA HOLANDA
 HUNGRIA INDIA IS
 RAEL ITALIA IUGO
 SLAVIA JAPAO LU
 XEMBURGO MEXI
 CO NIGERIA P ANA
 MA PARAGUAI PE
 RU POLONIA PORT
 UGAL REPUBLICA
 ARABE UNIDA RO
 MENIA RUSSIA SAL
 VADOR SUECIA SU
 ICA TCHECOSLOV
 AQUIA TURQUIA U
 RUGUAI VENEZUE
 LA VIET-NAM UNI
 AO PANAMERICAN
 A ALEMANHA ANT
 ILHAS HOLANDESA
 S ARGENTINA AUS
 TRALIA AUSTRIA B
 ELGICA BOLIVIA B
 RASIL BULGARIA
 CANADA CHILE CH
 INA COLOMBIA CO
 STA DE MARFIM
 CUBA EQUADOR ES
 PANHA ESTADOS U
 NIDOS FINLANDIA
 FRANCA GRA-BRE
 TANHA GRECIA GU


ARQUITETURA
                     ATEMALA HOLAND
                     A HUNGRIA INDIA
                     ISRAEL ITALIA IUG
                     OSLAVIA JAPAO LU
                     XEMBURGO MEXI
                     CO NIGERIA PANA
                     MA PARAGUAI PE
                     RU POLONIA PORT
                     UGAL REPUBLICA
                     ARABE UNIDA RO
                     MENIA RUSSIA SA
                     LVAnOR SUEClA S
ARQUITETURA


Uma vez mais o Museu de Arte Moderna inclue na Bienal a Ex-
posição Internacional de Arquitetura e o Concurso para Escolas
de Arquitetura.
A experiência de~inco Bienais realizadas. mostrou que a parti-
cipação da Arquitetllra é necessãria não só como arte maior mas
também como elemento de integração importante das artes plãs-
ticas. formando um todo harmonico com a pintura e escultura
e evidenciando com suas conceituações espaciais o desenvolvi-
mento destas duas últimas artes.
Como a experiência o demonstrou. dois anos. não são suficientes
para uma grande exposição de trabalhos de arquitetos. que ex-
pressem as realizações do periodo de forma marcante. Quatro
anos são necessãrios.
Um maior intervalo de tempo permite melhor caracterizar a evo-
lução do desenvolvimento e apreciação de novas tecnicas que.
somando-se as condições sociais e econômicas influenciam os tra-
balhos dos arquitetos.
Em contra partida não se pOderia extender por mais de quatro
anos o intervalo entre as exposições. sem conrer o risco de iso-
lar perigosamente a arquitetura. rompendo o elo que deve ser
mantido visando a integração das artes plãsticas.
Por êste motivo. quando passamos a participar da direção do
Museu de Arte Moderna no ano passado. nos batemos pela in-
clusão nesta Bienal. da Exposição Internacional de Arquitetura
e do Concurso de Escolas de Arquitetura. A grande receptividade
e o interesse despertado em todo o mundo por estes dois certa-
mes nos dã razão.
 A experiência indicava porém. que alterações de forma deveriam
ser introduzidas no processo de seleção. Assim modificou-se o
 critério da seleção dos trabalhos. Para a Exposição Internacional
 de Arquitetura ao invés de uma comissão escolhida pela própria
 Bienal. resolveu-se credenciar os Institutos de Arquitetos ou en-
 tidades equivalentes de cada pais a procederem à seleção dos
trabalhos dos seu,! arquitetos. Com esta medida inovadora visou-
 se. em primeiro lugar. prestigiar as entidades que congregam
 os arquitetos em cada pais. em segundo lugar. permitir aos COm-
 patriotas a primeira apreciação que considerarão com maior juS-
 teza. as influências regionais de habitos. clima. materiais. etc .•
 que devem merecer apreciação e animam a criação arquitetônica.
 Para a premiação porém. reservou-se o critério da escolha de
 nomes de arquitetos de reconhecido valor dividindo-se a indicaçlio
ARQUITETURA

entre o Instituto de Arquitetos do Brasil e o Museu de Arte
Moderna de São Paulo.
Para as Escolas de Arquitetura, a fixação do tema foi encarado
com a máxima importância. Várias consultas e reuniões com as
entidades de classes de arquitetos e escolas foram feitas antes
de ser escolhido o tema. Este foi fixado afinal, conforme artigo
24 do regulamento: projetar um centro educacional em função
de sistema pedagogico vigente ou proposto para os níveis primá-
rio e médio de ensino.
Sabendo-se que os alunos das escolas superiores quando ingres-
sam na Universidade acabaram de viver o problema, considera-
mos que êles terão muitas coisas a dizer sôbre os acertos e
erros por que passaram e agora serão capazes de equacionar com
os seus professores aqueles problemas. A analise a que Se devem
ter lançado os estudantes na pesquisa que antecede o projeto,
trará, além de outros resultados positivos um maior aprimora-
mento tecnico e cultural para o estudante: o grande objetivo
visado.
Era necessário também, realçar na oportunidade desta Bienal
de Arquitetura, alguns fatos marcantes da ocasião em que vive-
mos e que contribuirão para o maior esclarecimento do público
relativamente ao desenvolvimento cultural ligado a arquitetura.
Visando essa finalidade instituiram-se as salas especiais. Elas re-
presentarão também, o justo realce para os arquitetos considera-
dos, que já se fizeram credores, pela sua atuação, da admiração
do públlco brasileiro.

                                       Oswaldo Corrêa Gonçalves




                                                               396
ARQUITETURA




                BRASÍLIA


             sala "hors-concours"


Em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e
                 Lúcio Costa




     PRAÇA DOS TR:eS PODERES.   Fotografias.
ARQUITETURA

              AFFONSO EDUARDO REIDY

                     sala "hors concours"

A'fonso Eduardo Reidy é de fato, por circunstâncias especiais
que cruzaram sôbre a sua formação, e, posteriormente, sôbre a
sua carreira, um dos arquitetos brasileiros predispostos à enqua-
dração urbanística da arquitetura e, por outro lado, devotado à
feição social da arquitetura e do urbanismo. Desta dupla cons-
tante observável ao longo de sua obra e de sua função, no meio
técnico-profissional, decorre a singularidade dêsse espírito, avêsso
às exibições de vaidade, tão comuns, quanto devotado às soluções
sempre adstritas à relevância do fato urbanístico e do fim social
da arquitetura. Não que a outros deixe de ocorrer a incidência
urbanístico-arquitetônica, nem, também, não se achem presentes
às contingências do fato social - mas, em Reldy, essas marcas
assinaláveis de trabalho fundamentaram e fundamentam os seus
projetos, todos estudados sob a rigorosa observância de tais con-
dicionantes.
Importa a afirmação em se verificar sempre, na obra de Affonso
Eduardo Reidy, a exigência fundamental do social e do urba-
nístico. Sem dúvida, a formação que êle teve, de estudante, nos
últimos anos do curso, participando dos trabalhos do Plano Agache
do Rio de Janeiro, colocaria para sempre em sua atenção de
organizador do espaço, a constante urbanística. A Implicação
do social, certamente, ficou-lhe inerente a essa orientação, e a
qualidade dos projetos que fêz e dos quais participou, desde o
Albergue da Boa Vontade aos conjuntos de Pedregulho e da
Gávea, a sua longà permanência nos quadros do Departamento
de Habitação Popular e na direção dos trabalhos do Plano da
Cidade, haviam de incliná-lo a uma perseverante atuação em
ambos os sentidos. Singularmente Reidy não serviu à habitação
particular, não foi solicitado pela construção privada, trabalhou
sempre à margem da iniciativa suntuária e do quadro das in-
junções imobiliárias' especulativas. Temos nêle um caso exem-
plificativo do arquiteto socializado, mas, de maneira alguma.
 burocratizado ou oficializado.
 Nessa personalidade singularíssima de técnico dedicado às neces-
sidades urbanísticas e sociais da capital do país, encontramos
 uma coerência básica entre o pesquisador e o projetista, ambos
 sempre partindo dos dados da composição social e da conside-

                                                                398
ARQUITETURA

ração urbanística, para atingirem os seus fins na trama de uma
arquitetura que não abre mão de suas características funcionais,
em benefício de qualquer solicitação estética - o plasticismo da
arquitetura de Affonso Eduardo Reidy emerge da sua concepção
de formas sempre a serviço das razões mais amplas, que infor-
maram o urbanista e o sociólogo, aplicado a soluções arquite-
tônicas. Se noutros casos a incidência ou a especificidade têm
surgido, subordinando outros arquitetos à ·mesma orientação, e
nem sempre é assim, e nem sempre a própria injunção arquite-
tônico-urbanística determina uma inteira subordinação ao social,
com Reidy a questão não possui alternativa. A sua arquitetura
se faz em relação estreita com o social e com o urbanístico.
Buscamos frisar bem o fato para que não haja malentendidos
 de avaliação, por que nos parece muito claro que assim seja,
através de uma observação bastante do que tem corporificado a
conduta dêste arquiteto desde o concurso que começou dando
 ao Plano Agache e desde o primeiro projeto que formulou, com
a colaboração de Gerson Pinheiro.
 No caldeamento das origens, êste carioca, nascido em Paris, de
pai inglês e de avô irlandês, filho de uma brasileira de raizes
italianas, apresenta-nos o resultado de múltiplas faces de um
 criador de formas, cada qual mais acentuada, nas suas aplica-
 ções, em denunciar o ritmo da função para que foi convocada,
 pela inteligência, pela imaginação e pela sensibilidade do artista,
 sob a auto-crítica vigilante do urbanista e do analista social.
 Aquelas origens explicariam muita coisa; a impassibilidade e o
 sentido britânico de "service", o perseverante esfôrço nimbado
 de um cavalheirismo antigo, e, finalmente, o sentido sempre in-
 terveniente da plasticidade, que as faculdades de contrôle do
 arquiteto modelam na contensão exigente, cerceadora de derra-
 mamentos e de inúteis expansividades.

                                                    Geraldo Ferraz



        CONJUNTO RESIDENCIAL PEDREGULHO, 1948. Rio de
        Janeiro. 7 fotografias.
 2      URBANIZAÇAO DA AREA RESULTANTE DO DESMON-
        Tlj: DO MORRO DE SANTO ANTôNIO, 1948. Rio de Ja-
        neiro. 4 fotografias.
 3      TEATRO POPULAR DE MARECHAL HERMES, 1950-1951.
        Rio de Janeiro. 5 fotografias.
ABàuÍTETurtA

4    CONJUNTO RESIDENCIAL DA GAVEA, 1952. Rio de
     Janeiro. 5 fotografias.
5    COLÉGIO EXPEiUlilENTAL PARAGUAI-BRASIL, 1953.
     Assunção. 5 fotografias.
 6   MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO DE JANEffiO, 1954.
     Rio de Janeiro. 15 fotografias.
 7   MONTEPIO DOS EMPREGADOS DO ESTADO DA GUA.
     NABARA, 1957. Rio de Janeiro. 2 fotografias.
8    RESIDÊNCIA EM ITAIPAVA, Estado do Rio, 1958-1960.
     6 fotografias.
9    EDU'leIO DO "BANK OF LONDON & SOUTH AMERI-
     CA LTD.", 1959. "Brasília. 4 fotografias.
10   MUSEU NACIONAL DO KUWAIT, 1960. 18 fotografias,
11   SEDE PARA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAúDE,
     1960. Genebra. 5 fotografias.




                                                   400
Atlaut'l'E1'uM

      VARSOVIA DE ONTEM, HOJE, AMANHA

                     sala "hors concours"

'No campo da      arquitetura, a   polônia expõe um    proble1ml
único: "Varsóvia".
É bastante raro apresentar, em lugar de realizações arquitetônicas
escolhidas, uma exposiç.ão inteiramente dedicada a uma cidade só
Mesmo do ponto de vista formal, a construção de uma cidade é,
antes de mais nada, obra urbanística. Aliás, por qual razão Var-
sóvia, velha de 700 anos, deveria ser, no seu conjunto, um exem-
plo de urbanismo e arquitetura moderna?
Sérios motivos, contudo, presidiram a esta escolha, que a pre-
sente exposição se propõe, entre outros, justificar.
É verdade, Varsóvia tem mais de 700 anos. Dezessete anos atrás,
porém, tinha cessado de existir. De acôrdo com um plano re-
quintado e premeditado, a cidade fôra destruída, arrasada; tôda
sua população, de cêrca de um milhão e meio, evacuada.
Colocou-se, então, para a nação polonesa, o problema de recons-
trução da cidade. Seria necessário reconstruir, E de que maneira?
Dever-se-ia reconstruir no mesmo lugar, neste mar de ruínas,
pedras e túmulos, ou alhures, em pleno campo? Edificar uma
cidade completamente nova obedecendo aos imperativos da téc-
nica, da economia, e do urbanismo ou salvar o que se pudesse
das rUÍnas e reconstruir o que testemunhava tantos séculos de
história, de arte e de cultura da Polônia? Como traçar uma
fronteira razoável, histórica e econômicamente equitativa, entre
a reconstrução dos monumentos do passado e a construção de
uma cidade nova e cômoda, capaz de satisfazer às necessidades,
não apenas da geração de hoje, mas também das de amanhã?
Tais as perguntas que precisavam de solução muito rápida. A
reconstrução de Varsóvia era uma grande obra que abrangería,
evidentemente, tôda a nação: autoridades do Estado, economistas,
técnicos, artistas, operários, numa palavra, todos os cidadãos.
Mas a tarefa de projetar e executar esta obra incumbia, acima
de tudo, aos urbanistas e aos arquitetos poloneses. Desde o
início, ficaram, aliás, cônscios da imensidade desta emprêsa e da
responsabilidade social e profissional que acarretava.
Hoje, que Varsóvia, só 17 anos depois, chegou a atingir o nível
de 1939, pela sua população, e que ultrapassa consideràvelmente
êste nível por sua superfície, seu potencial de produção, e o
ARQUITETURA

número de casas e alojamentos, não há a menor dúvida de que
sua reconstrução tem sido a maior obra de arquitetura e de
urbanismo na Polônia e, a nosso ver, não somente na Polônia.
Em todo caso, é uma obra única no seu gênero, dadas as con-
dições específicas em que foi feita.
Os arquitetos, os urbanistas e os artistas, os mais eminentes, têm
trabalhado no planejamento de Varsóvia, de seus bairros resi-
denciais, de seus edífícios oficiais, de sua usina e de seus monu-
mentos. A solução de numerosos edifícios oficiais e monumentos
tem sido o objeto de concursos nacionais, por vêzes até interna-
cionais, em que tomavam parte dezenas de equipes.
Varsóvia reune hoje o maior número de arquitetos e de urba-
nistas poloneses. As oficinas e os escritórios empregam, atual-
mente, cêrca de mil e quinhentos arquitetos.
Sem dúvida, Varsóvia também é um dos maiores centros euro-
peus de realização arquitetônica. É uma obra onde se constróí,
anualmente, de 10 a 20.000 moradas em 44 cidades, sem falar em
construções industriais e comunais, edífícios de utilidade pú-
blica e os demais.
Tais são, apresentadas em poucas palavras, as razões por que
a Polônia pôde apresentar na secção de Arquitetura uma só
cidade - Varsóvia.

                                               Karol Malcuzynski




                                                              402
ARQUITETURA

                ELISS,A E ALV AR AAL TO

                    sala "hors concours"

'LA MAISON CARRÉ",       Ba~oches,   França, 1959.


A casa foi construida para Louis Carré, perito francês de arte;
trata-se mais de uma quinta ou um palãcio - para residência
do sr. e sra. Carré, como também o lugar para acolher as
coleções de arte de inestimãvel valor, que ai foram incluidas
na vida privada, sem qualquer exagero.
A casa Carré situa-se na ladeira oeste de uma colina fora de
Paris entre Versalhes e Chartres. A parte de frente, com sua
feição clãssica, oferece, pródiga beleza.

17 fotografias e 6 fotocópias.
ARQUITETURA



       MUSEU NACIONAL DE ISRAEL


       AL. MANSFELD E DORA GAD


              sala "hors conc:ours"


1   PLANTA GERAL DO MUSEU, 1 fotografia.
2   MAQUETE GERAL, 1 fotografia.
3   VISTA DA MAQUETE PELO LADO NORTE, 1 fotografia.
4   VISTA DA MAQUETE PELO OESTE, 1 fotografia.
5   ESBOçO DA SALA DAS EXPOSIÇOES, 1 fotografia.
6   ESBOÇO DA SEcçAO DE ARQUEOLOGIA, 1 fotografia.




                                                   404
ARQUITETURA


       ATUAL ARQUITETURA DE CUBA

             Plano Nacional (1959-1961)

ESCOLAS.
    CIDADE ESCOLAR "CAMILO CIENFUEGOS".
    QUARTEIS CONVERTIDOS EM ESCOLAS.
    ESCOLAS RURAIS.
    ESCOLA NACIONAL PRIMARIA.
    CENTROS ESCOLARES.

ERRADICAÇAO DE BAIRROS INSALUBRES.

HOSPITAIS.
    UNIDADES SANITARIAS.
    HOSPITAIS RURAIS.
    HOSPITAIS GERAIS.

INSTITUTO NACIONAL DE REFORMA AGRARIA
(INRA)
    VIVENDAS CAMPONESAS PREF ABRICADAS.
    COOPERATIVAS.
    GRANJAS DO POVOADO.
    ARMAZENS DO· PpVOADO.

TURISMO.
     PRAIAS POBLICA
     PARQUES NACIONAIS.
     CENTROS TURISTICOS.

MERCADOS.
CIRCULOS SOCIAIS OPERARIOS.
CIRCULOS INFANTiS.
PARQUES DESPORTIVOS.
RESIDENCIAS.
     HAVANA DO OESTE.
     UNIDADE DE RESIDENCIAS "CAMILO CIENFUEGOS"
     CIDADE DOS CONSTRUTORES.
ARQUITETURA

                  AMANCIO WILLIAMS

                   "sala "hors concours"

criar nossa época,
orientando-a para o bem:
permanente preocupação.
criar nossa época em relação ao bem requer: quanto
à forma, a invenção e a descoberta, em
estrita relação com a matéria e a técnica: quanto à
finalidade, o rumo para o eterno e para a perfeição.
época nova - formas novas.
formas novas - formas nunca vistas, graças à
imensa riqueza de materiais novos, de técnica novas,
de conhecimentos novos.
uma época termina,
outra época nasce.
criação, invenção, descoberta,
palavras, maravilhosas que designam feitos maravilhosos.
 criar, inventar, descobrir: funções das mais nobres dos
 homens.
 os homens que criam, inventam, descobrem, não pelo
 simples prazen de exercer seus dotes, não por um capricho, nem
 glória, nem interesses, mas pelo simples fato de o fazerem
 baseados no
 conhecimento profundo, na pesquisa honesta, devem
 ser considerados como os grandes harmonizadores da
 vida humana, funçã!> desses homens, desses
 harmonizadores é, em todos os campos da atividade
 humana, a técnica, a arte, o pensamento, encontrar
 a raiz profunda em que se baseiam, sua expressão
 atual - da sua época - e pelo seu dominio integral, o
 desenvolvimento e a orientação futura.
 papel preponderante .representam na harmonização da vida
 humana, a arquitetura, o urbanismo e suas relações
 de planejamento.
 arquitetura: relação harmoniosa e funcional das
 formas no espaço.
  urbanismo: ciência da arte de distribuir o tempo e o
  espaço habitavel.

                                                            406
ARQUITETURA

no meio de caos de uma época que finda, homens
persistentes, criadores, inventores, descobridores - trabalham
com amor para todos os homens, na arquitetura e no
urbanismo, na arte e na técnica.

                             amancio williams
                             introdução para uma     exposição


       PRIMEIRAS ESTRUTURAS, 1939.
 2     CASAS SOBRE O RIO, 1943-1945. Mar deI Plata.
 3     SALÃO DE ESPETACULOS E SOM NO ESPAÇO,
       1943-1953.
 4     AEROPORTO, 1945. Buenos Aires.
 5     EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1948.
 6     TMS HOSPITAIS, 1948-1953. Corrientes.
 7     UM NOVO REVESTIMENTO DE ABOBADA, 1951-1953.
 8     CENTRO TECNOLóGICO E ESCOLA INDUSTRIAL, 1960.
 9     LOJA DE UMA FABRICA TEXTIL, 1960.
ABáU.ITETURA

UM ESTUDO SôBRE A DIVISÃO E A DIREÇÃO DO
    ESPAÇO ARQUITETôNICO PRISMÁTICO

            RAFAEL LEOZ DE LA FUENTE

                    sala "hors concours"


A arquitetura enfrenta, normailzação numaelementosinevitável, o
proolema da série e da
                         atualmente,
                                      dos
                                           forma
                                                     que, com-
bmaOos mais tarde pelos arqUltetos e oonstrutores, darão lugar
aos conjuntos arquitetônicos.
Todo o esforço que se faça para aproximar-nos, ainda que o
assunto seja tratado, particUlarmente, ou respeito a um VOlume
único fundamenta!, será sempre um avanço para a méta alme-
jaoa: fazer eoonômicamente uma bôa arquitetura,
Não desconhecemos o perigo que existe de impelir a arquitetura
para a monotonia devido aos imperativos de ordem econômica,
lJ: êste mesmo temor nos convence de que o volume funda-
mental que tentamos encontrar, deverá possuir determmadas ca-
racterísticas, que suas· propriedades principais serão, de um
lado, a facilidade de construir em série e pré-fabricado, e por
outro lado, uma enorme proliferação de formas diferentes que
são o resultado de harmonizar consigo mesmo o mencionado
modúlo.
Devido às técnicas econômicas de hoje referentes à industria da
oonstrução: composições metálicas laminadas ou rebitadas de
c'orte inalteraveI, cortes também inalteráveis nas peças de ci-
mento armado ou retesado, etc., estamos convencidos de que as
estruturas espaciais e com enormes possibilidades plásticas, são
as estruturas reticUIadas com suportes verticais e vigas h0ri-
zontais.
O trabalho que agora estamos apresentando, é um estudo de
Topologia Combinada Espacial, sôbre "uma divisão e direção
do espáço arquitetônico prismático". Chegamos conclusivamente,
através dêste estudo,.à criação de um novo modulo: O MODULO
ELE.
Pensamos ter atingido elementos de simples realizaçlio, cuja re-
petição renovada leva a soluções de variedades infinitas e de

                                                            408
ARQUITETURA

  grande beleza, que ajudarão, extraordinàriamente, o desenvol-
. vimento da Arquitetura, devido às caracteristicas que possui
  êsse Modulo, que são: elasticidade e simplicidade.

                                    Rafael Leoz de La Fuente


 1     FORMA DE CRISTAL óPTICO ALONGADA.
 2     FORMA DE CRISTAL óPTICO OBLONGO.
 3     CUBO DE CRISTAL óPTICO.
 4     FIGURA DE MADEIRA VERTICAL.
 5     PEÇAS "ELE" DE NOGUEIRA EM DOIS CUBOS.
 6     PEÇAS "ELE" DE METAL PRATEADO EM DOIS
       CUBOS.
 7     PEÇAS "ELE" DE PLASTICO BRANCO FORMANDO
       CUBOS.
 8     COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE
       PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES.
 9     COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE
       PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES.
10     COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO PEQUENO DE
       PEÇAS PLASTICAS EM CORES.
11     PEÇAS "ELE" DE PLASTICO DE VARIAS CORES EM
       DOIS CUBOS.
12     MAQUETAS "ELE" QUADRADAS.
13     MAQUETAS "ELE" ROMBOIDAIS.
ARQUITETURA

CONCURSO INTERNACIONAL PARA ESCOLAS DE
ARQUITETURA

TEMA: Projetar, em função do sistema pedagogico vigente, ou
preposto, um centro educacional, para determinada comunidade,
geogràficamente localizada, em cada Pais de onde proceder o
trabalho, comportando os niveis primários e médio de ensino.
Deve ser considerada, ao lado do ensino, a recreação correspon-
dente. A solução adotada deverá ser justificada, com esclare-
cimentos sôbre as condições sociais, econômicas, cllmãticas, etc.,
do local considerado.



BRASIL
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE MINAS
GERAIS, BELO HORIZONTE. Diretor: Professor José Geraldo de
Faria. Autores: Léo de Judã Barbosa (1937), Fernando Correal
Camacho (1936), Haroldo Alves Nogueira (1932), José Expedito
Prata (1937), Ivan Cupertino Rodrigues (1937), Frank Algot E.
Svensson (1934).

FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO MACKENZIE,
SAO PAULO. Diretor: Professor Francisco José Esteves Kosuta.
Autores: Nelson N. Badra (1933), Miguel Calif (1936),. Nedir Fal-
queiro (1935), Aureo Fernandes Faria (1931), Fabio Goldman
(1936), Paulo G. Jannini (1936), Laonte KIawa (1937), Lia An-
cona Lopes (1936).


FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO RE-
CIFE, RECIFE. Diretor: Dr. Evaldo Bezerra Coutinho. Autores:
Moisés Agamenon Sampaio Andrade (1939), J6rio José Carneiro
Barretto Cruz (1939), Ismael José Cantinho Gouveia (1936).

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE DE SAO PAULO, SAO PAULO. Diretor: Professor Dr.
Luiz Inácio R. de Anhaia Mello. Autores: Julio Barone (1937),
Flávio Império (1935), Rodrigo Brotero Lefevre (1936), Sergio P.
de Souza Lima (1933), Sergio Ferro S. Pereira (1936), Geraldo
Gomes Serra (1936), Wanda W. de Souza e Silva (1937).

                                                              410
AltÓUI't:E:'fuftA
F' ACU1.DADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDA-
DE DA BAHIA, SALVADOR. Diretor: Walter Vellosos Gordilho.
Autores: PLANEJAMENTO E ARQUITETURA: Wilson Gonçal-
ves Angelim (1935), Guarani Valença de Araripe (1926), Antonio
Calmon de Brito Neto (1936), Carlos Alberto Reis Campos (1933),
Jamil Midlej Hage (1937), Omar Trócoli (1932), Raul José do
Franco Vieira (1933); HISTORIOGRAFIA: Maria da Conceição
Pereira Alves (1937), Isa Vargas Leal (1938), Fernanda Maria
de Freitas Muniz (1938), Heloisa Telles de Oliveira (194(}); GEO-
GRAFIA URBANA: Eduardo Sérgio Pôrto Antunes (1938), Hilton
Gerson Costa (1932), Mãrio Mendonça de Oliveira (1936), Evan-
dro Pinto Silva (l,937).


FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSI-
DADE DO BRASIL, RIO DE JANEIRO. Diretor: Raymundo Bar-
bosa de Carvalho Netto. Autores: Shigeo Adachi (1937), Sylvia
Feingold (1938), Wadi Gebara Netto (1937), Luiz Clemenceau de
Azevedo Marques (1939), Leonardo Hljdra Tak (1935).



ARGENTINA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE NACIONAL DE CORDOBA, CORDOBA. Diretor: Arqui-
teto Luis A. Rébora. Autor: Miguel Angel Roca.

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE DE TUCUMAN, SAN MIGUEL DE TUCUMAN. Diretor:
Eng.José Roberto Galíndez.



Bí:LGICA
ESCOLA SUPERIOR DE BELAS ARTES, LIEGE. Diretor: Henri
Steenwinckel.

INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS,
BRUXE~AS. Diretor: René Collin. Autor: Didier Gillon (1938).


INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS,
GAND. Diretor: Louis Van Mechelen.
ARQu1TETu1A

CÁNADA
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE MACGILL.
MONTREAL. Diretor: Prof. John Bland. Autor: Colman Klein
(1937).



ESPANHA
ESCOLA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITETURA DE MADRID.
MADRID. Diretor: Pascual Bravo Sanfeliu. Autores: Julio Vi-
daurre Jofre (1926). Fernando de Terán Troyano (1931). Juan
Manuel Alonso Velasco (1931).



ESTADOS UNIDOS
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLI-
TECNICO DA VIRGINIA. BLACKSBURG. Diretor: Leonard J.
Currie. Autores: estudantes do 3.0 ano.


FlNLANDIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE TEC-
NOLOGIA. HELSINQUE.     Diretor: Professor Antero Femaja.
Autor: Amo Aulis Savela (1935).


FRANÇA
SECÇAO DE ARQUITETURA DA ESCOLA NACIONAL SUPE-
RIOR DE BELAS ARTES. PARIS. Diretor: Nicolas Untersteller.



GRÃ-BRETANHA
ESCOLA DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE ARTE DE
EDIMBURGO. EDiMBURGO. Diretor: Ralph Cowan. Autores:
alunos do 4.0 e 5.0 ano de arquitetura.


HOLANDA
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE TECNO-
LóGICA. DELFT. Diretor: Professor Eng. C. Wegener Sleeswijk.
Autores: Jan Willen (1935). Jakob Heemskerk (1931). Lutherus
Dick Looysen (1927). Jon Kristinsson (1936).

                                                        412
AttOUITETUitA

ISRA:El.
FACULDADE DE ARQUiTETURA DO INSTITUTO DE TECNO-
LOGIA DE ISRAEL, HAIFA. Diretor: General Y. Dori. Autores:
Eli Attia (1936), Dan Even-Ur (1938), Arieh Peled (1938).



ITÁLIA
FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO
DE MILÃO, MILAO. Diretor: Prof. Arquiteto Piero Portaluppl.
Autores: Giorgio Bay (1933), Alberico Belgioioso (1938), Fausto
Colombo (1937). Pier Luigi Crosta (1937), Guido Ferrante (1936),
Giorgio Ferraresi (1937), Giorgio Longoni (1936), Franco Micolitti
(1937), Liliana Padovani (1938), Cesare Pellegrini (1938), Augusto
Rossari (1938).

INSTITUTO UNIVERSITARIO DE ARQUITETURA, VENEZA.
Diretor: Professor Giuseppe Samonà. Autores: Lucia Fassina,
Carla Savinl, Ettore Vio e Gianni Zanon.



IUGOSLAVIA
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE BEL-
GRADO, BELGRADO. Diretor: Professor Djurdje Boskovic. Au-
tores: Slobodan Masic (1939), Velimir Spernjak (1936), Vlatko
Todorovic (1936).

FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE ZA-
GREB, ZAGREB. Diretor: Prof. Eng. Rudolf Broz. Autores: Ivo
Cizmek (1937), Fran Dulclc (1937), Branimir Janjic (1936), Veljko
Munk (1938), Igor Ostrogovic (1935), Nenad Paulic (1936), Ante
Radas (1936).



JAPAO
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE
KANTO GAKUIN, TÓQUIO. Diretor: Ichiro Adachi. Autores:
Kazuo Kanetsuna (1940), Takesi Kato (1940), Katsutoshi Kurachi
(1938), Nobutoshi Maeda (1937), Kanoo Okamura (1940), Osamu
Sakai (1940), Itaru Sasaki (1935).

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE
TóQUIO, TóQUIO. Diretor: Takashl Hirayama. Autores: Hiroshl
Hara (1936), Hisao Kohyama (1937), Toshiyuki Kubo (1936), Su-
Ã1âUITETURÃ

mina0 Murakami (193!», Shinji Shimoyama (1937), Sadakichi
Shin (1935), Kenjiro Shionoya (1936), Yoshiharu Suzuki (1936),
Kimio Takano (1936), Akira Tsuchida (1937), Kei Uesugi (1936),
Kohzo Yamamoto (1936).

ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE W ASEDA,
TóQUIO. Diretor: Shindo Akashi. Autores: 1.0 ano: Hiroo Ichi-
kawa (1937), Yutaka Kurokawa (1937), Jun Shirai (1935), Take-
shita (1936); 2.° ano: Takefumi Aida (1936), Ichiro Akagi (1934),
Masaya Fujimoto (1936), Yuji Ishige (1938), Toshio Masuyama
(1936), Yoshiharu Sawayanagi (1937), Masaaki Shimoyama (1936),
Jun Suzuki (1935); 3.0 ano: Emiko Fukui (1940), Takaaki Ishii
(1938), Yusuru Iwata (1938), Kinya Maruyama (1940), Tadahito
Mori (1940), Takahisa Ogawa (1938), Takeo Oizumi (1940), Tamon
Okuta (1938), Yoshi Saito (1938), Takamasa Ujiie (1935).



MçXICO
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE GUADA-
LAJARA, GUADALAJARA. Diretor: Arquiteto Jaime Castiello
Camarena. Autores: Felix Ortega Aceves (1938), Jorge Fernandez
Cantú (1938), Moises Rios Estrada (1935), Leopoldo Font Fernan-
dez (1938), Xavier Castellanos Gonzãlez (1935), Luis León Espino
Inigo 1936), Antonio Vasquez Santiago (1938), Armandi Ibarra
Sube (1939), Hector Galvez Zapata (1939).


ROMENI,A
INSTITUTO DE ARQUITETURA "ION MINCU", BUCARESTE.
Diretor: Professor Arq. A. Damian. Autores: Marina Bordenache
(1941), Gheorghe Chira (1939), Atanas Nedialcov (1936), Andrei
Osulfiev (1939), lona Stoican (1940).




                                                             414
ARQUITETURA

EXPOSIÇÃO INTERNACION,AL DE ARQUITETURA

BRASIL
Seleção a cargo do Instituto de Arquitetos do Brasil.

ABELARDO GOMES DE ABREU (1929)
CASA DE VERANEIO NA PRAIA, 1960. São Sebastião, Estado
de São Paulo.

OSWALDO ARTHUR BRATKE (1907)
PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇÃO HU-
MANA, 1959-1960. Vila Amazonas, Território Federal do Amapã.
CASA DE VERANEIO, 1960. Ubatuba, Est. S. Paulo.

NICOLAI FIKOFF (1927)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959-60. Petrópolis, Est. S. Paulo.

CARLO BENVENUTO FONGARO (1915)
RESID~NCIA    PARA FINS DE SEMANA, 1958. Guarujã. Estado
de São Paulo.

JOSf: BINA FONYAT FILHO (1918)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Salvador, Est. da Bahia.
MOTEL, 1960. Brasllia, Est. de Goiãs.

MARCELO ACCIOLY FRAGELLI (1928)
POSTO DE PUERICULTURA, 1959-1960. Rio de Janeiro, Estado
da Guanabara.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960-61. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.

JOSf: CLAUDIO GOMES (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1954-1955. Uberaba, Est. de Minas
Gerais.
CONJUNTO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO, 1956-1957. São
Paulo, Est. de São Paulo.

OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (191'7)
EDIFíCIO PARA A ESCOLA DO S. E. S. C. - S. E. N. A. C., 1956.
Bauru.

OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (1917)
RUBENS CARNEmO VIANA (1914)
ARQUITETURA

RICARDO SIEVERS (1922)
EDIFiCIO ESCOLAR DO S.E.S.C. e S.E.N.A.C., 1957. Marília, Est.
de São Paulo.

LUCIO GRlNOVER (1934)
ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1958-1961. S. Paulo,
Estado de São Paulo.
ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1959-1960.     Santa
Bárbara do Oeste, Est. de São Paulo.

JOAQUIM MANOEL GUEDES SOBRINHO (1932)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. S. Paulo. Est. de S. Paulo.
EDIFíCIO PARA FORUM, 1960. Itapira, Est. de S. Paulo.
r~~;,


'JOSf: MARIA MONFORT GUIX (1934)
 HABITAÇÃO INDIVIDUAL DE BAIXO CUSTO, 1960. S. Paulo,
 Est. de São Paulo.
 HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.

ROLF WERNER HOTHER (1927)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. Rezende, Est. do Rio.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Rezende, Est. do Rio.

ELIAS KAUFMAN (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Itaipava, Est.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. Teres6polis, Est. do Rio.

LUCJAN KORNGOLD (1900)
EDIFíCIO DA BOLSA DE CEREAIS, 1955-1960. São Paulo, Estado
de São Paulo.
PALACIO DO·COMf:RCIO, 1956-1959. São Paulo, Est. de São Paulo.

CARLOS ALBERTO CERQUEffiA LEMOS (1925)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.

DAVID LIDESKIND (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

LAURO DA COSTA LIMA (1917)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA FIM DE SEMANA, 1958.
São Vicente, Est. de São Paulo.

                                                          416
ARQUITETURA

NESTOR LINDEMBERG (1926)
SEDE SOCIAL E PISCINA DE UM CLUBE, 1960. Cotia, Estado
de São Paulo.

NEY MARCONDES (1924)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo.

HELIO RmAS MARINHO (1924)
MARCOS KONDER NETTO (1927)
MONUMENTO AOS MORTOS DA SEGUNDA GUERRA MUN-
DIAL. 1957-1960. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara.
RESID:tNCIA DE VERANEIO, 1960-1961. Nogueira, Est. do Rio.

ICARO DE CASTRO MELLO (1913)
EDIFíCIO PARA ESCRITóRIO, 1960. Cubatão, Est. de S. Paulo.

CARLOS BARJAS MILLAN (1927)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.
                                               -, 'i;J;' :,c>'E
FABIO EDUARDO KOK DE SA MOREmA (1933)
RUTH DO VALLE KOK DE SA MOREIRA (1934)
CONCHA ACúSTICA E AUDITóRIO DA UNIVERSIDADE DO
CEARA. 1958-1959. Fortaleza, Est. do Ceará.

JORGE MACHADO MOREmA (1900
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1958. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.

JORGE MACHADO MOREIRA (1!104)
E ARQUITETOS COT,ABORADORES DO ETCUB
EDIFíCIO PARA OFICINA G:qAFICA DA CIDADE UNIVERSI-
TARIA, 1961. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara.

RODt)T,PHt) I?RTENBI-AD FIT,HO .(1927)
HABITACAO INDIVIDUAL, 1957, São Paulo, Est, de São Paulo,
HABITAÇAO INDIVIDUAL. 1958, São Paulo, Est. de São Paulo,

DAVID A. B. OTTONI (1927)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, EBt, de São Paulo,
ARQUITETURA

ARNALDO FURQUIM PAOLIELLO (1927)
FERNANDO J. R. MOREmA
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo.

FABIO MOURA PENTEADO (1929)
ALFREDO PAESANI
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE AGUAS, 1958. Campinas, Est.
de São Paulo.

WIT-OLAF PROCHNIK (1929)
PAVILHÃO PARA FINS DE RECREAÇÃO, 1957. Rio de Janeiro,
Est. da Guanabara.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958-1960. Rio de Janeiro, Estado
da Guanabara.

VICTOR REIF (1909)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo.

FLAVIO ALBERTO DE SOUSA REIS (1933)
ELISABETH VIDOR DE SOUSA REIS (1935)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São José dos Campos, Estado
de São Paulo.

PAULO A. MENDES DA ROCHA (1928)
GINASIO COBERTO DO CLUBE ATLÉTICO PAULISTANO, 1961.
São Paulo, Est. de São Paulo.

ARY GARCIA ROZA (1911)
SEDE ADMINISTRATIVA DO BANCO DO BRASIL, 1958. Bra-
sília. D. F.

WOLFGANG SCHOEDON (1924)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1960. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

HEITOR FERREmA DE SOUZA (1931)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1958. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

ROGER ZMEKHOL (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL. São Paulo, Est. de São Paulo.

                                                         418
,ARóuiTETURÂ

AnCÊN1'INA
Seleção a cargo do Centro de Arquitetos de Rosário.
EDMUNDO ZAMBONI J. (1932)
RESIDÊNCIA PRÉ-FABRICADA, 1959. Roldán, Santa Fé.



CANADÁ
Seleção a cargo do Insiiiuto Real de Arquitetura do
Canadá.
JEROME MARKSON (1929)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. Hamilton, Ontario.




CHINA
Seleção a cargo do Museu Histórico Nacional de Taipei.
YAN CHO-CHENG (1915)
GRANDE HOTEL EM TAIPEI, 1956. Taipei.
MESQUITA, 1959. Taipei.

YU YUEN-CHEN (1917)
UNIVERSIDADE NACIONAL, 1960. Talpei.

CHOU TSENG-HAN (1917)
EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO.

HENRY TSENG &
Y. S. WANG ARCHITECT'S ASSOCIATION
TEMPLO DE CONFúCIO, 1961. Taiwan.

HSIU TSE-LAN (1925)
HOTEL PARA PROFESSORAS, 1961. Taiwan.




ESPANHA
Seleção a cargo do Colégio de Arquitetos de Espanha e
Insiiiuto de CuUura Hispanica.
.tOst t.tiis FERNANDt~ DI!:L A~O (1914)
NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA.
Vegaviana, Cacéres.
NÚCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA.
Saladares;' Alicante.
NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLôNIA AGRíCOLA.
Villalba-Calatrava, Ciudad ReaL



ESTADOS UNIDOS

Seleção a cargo do IDstilulo Americaao de Arquüetos.
BAY GROUP ASSOCIATES
PAVILHAO PARA MOSTRAS. San Rafael, Calif6rnia.

BIRKERTS AND 8TRAUB
RESID:tNCIA DE VERANEIO. Northville, Michigan.

VICTOR CBBlST-.JANER AND ASSOCIATES
HABITAÇAO COLETIVA. Painesville, Ohio.

MARIO J. CIAMPI
ESCOLA PRIMARIA FERNANDO RIVERA. Daly City, Calif6rnia.

CIlABLES R. COLBERT
HABITAÇAO INDIVIDUAL. New Orleans, Louisiana.

BlCHARD DORMAN AND ASSOCIATES
RESTAURANTE "IVORY TOWER", Santa MÔnica, Callf6rnia.

BERTZKA AND KNO~S
EDIFíCIO CROWN ZELLERBACH. San Francisco, Calif6rnia.

BENRY BILL
CAPELA DO MOLINE PUBLIC HOSPITAL. Moline, Illinois.

PBILIP JOBNSON
IGREJA. New Hannony, Indiana.
EDIFíCIO PARA UM REATOR NUCLEAR. Rehovot, Israel.

WEED-JOBNSON ASSOCIATES
ESCRITORIOS E LOJAS DA COPPERTONE CORPo Miami, Flo-
rida.

                                                      420
A:tiQUITE1'u:RA
1. M. PEI AND ASSOCIATÉS
HOTEL HILTON. Denver, Colorado.

SKIDl10RE, OWINGS AND MERRILL
EDIFíCIO CENTRAL DAS INDUSTRIAS                                   PEPSI-COLA.   New
York, New York.

KILLINGSWORTH BRADY SMITH AND ASSOCIATES
EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS. Long Beach, Californía.

EDWARD DURELL STONE
EDIFiCIO DA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS. New De-
lhi, Indiana.

HUG STUBBINS AND ASSOCIATES
EDIFíCIO DA IGREJA UNITÁRIA. Concord, New Hampshire.

JOHN CARL WARNECKE AND ASSOCIATES
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, PaIo Alto, California.

MINORU YAMASAKI
ESCRITóRIOS CENTRAIS DA REYNOLDS METAIS CO. Detroit,
Michigan.




FINLANDIA
Seleção a cargo do Museu Finlandês de Arquitetura.
~... '   _~i.-;s:....,).r,",_., -   ~_   -   " _ ._-"~---...>_'
TOIVO KORHONEN (1926)
JAAKKO LAAPOTTI (1931)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.

REIMA PIETILA (1923)
PAVILHAO PARA UMA EXPOSIÇAO, 1958. Bruxelas, Bélgica.

KAlJA SIRJ!iN (1920)
HEIKKI SIREN (1918)
EDIFíCIO PARA FINS RELIGIOSOS, 1957. Helsinque.

GABRIEL VILJO REVELL (1910)
BLOCO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.

EMIL AARNO RUUSUYUORI (1925)
ATELIll: FOTOGRAFICO. Helsinque.
ARQUItEtURA

tRANÇA.
Seleção a cargo da União Iniernacional de Arquüeios.
EMILE AILLAUD (1902)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1954-1959. Bobigny, Sena.
NúCLEO RESIDENCIAL, 1955-1959. Pantin.
CRECHE, 1960. Pantin.
ANDR~ AUBERT (1905)
EDIFíCIO PARA :FINS COMERCIAIS, 1958-1961.
PIERRE DUFAU (1908)
ESCOLA.
GUILLAUME GILLET (1912)
IGREJA DE NOSSA SENHORA DE ROYAN. 1958. Royan.

GUY LAGNAEAU
MICHEL WEILL
JEAN DIMITRlJEVIC
JEAN PERROTET
NúCLEO RESIDENCIAL, 1958 1959. Fontenay aux Roses.

LIONEL MIRABAUD (1916)
JEAN CHEMINAU (1916)
CONJUNTO RESIDENCIAL, 1959-1960. Croissy sur Seine, Seine
et Oise.

PAUL TOURNON
ANDRE DEVILLIERS
PIERRE VERDIER
EDIFíCIO DA RADIO EMISSORA DE ESTRABURGO, 1956-1960.
Estrasburgo.
PIERRE VAGO· (1910)
FRITZ BORNEMANN (1912)
EDIFíCIO DA BIBLIOTECA DE BON, 1960. Bon.

PIERRE VAGO
ANDR~ LE DONN~
PIERRE PINSARD
E. FREYSSINET
BASíLICA DE S. PIO X, 1958. Lourdes.
HENRI VICARIOT (1910)
GARE DO AEROPORTO DE ORLY, 1961. Paris.

                                                     422
ARQUITETURA

GRA-BRETANHA

Seleção a cargo do Instituto Real dos Arquitetos Britâ-
nicos sob o patrocínio do Conselho Britânico.

HUBERT BENNETT (1909)
EDIFíCIO ESCOLAR PARA CRIANÇAS DEFEITUOSAS, 1957.
Hampstead, Londres.
INSTITUTO DE ENSINO SECUNDARIO PARA MOÇAS, 1959.
Wandsworth, Londres.
NúCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA-
ÇAO HUMANA NOS ARREDORES DE LONDRES, 1959. Roehamp-
ton Lane, Londres.

PETER HUGH GmARD CHAMBERLIN (1919)
GEOFFREY CHARLES HAMILTON POWELL (1920)
CHRISTOF RUDOLPH BON (1921)
ESCOLA ELEMENTAR, 1956. Kensington, Londres.

JAMES W. A. CUBITT (1914)
FELLO ATKINSON (1919)
STEFAN BUZAS (1915)
EDIFíCIO DO COLÉGIO TECNOLóGICO         DE   KUMASI,   1955.
Kumasi, Ghana.

FRANK COLLINS (1910)
JAMES MELVIN (1912)
EDMUND WARD (1912)
BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE SHEFFIELD, 1959. Shef-
field.

W. D. LACEY (1923)
L. H. BLOCKLEY (1917)
N. R. GOODWIN (1932)
ESCOLA PRIMARIA MIXTA. Milão, Itália.

DENYS LASDUN (1914)
HABITAÇAO COLETIVA, 1960. Londres.

LEONARD SULLA MANASSEH
IAN CRAMPTON BAKER (1923)
GINASIO RUTHERFORD, 1960. Londres.
ARQUITETURA

PHILJP POWELL (1921)
HIDALGO MOYA (1920)
EDIFíCIO DO HOSPITAL "PRINCESS MARGARET".

LEONARD GRANGE VINCENT (1915)
NÚCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA-
ÇAO HUMANA, 1959. Stevenage New Town.

JOHN VICTOR WALL (1914)
EDIFíCIO PARA UM INSTITUTO DE ENSINO PRIMARIO E
SECUNDARIO, 1959. Matson Lane, Gloucester.



HOLANDA
Seleção a cargo da Associação de Arquite:tos Holandeses.
B. BIJVOET (1889)
G. H. M. HOLT (1904)
TEATRO MUNICIPAL DE NIJMEGEN, 1961. Nijmegen.

A. BODON (1906)
J. P. van BRUGGEN
G. DREXHAGE
J. J. STERKEBURG
EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS, 1960. Rotterdam.
PLANEJAMENTO PARA UMA DETERMINADA CONCENTRA-
çÃO HUMANA, 1961. Amsterdam.

G. H. M. HOLT (1904)
K. P. THOLENS (1882)
TEMPLO CATóLICO, 1953. Amsterdam.

G. RIETVELD (1888)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Ilpendam.

J. H. van den BROEK (1898)
J. B. BAKEMA (1914)
EDIFíCIO DE ~PARTAMEro."TOS, 1960. Berlim, Alemanha.
EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO, 1957. Delft.

J. A. G. van der STEUR (1899)
A. P. WESSELMAN van HELMONDB (1908)
H. C. STANDLANDER (1923)
EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS, 1957. Nijmegen.

                                                       424
ARQUITETUBA

W. van TIJi!:N (1894)
M. BOOM (1920)
J. POSNO (1919)
ASILO PARA VELHOS, 1958. Amsterdam.

J. J. M. VEGTER (1906)
SALA DE RECEpÇÃO DO COUNTY COUNCIL, 1955. Arnhem.




HUNGRI·A

Seleção a cargo do Instituto de Relações Culturais com
o Exterior.

LASZLó BAJNAY
EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA QUIMICA.

IPOLY FARKAS
ISTVAN MENYHARD
EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA DE METAIS. Székesfehérvar.

ZOLTAN GULYAS
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1959-1960. Budapest.

LASLó HÓKA
EDIFíCIO DO INSTITUTO CENTRAL DA ACADEMIA DAS
CI:kNCIAS HUNGARAS PARA PESQUISAS QUIMICAS, 1961.

BÉLA PINTÉR
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Budapest.



ITÁLIA

Seleção a cargo da Federação da Ordem dos Arquitetos
da Itália.

CARLO AYMONINO (1926)
CARLO CHIARINI
BALDO DE ROSSI
ARQUITETURA

MARCELLO GffiELLI
CAMARA DE COMÉRCIO, INDúSTRIA E AGRICULTURA, 1956-
1960. Carrara.

LODOVICO B. BELGIOJOSO
ENRICO PERESSUTTI
ERNESTO N. ROGERS
HABITAÇAO COLETIVA, 1955-1957. Milão.
HABITAÇAO COLETIVA, 1956-1958. Milão.

CARLO COCCHIA (1903)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1956-1957. Véttica di Amalfi, Nápoles.

ADOLFO DE CARLO
ANDREA MOR
ANGELO SmILLA
LUDOVICO QUARONI
IGREJA DA SAGRADA FAMíLIA, 1958. Gênova.

GIULIO DE LUCA (1912)
HOSPITAL PARA DOENÇAS INFECCIOSAS, 1961. Nápoles.

MARIO FlORENTINO (1918)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1958-1960. Roma.
COLÉGIO-CLUB PARA ESTUDANTES, 1959-1960. Nápoles.

GIOVANNI GANDOLFI (1915)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1955. ForIi.
IGREJA DE SAO PIER DAMIANO, 1958. Ravena.

MARIO GHEDINA (1909)
FRANCESCO URAS (1911)
RICCARDO NALLl (1908)
ESTADIO OLíMPICO DO GÉLO, 1955. Cortina d'Ampezzo.

GIUSEPPE GORI (1906)
ENZO GORI (1911-1956)
RICCARDO MORANDI
ERNESTO NELLI (1912)
PONTE VESPUCCI, 1957. Florenç,a.

RICCARDO MORANDI (1902)
SALAO SUBTERRANEO PARA A EXPOSIÇAO DO SALAO DE
AUTOMÓVEIS, 1959. Turim.

                                                        426
ARQUITETURA

PIER LUIGI NERVI (1891)
ANTONIO NERVI
PALACIO DO TRABALHO, 1960-1961. Turim.

GIUSEPPE NICOLOSI (1901)
AULA MAGNA DA UNIVERSIDADE DE PERUGIA, 1958. Perugia.
IGREJA, 1959. Terni.
HOTEL, 1960. Spoleto.

VINCENZO PASSARELLI (1904)
FAUSTO PASSARELLI (1910)
LU CIO PASSARELLI (1922)
ESCOLA "NOTRE DAME", 1958. Roma.
~.,-~.-




VINCENZO PASSARELLI (1904)
FAUSTO PASSARELLI (1910)
LU CIO PASSARELLI (1922)
MAURIZIO VITALE (1927)
EDIFíCIO-SEDE DO GRUPO INDUSTRIAL          B.P.B.,   1958-1960.
Roma.
LUDOVICO QUARONI (1911)
IGREJA DE SÃO FRANCO, 1954. Francav1lla.

MAURIZIO VITALE (1927) - Chefe da Equipe Italiana e seus
colaboradores:
TOMMASO VALLE (1934)
GIORGIO SIMONCINI (1929)
GIULIO LAFUENTE (1921)
OSCAR HANSEN - Chefe da Equipe Polaca
MONUMENTO COMEMORATIVO DE AUSCHWITZ, Auschwitz,
PolÔnia.
GIUSEPPE S'AMONA (1898)
SEDE DOS ESCRITóRIOS DA I.N.A.I.L., 1956-1960. Veneza.


MÉXICO

Seleção a cargo do Instituto Nacional de Belas Artes.
Departamento de Arquitetura.
AUGUSTO H. ALVAREZ (1914)
EDIFíCIO DE APARTA:tVIENTOS, 1958. México D.F.
ARQUITETURA

EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1959. México D.F.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. México D.F.

CONRADO MONTA~O AUBERT        (1925)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1956.    México D.F.
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS,     1957-1958. D.F.
EDIFíCIO PARA UM MERCADO,     1959. Ciudad Juarez.

FELIX CANDELA (1910)
IGREJA DA VIRGEM DA MEDALHA MILAGROSA, 1954. Mé-
xico D.F.
EDIFíCIO PARA A SECÇÃO DE ENGARRAFAMENTO DE UMA
FABRICA, 1959. México.
EDIFíCIO PARA UMA INDÚSTRIA, 1960. México D.F.

VLADIMIR KASP~ (1910)
ESCRITóRIO CENTRAL DE UM SUPERMERCADO, 1960. Mé-
xico D.F.

SALVADOR DE ALBA MARTIN
EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA PRIMARIA, 1959. Lagos de Mo-
reno, Jalisco.
EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA NORMAL, 1960. Lagos de More-
no, Jalisco.
RESIDÊNCIA, 1960. Guadalajara, Jalisco.

HECTOR MESTRE (1909)
EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1956. México D.F.
EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1958. México D.F.
EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1961. México D.F.

MANUEL ROSEN MORRISON (1926)
RESIDJ1:NCIA, 1956. México D.F.
CENTRO CINEMATOGRAFICO, 1959. México D.F.
EDIFíCIO PARA UM CENTRO DE PESQUISAS, 1960. México D.F.

ALEJANDRO PRIETO POSADA (1924)
NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR, 1960. San .Jer6ni-
mo, México D.F.
NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR. Manzanillo, Co-
lina.

                                                     428
ARQUITETURA

REINALDO PEREZ RAYON (1918)
CONJUNTO DE EDIFíCIOS PARA FINS DE ENSINO, 1958-1961.
Zacatenco, México D.F.

PEDRO RAMIREZ VAZQUEZ (1919)
PAVILHAO DE MÉXICO NA EXPOSIÇAO INTERNACIONAL DE
BRUXELAS, 1958. Bruxelas, Bélgica.
EDIFíCIO PARA ENSINO EM ZONA RURAL, 1959-1960.
EDIFíCIO PARA O MUSEU DIDATICO DA mSTóRIA DE ~­
XICO, 1960. Chapultepec.



MOÇAMBIQUE

Seleção a cargo do Centro de Informações e Turismo
de Moçambique.

AMANCIO D'ALPOIM GUEDES (1925)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1953. Lourenço Marques.
CONJUNTO DE HABITAÇõES INDIVIDUAIS, 1954. Lourenço
Marques.
HABITAÇAO COLETIVA, 1958. Lourenço Marques



PER(í

Seleção a cargo da Sociedade de Arquiteios do Perú.

SANTIAGO AGUBTO CALVO
PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇJlO
HUMANA, 1953. La Victorla, Lima.
PLANEJAl'4ENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇAO
HUMANA, 1954. LInce, Lima.
CENTRO RECREATIVO POPULAR, 1955. Huampan1, Lbna.

FERNANDO SANCREZ GRIBAN
CAPELA DE SAO 10AO 4POSTOLO, 1950. Pueblo Ubre, LIma.
ARQUITETURA

PORTUGAL

Seleçií.o a cargo do Sindicato Nacional de Arquitetos.

ANTONIO. AURIl:LIO (1931)
EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS. 1959. Alcobaca.




SALVADOR

Seleção a cargo da Direção Geral de Belas Artes.

RENATO ROMERO
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1956. Sant' Ana.




SUIÇA

Seleção a cargo da Federação dos Arquitetos Suíços.

ERNESTE BBANTSCHEN (1922)
IGREJA, 1958-1959. Winkeln.

JEAN GUEBELIN (1925)
CAPELA, 1958. Nesselnbach, Canton Aargau.
REFORMA DE UMA LOJA, 1958. Francfort, Alemanha.
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Aegeri, Canton Zoug.

FRITZ HALLER (1924)
ESCOLA PRIMARIA, 1958-1959. Soleure.

HANS HUBACHER (1916)
ANNEMARIE HUBACHF't (1921)
IGREJ_'" 1960. Zollikerberr;.

JACQUES SCHADER (1917)
ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FREUDENBERG, 1957. Zurique.

                                                      430
ARQUITETURA

JAKOB ZWEIFEL (1921)
EoIFíCIO PARA FÉRIAS NO CAMPO, 1956-1957. Gaesi, Walensee.
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA AS ENFERMEIRAS DO
HOSPITAL CANTONAL, 1958-1959. Zurique.
HABITAÇÃO COLETIVA, 1959-1960. Zurique.




URUGUAI

Seleção a cargo da Sociedade de Arquitetos do Uruguai.
JORGE GEILLE (1918)
MONUMENTO, 1953. Ciudad de Treinta y     Treis.   (Cidade de
Trinta e Três).

MARIO PAYSS~ REYES
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1955. Montevideu.
SEMINARIO ARQUIDIOCESANO, 1958. Montevideu.
ALÉlMANHA ANTIi:.
 HAS HOLANDESAS
 ARGENTINA AUST
 RALIA AUSTRIA BE
 LGICA BOLIVIA BR
 ASIL BULGARIA CA
 NADA CHILE CHIN
 A COLOMBIA COST
 A DE MARFIM CUB
 A EQUADOR ESPAN
 HA ESTADOS UNID
 OS FINLANDIA FR
 ANÇA GRA-BRETA
 NHA GRECIA GUAT
 EMALA HOLANDA
 HUNGRIA INDIA IS
 RAEL ITALIA IUGO
 SLAVIA JA1-'AO LU
 XEMBURGO MEXI
 CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
 RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SAL
 V ADOR SUECIA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUiA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDl!.SA
S ARGENTINA AUS
TRALIA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL   BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MA,,,FIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-BRE
TANHA GRECIA GU


T     E     A        T   R      o
                  ATEMALA HOLAND
                  A HUNGRIA INDIA
                  ISRAEL ITALIA IUG
                . OSLAVJA JAPAO LU
                  XEMBURGO MEXI
                  CO NIGERIA PANA
                  MA PARAGUAI PE
                  RU POLONIA PORT
                  UGAL REPUBLICA
                  ARABE UNIDA RO
                  MENIA RUSSIA SA
                  LVADOR SUECIA S
TEA'l'RO

À. 11I BIENAL DAS ARTES PLÁSTICAS DE TEATRO


Ao realizar a lU Bienal das Artes Plásticas de Teatro, no qua-
dro da VI Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Moderna tem
certeza de não haver sucumbido a uma rotina, e, ao contrário,
está ciente de que se aproxima cada vez mais do ideal de
expor um panorama da expressão artística. moderna, no campo
da arquitetura, da cenograf,a, da indumentária e da técnica do
teatro.
O objetivo dêste certame internacional sempre foi o de oferecer
ao público brasileiro, desprovIdO de tradição cênica, um painel
didático das artes plásticas do espetácWo, desde as suas mais
remotas manifestações, bem como um levantamento das obras
atuais, a fim de permitir o balanço das últimas experiências, e,
talvez, indicar um caminho para o futuro.
Dentro dês se critério amplo, que visava não limitar as exposi-
ções mas dar-lhes a maior flexibilidade, os certames anteriores
mostraram os diferentes estilos e escolas de cenografia e de in-
dumentária, solidános com os textos que lhes deram origem, e
variadas pesquisas técnicas e arquitetõnicas. Podia-Se admirar,
assim, a vitalIdade de formas artistiCas do passado, tratadas de
acôrdo com as modernas exigências estéticas, como na sala fran-
cesa da I Bienal; as perspectivas do Renascimento italiano, no
segundo certame; as obras fundamentais de Appia, na contribui-
ção suíça à I Bienal, apontando as linhas do espetáculo contem-
porâneo; uma expressiva seleção das produções austríaca e che-
coslovaca, respectivamente l}a prImeira e na segunda mostra,
merecedoras, aliás, das medalhas de ouro destinadas ao país me-
lhor representado; os esforços de reconstrução e construção ar-
quitetõnica da Alemanha no após-guerra, na I Bienal; uma visão
do teatro universitário norte-americano e o Teatro O'Nem, no
qual se apresentaram peças do autor de "Longa jornada noite
adentro" e conferências e projeções sôbre a sua obra; e tantos
desenhos e fotografias dos outros países, que atenderam ao apêlo
do Museu para expor o seu acêrvo teatral.
Mais de dez países figuram nêste terceiro certame, e vArias
contribuições novas asseguram-lhe o interêsse e o êxito. COmo
se trata de bienal, a preocupação maior deve ser a de reunir
os trabalhos de cada biênio. Espera-se, dessa forma, que a su-
TEATRO

 cessão das amostras represente uma súmula das principais mon-
tagens internaclonais, realizadas nesses períodos. vamos acostu-
m:.nCio-nos a acompanhar o itmerarlO das artes plásticas do tea-
tro em todo o mundo, e, certamente, através delas, o próprio
teatro VlVO de caoa pais. Por outro lado, à medloa que a bienal
exprime o resultado do trabalho de maior número de naçóes, o
alcance do certame tende acrescer. Saoemos que a Bienal de
Teatro ainda não é totalmente representativa da produção ce-
nográfica mundial, e seus limites se explicam, entre outros mo-
tivos, pela d,ficuldade de conter em aesennos, projetos e ma-
quetas um material que se destilla preCipuamente ao palco, só
tendo vida plena quando enquadra o ator. O artesanato teatral
faz que muitas vêzes o cenário passe da imagmação do artlsta
diretamente para a caixa do teatro. sendo tão efêmeras, por isso,
as cr,açóes do espetáculo, o Museu de Arte MOderna tem a pre-
tensão de estar formando um importante documentário, pelo
qual se poderá avaliar, no futuro, a realidade das artes plástlcas
do teatro no século XX.
Esta III Bienal significa mais um passo para ampliar-se a área
geográfica coberta pela exposição. Do Oriente, vêm-nos trabalhos
do Japão e da China Nacionalista - herança de formas tradicio-
nais do teatro. Pela primeira vez, recebemos material da União
Soviética, devendo ser-nos ,possível, pela variedade das datas e
dos centros representados, ajuizar o mérito estético de sua ceno-
grafia.    A França concentra a sua contribuição nas pesquisas
das Escolas especializadas e em nomes que se afirmam nos
últimos anos, como o de Jacques Noel. A Checoslováquia, que,
na exposição anterior, ofereceu uma retrospectiva de 1914 aos
nossos dias, se volta agora para as criações recentes, centradas,
não obstante a diversidade de linhas, numa pesquisa cujo deno-
minador-comum é o Homem. A Áustria envia-nos valiosa do-
cumentação sôbre o Teatro de Salzburgo, um dos mais avan-
çados do mundo. Argentina, Canadá, Espanha e Iugoslávia tra-
zem amostras recentes de seu palco. Os Estados Unidos, além
de documentarem, por meio de exibições cinematográficas, sua
atualidade teatral, prestam homenagem ao certame com a tem-
porada da "American Repertory Company", cuja estréia - Helen
Hayes - é a primeira dama de seu palco. O Brasil escolheu
suas últimas obras, que abrangem também importantes projetos
de arquitetura, e propicia a estréia mundial de um drama ele-
trônico.

                                                              434
TEATRO

A riqueza e a multiplicidade das exposições garantem à Bienal
de Teatro um lugar de relêvo no conjunto da Bienal de São Paulo.
A acolhida aos certames anteriores e a curiosidade já desper-
tada pelo atual atestam que o Museu não errou, ao incluir O
teatro em seu pro goram a de arte e de cultura.
I
                                                     TEATRO        I
                                                                   i
                          BRASIL

EXPOSIÇAO ORGANIZADA EM COLABOBAÇAO
COM O SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO.


cenários e figurinos
GERMANA DE ANGELIS
 1    "EVOCAÇÃO DE DUAS :ÉPOCAS", bailado. Música de
      Mozart e Kabalewsky, coreografia M. Olenewa. Teatro
      Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Figurinos.
 2    "LOJINHA DE BONECAS", bailado infanto-juvenil. C0-
      reografia M. Olenewa. Teatro Municipal, São Paulo, 1960.
      Figurinos.
3     "FANTASIA BRASILEIRA", bailado infantil. Coreografia
      M. Cibona. Pro Arte, Piracicaba, 1959. Figurinos.
4     "A LENTE MAGICA", bailado infanto-juvenil. Coreografia
      K. Bodenheim. Teatro Municipal, S. Paulo, 1960. Figurinos.
5     DIVERSOS. Monte Líbano, S. Paulo, 1959-1960. Figurinos.

TULLIO COSTA (1916)
 6    "PLANTA0 21", de Sidney Kingsley. Pequeno Teatro de
      Comédia, São Paulo, 1959. Desenho.
 7    "DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE", de Tennessee
      Williams. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1960.
      Desenhos.
 8    "VISITA DA VELHA SENHORA", de Duenrematt.
      Desenhos.
 9    "QUANDO SE MORRE DE AMOR", de Patroni Griffi.
      T.B.C., .São PauLo, 1959. Desenhos.
10    "VIAGEM A TRl!:S", de Jean de Letraz. Pequeno Teatro
      de Comédia, São Paulo, 1959. Desenhos.

CYRO DEL NERO (1931)
11    "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias. T.B.C.,
      São Paulo, 1960. Desenhos e fotografias.
12    "PAGADOR DE PROMESSAS", de Dias Gomez. T.B.C.,
      São Paulo, 1960. Fotografias e maqueta.
13    "QUARTO DE DESPEJO", de Carolina Maria de Jesús.
      Teatro Nidia Licia e Teatro da Cidade, São Paulo, 1961.
      Fotognafias e maqueta.

                                                            436
TEATRO

14   "A SEMENTE", de Gianfrancesco Guarnieri. T.B.C., São
     Paulo, 1961. Fotografias e maqueta.

ANTONIO LOPES DE FARIA (1924)
15   "O PAr', de Strindberg. Teatro Diletantes, City Bank,
     São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta.
16   "O CHAPÉU DE PALHA DE ITALIA", de Eugene Labiche
     e Mario Michel. Teatro Diletantes, City Bank, São Paulo.
     Cenários, figurinos e maqueta.
17   "O MENTIROSO", de Goldoni. Teatro A. A. Matarazzo,
     São Paulo. Cenário, figurinos e maqueta.
18   "VOZ HUMANA", de Cocteau. Teatro Paulista. Cenários,
     figurinos e maqueta.

NAPOLEÃO MUNIZ FREIRE
19   "O ELEFANTE NO CAOS", de Millôn Fernandes. Direção
     de João Bethencourt.      "Teatro da Praça", Teatro da
     Praça, Rio de Janeiro, 1960. Cenários.
20   "L'l!:COLE DES FEMMES", de Moliere. "Les comédiens
     de l'Orangerie", Teatro "La Maison de France", Rio de
     Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.
21   "A VIDA IMPRESSA EM DOLLARES", de Clüord Oddets.
     "A Oficina", Teatro A Oficina Rio de Janeiro, 1961.
     Cenários e figurinos.


ELISABETH KOSSOWSKI (1913)
22   "SONHO", bailado de Kruszewska. Música de Dziewulski.
     Teatno Poznania, 1933. Cenários.
23   "DANÇAS NACIONAIS POLONESAS". Dora Kalina, Rio
     de Jalleiro, 1943. Figurinos.
24   " ... MAGNíFICO", de Maeterlinck. Teatro da Coruja, Rio
     de Janeiro, 1953. Cenário e figurinos.
25   "MORTOS SEM SEPULTURA", de Sartre.           Teatro da
     Coruja, Rio de Janeiro, 1954. Cenário.
26   "PRIMEIRA LEGIAO", de Emmet Lavery. Teatro Muni-
     cipal, .Rio de Janeiro, 1954. Vitrais.
27   "JUDAS NO SABADO DE ALELUIA", de Martins Pena.
     Escola Dramática, Rio de JaneirQ, 1954. Cenário. Teatro
     Livre, Rio de Janeiro, 1960. Figurinos.
28   "ERMITÃO DA GLóRIA", de Assis Republicano, 1961.
     Cenários e figurinos.
TEATRO

NELSON LEIRNER (1932)
29   "A BEATA MARIA DO EGITO", de Raquel de QueirOz.
     Novo Teatro, Sã'o Paulo, 1961. Maqueta.
30   "OS NAMORADOS", de Goldoni. Pequeno Teatro Popu-
     lar, São Paulo, 1961. Maqueta.

BELA PALS LEME
31   "CONCERTO DE MENDELSSOHN", bailado. Coreografia
     de William DolIar. BaIlet do Rio de Janeiro. Teatro Muni-
     cipal, Rio de Janeiro, 1961. Cenário e figurinos.

THAMAR DE LETAY (1925)
32   "LES MOUCHES", de Sartre. "Grupo Oficina", Teatro
     das Bandeiras, São Paulo, 1960. Figurinos.
33   "LES FOURBERIES DE SCAPIN", de Moliere. "Le Stra-
     pontin", São Paulo, 1960. Cenário e figurinos.

ALOISIO MAGALHÃES
34   "LISBELA E O PRISIONEffiO", de Osman Lins. Direção
     de Adolfo Celi. Companhia Tonia-Celi-Autran, Teatro
     Mesbla, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.

ANISIO MEDEIROS
35   "O PRODIGIO DO MUNDO OCIDENTAL", de Singe, tra-
     dução de Millor Fernandes. Direção de Ivan Albuquerque.
     "Teatro do Rio", Teatro São jorge, Rio de Janeiro, 1960.
     Cenário e figurinos.
36   "O BÔCA DE OURO", de Nelson Rodrigues. Direção de
     José Renato. "Teatro Nacional de Comédia", Teatro
     Nacional de Comédia, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e
     figurino~.


LúCIO MENEZES (1923)
37   "FANDO E LIS", de Arrabal. Teatro Independência, San-
     tos, 1959. Cenário, figurinos e maqueta.
38   "A FILHA DE RAPACCINI", de Octávio Paz. Teatro Inde-
     pendéncia. Santos, 1960. Cenário, figurinos e maqueta.

CLAUDIO MOURA
39   "PROCURA-SE UMA ROSA", de Pedro Bloch. Direção
     de Léo Jusi. "Teatro Santa Rosa", Teatro Santa Rosa, Rto
     de Janeiro, 1961. Cenários.

                                                          438
TEATRO

KALMA MURTINHO
40   "O CAVALiNHO AZUL", de Maria Clara Machado. Di-
     reção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
     Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.
41   "MAROQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado.
     Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
     Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.

FERNANDO PAMPLONA
42   "APRENDIZ DE FEITICEIRO", bailado. Música de Paul
     Dukas, coneografia de Marila Gremo. Teatro Municipal,
     Rio de Janeiro, 1959. Cenários e figurinos.
43   "LABIRINTO", bailado. Música de RaveI, coreografia de
     Denis Gray. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Ce-
     nários e figurinos.

NILSON PENNA
44   "O MACACO DA VIZINHA", de J. Macêdo. Direção de
     Ruben Corrêa. "Teatro do Rio", Teatro São Jorge, Rio
     de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos.
45   "O GARATUJA", inspirado em J'osé de Alencar. Música
     de Nepomuceno, coreografia de Dennis Gray. Banet do
     Rio de Janeiro. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960.
     Cenários e figurinos.

DARCY PENTEADO (1926)
46   "O DOENTE IMAGINARIO", de Moliêre. Pequeno Teatro
     Popular, São Paulo, 1960. Cenário, figurinos e maqueta.
47   "MORTE DE UM PASSARO", bailado de Villa Lobos-
     Ismael Guizer. BaIlet do Rio de Janeiro, 1960. Figurinos.
48   "UM GOSTO DE MEL", de SheIagh Dellaway. T.B.C.,
     São P~ulo, 1960. Cenário e maqueta.

FLAVIO A. BARBOSA PHEBO (1929)
49   "BRUXA DA FLORESTA", de Maria Amelia Carvalho.
     Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo,
     1959. Maqueta e boneco.
50   "A BELA ADORMECIDA", adaptação de Ofelia Luz.
     Teatro 'de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo,
     1960. Figurinos e bonecos.
51   "A CIGARRA E A FORMIGA" adaptação de Nicolina
     Cuonno. Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São
     Paulo, 1961. Desenhos e fotografias.
1'EAmO

52    VARIEDADES. Teatro de Bonecos da Prefeitura Muni·
      cipal, São Paulo, 1961. Fotografias e bonecos.

ANNA LETICIA QUADROS
53    "O CA V ALiNliO AZuL", de Maria Clara Machado. Di·
      reçao de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
      Tablado, Rio de Janeiro, 1960. Cenârios.
54    "MAHOQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado.
      Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro
      O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Cenãrios.

ARLINDO RODRIGUES
55    ·'ltOMEU E JULU!i'l'A", bailado. Música de Tchaikowsk1,
      coreografia de Tatiana Leskova. Teatro Municipal, Rio
      de JaneIro, 11161. Figurinos.
56    "O FILHO PRóDIGO", de Debussy. Direção de DegueU.
      Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959.     Cenârios e
      figurinos.

BEATRICE TANAKA
57    "A OPEHA DE TlU:S TOSTõES", de Bertolt Brecht e
      Kurt Weill. "A Barca", Escola de Teatro da Universidade
      da Bahia, Teatro Castro Alves, 1960. Figurinos.

EDUARDO BADIA VILATó
58    "ORPHl!;É E EURIDICE", de Gluck. Teatro Municipal,
      São Paulo, 1959. Costumes.
59    "INFÂNCIA DE CRISTO", de Berlioz. Teatro Municipal,
      São Paulo, 1959. Cenârios e costumes.

WASTON JUNIOR
60    "A FORM1GUINHA QUE FOI A LUA", de Zuleika Mello.
      Teatro Municipal, Niteroi, 1960. Cenârios.



arquitetura e técnica teatral

JOSÉ MARIA WHITAKER DE ASSUMPÇÃO (l926)
Colaboradorea: ALDO CALVO e IGOR SRESNEWSKY
 1     TEATRO NACIONAL DE COMJ!:DIA DE SAO PAULO.
       Serviço Nacional de Teatro do Ministério de Educação e
       Cultura, 1961. Desenhos.

                                                         440
TEATRO

IRINEU BREITMAN (1930)
2     TEATRO DE EQUIPE. Pôrto Alegre, 1959. Fotografia.

OSWALDO CORREA GONÇALVES, JULIO KATINSKI,
ABRAHÁO SANOVICZ, ALDO CALVO
3     TEATRO MUNICIPAL. Prefeitura Municipal, Santos, 1960.
      Fotografias, desenhos e maqueta.

OSCAR NIEMEYER
Cenolécnlca: ALDO CALVO
Técnica de acústica: LOTHAR XRAEMER
4     TEATRO     NACIONAL    DE   BRASíLIA.    Fotografias   e
      maqueta.

HELIO FERREIRA PINTO (1924)
5     P ALA CIO DAS ARTES. Prefeitura Municipal, Belo Hori-
      zonte, 1960. Fotografias e maqueta.
6     VILA RICA. Vila Rica de Casas de Espetãculo Ltda., Belo
      Hori:liOnte, 1960. Fotografias e maqueta.

IGOR SRESNEWSKY (1913)
7     TEATRO TAIB, São Paulo. Projeto de acústica. Foto-
      grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.
8     TEATRO THALIA, São PauLo. Projeto de Acústica. Foto-
      grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.
9     TEATRO MOóCA, São Paulo. Projeto de acústica. Foto-
      grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.

JOÃO WALTER TOSCANO (1933) e
JOSÉ CAETANO DE MELO FILHO (1932)
10    TEATRO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIJ!:NCIAS
      E LETRAS DE ASSIS. Universidade de São Paulo, Assis,
      1961. Desenhos e fotografias.
TEATRO

                        ARGENTINA


EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU DE ARTE
MODERNA, BUENOS AIRES.

                               COMISSÁRIO: G. KOSICE


A     cenografia tem também sua nova expressão.
O texto, o diretor, os atores e o público são, como sempre, sua
razão de ser, e a sinceridade na identificação com êles, seu
objetivo.
Mas a nova cenografia aprimora-se cada vez mais.
Entrosa-se à essência do texto; entrega ao diretor um mundo
maravilhoso para criaturas também maravilhosas; dá o máximo
aos autores ao proporcionar-lhes o mínimo, porque somente
dêsse modo êles poderão atingir seu máximo, que é o mais im-
portante. E dá ao público O ponto de partida para que êle se
identifique com o espetáculo e com a contribuição de sua fan-
tasia para o resto.
Arte de integração coletiva, o Teatro existe somente quando nos
arrebata.
A cenografia já não é somente busca plástica, é criação de es-
paços; e, se aquela conta, é em função dêsses espaços.
E o mais p~ovável será que o cenógrafo pinte com a luz, branca
ou de côr. Em alguns ensaios e comentários propuz mudar o
nome de cenografia pelo de cenoarquitetura, uma vez que não se
trata de representar, gráficamente, um mundo existente, mas
sim de criar, em cada caso, um mundo diverso para criaturas
de uma verdade diversificada, assim como Deus - arquiteto,
não cenógrafo - creou o seu mundo para suas criaturas.
A cenografia atual não é menos que a pintura abstrata, ou que
a escultura espacial, ou que a mus!ca concreta.
Ionesco também é outro.
À cenografia cabé a última palavra.
O teatro argentino, teatro amante da imaginação para um pú-
blico opulentamente imaginativo, tem muitos porta-vozes bons.
É um grupo surgido das mãos mágicas daquele mestre que se
chamou Rodolfo Franco.

                                                           442
'l'EATRO

Hoje, ao lado do dominio e do primoi' de Hector Balsadúa, êsse
grupo chama-se Saulo Benavente, Gastón Breyer, entre outros.

                                          Luis Diego Pedreira




cenários e Ílgunnos

HECTOR BASALDUA
       OODON PASQUALE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1958.
 2     ··OBERON". Teatro Colon, Buenos Aires, 1942.
 3     ooOFFENBACHCHIANA". Teatro Colon, Buenos Aires.
 4     ooFLEDERMAUS". Teatro Colon, Buenos Aires.
 5     ooPAGLIACCI". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936.
 6     ooEL BARON GITAIVO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1938.
 7     ooBODAS DE FIGARO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936.
 B     ooOEDIPUS REX". Regia de Joseph Gielen. Teatro Colon,
       Buen.os Aires, 1942.
 9     ooEL RETABLO DE MAESE PEDRO". Teatro Colon,
       Buenos Aires.
10     "MACBETH". Teatro Colon, Buenos Aires, 1940.
11     ooPÉLLEAS ET MELISANDE". 'l'eatro Colon, Buenos Aires,
       1942.
12     "BODAS DE SANGUE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1947.

DIEGO LUIS PEDREIRA
13     "OS BANDIDOS", de Schiller.
14     "LEMBRE-SE DE ANGEL", de Thomas Wolfe. Teatro
       Nac1çmal Cervantes.
15     "NAO QUEIMEM A DAMA", de Christopher Fry.




arquitetura e técnica teatral

MARIO ROBERTO ALVAREZ e
MACEDOI'IIO OSCAR RUIZ
       TEATRO MUNICIPAL GENERAL SAN MARTlN, 1953.
       Fotografias, plantas, corte, gráficos.
TEA1'1lÓ

                       AUSTRIA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA SECÇÃO DE
TEATRO DA BIBLIOTECA NACIONAL AUSTRIACA
POR INCUMBí:NCIA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO,
VIENA.
         COMISSÁRIO: DR. FRANZ HADAMOWSXY


O DISTRITO DO FESTIVAL
1    MAQUETA. Fotografia.
2    PLANTA DO LOCAL. Fotografia.

O NOVO TEATRO DO FESTIVAL
     Projeto e construção.
3    VISTA DO CONJUNTO. Desenho de Clemens Holzmeister,
     1959. Fotografia
     1959. Fotografia.
4    PLATÉIA COM PALCO, VISTAS DA ESQUERDA. Dese-
     nho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia.
5    PLATÉIA COM PALCO -           GRANDE ABERTURA DO
     PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo-
     tografia.
6    PLATÉIA COM PALCO - PEQUENA ABERTURA DO
     PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo-
     tografia.
7    PLANTA. Nível da rua. Fotografia.
8    CORTE PELO EIXO PRINCIPAL. Fotografia.
9    ESTADO DA CONSTRUÇAO EM MEADOS DE 1958. Fo-
     tografia.
10   MONTAGEM DA VIGA PRINCIPAL DA CONSTRUÇAO
     DO TELHADO. Fotografia.
11   TEATRO EM CONSTRUÇAO. Fotografia.
12   TEATRO EM CONSTRUÇAO. No primeiro plano, Clemens
     Holzmeister, ao fundo, a fortaleza "Hohenzalzburgo·'. Fo-
     tografia.

VISTAS GERAIS
13   DA TORRE DA IGREJA S. FRANCISCO. Fotografia.
14   DA TORRE DA CATEDRAL. Fotografia.
15   DO OESTE. Fotografia.

                                                          444
6 PALCO
16   Vl::>TA DO PRIMEIRO P1.AN'O DO PALCO, EM DIRE-
     ÇAO A PLATÉIA. Fotografia.
17   VISTA DO FUNDO DO PALCO, EM DIREÇÃO A PLA-
     TÉIA. F'otografia.
18   VISTA DA ESQUERDA, EM DIREÇAO AO PALCO. Fo-
     tografia.
19   VI::>TA DA DIREITA, EM DIREÇAO AO PALCO. Foto-
     grafia.


A PLATÉIA
20   A PLATÉIA COM A CORTINA ISOLANTE DE FERRO.
     Fotografia.
21   A PLATÉIA COM O PANO. Fotografia.
22   A PLATÉIA VISTA DE UMA FRIZA DO LADO DIREITO.
     Fotografia.


AS DEPENDÊNCIAS SOCIAIS E A SUA
DECOtiAÇAO ARTlSTICA
23   EN'l'rtADA .i:'RlNCll'AL COM ESCULTURAS DE WAN-
     DER BERTONI. Fotografia.
24   VISTA PARCIAL DA ENTRADA. Fotografia.
25   "FOYER" PRINCIPAL, COM AS ENTRADAS PARA AS
     F"RlZAS. Fotografia.
26   SALõES PARA O PúBLICO NA PARTE TÉRREA, COM
     MOSAICOS DE KURT FlSCHER. Fotografia.
27   "HOMENAGEM A ANTON VON WEBERN". Escultura de
     ferro de Rudolf Hoflehner (nos salões da parte térrea).
     Fotografia.
28   "AMqR E PSYCHE". Tapeçaria de Oskar Kokoschka (nos
     salões da parte térrea). Fotografia.
29   "SALZBURGO, SEUS FUNDADORES E SUA MÚSICA"'.
     Pintura de Karl Plattner (na parte direita dos salões das
     frizas). Fotografia.
30   "DA NOITE AO DIA". Pintura de Wolfgang Hutter (na
     parte .esquerda dos salões das frizas). Fotografia.
31   "FOGO E AGUA". Tapeçaria de Kurt Fischer (no salão
     do balcão nobre). Fotografia.
32   "O BEM E O MAL". Tapeçaria de Giselbert Hoke (no
     salão do balcão nobre). Fotografia.
cenários e figurinos

CLEMENS HOLZMEISTER (1886)
33    "DON GIOVANNI", DE MOZART. Direção de Herbert
      Graf, Festivais de Salzburgo, 1953, 1954, 1965. Cenografia
      para um palco simultâneo na "Felsenreitschule". Gua-
      che, 57,5 x 95.


ALFRED ROLLER (1864)
34    "O CAYALli.l!;lRO DAS nOSAS", de Richard Strauss. Di-
      reção de Oskar Waelterlin, 1946; de Lothar Wallerstein,
      1949; de Josef Gielen, 1953. Festivais de Salzburgo, 1946,
      1949, 1953. Cenários para: O dormitório da "]feldmars-
      challin"; Salão na casa do Sr. de Faninal. 2 desenhos a
      pena aquarelados, 22 x 27 e 23,5 x 35,5. Figurinos para:
      "Feldrnarschallin" Princesa Werdenberg; Barão Ochs de
      Lerchenau; Octavio; Sophie. 4 desenhos a pena aquare-
      lados, 42 x 32.


STEFAN HLAWA (1896)
35    "AS YOU LIKE IT", de Shakespeare. Direção de Josef
      Gielen. Festival d.e Salzburgo, 1950. Cenários para: Rua;
      Costa do mar; Rua; Diante da casa da Olivias. 4 desenhos
      aquarelados, 31 x 44 e 30 x 40.
36    "OTHELO", de Verdi. Direção de Herbert Graf. Festival
      de Salzburgo, 1951. Cenários para: Praça diante do cas-
      telo; Parque diante do castelo; Sala principal do castelo;
      Um páteo do castelo. 4 aquarelas, 35 x 50.
37    "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Herbert
      Graf. Festival de Salzburgo, 1952. Cenários para: Quarto
      da Susanne; Quarto da Condessa; Sala; Parque do castelo
      com dois pavilhões. 4 aquarelas, 36 x 38 e 24,5 x 38.
38    "ARIADNE EM NAXOS", de Richard Strauss. Direção de
      Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1954. Cenários para:
      Salão num palácio vienense; Ariadne na caverna; Cena
      de pessoas alegres; Cena Ariadne - Bacchus. 4 aquarelas,
      31 x 44, .35 x 55, 30 x 45 e 35 x 50.
39    "A DANÇA DE MORTE", de Arthur Honegger. Direção
      Margarethe Wallmann. Festival de Salzburgo, 1954. Figu-
      rinos para: Morte; Lamneto; O solução da humanidade.
      3 aquarelas, 49,5 x 36, 32 x 50 e 35 x 50.

                                                             446
TEATRO

40   "INTRIGA E AMOR", de Friedrich von Schiller. Direção
     de 'Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1955. Cenários
     para: Quarto do Músico Miller; Um salão no palácio da
     Lady Milford; Salão do presidente. 3 aquarelas, 31,5 x 44
     e 35 x 49,5. Figurinos para: O Presidente von Walter;
     Músico ambulante; A espôsa do Miller; "Wurm". 4 aqua-
     relas, 35 x 24,5, 35 x 25 e 35 x 23,5.
41   "ARABELLA", de Richard Strauss. Direção de Rudolf
     Hartmann. Festival de Salzburgo, 1958. Cenários para:
     Sala num Hotel de Viena; E6cadaria no Hotel. 2 aquare-
     las, 31,5 x 43 e 32,5 x 49,5.

OSCAR KOKOSCHKA (1886)
42   "A FLAUTA MÁGICA", de Mozart. Direção de Herbert
     Graf. Festival de Salzburgo, 1955.

CASPAR NEHER (1897)
43   "A MORTE DE DANTON", de Gottfried von Einem. Di-
     reção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1947.
     Cenários para: Um quarto; Um quarto; O tribunal revo-
     lucionário; A "conciergerie", primeiro esbôço; Praça da
     Revolução, primeiro esbôço; Praça da Revolução. 8 dese-
     nhos, técnica mista, 26,5 x 42,5, 27,5 x 41, 27 x 40,5, 26,5
     x 41,5, 28,5 x 42,5, 29,5 x 42 e 26,5 x 42.
44   "WOZZEK", de Alban Berg. Direção de Oscar Fritz Schuh.
     Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Campo aberto
     e cidade de longe; A cidade; Rua; Caminho no tanque.
     4 desenhos, 26 x 41,5 e 24 x 32. Figurinos para: Major
     dos Tambores; Andres; Capitão; Oficial; O tolo; Marie.
     6 aquarelas, 24 x 16, 25 x 14, 25,5 x 13, 25,5 x 12 e 24 x 14.
45   "JEDERMANN", de Hugo von Hofmannsthal. Direção de
     Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1952-1960. Figurinos
     para:'Morte; Mordomo; Cozinheiro; O pobre vizinho; Ser-
     vo; A mulher do servo; O primo gordo; Mammon; Obras
     boas; Fé; Diabolo. 12 desenhos a pena, aquarela dos, 25,5 x
     13, 26,5 x 16,5, 26 x 13,5, 27 x 15,5, 27 x 13, 25,5, x
     13,5, 27,5 x 13,5, 26,5 x 14 e 25 x 15.
46   "O MENTIROSO", de Goldoni. Direção de Oscar Warlter-
     !in. Festival de Salzburgo, 1952. Figurinos para: Arlequim;
     Pantaleão; Briguela; Rosaura. 4 aquarelas, 23 x 13,5, 26 x
     14 e 22 x 13.
47   "JULIO CESAR", de Shakespeare. Direção de Josef Gielen.
     Festival de Salzburgo, 1953. Cenários para: adaptação na
TEATRO

     "Felsenreitschule"; detalhe da cenografia na "Felsenreits-
     chule". Construção à esquerda, rotonda. 2 guache, 24,5 x
     41,5 e 26 x 42,5.
48   "PENÉLOPE", de Rolf Liebermann. Direção de Oscar
     Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1954. Projetos para:
     Cenografia; Pano; Desenho a nanquim, 22 x 31 e dese-
     nho a pena, 25,5 x 43,5.
49   "O PROCESSO", de Gottfried von Einem. Direção de
     Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1953. Figurinos
     para: Josef; 3 Senhores; O Advogado; O estudante; Tito-
     relli; O juiz de instrução criminal; Diretor da Chance-
     laria; Senhorita Buerstner; Leni; Uma moç.a corcunda;
     A moça das chancelarias. 11 desenhos a pena aquarelados,
     19,5 x 14,5, 35 x 17,5, 26 x 15,5, 26 x 13, 20 x 18 e 20 x 14.,5.
50   "LENDA ffiLANDESA", de Werner Egk. Direção de Oscar
     Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1955. Figurinos para:
     O tigre; Hyaene; Cobra; Anjo; Coruja 1; Coruja 2. 2 de-
     senhos a pena aquarelados, 26 x 41,5 e 25 x 41,5.
51   "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Oscar
     Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1956. Cenário para:
     Salão de festas. Guache, 28 x 40.
52   "ORFEU E EURICE", de Gluck. Direção de Oscar Fritz
     Schuh. Festival de Salzburgo, 1959. Figurinos para: Coro;
     Bailado. Aquarela, 34 x 46.
53   "O RAPTO DE LUCRÉCIA", de Benjamin Britten. Dire-
     ção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1950. Figurinos
     para: Príncipe Tarquinius; Lucrécia. 2 aquarelas, 28,5 x 14
     e 28 x 13.
54   "HUGHIE", de Eugene O'Heill. Direção de Oscar Fritz
     Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Entrada
     de um pequeno hotel em uma travessa de oeste, no centro
     de No~a York. Desenho a pena aquarelado, 27 x 41.


TEO OTTO (1904)
55   "DON GIOVANNI", de Mozart. Direção de Oscar Frltz
     Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Rua;
     Noite; Rua; Jardim; Rua; Noite; Uma entrada escura na
     casa da 'Dona Anna; Sepulcro fechado com estátua do
     Governador; Noite; Quarto; Sala; Garganta infernal. 6
     aquarelas, 32 x 45, 33 x 45,5 e 33 x 48,5.
56   "O CAVALHEffiO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di-
     reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960.

                                                                  448
TEATRO

     lnauguraç.ão do Novo Teatro. Cenários para: Dormitório
      da '"Feldmarschallin'; Sala na casa do Senhor de Faninal;
     Quarto reservado num restaurante. 3 aquarelas, 51 x 73.
57   '"JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção
     de Ernst Lothar. Festival de Sa1zburgo, 1958. Cenários
     para: Sede do Governador Don Benito Juarez a Chihuahua,
      no norte do México; Terraço no castelo imperial de Ca-
     pultepek; No palãcio imperial do México; Comando da
      armada republicana de Tlapa; No palãcio imperial de
      Orizaba; Posto no Cerro de la Campana perto de Que-
      retaro; Quartel geral no convento de Queretaro; Sede do
      Govêrno do presidente Juarez em San Luis Potosi; A
      cela de Maximiliano no convento Las Capuchinas de Que-
      retaro; Diante da igreja Las Capuchinas de Queretaro.
      10 aquarelas, 31 x 43, 31 x 46, 30 x 43,4 e 30,5 x 45.

ELLI ROLF
58   "JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção
     de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1958. Figurinos
     para: Maximiliano, Arquiduque da Áustria, agora Impe-
     rador de México; Charlotte; Profirio Dias, General do
     legitimo Govêrno republicano sob Don Benito Juarez;
     Oficial e Soldados do comando de execução. 4 desenhos
     a pena, aquarela dos, 45 x 33.

ERNI KNIEPERT
5~   "O CAVALHEIRO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di-
     reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960.
     Inauguração do Novo Teatro de Salzburgo. Figurinos para:
     "Marschallin" Princesa Werdenberg; Barão de Lerchenau;
     Octavio; Senhor de Faninal; Sophie; Anina; Modista;
     Mercador de animais. 8 aquarelas, 35 x 25.



desenhos
WINNIE JAKOB
60   CARICATURAS. Festival de Salzburgo, 1960. Oscar Ko-
     koschkà; Clemens Holzmeister; Carl Doench no papel de
     Don Alfonso em "Cosi fan tutte": Dietrich Fischer- Dies-
     kau no papel de Conde Almaviva em "As bodas de Fi-
     garo"; Herbert von Karajan; Dimitri Mitropoulos. 6 dese-
     nhos a pena, 30 x 21 e 30,5 x 21,5.
TEATRO

                      CANADA


EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO CENTRO DO
TEATRO CANADENSE. MONTREAL.


documentação

CANADIAN PLAYERS.
Fotografias, programas, cartazes.

THt:ATRE DU NOUVEAU MONDE.
Fotografias, programas, cartazes.

VANCOUVER INTERNATIONAL FESTIVAL.
Fotografias, programas, cartazes.

STRATFORD SHAKESPEAREAN FESTIVAL.
Fotografias, programas, cartazes.

MANITOBA THEATRE CENTRE.
Fotografias, programas, cartazes.




                                        450
TEATRÔ
                       CHINA


EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU
NACIONAL DE TAIWAN, TAIPEI.


cenários e figurinos

KU I
       SONHO DA SALA VERMELHA A.
2      SONHO DA SALA VERMELHA B.
3      SONHO DA SALA VERMELHA C.


PENG SHI WEI
4      PAPOULA.
5      CHU YUAN, ANTIGO POETA CIDNJ1:S.
6      REGIÃO MONTANHOSA RICA DE ACONTECIMENTOS.
É8PANHA
                                                              I
                                                            ~t;(
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO GERAL
DE RELAÇõES CULTURAIS DO MINISTaBIO DE
ASSUNTOS EXTERIORES. MADRID.
              COMISSARIO: LUIS GONZALEZ ROBLES


Áresentamos um projeto de Teatro Ambulante especialmente
idealizado para ter grande mobilidade, composto por cobertura e
plataforma com estruturas desmontãveis que permitem uma mon-
tagem e desmontagem rapidlssimas.         A cobertura cupular,
dob:lâvel, de 32 metros de luz e 11 de flecha apoiada em seis
pontos de seu contorno, proporciona um espaço coberto livre
de 900 metros quadrados e comporta 600 espectadores. Todo o
teatro é montado em uma plataforma de encaixe da qual de-
rivam os diferentes tablados ou cenãrios para a representação
dos atores. O autor deste Teatro Ambulante é o aluno de 4.0
ano da Escola de Arquitetura de Madrid, D. Emilio Pérez Pifiero
(1935).


EMILIO PEREZ PIfi'ERO (193S)
 1        TEATRO AMBULANTE.




                                                           452
ESTADÓS UNÍDOS

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA UNITED STATES
INFORMATION AGENCY, WASHINGTON.

                  O TEATRO NOS E.U.A.

A     mostra sôbre a técnica e a nova arquitetura teatrais nos
Estados Unidos ilustra o desenvolvimento ocorrido nas novas,
extremamente pesquisadas técnicas do palco nos Estados Unidos.
Antigamente, a emprêsa teatral norte-americana, na maioria
dos casos, era constituída por companhias de atores que possuiam
seus próprios teatros, ou percorriam os espaços extensos do pais,
armando tendas. Algumas companhias, há uns cem anos atrás,
tinham barcos flutuantes chamados "showboats", com lugar para
se exibir e morar, que eram rebocados nos grandes rios, de
uma cidade para outra. A medida que a expansão, em direção
ao oeste, trazia no seu rastro novas grandes cidades, construiam-
se novos teatros. Alguns desses teatros podiam sustentar suas
próprias companhias. Outros eram utilizados por grupos itineran-
tes de artistas em programas regulares chamados "circuits". A
medida que as cidades cresciam, a construção de novos teatros
tornava-se dificil e dispendiosa. Certas companhias não mais
achavam o espaço suficiente para a multidão de coisas de que
necessitavam, para o programa de uma temporada. Gradativa-
mente, com a eclosão do "vaudeville" e, mais tarde, do cinema,
o número de teatros diminuiu.
Hoje, a totalidade da produção teatral profissional nos Estados
Unidos consiste em companhias que se reunem para uma única
 grande produção alugando teatros onde se achassem, e levando
 consigo tudo quanto precisassem: cenários, costumes, equipamen-
to elétrico, até mesmo panos de boca, cenas especiais com pla-
 taformas circulares, etc. Uma companhia destas levava certo
 tempo para reunir todos os apetrechos e ensaiar. Em seguida,
 fazia uma prjmeira experiência com o público nUma das pe-
 quenas cidades perto de Nova York. Mais tarde, arrendava um
 teatro por tempo prolongado. Se bem sucedida, continuava em
 Nova York durante anos - às vezes cinco ou seis anos, como no
 caso de "My Fair Lady". Durante êste tempo, a companhia podia
 ter que mudar de um teatro para outro, necessitando cada vez
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo
Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo

Weitere ähnliche Inhalte

Mehr von + Aloisio Magalhães (20)

16705
1670516705
16705
 
O&s 2006-79
O&s 2006-79O&s 2006-79
O&s 2006-79
 
000443618
000443618000443618
000443618
 
R0474 1
R0474 1R0474 1
R0474 1
 
Artigo 22
Artigo 22Artigo 22
Artigo 22
 
Olavo ramalho marques
Olavo ramalho marquesOlavo ramalho marques
Olavo ramalho marques
 
20100225110232
2010022511023220100225110232
20100225110232
 
Parte3
Parte3Parte3
Parte3
 
A05v19n1
A05v19n1A05v19n1
A05v19n1
 
000767622
000767622000767622
000767622
 
Pdf 26
Pdf 26Pdf 26
Pdf 26
 
08
0808
08
 
Index
IndexIndex
Index
 
000604503
000604503000604503
000604503
 
464observacaodalinguagemgraficapictoricanopapelmoedabrasileiro
464observacaodalinguagemgraficapictoricanopapelmoedabrasileiro464observacaodalinguagemgraficapictoricanopapelmoedabrasileiro
464observacaodalinguagemgraficapictoricanopapelmoedabrasileiro
 
2011 francisco raulcornejodesouza
2011 francisco raulcornejodesouza2011 francisco raulcornejodesouza
2011 francisco raulcornejodesouza
 
Artistas imp.cfm
Artistas imp.cfmArtistas imp.cfm
Artistas imp.cfm
 
Kikofarkas
KikofarkasKikofarkas
Kikofarkas
 
29tiposmoveisdemetaldeglutembergateosdiasatuais
29tiposmoveisdemetaldeglutembergateosdiasatuais29tiposmoveisdemetaldeglutembergateosdiasatuais
29tiposmoveisdemetaldeglutembergateosdiasatuais
 
Aloisiano
AloisianoAloisiano
Aloisiano
 

Vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo

  • 1. ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA JUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSTA SAL VADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA A USTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA GU VENEZUELA ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA JUG OSLAVJA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S
  • 2. VENEZUELA DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, CARACAS. Não chegou a tempo de ser incluida neste catálogo a lista de obras que integram a representação.
  • 3. ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL V ADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-aRE TANHA GRECIA GU V I E T NAM ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S
  • 4. VIET-NÁM TRAN THO M 3iS uma vez o Vietnam comparece com um de seus mais destacados artistas, o pintor Tran Tho, à Bienal de Sã.o Paulo. É a quarta vez que a pintura do Vietnam participa da grande demonstração internacional. Indubitàvelmente, a pintura do Vietnam pertence ao quadro ambiental do imenso continente asiático, e um "pattern" regional é hoje reconhecível, para aquêles que, visitando Bienais anteriores, não deixaram de se impressiona" por essa marca tão nítida e característica. Se há O caráter, entretanto, não há a confusão dos termos. A pintura do Vietnam acentua sua notável personalização, não chegando. de maneira alguma, a confundir-se ou a fundir-se com os traços que identificam a pintura da China ou do Japão. Há nela um emaranhado desenho do qual surge, principalmente, neste artista que hoje representa o Vietnam, uma figura, que adquire forma mediante todo um sistema de alusões, como se devêssemos descobri-la em estado de sug·estão, mantida na efu- são lírica de desenho e de plasticidade. Tran Tho possui uma visualização muito selecionadora, mas nesse trabalho a seletivi- dade não abandona os meios menos expressivos, nem se desliga do produto para revesti-lo de todos os elementos possíveis. Que- remos nos aproximar bastante desta soma de fatôres, pa,..a que a apreciação desta obra de arte, que requer uma concentração viva e ativa, mas um abandono ao mesmo tempo, não seja rele gada numa exposição de tantos trabalhos e tendências. A sabe- doria de Tran Tho marcha pelos mais cruzados caminhos para chegar ou nos fazer chegar a uma fruição complexa da imagem. Teríamos muito a acrescentar às qualidades dúteis dêste desenho, tão rico de pormenor quanto se expande em ressonâncias, que adquirem um brilho inusitado, a acrescentar ao brilho da própria matéria dêste artista. Mas como colorista imaginoso e como desenhista ainda mais imaginoso, Tran Tho está na linha dos maiores figurativos-fan- tásticos, a defender essa posiçã'o com uma segu,.ança feita de vitalidade e autenticidade. E teríamos dito tudo. Mas o que é preciSO é ~onfrontar o que procuramos exprimir com esta pin- tura minuciosamente arquitetada. Geraldo Ferraz
  • 5. tIET-ífAM pmtura TRABALHO NO CAMPO, 1961. Laca. 80 x 110. 2 VIDA CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110. 3 BARCA, 1961. Laca. 80 x 110. 4 ESTUDO, 1961. Laca. 80 x 110. 5 BARCO A VELA, 1961. Laca. 80 x 110. 6 DANÇARINA, 1961. Laca. 80 x 110. 7 JOVEM MODli:LO, 1961. Laca. 80 x 110. 8 CARREGADORAS D'ÁGUA, 1961. Laca. 80 x 110. 9 MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110. 10 VOLTA DA PESCA, 1961. Laca. 80 x 110. 11 COLHEITA, 1961. Laca. 80 x 110. 12 BENEFICIAMENTO DO ARROZ, 1961. Laca. 80 x 110. 13 RIO, 1961. Laca. 80 x 110. 14 DIA DE MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110. 15 PAISAGEM COM ARROZAL, 1961. Laca. 80 x 110. 16 COMPOSIÇAO CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110. 17 ALDEIA, 1961. Laca. 80 x 110. 18 PORTO DE PESCA, 1961. Laca. 80 x 110. 19 COMPOSIÇAO, 1961. Laca. 80 x 110. 20 PAGODE, 1961. Laca. 80 x 110. 21 PAISAGEM, 1961. Laca. 80 x 110. 22 CABEÇA, 1961. Laca. 110 x 160. 23 MERCADO, 1961. Laca. 110 x 160. 24 PESCADORA, 1961. Laca. 110 x 160. 2P BARCAS, 1961. Laca. 110 x 160. 388
  • 6. ÁL:li:MANltA AN'1'tt. HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRlA BE LGICA BOLIVlA BR ASIL BULGARlA CA NADA CHILE CHlN A COLOMBlA COST A DE MARFIM CUB A l!:QUADUR ESPAN HA l!:STADOS UNID OS FlNLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA lNDIA IS RAEL ITALIA JUGO SLAVlA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENlA RUSSlA SAL VADOR SUEClA SU IÇA TCHECOSLOV AQUlA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALlA AUSTRIA B ELGICA BOLIVlA B RASIL BULGARlA CANADA CHILE €H INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FlNLANDlA FRANÇA GRA-BRE TANHA GREClA GU HORS CONCOURS ATEMALA HOLAND A HUNGRlA lNDlA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENlA RUSSIA SA LVADOR SUEClA S
  • 7. HORS CONêOuía CRUPÓ DÓ MUSEU DE ARTE CONTEMPORANEA DO MÉXICO pintura LILIA CARRILLO 1 COMPOSIÇÃO COM MANCHA ROSA. 110 x 146. % NO SIL:tNCIO. 110 x 158. 3 "PAPANTLA". 170 x 120 4 EM FRENTE DO CONVENTO. 70 x 90. ENRIQUE ECHEVERRIA 5 BUSCANDO O CÉU. 101 x 121. 6 PAISAGEM DE RUINAS. 61 x 85. 7 VASOS. 91 x 91. 8 PAISAGEM TLAXCALTECA. 180 x 150. MANUEL FELGUEREZ D PINTURA 6. 100 x 100. 10 PINTURA 7. 101 x 125. 11 PINTURA 9. 100 x 125. 12 PINTURA 10. 100 x 125. 13 PINTURA 11. 80 x 100. ALBERTO GIRONELLA 14 CRUZ DE SANTIAGO. 127 x 107. 15 CRUZ DE SANTIAGO. 15 x 21. LUIS NISHIZAWA 16 PINTURA 1. 155 x 200. 17 PINTURA 2. 145 x 200. 18 PINTURA 3. 122 x 175. 19 PINTURA 4. 122 x 175. VICENTE ROJO 20 A G~ANDE PEDRA. 120 x 137. 21 ALTAR. 80 x 120. 22 MONUMENTO. 75 x 120. 23 PEDRA BRANCA. 80 x 100. 390
  • 8. HOBS CONCOl1RS WALDEMAR SJOLANDER 24 A PORTA DO FERREIRO. 95 x 145. 25 O ESTúDIO 1. 95 x 145. 26 O ESTúDIO 2. 95 x 145. 27 DUAS TABUAS. 95 x 145. 28 INTERIOR. 135 X 225. VLADY 29 JARDIM 1. 81 X 101. 30 JARDIM 2. 86 X 117. 31 SUBJACENTE. 156 X 216. 32 MECANISMO CARCERARIO. 175 X 300.
  • 9. HORS CONCOURS GRUPO DE CARACAS pintura J. M. CRUXENT 1 ME FAÇA QUEIMAR COMO UM FOGO PROVOCADO POR ESFREGA0. 140 x 160. 2 SENSAÇAO VISCERAIS QUE LHE FARIAM CRER TER ENGULIDO UMA COBRA. 150 x 100. 3 CORES FOSFORESCENTES SALPICADAS DE POEmA DE CANTARIDAS. 130 x 200. DANIEL GONZALES 4 MATÉRIA NEGRA. 200 x 120. 5 TERROSO. 200 x 120. 6 GESTO E MATÉRIA. 200 x 120. FERNANDO IRAZABAL 7 BESTA 1. 133 x 152. 8 BESTA 2. 120 x 150. 8 BESTA 3. 100 x 152. ANGEL LUQUE 10 PINTURA 1. 150 x 100. 11 PINTURA 2. 150 x 100. 12 PINTURA 3. 150 x 100. MARUJA ROLANDO 13 MODERA TO CANTABILE. 150 x 100. 14 A AVENTURA. 150 x 100. 392
  • 10. HORS CONCOURS GRUPO DA UNIVERSIDADE DA CALIFóRNIA JOHN HALEY (1905) 1 EQUINÓCIO. 152,5 x 205. ROBERT HARTMAN (1926) 2 ACADEMIA. 133,5 x 160. ANGOLE IPPOLITO (1922) 3 VERÃO, 1961. 152 x 205. ERLE LORAN (1905) 4 ANTIGO TúMULO. 198 x 111,5. KARL KASTEN (1916) 5 DO DESTINO. 148,5 x 147,5. JAMES MC CRAY (1912) 6 CIDADE DE LUZ. 147,5 x 188. FELIX RUVOLO (1912) 7 SEM TíTULO. 152,5 x 178. LOUISE SMITH 8 QUADRADO AZUL. 127 x 152,5. GLENN WESSELS (1896) 9 ONDA E ROCHEDO. 122 x 111,5.
  • 11. SVS:llCINV'lOH SVB 'lLLNV VHNVW:ll'1V ARGENTINA AUST RALlA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANCA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA P ANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL VADOR SUECIA SU ICA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANCA GRA-BRE TANHA GRECIA GU ARQUITETURA ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVAnOR SUEClA S
  • 12. ARQUITETURA Uma vez mais o Museu de Arte Moderna inclue na Bienal a Ex- posição Internacional de Arquitetura e o Concurso para Escolas de Arquitetura. A experiência de~inco Bienais realizadas. mostrou que a parti- cipação da Arquitetllra é necessãria não só como arte maior mas também como elemento de integração importante das artes plãs- ticas. formando um todo harmonico com a pintura e escultura e evidenciando com suas conceituações espaciais o desenvolvi- mento destas duas últimas artes. Como a experiência o demonstrou. dois anos. não são suficientes para uma grande exposição de trabalhos de arquitetos. que ex- pressem as realizações do periodo de forma marcante. Quatro anos são necessãrios. Um maior intervalo de tempo permite melhor caracterizar a evo- lução do desenvolvimento e apreciação de novas tecnicas que. somando-se as condições sociais e econômicas influenciam os tra- balhos dos arquitetos. Em contra partida não se pOderia extender por mais de quatro anos o intervalo entre as exposições. sem conrer o risco de iso- lar perigosamente a arquitetura. rompendo o elo que deve ser mantido visando a integração das artes plãsticas. Por êste motivo. quando passamos a participar da direção do Museu de Arte Moderna no ano passado. nos batemos pela in- clusão nesta Bienal. da Exposição Internacional de Arquitetura e do Concurso de Escolas de Arquitetura. A grande receptividade e o interesse despertado em todo o mundo por estes dois certa- mes nos dã razão. A experiência indicava porém. que alterações de forma deveriam ser introduzidas no processo de seleção. Assim modificou-se o critério da seleção dos trabalhos. Para a Exposição Internacional de Arquitetura ao invés de uma comissão escolhida pela própria Bienal. resolveu-se credenciar os Institutos de Arquitetos ou en- tidades equivalentes de cada pais a procederem à seleção dos trabalhos dos seu,! arquitetos. Com esta medida inovadora visou- se. em primeiro lugar. prestigiar as entidades que congregam os arquitetos em cada pais. em segundo lugar. permitir aos COm- patriotas a primeira apreciação que considerarão com maior juS- teza. as influências regionais de habitos. clima. materiais. etc .• que devem merecer apreciação e animam a criação arquitetônica. Para a premiação porém. reservou-se o critério da escolha de nomes de arquitetos de reconhecido valor dividindo-se a indicaçlio
  • 13. ARQUITETURA entre o Instituto de Arquitetos do Brasil e o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Para as Escolas de Arquitetura, a fixação do tema foi encarado com a máxima importância. Várias consultas e reuniões com as entidades de classes de arquitetos e escolas foram feitas antes de ser escolhido o tema. Este foi fixado afinal, conforme artigo 24 do regulamento: projetar um centro educacional em função de sistema pedagogico vigente ou proposto para os níveis primá- rio e médio de ensino. Sabendo-se que os alunos das escolas superiores quando ingres- sam na Universidade acabaram de viver o problema, considera- mos que êles terão muitas coisas a dizer sôbre os acertos e erros por que passaram e agora serão capazes de equacionar com os seus professores aqueles problemas. A analise a que Se devem ter lançado os estudantes na pesquisa que antecede o projeto, trará, além de outros resultados positivos um maior aprimora- mento tecnico e cultural para o estudante: o grande objetivo visado. Era necessário também, realçar na oportunidade desta Bienal de Arquitetura, alguns fatos marcantes da ocasião em que vive- mos e que contribuirão para o maior esclarecimento do público relativamente ao desenvolvimento cultural ligado a arquitetura. Visando essa finalidade instituiram-se as salas especiais. Elas re- presentarão também, o justo realce para os arquitetos considera- dos, que já se fizeram credores, pela sua atuação, da admiração do públlco brasileiro. Oswaldo Corrêa Gonçalves 396
  • 14. ARQUITETURA BRASÍLIA sala "hors-concours" Em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa PRAÇA DOS TR:eS PODERES. Fotografias.
  • 15. ARQUITETURA AFFONSO EDUARDO REIDY sala "hors concours" A'fonso Eduardo Reidy é de fato, por circunstâncias especiais que cruzaram sôbre a sua formação, e, posteriormente, sôbre a sua carreira, um dos arquitetos brasileiros predispostos à enqua- dração urbanística da arquitetura e, por outro lado, devotado à feição social da arquitetura e do urbanismo. Desta dupla cons- tante observável ao longo de sua obra e de sua função, no meio técnico-profissional, decorre a singularidade dêsse espírito, avêsso às exibições de vaidade, tão comuns, quanto devotado às soluções sempre adstritas à relevância do fato urbanístico e do fim social da arquitetura. Não que a outros deixe de ocorrer a incidência urbanístico-arquitetônica, nem, também, não se achem presentes às contingências do fato social - mas, em Reldy, essas marcas assinaláveis de trabalho fundamentaram e fundamentam os seus projetos, todos estudados sob a rigorosa observância de tais con- dicionantes. Importa a afirmação em se verificar sempre, na obra de Affonso Eduardo Reidy, a exigência fundamental do social e do urba- nístico. Sem dúvida, a formação que êle teve, de estudante, nos últimos anos do curso, participando dos trabalhos do Plano Agache do Rio de Janeiro, colocaria para sempre em sua atenção de organizador do espaço, a constante urbanística. A Implicação do social, certamente, ficou-lhe inerente a essa orientação, e a qualidade dos projetos que fêz e dos quais participou, desde o Albergue da Boa Vontade aos conjuntos de Pedregulho e da Gávea, a sua longà permanência nos quadros do Departamento de Habitação Popular e na direção dos trabalhos do Plano da Cidade, haviam de incliná-lo a uma perseverante atuação em ambos os sentidos. Singularmente Reidy não serviu à habitação particular, não foi solicitado pela construção privada, trabalhou sempre à margem da iniciativa suntuária e do quadro das in- junções imobiliárias' especulativas. Temos nêle um caso exem- plificativo do arquiteto socializado, mas, de maneira alguma. burocratizado ou oficializado. Nessa personalidade singularíssima de técnico dedicado às neces- sidades urbanísticas e sociais da capital do país, encontramos uma coerência básica entre o pesquisador e o projetista, ambos sempre partindo dos dados da composição social e da conside- 398
  • 16. ARQUITETURA ração urbanística, para atingirem os seus fins na trama de uma arquitetura que não abre mão de suas características funcionais, em benefício de qualquer solicitação estética - o plasticismo da arquitetura de Affonso Eduardo Reidy emerge da sua concepção de formas sempre a serviço das razões mais amplas, que infor- maram o urbanista e o sociólogo, aplicado a soluções arquite- tônicas. Se noutros casos a incidência ou a especificidade têm surgido, subordinando outros arquitetos à ·mesma orientação, e nem sempre é assim, e nem sempre a própria injunção arquite- tônico-urbanística determina uma inteira subordinação ao social, com Reidy a questão não possui alternativa. A sua arquitetura se faz em relação estreita com o social e com o urbanístico. Buscamos frisar bem o fato para que não haja malentendidos de avaliação, por que nos parece muito claro que assim seja, através de uma observação bastante do que tem corporificado a conduta dêste arquiteto desde o concurso que começou dando ao Plano Agache e desde o primeiro projeto que formulou, com a colaboração de Gerson Pinheiro. No caldeamento das origens, êste carioca, nascido em Paris, de pai inglês e de avô irlandês, filho de uma brasileira de raizes italianas, apresenta-nos o resultado de múltiplas faces de um criador de formas, cada qual mais acentuada, nas suas aplica- ções, em denunciar o ritmo da função para que foi convocada, pela inteligência, pela imaginação e pela sensibilidade do artista, sob a auto-crítica vigilante do urbanista e do analista social. Aquelas origens explicariam muita coisa; a impassibilidade e o sentido britânico de "service", o perseverante esfôrço nimbado de um cavalheirismo antigo, e, finalmente, o sentido sempre in- terveniente da plasticidade, que as faculdades de contrôle do arquiteto modelam na contensão exigente, cerceadora de derra- mamentos e de inúteis expansividades. Geraldo Ferraz CONJUNTO RESIDENCIAL PEDREGULHO, 1948. Rio de Janeiro. 7 fotografias. 2 URBANIZAÇAO DA AREA RESULTANTE DO DESMON- Tlj: DO MORRO DE SANTO ANTôNIO, 1948. Rio de Ja- neiro. 4 fotografias. 3 TEATRO POPULAR DE MARECHAL HERMES, 1950-1951. Rio de Janeiro. 5 fotografias.
  • 17. ABàuÍTETurtA 4 CONJUNTO RESIDENCIAL DA GAVEA, 1952. Rio de Janeiro. 5 fotografias. 5 COLÉGIO EXPEiUlilENTAL PARAGUAI-BRASIL, 1953. Assunção. 5 fotografias. 6 MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO DE JANEffiO, 1954. Rio de Janeiro. 15 fotografias. 7 MONTEPIO DOS EMPREGADOS DO ESTADO DA GUA. NABARA, 1957. Rio de Janeiro. 2 fotografias. 8 RESIDÊNCIA EM ITAIPAVA, Estado do Rio, 1958-1960. 6 fotografias. 9 EDU'leIO DO "BANK OF LONDON & SOUTH AMERI- CA LTD.", 1959. "Brasília. 4 fotografias. 10 MUSEU NACIONAL DO KUWAIT, 1960. 18 fotografias, 11 SEDE PARA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAúDE, 1960. Genebra. 5 fotografias. 400
  • 18. Atlaut'l'E1'uM VARSOVIA DE ONTEM, HOJE, AMANHA sala "hors concours" 'No campo da arquitetura, a polônia expõe um proble1ml único: "Varsóvia". É bastante raro apresentar, em lugar de realizações arquitetônicas escolhidas, uma exposiç.ão inteiramente dedicada a uma cidade só Mesmo do ponto de vista formal, a construção de uma cidade é, antes de mais nada, obra urbanística. Aliás, por qual razão Var- sóvia, velha de 700 anos, deveria ser, no seu conjunto, um exem- plo de urbanismo e arquitetura moderna? Sérios motivos, contudo, presidiram a esta escolha, que a pre- sente exposição se propõe, entre outros, justificar. É verdade, Varsóvia tem mais de 700 anos. Dezessete anos atrás, porém, tinha cessado de existir. De acôrdo com um plano re- quintado e premeditado, a cidade fôra destruída, arrasada; tôda sua população, de cêrca de um milhão e meio, evacuada. Colocou-se, então, para a nação polonesa, o problema de recons- trução da cidade. Seria necessário reconstruir, E de que maneira? Dever-se-ia reconstruir no mesmo lugar, neste mar de ruínas, pedras e túmulos, ou alhures, em pleno campo? Edificar uma cidade completamente nova obedecendo aos imperativos da téc- nica, da economia, e do urbanismo ou salvar o que se pudesse das rUÍnas e reconstruir o que testemunhava tantos séculos de história, de arte e de cultura da Polônia? Como traçar uma fronteira razoável, histórica e econômicamente equitativa, entre a reconstrução dos monumentos do passado e a construção de uma cidade nova e cômoda, capaz de satisfazer às necessidades, não apenas da geração de hoje, mas também das de amanhã? Tais as perguntas que precisavam de solução muito rápida. A reconstrução de Varsóvia era uma grande obra que abrangería, evidentemente, tôda a nação: autoridades do Estado, economistas, técnicos, artistas, operários, numa palavra, todos os cidadãos. Mas a tarefa de projetar e executar esta obra incumbia, acima de tudo, aos urbanistas e aos arquitetos poloneses. Desde o início, ficaram, aliás, cônscios da imensidade desta emprêsa e da responsabilidade social e profissional que acarretava. Hoje, que Varsóvia, só 17 anos depois, chegou a atingir o nível de 1939, pela sua população, e que ultrapassa consideràvelmente êste nível por sua superfície, seu potencial de produção, e o
  • 19. ARQUITETURA número de casas e alojamentos, não há a menor dúvida de que sua reconstrução tem sido a maior obra de arquitetura e de urbanismo na Polônia e, a nosso ver, não somente na Polônia. Em todo caso, é uma obra única no seu gênero, dadas as con- dições específicas em que foi feita. Os arquitetos, os urbanistas e os artistas, os mais eminentes, têm trabalhado no planejamento de Varsóvia, de seus bairros resi- denciais, de seus edífícios oficiais, de sua usina e de seus monu- mentos. A solução de numerosos edifícios oficiais e monumentos tem sido o objeto de concursos nacionais, por vêzes até interna- cionais, em que tomavam parte dezenas de equipes. Varsóvia reune hoje o maior número de arquitetos e de urba- nistas poloneses. As oficinas e os escritórios empregam, atual- mente, cêrca de mil e quinhentos arquitetos. Sem dúvida, Varsóvia também é um dos maiores centros euro- peus de realização arquitetônica. É uma obra onde se constróí, anualmente, de 10 a 20.000 moradas em 44 cidades, sem falar em construções industriais e comunais, edífícios de utilidade pú- blica e os demais. Tais são, apresentadas em poucas palavras, as razões por que a Polônia pôde apresentar na secção de Arquitetura uma só cidade - Varsóvia. Karol Malcuzynski 402
  • 20. ARQUITETURA ELISS,A E ALV AR AAL TO sala "hors concours" 'LA MAISON CARRÉ", Ba~oches, França, 1959. A casa foi construida para Louis Carré, perito francês de arte; trata-se mais de uma quinta ou um palãcio - para residência do sr. e sra. Carré, como também o lugar para acolher as coleções de arte de inestimãvel valor, que ai foram incluidas na vida privada, sem qualquer exagero. A casa Carré situa-se na ladeira oeste de uma colina fora de Paris entre Versalhes e Chartres. A parte de frente, com sua feição clãssica, oferece, pródiga beleza. 17 fotografias e 6 fotocópias.
  • 21. ARQUITETURA MUSEU NACIONAL DE ISRAEL AL. MANSFELD E DORA GAD sala "hors conc:ours" 1 PLANTA GERAL DO MUSEU, 1 fotografia. 2 MAQUETE GERAL, 1 fotografia. 3 VISTA DA MAQUETE PELO LADO NORTE, 1 fotografia. 4 VISTA DA MAQUETE PELO OESTE, 1 fotografia. 5 ESBOçO DA SALA DAS EXPOSIÇOES, 1 fotografia. 6 ESBOÇO DA SEcçAO DE ARQUEOLOGIA, 1 fotografia. 404
  • 22. ARQUITETURA ATUAL ARQUITETURA DE CUBA Plano Nacional (1959-1961) ESCOLAS. CIDADE ESCOLAR "CAMILO CIENFUEGOS". QUARTEIS CONVERTIDOS EM ESCOLAS. ESCOLAS RURAIS. ESCOLA NACIONAL PRIMARIA. CENTROS ESCOLARES. ERRADICAÇAO DE BAIRROS INSALUBRES. HOSPITAIS. UNIDADES SANITARIAS. HOSPITAIS RURAIS. HOSPITAIS GERAIS. INSTITUTO NACIONAL DE REFORMA AGRARIA (INRA) VIVENDAS CAMPONESAS PREF ABRICADAS. COOPERATIVAS. GRANJAS DO POVOADO. ARMAZENS DO· PpVOADO. TURISMO. PRAIAS POBLICA PARQUES NACIONAIS. CENTROS TURISTICOS. MERCADOS. CIRCULOS SOCIAIS OPERARIOS. CIRCULOS INFANTiS. PARQUES DESPORTIVOS. RESIDENCIAS. HAVANA DO OESTE. UNIDADE DE RESIDENCIAS "CAMILO CIENFUEGOS" CIDADE DOS CONSTRUTORES.
  • 23. ARQUITETURA AMANCIO WILLIAMS "sala "hors concours" criar nossa época, orientando-a para o bem: permanente preocupação. criar nossa época em relação ao bem requer: quanto à forma, a invenção e a descoberta, em estrita relação com a matéria e a técnica: quanto à finalidade, o rumo para o eterno e para a perfeição. época nova - formas novas. formas novas - formas nunca vistas, graças à imensa riqueza de materiais novos, de técnica novas, de conhecimentos novos. uma época termina, outra época nasce. criação, invenção, descoberta, palavras, maravilhosas que designam feitos maravilhosos. criar, inventar, descobrir: funções das mais nobres dos homens. os homens que criam, inventam, descobrem, não pelo simples prazen de exercer seus dotes, não por um capricho, nem glória, nem interesses, mas pelo simples fato de o fazerem baseados no conhecimento profundo, na pesquisa honesta, devem ser considerados como os grandes harmonizadores da vida humana, funçã!> desses homens, desses harmonizadores é, em todos os campos da atividade humana, a técnica, a arte, o pensamento, encontrar a raiz profunda em que se baseiam, sua expressão atual - da sua época - e pelo seu dominio integral, o desenvolvimento e a orientação futura. papel preponderante .representam na harmonização da vida humana, a arquitetura, o urbanismo e suas relações de planejamento. arquitetura: relação harmoniosa e funcional das formas no espaço. urbanismo: ciência da arte de distribuir o tempo e o espaço habitavel. 406
  • 24. ARQUITETURA no meio de caos de uma época que finda, homens persistentes, criadores, inventores, descobridores - trabalham com amor para todos os homens, na arquitetura e no urbanismo, na arte e na técnica. amancio williams introdução para uma exposição PRIMEIRAS ESTRUTURAS, 1939. 2 CASAS SOBRE O RIO, 1943-1945. Mar deI Plata. 3 SALÃO DE ESPETACULOS E SOM NO ESPAÇO, 1943-1953. 4 AEROPORTO, 1945. Buenos Aires. 5 EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1948. 6 TMS HOSPITAIS, 1948-1953. Corrientes. 7 UM NOVO REVESTIMENTO DE ABOBADA, 1951-1953. 8 CENTRO TECNOLóGICO E ESCOLA INDUSTRIAL, 1960. 9 LOJA DE UMA FABRICA TEXTIL, 1960.
  • 25. ABáU.ITETURA UM ESTUDO SôBRE A DIVISÃO E A DIREÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETôNICO PRISMÁTICO RAFAEL LEOZ DE LA FUENTE sala "hors concours" A arquitetura enfrenta, normailzação numaelementosinevitável, o proolema da série e da atualmente, dos forma que, com- bmaOos mais tarde pelos arqUltetos e oonstrutores, darão lugar aos conjuntos arquitetônicos. Todo o esforço que se faça para aproximar-nos, ainda que o assunto seja tratado, particUlarmente, ou respeito a um VOlume único fundamenta!, será sempre um avanço para a méta alme- jaoa: fazer eoonômicamente uma bôa arquitetura, Não desconhecemos o perigo que existe de impelir a arquitetura para a monotonia devido aos imperativos de ordem econômica, lJ: êste mesmo temor nos convence de que o volume funda- mental que tentamos encontrar, deverá possuir determmadas ca- racterísticas, que suas· propriedades principais serão, de um lado, a facilidade de construir em série e pré-fabricado, e por outro lado, uma enorme proliferação de formas diferentes que são o resultado de harmonizar consigo mesmo o mencionado modúlo. Devido às técnicas econômicas de hoje referentes à industria da oonstrução: composições metálicas laminadas ou rebitadas de c'orte inalteraveI, cortes também inalteráveis nas peças de ci- mento armado ou retesado, etc., estamos convencidos de que as estruturas espaciais e com enormes possibilidades plásticas, são as estruturas reticUIadas com suportes verticais e vigas h0ri- zontais. O trabalho que agora estamos apresentando, é um estudo de Topologia Combinada Espacial, sôbre "uma divisão e direção do espáço arquitetônico prismático". Chegamos conclusivamente, através dêste estudo,.à criação de um novo modulo: O MODULO ELE. Pensamos ter atingido elementos de simples realizaçlio, cuja re- petição renovada leva a soluções de variedades infinitas e de 408
  • 26. ARQUITETURA grande beleza, que ajudarão, extraordinàriamente, o desenvol- . vimento da Arquitetura, devido às caracteristicas que possui êsse Modulo, que são: elasticidade e simplicidade. Rafael Leoz de La Fuente 1 FORMA DE CRISTAL óPTICO ALONGADA. 2 FORMA DE CRISTAL óPTICO OBLONGO. 3 CUBO DE CRISTAL óPTICO. 4 FIGURA DE MADEIRA VERTICAL. 5 PEÇAS "ELE" DE NOGUEIRA EM DOIS CUBOS. 6 PEÇAS "ELE" DE METAL PRATEADO EM DOIS CUBOS. 7 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO BRANCO FORMANDO CUBOS. 8 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES. 9 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES. 10 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO PEQUENO DE PEÇAS PLASTICAS EM CORES. 11 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO DE VARIAS CORES EM DOIS CUBOS. 12 MAQUETAS "ELE" QUADRADAS. 13 MAQUETAS "ELE" ROMBOIDAIS.
  • 27. ARQUITETURA CONCURSO INTERNACIONAL PARA ESCOLAS DE ARQUITETURA TEMA: Projetar, em função do sistema pedagogico vigente, ou preposto, um centro educacional, para determinada comunidade, geogràficamente localizada, em cada Pais de onde proceder o trabalho, comportando os niveis primários e médio de ensino. Deve ser considerada, ao lado do ensino, a recreação correspon- dente. A solução adotada deverá ser justificada, com esclare- cimentos sôbre as condições sociais, econômicas, cllmãticas, etc., do local considerado. BRASIL ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS, BELO HORIZONTE. Diretor: Professor José Geraldo de Faria. Autores: Léo de Judã Barbosa (1937), Fernando Correal Camacho (1936), Haroldo Alves Nogueira (1932), José Expedito Prata (1937), Ivan Cupertino Rodrigues (1937), Frank Algot E. Svensson (1934). FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO MACKENZIE, SAO PAULO. Diretor: Professor Francisco José Esteves Kosuta. Autores: Nelson N. Badra (1933), Miguel Calif (1936),. Nedir Fal- queiro (1935), Aureo Fernandes Faria (1931), Fabio Goldman (1936), Paulo G. Jannini (1936), Laonte KIawa (1937), Lia An- cona Lopes (1936). FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO RE- CIFE, RECIFE. Diretor: Dr. Evaldo Bezerra Coutinho. Autores: Moisés Agamenon Sampaio Andrade (1939), J6rio José Carneiro Barretto Cruz (1939), Ismael José Cantinho Gouveia (1936). FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER- SIDADE DE SAO PAULO, SAO PAULO. Diretor: Professor Dr. Luiz Inácio R. de Anhaia Mello. Autores: Julio Barone (1937), Flávio Império (1935), Rodrigo Brotero Lefevre (1936), Sergio P. de Souza Lima (1933), Sergio Ferro S. Pereira (1936), Geraldo Gomes Serra (1936), Wanda W. de Souza e Silva (1937). 410
  • 28. AltÓUI't:E:'fuftA F' ACU1.DADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDA- DE DA BAHIA, SALVADOR. Diretor: Walter Vellosos Gordilho. Autores: PLANEJAMENTO E ARQUITETURA: Wilson Gonçal- ves Angelim (1935), Guarani Valença de Araripe (1926), Antonio Calmon de Brito Neto (1936), Carlos Alberto Reis Campos (1933), Jamil Midlej Hage (1937), Omar Trócoli (1932), Raul José do Franco Vieira (1933); HISTORIOGRAFIA: Maria da Conceição Pereira Alves (1937), Isa Vargas Leal (1938), Fernanda Maria de Freitas Muniz (1938), Heloisa Telles de Oliveira (194(}); GEO- GRAFIA URBANA: Eduardo Sérgio Pôrto Antunes (1938), Hilton Gerson Costa (1932), Mãrio Mendonça de Oliveira (1936), Evan- dro Pinto Silva (l,937). FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSI- DADE DO BRASIL, RIO DE JANEIRO. Diretor: Raymundo Bar- bosa de Carvalho Netto. Autores: Shigeo Adachi (1937), Sylvia Feingold (1938), Wadi Gebara Netto (1937), Luiz Clemenceau de Azevedo Marques (1939), Leonardo Hljdra Tak (1935). ARGENTINA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER- SIDADE NACIONAL DE CORDOBA, CORDOBA. Diretor: Arqui- teto Luis A. Rébora. Autor: Miguel Angel Roca. FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER- SIDADE DE TUCUMAN, SAN MIGUEL DE TUCUMAN. Diretor: Eng.José Roberto Galíndez. Bí:LGICA ESCOLA SUPERIOR DE BELAS ARTES, LIEGE. Diretor: Henri Steenwinckel. INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS, BRUXE~AS. Diretor: René Collin. Autor: Didier Gillon (1938). INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS, GAND. Diretor: Louis Van Mechelen.
  • 29. ARQu1TETu1A CÁNADA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE MACGILL. MONTREAL. Diretor: Prof. John Bland. Autor: Colman Klein (1937). ESPANHA ESCOLA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITETURA DE MADRID. MADRID. Diretor: Pascual Bravo Sanfeliu. Autores: Julio Vi- daurre Jofre (1926). Fernando de Terán Troyano (1931). Juan Manuel Alonso Velasco (1931). ESTADOS UNIDOS DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLI- TECNICO DA VIRGINIA. BLACKSBURG. Diretor: Leonard J. Currie. Autores: estudantes do 3.0 ano. FlNLANDIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE TEC- NOLOGIA. HELSINQUE. Diretor: Professor Antero Femaja. Autor: Amo Aulis Savela (1935). FRANÇA SECÇAO DE ARQUITETURA DA ESCOLA NACIONAL SUPE- RIOR DE BELAS ARTES. PARIS. Diretor: Nicolas Untersteller. GRÃ-BRETANHA ESCOLA DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE ARTE DE EDIMBURGO. EDiMBURGO. Diretor: Ralph Cowan. Autores: alunos do 4.0 e 5.0 ano de arquitetura. HOLANDA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE TECNO- LóGICA. DELFT. Diretor: Professor Eng. C. Wegener Sleeswijk. Autores: Jan Willen (1935). Jakob Heemskerk (1931). Lutherus Dick Looysen (1927). Jon Kristinsson (1936). 412
  • 30. AttOUITETUitA ISRA:El. FACULDADE DE ARQUiTETURA DO INSTITUTO DE TECNO- LOGIA DE ISRAEL, HAIFA. Diretor: General Y. Dori. Autores: Eli Attia (1936), Dan Even-Ur (1938), Arieh Peled (1938). ITÁLIA FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE MILÃO, MILAO. Diretor: Prof. Arquiteto Piero Portaluppl. Autores: Giorgio Bay (1933), Alberico Belgioioso (1938), Fausto Colombo (1937). Pier Luigi Crosta (1937), Guido Ferrante (1936), Giorgio Ferraresi (1937), Giorgio Longoni (1936), Franco Micolitti (1937), Liliana Padovani (1938), Cesare Pellegrini (1938), Augusto Rossari (1938). INSTITUTO UNIVERSITARIO DE ARQUITETURA, VENEZA. Diretor: Professor Giuseppe Samonà. Autores: Lucia Fassina, Carla Savinl, Ettore Vio e Gianni Zanon. IUGOSLAVIA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE BEL- GRADO, BELGRADO. Diretor: Professor Djurdje Boskovic. Au- tores: Slobodan Masic (1939), Velimir Spernjak (1936), Vlatko Todorovic (1936). FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE ZA- GREB, ZAGREB. Diretor: Prof. Eng. Rudolf Broz. Autores: Ivo Cizmek (1937), Fran Dulclc (1937), Branimir Janjic (1936), Veljko Munk (1938), Igor Ostrogovic (1935), Nenad Paulic (1936), Ante Radas (1936). JAPAO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE KANTO GAKUIN, TÓQUIO. Diretor: Ichiro Adachi. Autores: Kazuo Kanetsuna (1940), Takesi Kato (1940), Katsutoshi Kurachi (1938), Nobutoshi Maeda (1937), Kanoo Okamura (1940), Osamu Sakai (1940), Itaru Sasaki (1935). DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE TóQUIO, TóQUIO. Diretor: Takashl Hirayama. Autores: Hiroshl Hara (1936), Hisao Kohyama (1937), Toshiyuki Kubo (1936), Su-
  • 31. Ã1âUITETURÃ mina0 Murakami (193!», Shinji Shimoyama (1937), Sadakichi Shin (1935), Kenjiro Shionoya (1936), Yoshiharu Suzuki (1936), Kimio Takano (1936), Akira Tsuchida (1937), Kei Uesugi (1936), Kohzo Yamamoto (1936). ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE W ASEDA, TóQUIO. Diretor: Shindo Akashi. Autores: 1.0 ano: Hiroo Ichi- kawa (1937), Yutaka Kurokawa (1937), Jun Shirai (1935), Take- shita (1936); 2.° ano: Takefumi Aida (1936), Ichiro Akagi (1934), Masaya Fujimoto (1936), Yuji Ishige (1938), Toshio Masuyama (1936), Yoshiharu Sawayanagi (1937), Masaaki Shimoyama (1936), Jun Suzuki (1935); 3.0 ano: Emiko Fukui (1940), Takaaki Ishii (1938), Yusuru Iwata (1938), Kinya Maruyama (1940), Tadahito Mori (1940), Takahisa Ogawa (1938), Takeo Oizumi (1940), Tamon Okuta (1938), Yoshi Saito (1938), Takamasa Ujiie (1935). MçXICO ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE GUADA- LAJARA, GUADALAJARA. Diretor: Arquiteto Jaime Castiello Camarena. Autores: Felix Ortega Aceves (1938), Jorge Fernandez Cantú (1938), Moises Rios Estrada (1935), Leopoldo Font Fernan- dez (1938), Xavier Castellanos Gonzãlez (1935), Luis León Espino Inigo 1936), Antonio Vasquez Santiago (1938), Armandi Ibarra Sube (1939), Hector Galvez Zapata (1939). ROMENI,A INSTITUTO DE ARQUITETURA "ION MINCU", BUCARESTE. Diretor: Professor Arq. A. Damian. Autores: Marina Bordenache (1941), Gheorghe Chira (1939), Atanas Nedialcov (1936), Andrei Osulfiev (1939), lona Stoican (1940). 414
  • 32. ARQUITETURA EXPOSIÇÃO INTERNACION,AL DE ARQUITETURA BRASIL Seleção a cargo do Instituto de Arquitetos do Brasil. ABELARDO GOMES DE ABREU (1929) CASA DE VERANEIO NA PRAIA, 1960. São Sebastião, Estado de São Paulo. OSWALDO ARTHUR BRATKE (1907) PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇÃO HU- MANA, 1959-1960. Vila Amazonas, Território Federal do Amapã. CASA DE VERANEIO, 1960. Ubatuba, Est. S. Paulo. NICOLAI FIKOFF (1927) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959-60. Petrópolis, Est. S. Paulo. CARLO BENVENUTO FONGARO (1915) RESID~NCIA PARA FINS DE SEMANA, 1958. Guarujã. Estado de São Paulo. JOSf: BINA FONYAT FILHO (1918) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Salvador, Est. da Bahia. MOTEL, 1960. Brasllia, Est. de Goiãs. MARCELO ACCIOLY FRAGELLI (1928) POSTO DE PUERICULTURA, 1959-1960. Rio de Janeiro, Estado da Guanabara. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960-61. Rio de Janeiro, Est. da Gua- nabara. JOSf: CLAUDIO GOMES (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1954-1955. Uberaba, Est. de Minas Gerais. CONJUNTO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO, 1956-1957. São Paulo, Est. de São Paulo. OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (191'7) EDIFíCIO PARA A ESCOLA DO S. E. S. C. - S. E. N. A. C., 1956. Bauru. OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (1917) RUBENS CARNEmO VIANA (1914)
  • 33. ARQUITETURA RICARDO SIEVERS (1922) EDIFiCIO ESCOLAR DO S.E.S.C. e S.E.N.A.C., 1957. Marília, Est. de São Paulo. LUCIO GRlNOVER (1934) ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1958-1961. S. Paulo, Estado de São Paulo. ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1959-1960. Santa Bárbara do Oeste, Est. de São Paulo. JOAQUIM MANOEL GUEDES SOBRINHO (1932) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. S. Paulo. Est. de S. Paulo. EDIFíCIO PARA FORUM, 1960. Itapira, Est. de S. Paulo. r~~;, 'JOSf: MARIA MONFORT GUIX (1934) HABITAÇÃO INDIVIDUAL DE BAIXO CUSTO, 1960. S. Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo. ROLF WERNER HOTHER (1927) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. Rezende, Est. do Rio. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Rezende, Est. do Rio. ELIAS KAUFMAN (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Itaipava, Est. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. Teres6polis, Est. do Rio. LUCJAN KORNGOLD (1900) EDIFíCIO DA BOLSA DE CEREAIS, 1955-1960. São Paulo, Estado de São Paulo. PALACIO DO·COMf:RCIO, 1956-1959. São Paulo, Est. de São Paulo. CARLOS ALBERTO CERQUEffiA LEMOS (1925) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo. DAVID LIDESKIND (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo. LAURO DA COSTA LIMA (1917) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA FIM DE SEMANA, 1958. São Vicente, Est. de São Paulo. 416
  • 34. ARQUITETURA NESTOR LINDEMBERG (1926) SEDE SOCIAL E PISCINA DE UM CLUBE, 1960. Cotia, Estado de São Paulo. NEY MARCONDES (1924) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo. HELIO RmAS MARINHO (1924) MARCOS KONDER NETTO (1927) MONUMENTO AOS MORTOS DA SEGUNDA GUERRA MUN- DIAL. 1957-1960. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara. RESID:tNCIA DE VERANEIO, 1960-1961. Nogueira, Est. do Rio. ICARO DE CASTRO MELLO (1913) EDIFíCIO PARA ESCRITóRIO, 1960. Cubatão, Est. de S. Paulo. CARLOS BARJAS MILLAN (1927) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo. -, 'i;J;' :,c>'E FABIO EDUARDO KOK DE SA MOREmA (1933) RUTH DO VALLE KOK DE SA MOREIRA (1934) CONCHA ACúSTICA E AUDITóRIO DA UNIVERSIDADE DO CEARA. 1958-1959. Fortaleza, Est. do Ceará. JORGE MACHADO MOREmA (1900 HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Gua- nabara. HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1958. Rio de Janeiro, Est. da Gua- nabara. JORGE MACHADO MOREIRA (1!104) E ARQUITETOS COT,ABORADORES DO ETCUB EDIFíCIO PARA OFICINA G:qAFICA DA CIDADE UNIVERSI- TARIA, 1961. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara. RODt)T,PHt) I?RTENBI-AD FIT,HO .(1927) HABITACAO INDIVIDUAL, 1957, São Paulo, Est, de São Paulo, HABITAÇAO INDIVIDUAL. 1958, São Paulo, Est. de São Paulo, DAVID A. B. OTTONI (1927) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, EBt, de São Paulo,
  • 35. ARQUITETURA ARNALDO FURQUIM PAOLIELLO (1927) FERNANDO J. R. MOREmA HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo. FABIO MOURA PENTEADO (1929) ALFREDO PAESANI ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE AGUAS, 1958. Campinas, Est. de São Paulo. WIT-OLAF PROCHNIK (1929) PAVILHÃO PARA FINS DE RECREAÇÃO, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958-1960. Rio de Janeiro, Estado da Guanabara. VICTOR REIF (1909) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo. FLAVIO ALBERTO DE SOUSA REIS (1933) ELISABETH VIDOR DE SOUSA REIS (1935) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São José dos Campos, Estado de São Paulo. PAULO A. MENDES DA ROCHA (1928) GINASIO COBERTO DO CLUBE ATLÉTICO PAULISTANO, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo. ARY GARCIA ROZA (1911) SEDE ADMINISTRATIVA DO BANCO DO BRASIL, 1958. Bra- sília. D. F. WOLFGANG SCHOEDON (1924) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1960. S. Paulo, Est. de S. Paulo. HEITOR FERREmA DE SOUZA (1931) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1958. S. Paulo, Est. de S. Paulo. ROGER ZMEKHOL (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL. São Paulo, Est. de São Paulo. 418
  • 36. ,ARóuiTETURÂ AnCÊN1'INA Seleção a cargo do Centro de Arquitetos de Rosário. EDMUNDO ZAMBONI J. (1932) RESIDÊNCIA PRÉ-FABRICADA, 1959. Roldán, Santa Fé. CANADÁ Seleção a cargo do Insiiiuto Real de Arquitetura do Canadá. JEROME MARKSON (1929) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. Hamilton, Ontario. CHINA Seleção a cargo do Museu Histórico Nacional de Taipei. YAN CHO-CHENG (1915) GRANDE HOTEL EM TAIPEI, 1956. Taipei. MESQUITA, 1959. Taipei. YU YUEN-CHEN (1917) UNIVERSIDADE NACIONAL, 1960. Talpei. CHOU TSENG-HAN (1917) EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO. HENRY TSENG & Y. S. WANG ARCHITECT'S ASSOCIATION TEMPLO DE CONFúCIO, 1961. Taiwan. HSIU TSE-LAN (1925) HOTEL PARA PROFESSORAS, 1961. Taiwan. ESPANHA Seleção a cargo do Colégio de Arquitetos de Espanha e Insiiiuto de CuUura Hispanica.
  • 37. .tOst t.tiis FERNANDt~ DI!:L A~O (1914) NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA. Vegaviana, Cacéres. NÚCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA. Saladares;' Alicante. NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLôNIA AGRíCOLA. Villalba-Calatrava, Ciudad ReaL ESTADOS UNIDOS Seleção a cargo do IDstilulo Americaao de Arquüetos. BAY GROUP ASSOCIATES PAVILHAO PARA MOSTRAS. San Rafael, Calif6rnia. BIRKERTS AND 8TRAUB RESID:tNCIA DE VERANEIO. Northville, Michigan. VICTOR CBBlST-.JANER AND ASSOCIATES HABITAÇAO COLETIVA. Painesville, Ohio. MARIO J. CIAMPI ESCOLA PRIMARIA FERNANDO RIVERA. Daly City, Calif6rnia. CIlABLES R. COLBERT HABITAÇAO INDIVIDUAL. New Orleans, Louisiana. BlCHARD DORMAN AND ASSOCIATES RESTAURANTE "IVORY TOWER", Santa MÔnica, Callf6rnia. BERTZKA AND KNO~S EDIFíCIO CROWN ZELLERBACH. San Francisco, Calif6rnia. BENRY BILL CAPELA DO MOLINE PUBLIC HOSPITAL. Moline, Illinois. PBILIP JOBNSON IGREJA. New Hannony, Indiana. EDIFíCIO PARA UM REATOR NUCLEAR. Rehovot, Israel. WEED-JOBNSON ASSOCIATES ESCRITORIOS E LOJAS DA COPPERTONE CORPo Miami, Flo- rida. 420
  • 38. A:tiQUITE1'u:RA 1. M. PEI AND ASSOCIATÉS HOTEL HILTON. Denver, Colorado. SKIDl10RE, OWINGS AND MERRILL EDIFíCIO CENTRAL DAS INDUSTRIAS PEPSI-COLA. New York, New York. KILLINGSWORTH BRADY SMITH AND ASSOCIATES EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS. Long Beach, Californía. EDWARD DURELL STONE EDIFiCIO DA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS. New De- lhi, Indiana. HUG STUBBINS AND ASSOCIATES EDIFíCIO DA IGREJA UNITÁRIA. Concord, New Hampshire. JOHN CARL WARNECKE AND ASSOCIATES EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, PaIo Alto, California. MINORU YAMASAKI ESCRITóRIOS CENTRAIS DA REYNOLDS METAIS CO. Detroit, Michigan. FINLANDIA Seleção a cargo do Museu Finlandês de Arquitetura. ~... ' _~i.-;s:....,).r,",_., - ~_ - " _ ._-"~---...>_' TOIVO KORHONEN (1926) JAAKKO LAAPOTTI (1931) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola. REIMA PIETILA (1923) PAVILHAO PARA UMA EXPOSIÇAO, 1958. Bruxelas, Bélgica. KAlJA SIRJ!iN (1920) HEIKKI SIREN (1918) EDIFíCIO PARA FINS RELIGIOSOS, 1957. Helsinque. GABRIEL VILJO REVELL (1910) BLOCO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola. EMIL AARNO RUUSUYUORI (1925) ATELIll: FOTOGRAFICO. Helsinque.
  • 39. ARQUItEtURA tRANÇA. Seleção a cargo da União Iniernacional de Arquüeios. EMILE AILLAUD (1902) NúCLEO RESIDENCIAL, 1954-1959. Bobigny, Sena. NúCLEO RESIDENCIAL, 1955-1959. Pantin. CRECHE, 1960. Pantin. ANDR~ AUBERT (1905) EDIFíCIO PARA :FINS COMERCIAIS, 1958-1961. PIERRE DUFAU (1908) ESCOLA. GUILLAUME GILLET (1912) IGREJA DE NOSSA SENHORA DE ROYAN. 1958. Royan. GUY LAGNAEAU MICHEL WEILL JEAN DIMITRlJEVIC JEAN PERROTET NúCLEO RESIDENCIAL, 1958 1959. Fontenay aux Roses. LIONEL MIRABAUD (1916) JEAN CHEMINAU (1916) CONJUNTO RESIDENCIAL, 1959-1960. Croissy sur Seine, Seine et Oise. PAUL TOURNON ANDRE DEVILLIERS PIERRE VERDIER EDIFíCIO DA RADIO EMISSORA DE ESTRABURGO, 1956-1960. Estrasburgo. PIERRE VAGO· (1910) FRITZ BORNEMANN (1912) EDIFíCIO DA BIBLIOTECA DE BON, 1960. Bon. PIERRE VAGO ANDR~ LE DONN~ PIERRE PINSARD E. FREYSSINET BASíLICA DE S. PIO X, 1958. Lourdes. HENRI VICARIOT (1910) GARE DO AEROPORTO DE ORLY, 1961. Paris. 422
  • 40. ARQUITETURA GRA-BRETANHA Seleção a cargo do Instituto Real dos Arquitetos Britâ- nicos sob o patrocínio do Conselho Britânico. HUBERT BENNETT (1909) EDIFíCIO ESCOLAR PARA CRIANÇAS DEFEITUOSAS, 1957. Hampstead, Londres. INSTITUTO DE ENSINO SECUNDARIO PARA MOÇAS, 1959. Wandsworth, Londres. NúCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA- ÇAO HUMANA NOS ARREDORES DE LONDRES, 1959. Roehamp- ton Lane, Londres. PETER HUGH GmARD CHAMBERLIN (1919) GEOFFREY CHARLES HAMILTON POWELL (1920) CHRISTOF RUDOLPH BON (1921) ESCOLA ELEMENTAR, 1956. Kensington, Londres. JAMES W. A. CUBITT (1914) FELLO ATKINSON (1919) STEFAN BUZAS (1915) EDIFíCIO DO COLÉGIO TECNOLóGICO DE KUMASI, 1955. Kumasi, Ghana. FRANK COLLINS (1910) JAMES MELVIN (1912) EDMUND WARD (1912) BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE SHEFFIELD, 1959. Shef- field. W. D. LACEY (1923) L. H. BLOCKLEY (1917) N. R. GOODWIN (1932) ESCOLA PRIMARIA MIXTA. Milão, Itália. DENYS LASDUN (1914) HABITAÇAO COLETIVA, 1960. Londres. LEONARD SULLA MANASSEH IAN CRAMPTON BAKER (1923) GINASIO RUTHERFORD, 1960. Londres.
  • 41. ARQUITETURA PHILJP POWELL (1921) HIDALGO MOYA (1920) EDIFíCIO DO HOSPITAL "PRINCESS MARGARET". LEONARD GRANGE VINCENT (1915) NÚCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA- ÇAO HUMANA, 1959. Stevenage New Town. JOHN VICTOR WALL (1914) EDIFíCIO PARA UM INSTITUTO DE ENSINO PRIMARIO E SECUNDARIO, 1959. Matson Lane, Gloucester. HOLANDA Seleção a cargo da Associação de Arquite:tos Holandeses. B. BIJVOET (1889) G. H. M. HOLT (1904) TEATRO MUNICIPAL DE NIJMEGEN, 1961. Nijmegen. A. BODON (1906) J. P. van BRUGGEN G. DREXHAGE J. J. STERKEBURG EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS, 1960. Rotterdam. PLANEJAMENTO PARA UMA DETERMINADA CONCENTRA- çÃO HUMANA, 1961. Amsterdam. G. H. M. HOLT (1904) K. P. THOLENS (1882) TEMPLO CATóLICO, 1953. Amsterdam. G. RIETVELD (1888) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Ilpendam. J. H. van den BROEK (1898) J. B. BAKEMA (1914) EDIFíCIO DE ~PARTAMEro."TOS, 1960. Berlim, Alemanha. EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO, 1957. Delft. J. A. G. van der STEUR (1899) A. P. WESSELMAN van HELMONDB (1908) H. C. STANDLANDER (1923) EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS, 1957. Nijmegen. 424
  • 42. ARQUITETUBA W. van TIJi!:N (1894) M. BOOM (1920) J. POSNO (1919) ASILO PARA VELHOS, 1958. Amsterdam. J. J. M. VEGTER (1906) SALA DE RECEpÇÃO DO COUNTY COUNCIL, 1955. Arnhem. HUNGRI·A Seleção a cargo do Instituto de Relações Culturais com o Exterior. LASZLó BAJNAY EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA QUIMICA. IPOLY FARKAS ISTVAN MENYHARD EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA DE METAIS. Székesfehérvar. ZOLTAN GULYAS EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1959-1960. Budapest. LASLó HÓKA EDIFíCIO DO INSTITUTO CENTRAL DA ACADEMIA DAS CI:kNCIAS HUNGARAS PARA PESQUISAS QUIMICAS, 1961. BÉLA PINTÉR HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Budapest. ITÁLIA Seleção a cargo da Federação da Ordem dos Arquitetos da Itália. CARLO AYMONINO (1926) CARLO CHIARINI BALDO DE ROSSI
  • 43. ARQUITETURA MARCELLO GffiELLI CAMARA DE COMÉRCIO, INDúSTRIA E AGRICULTURA, 1956- 1960. Carrara. LODOVICO B. BELGIOJOSO ENRICO PERESSUTTI ERNESTO N. ROGERS HABITAÇAO COLETIVA, 1955-1957. Milão. HABITAÇAO COLETIVA, 1956-1958. Milão. CARLO COCCHIA (1903) NúCLEO RESIDENCIAL, 1956-1957. Véttica di Amalfi, Nápoles. ADOLFO DE CARLO ANDREA MOR ANGELO SmILLA LUDOVICO QUARONI IGREJA DA SAGRADA FAMíLIA, 1958. Gênova. GIULIO DE LUCA (1912) HOSPITAL PARA DOENÇAS INFECCIOSAS, 1961. Nápoles. MARIO FlORENTINO (1918) NúCLEO RESIDENCIAL, 1958-1960. Roma. COLÉGIO-CLUB PARA ESTUDANTES, 1959-1960. Nápoles. GIOVANNI GANDOLFI (1915) NúCLEO RESIDENCIAL, 1955. ForIi. IGREJA DE SAO PIER DAMIANO, 1958. Ravena. MARIO GHEDINA (1909) FRANCESCO URAS (1911) RICCARDO NALLl (1908) ESTADIO OLíMPICO DO GÉLO, 1955. Cortina d'Ampezzo. GIUSEPPE GORI (1906) ENZO GORI (1911-1956) RICCARDO MORANDI ERNESTO NELLI (1912) PONTE VESPUCCI, 1957. Florenç,a. RICCARDO MORANDI (1902) SALAO SUBTERRANEO PARA A EXPOSIÇAO DO SALAO DE AUTOMÓVEIS, 1959. Turim. 426
  • 44. ARQUITETURA PIER LUIGI NERVI (1891) ANTONIO NERVI PALACIO DO TRABALHO, 1960-1961. Turim. GIUSEPPE NICOLOSI (1901) AULA MAGNA DA UNIVERSIDADE DE PERUGIA, 1958. Perugia. IGREJA, 1959. Terni. HOTEL, 1960. Spoleto. VINCENZO PASSARELLI (1904) FAUSTO PASSARELLI (1910) LU CIO PASSARELLI (1922) ESCOLA "NOTRE DAME", 1958. Roma. ~.,-~.- VINCENZO PASSARELLI (1904) FAUSTO PASSARELLI (1910) LU CIO PASSARELLI (1922) MAURIZIO VITALE (1927) EDIFíCIO-SEDE DO GRUPO INDUSTRIAL B.P.B., 1958-1960. Roma. LUDOVICO QUARONI (1911) IGREJA DE SÃO FRANCO, 1954. Francav1lla. MAURIZIO VITALE (1927) - Chefe da Equipe Italiana e seus colaboradores: TOMMASO VALLE (1934) GIORGIO SIMONCINI (1929) GIULIO LAFUENTE (1921) OSCAR HANSEN - Chefe da Equipe Polaca MONUMENTO COMEMORATIVO DE AUSCHWITZ, Auschwitz, PolÔnia. GIUSEPPE S'AMONA (1898) SEDE DOS ESCRITóRIOS DA I.N.A.I.L., 1956-1960. Veneza. MÉXICO Seleção a cargo do Instituto Nacional de Belas Artes. Departamento de Arquitetura. AUGUSTO H. ALVAREZ (1914) EDIFíCIO DE APARTA:tVIENTOS, 1958. México D.F.
  • 45. ARQUITETURA EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1959. México D.F. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. México D.F. CONRADO MONTA~O AUBERT (1925) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1956. México D.F. EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1957-1958. D.F. EDIFíCIO PARA UM MERCADO, 1959. Ciudad Juarez. FELIX CANDELA (1910) IGREJA DA VIRGEM DA MEDALHA MILAGROSA, 1954. Mé- xico D.F. EDIFíCIO PARA A SECÇÃO DE ENGARRAFAMENTO DE UMA FABRICA, 1959. México. EDIFíCIO PARA UMA INDÚSTRIA, 1960. México D.F. VLADIMIR KASP~ (1910) ESCRITóRIO CENTRAL DE UM SUPERMERCADO, 1960. Mé- xico D.F. SALVADOR DE ALBA MARTIN EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA PRIMARIA, 1959. Lagos de Mo- reno, Jalisco. EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA NORMAL, 1960. Lagos de More- no, Jalisco. RESIDÊNCIA, 1960. Guadalajara, Jalisco. HECTOR MESTRE (1909) EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1956. México D.F. EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1958. México D.F. EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1961. México D.F. MANUEL ROSEN MORRISON (1926) RESIDJ1:NCIA, 1956. México D.F. CENTRO CINEMATOGRAFICO, 1959. México D.F. EDIFíCIO PARA UM CENTRO DE PESQUISAS, 1960. México D.F. ALEJANDRO PRIETO POSADA (1924) NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR, 1960. San .Jer6ni- mo, México D.F. NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR. Manzanillo, Co- lina. 428
  • 46. ARQUITETURA REINALDO PEREZ RAYON (1918) CONJUNTO DE EDIFíCIOS PARA FINS DE ENSINO, 1958-1961. Zacatenco, México D.F. PEDRO RAMIREZ VAZQUEZ (1919) PAVILHAO DE MÉXICO NA EXPOSIÇAO INTERNACIONAL DE BRUXELAS, 1958. Bruxelas, Bélgica. EDIFíCIO PARA ENSINO EM ZONA RURAL, 1959-1960. EDIFíCIO PARA O MUSEU DIDATICO DA mSTóRIA DE ~­ XICO, 1960. Chapultepec. MOÇAMBIQUE Seleção a cargo do Centro de Informações e Turismo de Moçambique. AMANCIO D'ALPOIM GUEDES (1925) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1953. Lourenço Marques. CONJUNTO DE HABITAÇõES INDIVIDUAIS, 1954. Lourenço Marques. HABITAÇAO COLETIVA, 1958. Lourenço Marques PER(í Seleção a cargo da Sociedade de Arquiteios do Perú. SANTIAGO AGUBTO CALVO PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇJlO HUMANA, 1953. La Victorla, Lima. PLANEJAl'4ENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇAO HUMANA, 1954. LInce, Lima. CENTRO RECREATIVO POPULAR, 1955. Huampan1, Lbna. FERNANDO SANCREZ GRIBAN CAPELA DE SAO 10AO 4POSTOLO, 1950. Pueblo Ubre, LIma.
  • 47. ARQUITETURA PORTUGAL Seleçií.o a cargo do Sindicato Nacional de Arquitetos. ANTONIO. AURIl:LIO (1931) EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS. 1959. Alcobaca. SALVADOR Seleção a cargo da Direção Geral de Belas Artes. RENATO ROMERO HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1956. Sant' Ana. SUIÇA Seleção a cargo da Federação dos Arquitetos Suíços. ERNESTE BBANTSCHEN (1922) IGREJA, 1958-1959. Winkeln. JEAN GUEBELIN (1925) CAPELA, 1958. Nesselnbach, Canton Aargau. REFORMA DE UMA LOJA, 1958. Francfort, Alemanha. HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Aegeri, Canton Zoug. FRITZ HALLER (1924) ESCOLA PRIMARIA, 1958-1959. Soleure. HANS HUBACHER (1916) ANNEMARIE HUBACHF't (1921) IGREJ_'" 1960. Zollikerberr;. JACQUES SCHADER (1917) ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FREUDENBERG, 1957. Zurique. 430
  • 48. ARQUITETURA JAKOB ZWEIFEL (1921) EoIFíCIO PARA FÉRIAS NO CAMPO, 1956-1957. Gaesi, Walensee. EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA AS ENFERMEIRAS DO HOSPITAL CANTONAL, 1958-1959. Zurique. HABITAÇÃO COLETIVA, 1959-1960. Zurique. URUGUAI Seleção a cargo da Sociedade de Arquitetos do Uruguai. JORGE GEILLE (1918) MONUMENTO, 1953. Ciudad de Treinta y Treis. (Cidade de Trinta e Três). MARIO PAYSS~ REYES HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1955. Montevideu. SEMINARIO ARQUIDIOCESANO, 1958. Montevideu.
  • 49. ALÉlMANHA ANTIi:. HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JA1-'AO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL V ADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUiA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDl!.SA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MA,,,FIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA GU T E A T R o ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG . OSLAVJA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S
  • 50. TEA'l'RO À. 11I BIENAL DAS ARTES PLÁSTICAS DE TEATRO Ao realizar a lU Bienal das Artes Plásticas de Teatro, no qua- dro da VI Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Moderna tem certeza de não haver sucumbido a uma rotina, e, ao contrário, está ciente de que se aproxima cada vez mais do ideal de expor um panorama da expressão artística. moderna, no campo da arquitetura, da cenograf,a, da indumentária e da técnica do teatro. O objetivo dêste certame internacional sempre foi o de oferecer ao público brasileiro, desprovIdO de tradição cênica, um painel didático das artes plásticas do espetácWo, desde as suas mais remotas manifestações, bem como um levantamento das obras atuais, a fim de permitir o balanço das últimas experiências, e, talvez, indicar um caminho para o futuro. Dentro dês se critério amplo, que visava não limitar as exposi- ções mas dar-lhes a maior flexibilidade, os certames anteriores mostraram os diferentes estilos e escolas de cenografia e de in- dumentária, solidános com os textos que lhes deram origem, e variadas pesquisas técnicas e arquitetõnicas. Podia-Se admirar, assim, a vitalIdade de formas artistiCas do passado, tratadas de acôrdo com as modernas exigências estéticas, como na sala fran- cesa da I Bienal; as perspectivas do Renascimento italiano, no segundo certame; as obras fundamentais de Appia, na contribui- ção suíça à I Bienal, apontando as linhas do espetáculo contem- porâneo; uma expressiva seleção das produções austríaca e che- coslovaca, respectivamente l}a prImeira e na segunda mostra, merecedoras, aliás, das medalhas de ouro destinadas ao país me- lhor representado; os esforços de reconstrução e construção ar- quitetõnica da Alemanha no após-guerra, na I Bienal; uma visão do teatro universitário norte-americano e o Teatro O'Nem, no qual se apresentaram peças do autor de "Longa jornada noite adentro" e conferências e projeções sôbre a sua obra; e tantos desenhos e fotografias dos outros países, que atenderam ao apêlo do Museu para expor o seu acêrvo teatral. Mais de dez países figuram nêste terceiro certame, e vArias contribuições novas asseguram-lhe o interêsse e o êxito. COmo se trata de bienal, a preocupação maior deve ser a de reunir os trabalhos de cada biênio. Espera-se, dessa forma, que a su-
  • 51. TEATRO cessão das amostras represente uma súmula das principais mon- tagens internaclonais, realizadas nesses períodos. vamos acostu- m:.nCio-nos a acompanhar o itmerarlO das artes plásticas do tea- tro em todo o mundo, e, certamente, através delas, o próprio teatro VlVO de caoa pais. Por outro lado, à medloa que a bienal exprime o resultado do trabalho de maior número de naçóes, o alcance do certame tende acrescer. Saoemos que a Bienal de Teatro ainda não é totalmente representativa da produção ce- nográfica mundial, e seus limites se explicam, entre outros mo- tivos, pela d,ficuldade de conter em aesennos, projetos e ma- quetas um material que se destilla preCipuamente ao palco, só tendo vida plena quando enquadra o ator. O artesanato teatral faz que muitas vêzes o cenário passe da imagmação do artlsta diretamente para a caixa do teatro. sendo tão efêmeras, por isso, as cr,açóes do espetáculo, o Museu de Arte MOderna tem a pre- tensão de estar formando um importante documentário, pelo qual se poderá avaliar, no futuro, a realidade das artes plástlcas do teatro no século XX. Esta III Bienal significa mais um passo para ampliar-se a área geográfica coberta pela exposição. Do Oriente, vêm-nos trabalhos do Japão e da China Nacionalista - herança de formas tradicio- nais do teatro. Pela primeira vez, recebemos material da União Soviética, devendo ser-nos ,possível, pela variedade das datas e dos centros representados, ajuizar o mérito estético de sua ceno- grafia. A França concentra a sua contribuição nas pesquisas das Escolas especializadas e em nomes que se afirmam nos últimos anos, como o de Jacques Noel. A Checoslováquia, que, na exposição anterior, ofereceu uma retrospectiva de 1914 aos nossos dias, se volta agora para as criações recentes, centradas, não obstante a diversidade de linhas, numa pesquisa cujo deno- minador-comum é o Homem. A Áustria envia-nos valiosa do- cumentação sôbre o Teatro de Salzburgo, um dos mais avan- çados do mundo. Argentina, Canadá, Espanha e Iugoslávia tra- zem amostras recentes de seu palco. Os Estados Unidos, além de documentarem, por meio de exibições cinematográficas, sua atualidade teatral, prestam homenagem ao certame com a tem- porada da "American Repertory Company", cuja estréia - Helen Hayes - é a primeira dama de seu palco. O Brasil escolheu suas últimas obras, que abrangem também importantes projetos de arquitetura, e propicia a estréia mundial de um drama ele- trônico. 434
  • 52. TEATRO A riqueza e a multiplicidade das exposições garantem à Bienal de Teatro um lugar de relêvo no conjunto da Bienal de São Paulo. A acolhida aos certames anteriores e a curiosidade já desper- tada pelo atual atestam que o Museu não errou, ao incluir O teatro em seu pro goram a de arte e de cultura.
  • 53. I TEATRO I i BRASIL EXPOSIÇAO ORGANIZADA EM COLABOBAÇAO COM O SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO. cenários e figurinos GERMANA DE ANGELIS 1 "EVOCAÇÃO DE DUAS :ÉPOCAS", bailado. Música de Mozart e Kabalewsky, coreografia M. Olenewa. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Figurinos. 2 "LOJINHA DE BONECAS", bailado infanto-juvenil. C0- reografia M. Olenewa. Teatro Municipal, São Paulo, 1960. Figurinos. 3 "FANTASIA BRASILEIRA", bailado infantil. Coreografia M. Cibona. Pro Arte, Piracicaba, 1959. Figurinos. 4 "A LENTE MAGICA", bailado infanto-juvenil. Coreografia K. Bodenheim. Teatro Municipal, S. Paulo, 1960. Figurinos. 5 DIVERSOS. Monte Líbano, S. Paulo, 1959-1960. Figurinos. TULLIO COSTA (1916) 6 "PLANTA0 21", de Sidney Kingsley. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1959. Desenho. 7 "DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE", de Tennessee Williams. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1960. Desenhos. 8 "VISITA DA VELHA SENHORA", de Duenrematt. Desenhos. 9 "QUANDO SE MORRE DE AMOR", de Patroni Griffi. T.B.C., .São PauLo, 1959. Desenhos. 10 "VIAGEM A TRl!:S", de Jean de Letraz. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1959. Desenhos. CYRO DEL NERO (1931) 11 "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias. T.B.C., São Paulo, 1960. Desenhos e fotografias. 12 "PAGADOR DE PROMESSAS", de Dias Gomez. T.B.C., São Paulo, 1960. Fotografias e maqueta. 13 "QUARTO DE DESPEJO", de Carolina Maria de Jesús. Teatro Nidia Licia e Teatro da Cidade, São Paulo, 1961. Fotognafias e maqueta. 436
  • 54. TEATRO 14 "A SEMENTE", de Gianfrancesco Guarnieri. T.B.C., São Paulo, 1961. Fotografias e maqueta. ANTONIO LOPES DE FARIA (1924) 15 "O PAr', de Strindberg. Teatro Diletantes, City Bank, São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta. 16 "O CHAPÉU DE PALHA DE ITALIA", de Eugene Labiche e Mario Michel. Teatro Diletantes, City Bank, São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta. 17 "O MENTIROSO", de Goldoni. Teatro A. A. Matarazzo, São Paulo. Cenário, figurinos e maqueta. 18 "VOZ HUMANA", de Cocteau. Teatro Paulista. Cenários, figurinos e maqueta. NAPOLEÃO MUNIZ FREIRE 19 "O ELEFANTE NO CAOS", de Millôn Fernandes. Direção de João Bethencourt. "Teatro da Praça", Teatro da Praça, Rio de Janeiro, 1960. Cenários. 20 "L'l!:COLE DES FEMMES", de Moliere. "Les comédiens de l'Orangerie", Teatro "La Maison de France", Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos. 21 "A VIDA IMPRESSA EM DOLLARES", de Clüord Oddets. "A Oficina", Teatro A Oficina Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos. ELISABETH KOSSOWSKI (1913) 22 "SONHO", bailado de Kruszewska. Música de Dziewulski. Teatno Poznania, 1933. Cenários. 23 "DANÇAS NACIONAIS POLONESAS". Dora Kalina, Rio de Jalleiro, 1943. Figurinos. 24 " ... MAGNíFICO", de Maeterlinck. Teatro da Coruja, Rio de Janeiro, 1953. Cenário e figurinos. 25 "MORTOS SEM SEPULTURA", de Sartre. Teatro da Coruja, Rio de Janeiro, 1954. Cenário. 26 "PRIMEIRA LEGIAO", de Emmet Lavery. Teatro Muni- cipal, .Rio de Janeiro, 1954. Vitrais. 27 "JUDAS NO SABADO DE ALELUIA", de Martins Pena. Escola Dramática, Rio de JaneirQ, 1954. Cenário. Teatro Livre, Rio de Janeiro, 1960. Figurinos. 28 "ERMITÃO DA GLóRIA", de Assis Republicano, 1961. Cenários e figurinos.
  • 55. TEATRO NELSON LEIRNER (1932) 29 "A BEATA MARIA DO EGITO", de Raquel de QueirOz. Novo Teatro, Sã'o Paulo, 1961. Maqueta. 30 "OS NAMORADOS", de Goldoni. Pequeno Teatro Popu- lar, São Paulo, 1961. Maqueta. BELA PALS LEME 31 "CONCERTO DE MENDELSSOHN", bailado. Coreografia de William DolIar. BaIlet do Rio de Janeiro. Teatro Muni- cipal, Rio de Janeiro, 1961. Cenário e figurinos. THAMAR DE LETAY (1925) 32 "LES MOUCHES", de Sartre. "Grupo Oficina", Teatro das Bandeiras, São Paulo, 1960. Figurinos. 33 "LES FOURBERIES DE SCAPIN", de Moliere. "Le Stra- pontin", São Paulo, 1960. Cenário e figurinos. ALOISIO MAGALHÃES 34 "LISBELA E O PRISIONEffiO", de Osman Lins. Direção de Adolfo Celi. Companhia Tonia-Celi-Autran, Teatro Mesbla, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos. ANISIO MEDEIROS 35 "O PRODIGIO DO MUNDO OCIDENTAL", de Singe, tra- dução de Millor Fernandes. Direção de Ivan Albuquerque. "Teatro do Rio", Teatro São jorge, Rio de Janeiro, 1960. Cenário e figurinos. 36 "O BÔCA DE OURO", de Nelson Rodrigues. Direção de José Renato. "Teatro Nacional de Comédia", Teatro Nacional de Comédia, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurino~. LúCIO MENEZES (1923) 37 "FANDO E LIS", de Arrabal. Teatro Independência, San- tos, 1959. Cenário, figurinos e maqueta. 38 "A FILHA DE RAPACCINI", de Octávio Paz. Teatro Inde- pendéncia. Santos, 1960. Cenário, figurinos e maqueta. CLAUDIO MOURA 39 "PROCURA-SE UMA ROSA", de Pedro Bloch. Direção de Léo Jusi. "Teatro Santa Rosa", Teatro Santa Rosa, Rto de Janeiro, 1961. Cenários. 438
  • 56. TEATRO KALMA MURTINHO 40 "O CAVALiNHO AZUL", de Maria Clara Machado. Di- reção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos. 41 "MAROQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado. Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos. FERNANDO PAMPLONA 42 "APRENDIZ DE FEITICEIRO", bailado. Música de Paul Dukas, coneografia de Marila Gremo. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Cenários e figurinos. 43 "LABIRINTO", bailado. Música de RaveI, coreografia de Denis Gray. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Ce- nários e figurinos. NILSON PENNA 44 "O MACACO DA VIZINHA", de J. Macêdo. Direção de Ruben Corrêa. "Teatro do Rio", Teatro São Jorge, Rio de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos. 45 "O GARATUJA", inspirado em J'osé de Alencar. Música de Nepomuceno, coreografia de Dennis Gray. Banet do Rio de Janeiro. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos. DARCY PENTEADO (1926) 46 "O DOENTE IMAGINARIO", de Moliêre. Pequeno Teatro Popular, São Paulo, 1960. Cenário, figurinos e maqueta. 47 "MORTE DE UM PASSARO", bailado de Villa Lobos- Ismael Guizer. BaIlet do Rio de Janeiro, 1960. Figurinos. 48 "UM GOSTO DE MEL", de SheIagh Dellaway. T.B.C., São P~ulo, 1960. Cenário e maqueta. FLAVIO A. BARBOSA PHEBO (1929) 49 "BRUXA DA FLORESTA", de Maria Amelia Carvalho. Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1959. Maqueta e boneco. 50 "A BELA ADORMECIDA", adaptação de Ofelia Luz. Teatro 'de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1960. Figurinos e bonecos. 51 "A CIGARRA E A FORMIGA" adaptação de Nicolina Cuonno. Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1961. Desenhos e fotografias.
  • 57. 1'EAmO 52 VARIEDADES. Teatro de Bonecos da Prefeitura Muni· cipal, São Paulo, 1961. Fotografias e bonecos. ANNA LETICIA QUADROS 53 "O CA V ALiNliO AZuL", de Maria Clara Machado. Di· reçao de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1960. Cenârios. 54 "MAHOQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado. Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Cenãrios. ARLINDO RODRIGUES 55 ·'ltOMEU E JULU!i'l'A", bailado. Música de Tchaikowsk1, coreografia de Tatiana Leskova. Teatro Municipal, Rio de JaneIro, 11161. Figurinos. 56 "O FILHO PRóDIGO", de Debussy. Direção de DegueU. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Cenârios e figurinos. BEATRICE TANAKA 57 "A OPEHA DE TlU:S TOSTõES", de Bertolt Brecht e Kurt Weill. "A Barca", Escola de Teatro da Universidade da Bahia, Teatro Castro Alves, 1960. Figurinos. EDUARDO BADIA VILATó 58 "ORPHl!;É E EURIDICE", de Gluck. Teatro Municipal, São Paulo, 1959. Costumes. 59 "INFÂNCIA DE CRISTO", de Berlioz. Teatro Municipal, São Paulo, 1959. Cenârios e costumes. WASTON JUNIOR 60 "A FORM1GUINHA QUE FOI A LUA", de Zuleika Mello. Teatro Municipal, Niteroi, 1960. Cenârios. arquitetura e técnica teatral JOSÉ MARIA WHITAKER DE ASSUMPÇÃO (l926) Colaboradorea: ALDO CALVO e IGOR SRESNEWSKY 1 TEATRO NACIONAL DE COMJ!:DIA DE SAO PAULO. Serviço Nacional de Teatro do Ministério de Educação e Cultura, 1961. Desenhos. 440
  • 58. TEATRO IRINEU BREITMAN (1930) 2 TEATRO DE EQUIPE. Pôrto Alegre, 1959. Fotografia. OSWALDO CORREA GONÇALVES, JULIO KATINSKI, ABRAHÁO SANOVICZ, ALDO CALVO 3 TEATRO MUNICIPAL. Prefeitura Municipal, Santos, 1960. Fotografias, desenhos e maqueta. OSCAR NIEMEYER Cenolécnlca: ALDO CALVO Técnica de acústica: LOTHAR XRAEMER 4 TEATRO NACIONAL DE BRASíLIA. Fotografias e maqueta. HELIO FERREIRA PINTO (1924) 5 P ALA CIO DAS ARTES. Prefeitura Municipal, Belo Hori- zonte, 1960. Fotografias e maqueta. 6 VILA RICA. Vila Rica de Casas de Espetãculo Ltda., Belo Hori:liOnte, 1960. Fotografias e maqueta. IGOR SRESNEWSKY (1913) 7 TEATRO TAIB, São Paulo. Projeto de acústica. Foto- grafia, maqueta, "croquis" e desenhos. 8 TEATRO THALIA, São PauLo. Projeto de Acústica. Foto- grafia, maqueta, "croquis" e desenhos. 9 TEATRO MOóCA, São Paulo. Projeto de acústica. Foto- grafia, maqueta, "croquis" e desenhos. JOÃO WALTER TOSCANO (1933) e JOSÉ CAETANO DE MELO FILHO (1932) 10 TEATRO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIJ!:NCIAS E LETRAS DE ASSIS. Universidade de São Paulo, Assis, 1961. Desenhos e fotografias.
  • 59. TEATRO ARGENTINA EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU DE ARTE MODERNA, BUENOS AIRES. COMISSÁRIO: G. KOSICE A cenografia tem também sua nova expressão. O texto, o diretor, os atores e o público são, como sempre, sua razão de ser, e a sinceridade na identificação com êles, seu objetivo. Mas a nova cenografia aprimora-se cada vez mais. Entrosa-se à essência do texto; entrega ao diretor um mundo maravilhoso para criaturas também maravilhosas; dá o máximo aos autores ao proporcionar-lhes o mínimo, porque somente dêsse modo êles poderão atingir seu máximo, que é o mais im- portante. E dá ao público O ponto de partida para que êle se identifique com o espetáculo e com a contribuição de sua fan- tasia para o resto. Arte de integração coletiva, o Teatro existe somente quando nos arrebata. A cenografia já não é somente busca plástica, é criação de es- paços; e, se aquela conta, é em função dêsses espaços. E o mais p~ovável será que o cenógrafo pinte com a luz, branca ou de côr. Em alguns ensaios e comentários propuz mudar o nome de cenografia pelo de cenoarquitetura, uma vez que não se trata de representar, gráficamente, um mundo existente, mas sim de criar, em cada caso, um mundo diverso para criaturas de uma verdade diversificada, assim como Deus - arquiteto, não cenógrafo - creou o seu mundo para suas criaturas. A cenografia atual não é menos que a pintura abstrata, ou que a escultura espacial, ou que a mus!ca concreta. Ionesco também é outro. À cenografia cabé a última palavra. O teatro argentino, teatro amante da imaginação para um pú- blico opulentamente imaginativo, tem muitos porta-vozes bons. É um grupo surgido das mãos mágicas daquele mestre que se chamou Rodolfo Franco. 442
  • 60. 'l'EATRO Hoje, ao lado do dominio e do primoi' de Hector Balsadúa, êsse grupo chama-se Saulo Benavente, Gastón Breyer, entre outros. Luis Diego Pedreira cenários e Ílgunnos HECTOR BASALDUA OODON PASQUALE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1958. 2 ··OBERON". Teatro Colon, Buenos Aires, 1942. 3 ooOFFENBACHCHIANA". Teatro Colon, Buenos Aires. 4 ooFLEDERMAUS". Teatro Colon, Buenos Aires. 5 ooPAGLIACCI". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936. 6 ooEL BARON GITAIVO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1938. 7 ooBODAS DE FIGARO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936. B ooOEDIPUS REX". Regia de Joseph Gielen. Teatro Colon, Buen.os Aires, 1942. 9 ooEL RETABLO DE MAESE PEDRO". Teatro Colon, Buenos Aires. 10 "MACBETH". Teatro Colon, Buenos Aires, 1940. 11 ooPÉLLEAS ET MELISANDE". 'l'eatro Colon, Buenos Aires, 1942. 12 "BODAS DE SANGUE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1947. DIEGO LUIS PEDREIRA 13 "OS BANDIDOS", de Schiller. 14 "LEMBRE-SE DE ANGEL", de Thomas Wolfe. Teatro Nac1çmal Cervantes. 15 "NAO QUEIMEM A DAMA", de Christopher Fry. arquitetura e técnica teatral MARIO ROBERTO ALVAREZ e MACEDOI'IIO OSCAR RUIZ TEATRO MUNICIPAL GENERAL SAN MARTlN, 1953. Fotografias, plantas, corte, gráficos.
  • 61. TEA1'1lÓ AUSTRIA EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA SECÇÃO DE TEATRO DA BIBLIOTECA NACIONAL AUSTRIACA POR INCUMBí:NCIA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, VIENA. COMISSÁRIO: DR. FRANZ HADAMOWSXY O DISTRITO DO FESTIVAL 1 MAQUETA. Fotografia. 2 PLANTA DO LOCAL. Fotografia. O NOVO TEATRO DO FESTIVAL Projeto e construção. 3 VISTA DO CONJUNTO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia 1959. Fotografia. 4 PLATÉIA COM PALCO, VISTAS DA ESQUERDA. Dese- nho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia. 5 PLATÉIA COM PALCO - GRANDE ABERTURA DO PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo- tografia. 6 PLATÉIA COM PALCO - PEQUENA ABERTURA DO PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo- tografia. 7 PLANTA. Nível da rua. Fotografia. 8 CORTE PELO EIXO PRINCIPAL. Fotografia. 9 ESTADO DA CONSTRUÇAO EM MEADOS DE 1958. Fo- tografia. 10 MONTAGEM DA VIGA PRINCIPAL DA CONSTRUÇAO DO TELHADO. Fotografia. 11 TEATRO EM CONSTRUÇAO. Fotografia. 12 TEATRO EM CONSTRUÇAO. No primeiro plano, Clemens Holzmeister, ao fundo, a fortaleza "Hohenzalzburgo·'. Fo- tografia. VISTAS GERAIS 13 DA TORRE DA IGREJA S. FRANCISCO. Fotografia. 14 DA TORRE DA CATEDRAL. Fotografia. 15 DO OESTE. Fotografia. 444
  • 62. 6 PALCO 16 Vl::>TA DO PRIMEIRO P1.AN'O DO PALCO, EM DIRE- ÇAO A PLATÉIA. Fotografia. 17 VISTA DO FUNDO DO PALCO, EM DIREÇÃO A PLA- TÉIA. F'otografia. 18 VISTA DA ESQUERDA, EM DIREÇAO AO PALCO. Fo- tografia. 19 VI::>TA DA DIREITA, EM DIREÇAO AO PALCO. Foto- grafia. A PLATÉIA 20 A PLATÉIA COM A CORTINA ISOLANTE DE FERRO. Fotografia. 21 A PLATÉIA COM O PANO. Fotografia. 22 A PLATÉIA VISTA DE UMA FRIZA DO LADO DIREITO. Fotografia. AS DEPENDÊNCIAS SOCIAIS E A SUA DECOtiAÇAO ARTlSTICA 23 EN'l'rtADA .i:'RlNCll'AL COM ESCULTURAS DE WAN- DER BERTONI. Fotografia. 24 VISTA PARCIAL DA ENTRADA. Fotografia. 25 "FOYER" PRINCIPAL, COM AS ENTRADAS PARA AS F"RlZAS. Fotografia. 26 SALõES PARA O PúBLICO NA PARTE TÉRREA, COM MOSAICOS DE KURT FlSCHER. Fotografia. 27 "HOMENAGEM A ANTON VON WEBERN". Escultura de ferro de Rudolf Hoflehner (nos salões da parte térrea). Fotografia. 28 "AMqR E PSYCHE". Tapeçaria de Oskar Kokoschka (nos salões da parte térrea). Fotografia. 29 "SALZBURGO, SEUS FUNDADORES E SUA MÚSICA"'. Pintura de Karl Plattner (na parte direita dos salões das frizas). Fotografia. 30 "DA NOITE AO DIA". Pintura de Wolfgang Hutter (na parte .esquerda dos salões das frizas). Fotografia. 31 "FOGO E AGUA". Tapeçaria de Kurt Fischer (no salão do balcão nobre). Fotografia. 32 "O BEM E O MAL". Tapeçaria de Giselbert Hoke (no salão do balcão nobre). Fotografia.
  • 63. cenários e figurinos CLEMENS HOLZMEISTER (1886) 33 "DON GIOVANNI", DE MOZART. Direção de Herbert Graf, Festivais de Salzburgo, 1953, 1954, 1965. Cenografia para um palco simultâneo na "Felsenreitschule". Gua- che, 57,5 x 95. ALFRED ROLLER (1864) 34 "O CAYALli.l!;lRO DAS nOSAS", de Richard Strauss. Di- reção de Oskar Waelterlin, 1946; de Lothar Wallerstein, 1949; de Josef Gielen, 1953. Festivais de Salzburgo, 1946, 1949, 1953. Cenários para: O dormitório da "]feldmars- challin"; Salão na casa do Sr. de Faninal. 2 desenhos a pena aquarelados, 22 x 27 e 23,5 x 35,5. Figurinos para: "Feldrnarschallin" Princesa Werdenberg; Barão Ochs de Lerchenau; Octavio; Sophie. 4 desenhos a pena aquare- lados, 42 x 32. STEFAN HLAWA (1896) 35 "AS YOU LIKE IT", de Shakespeare. Direção de Josef Gielen. Festival d.e Salzburgo, 1950. Cenários para: Rua; Costa do mar; Rua; Diante da casa da Olivias. 4 desenhos aquarelados, 31 x 44 e 30 x 40. 36 "OTHELO", de Verdi. Direção de Herbert Graf. Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Praça diante do cas- telo; Parque diante do castelo; Sala principal do castelo; Um páteo do castelo. 4 aquarelas, 35 x 50. 37 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Herbert Graf. Festival de Salzburgo, 1952. Cenários para: Quarto da Susanne; Quarto da Condessa; Sala; Parque do castelo com dois pavilhões. 4 aquarelas, 36 x 38 e 24,5 x 38. 38 "ARIADNE EM NAXOS", de Richard Strauss. Direção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1954. Cenários para: Salão num palácio vienense; Ariadne na caverna; Cena de pessoas alegres; Cena Ariadne - Bacchus. 4 aquarelas, 31 x 44, .35 x 55, 30 x 45 e 35 x 50. 39 "A DANÇA DE MORTE", de Arthur Honegger. Direção Margarethe Wallmann. Festival de Salzburgo, 1954. Figu- rinos para: Morte; Lamneto; O solução da humanidade. 3 aquarelas, 49,5 x 36, 32 x 50 e 35 x 50. 446
  • 64. TEATRO 40 "INTRIGA E AMOR", de Friedrich von Schiller. Direção de 'Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1955. Cenários para: Quarto do Músico Miller; Um salão no palácio da Lady Milford; Salão do presidente. 3 aquarelas, 31,5 x 44 e 35 x 49,5. Figurinos para: O Presidente von Walter; Músico ambulante; A espôsa do Miller; "Wurm". 4 aqua- relas, 35 x 24,5, 35 x 25 e 35 x 23,5. 41 "ARABELLA", de Richard Strauss. Direção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1958. Cenários para: Sala num Hotel de Viena; E6cadaria no Hotel. 2 aquare- las, 31,5 x 43 e 32,5 x 49,5. OSCAR KOKOSCHKA (1886) 42 "A FLAUTA MÁGICA", de Mozart. Direção de Herbert Graf. Festival de Salzburgo, 1955. CASPAR NEHER (1897) 43 "A MORTE DE DANTON", de Gottfried von Einem. Di- reção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1947. Cenários para: Um quarto; Um quarto; O tribunal revo- lucionário; A "conciergerie", primeiro esbôço; Praça da Revolução, primeiro esbôço; Praça da Revolução. 8 dese- nhos, técnica mista, 26,5 x 42,5, 27,5 x 41, 27 x 40,5, 26,5 x 41,5, 28,5 x 42,5, 29,5 x 42 e 26,5 x 42. 44 "WOZZEK", de Alban Berg. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Campo aberto e cidade de longe; A cidade; Rua; Caminho no tanque. 4 desenhos, 26 x 41,5 e 24 x 32. Figurinos para: Major dos Tambores; Andres; Capitão; Oficial; O tolo; Marie. 6 aquarelas, 24 x 16, 25 x 14, 25,5 x 13, 25,5 x 12 e 24 x 14. 45 "JEDERMANN", de Hugo von Hofmannsthal. Direção de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1952-1960. Figurinos para:'Morte; Mordomo; Cozinheiro; O pobre vizinho; Ser- vo; A mulher do servo; O primo gordo; Mammon; Obras boas; Fé; Diabolo. 12 desenhos a pena, aquarela dos, 25,5 x 13, 26,5 x 16,5, 26 x 13,5, 27 x 15,5, 27 x 13, 25,5, x 13,5, 27,5 x 13,5, 26,5 x 14 e 25 x 15. 46 "O MENTIROSO", de Goldoni. Direção de Oscar Warlter- !in. Festival de Salzburgo, 1952. Figurinos para: Arlequim; Pantaleão; Briguela; Rosaura. 4 aquarelas, 23 x 13,5, 26 x 14 e 22 x 13. 47 "JULIO CESAR", de Shakespeare. Direção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1953. Cenários para: adaptação na
  • 65. TEATRO "Felsenreitschule"; detalhe da cenografia na "Felsenreits- chule". Construção à esquerda, rotonda. 2 guache, 24,5 x 41,5 e 26 x 42,5. 48 "PENÉLOPE", de Rolf Liebermann. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1954. Projetos para: Cenografia; Pano; Desenho a nanquim, 22 x 31 e dese- nho a pena, 25,5 x 43,5. 49 "O PROCESSO", de Gottfried von Einem. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1953. Figurinos para: Josef; 3 Senhores; O Advogado; O estudante; Tito- relli; O juiz de instrução criminal; Diretor da Chance- laria; Senhorita Buerstner; Leni; Uma moç.a corcunda; A moça das chancelarias. 11 desenhos a pena aquarelados, 19,5 x 14,5, 35 x 17,5, 26 x 15,5, 26 x 13, 20 x 18 e 20 x 14.,5. 50 "LENDA ffiLANDESA", de Werner Egk. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1955. Figurinos para: O tigre; Hyaene; Cobra; Anjo; Coruja 1; Coruja 2. 2 de- senhos a pena aquarelados, 26 x 41,5 e 25 x 41,5. 51 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1956. Cenário para: Salão de festas. Guache, 28 x 40. 52 "ORFEU E EURICE", de Gluck. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1959. Figurinos para: Coro; Bailado. Aquarela, 34 x 46. 53 "O RAPTO DE LUCRÉCIA", de Benjamin Britten. Dire- ção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1950. Figurinos para: Príncipe Tarquinius; Lucrécia. 2 aquarelas, 28,5 x 14 e 28 x 13. 54 "HUGHIE", de Eugene O'Heill. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Entrada de um pequeno hotel em uma travessa de oeste, no centro de No~a York. Desenho a pena aquarelado, 27 x 41. TEO OTTO (1904) 55 "DON GIOVANNI", de Mozart. Direção de Oscar Frltz Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Rua; Noite; Rua; Jardim; Rua; Noite; Uma entrada escura na casa da 'Dona Anna; Sepulcro fechado com estátua do Governador; Noite; Quarto; Sala; Garganta infernal. 6 aquarelas, 32 x 45, 33 x 45,5 e 33 x 48,5. 56 "O CAVALHEffiO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di- reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960. 448
  • 66. TEATRO lnauguraç.ão do Novo Teatro. Cenários para: Dormitório da '"Feldmarschallin'; Sala na casa do Senhor de Faninal; Quarto reservado num restaurante. 3 aquarelas, 51 x 73. 57 '"JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção de Ernst Lothar. Festival de Sa1zburgo, 1958. Cenários para: Sede do Governador Don Benito Juarez a Chihuahua, no norte do México; Terraço no castelo imperial de Ca- pultepek; No palãcio imperial do México; Comando da armada republicana de Tlapa; No palãcio imperial de Orizaba; Posto no Cerro de la Campana perto de Que- retaro; Quartel geral no convento de Queretaro; Sede do Govêrno do presidente Juarez em San Luis Potosi; A cela de Maximiliano no convento Las Capuchinas de Que- retaro; Diante da igreja Las Capuchinas de Queretaro. 10 aquarelas, 31 x 43, 31 x 46, 30 x 43,4 e 30,5 x 45. ELLI ROLF 58 "JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1958. Figurinos para: Maximiliano, Arquiduque da Áustria, agora Impe- rador de México; Charlotte; Profirio Dias, General do legitimo Govêrno republicano sob Don Benito Juarez; Oficial e Soldados do comando de execução. 4 desenhos a pena, aquarela dos, 45 x 33. ERNI KNIEPERT 5~ "O CAVALHEIRO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di- reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960. Inauguração do Novo Teatro de Salzburgo. Figurinos para: "Marschallin" Princesa Werdenberg; Barão de Lerchenau; Octavio; Senhor de Faninal; Sophie; Anina; Modista; Mercador de animais. 8 aquarelas, 35 x 25. desenhos WINNIE JAKOB 60 CARICATURAS. Festival de Salzburgo, 1960. Oscar Ko- koschkà; Clemens Holzmeister; Carl Doench no papel de Don Alfonso em "Cosi fan tutte": Dietrich Fischer- Dies- kau no papel de Conde Almaviva em "As bodas de Fi- garo"; Herbert von Karajan; Dimitri Mitropoulos. 6 dese- nhos a pena, 30 x 21 e 30,5 x 21,5.
  • 67. TEATRO CANADA EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO CENTRO DO TEATRO CANADENSE. MONTREAL. documentação CANADIAN PLAYERS. Fotografias, programas, cartazes. THt:ATRE DU NOUVEAU MONDE. Fotografias, programas, cartazes. VANCOUVER INTERNATIONAL FESTIVAL. Fotografias, programas, cartazes. STRATFORD SHAKESPEAREAN FESTIVAL. Fotografias, programas, cartazes. MANITOBA THEATRE CENTRE. Fotografias, programas, cartazes. 450
  • 68. TEATRÔ CHINA EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU NACIONAL DE TAIWAN, TAIPEI. cenários e figurinos KU I SONHO DA SALA VERMELHA A. 2 SONHO DA SALA VERMELHA B. 3 SONHO DA SALA VERMELHA C. PENG SHI WEI 4 PAPOULA. 5 CHU YUAN, ANTIGO POETA CIDNJ1:S. 6 REGIÃO MONTANHOSA RICA DE ACONTECIMENTOS.
  • 69. É8PANHA I ~t;( EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO GERAL DE RELAÇõES CULTURAIS DO MINISTaBIO DE ASSUNTOS EXTERIORES. MADRID. COMISSARIO: LUIS GONZALEZ ROBLES Áresentamos um projeto de Teatro Ambulante especialmente idealizado para ter grande mobilidade, composto por cobertura e plataforma com estruturas desmontãveis que permitem uma mon- tagem e desmontagem rapidlssimas. A cobertura cupular, dob:lâvel, de 32 metros de luz e 11 de flecha apoiada em seis pontos de seu contorno, proporciona um espaço coberto livre de 900 metros quadrados e comporta 600 espectadores. Todo o teatro é montado em uma plataforma de encaixe da qual de- rivam os diferentes tablados ou cenãrios para a representação dos atores. O autor deste Teatro Ambulante é o aluno de 4.0 ano da Escola de Arquitetura de Madrid, D. Emilio Pérez Pifiero (1935). EMILIO PEREZ PIfi'ERO (193S) 1 TEATRO AMBULANTE. 452
  • 70. ESTADÓS UNÍDOS EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA UNITED STATES INFORMATION AGENCY, WASHINGTON. O TEATRO NOS E.U.A. A mostra sôbre a técnica e a nova arquitetura teatrais nos Estados Unidos ilustra o desenvolvimento ocorrido nas novas, extremamente pesquisadas técnicas do palco nos Estados Unidos. Antigamente, a emprêsa teatral norte-americana, na maioria dos casos, era constituída por companhias de atores que possuiam seus próprios teatros, ou percorriam os espaços extensos do pais, armando tendas. Algumas companhias, há uns cem anos atrás, tinham barcos flutuantes chamados "showboats", com lugar para se exibir e morar, que eram rebocados nos grandes rios, de uma cidade para outra. A medida que a expansão, em direção ao oeste, trazia no seu rastro novas grandes cidades, construiam- se novos teatros. Alguns desses teatros podiam sustentar suas próprias companhias. Outros eram utilizados por grupos itineran- tes de artistas em programas regulares chamados "circuits". A medida que as cidades cresciam, a construção de novos teatros tornava-se dificil e dispendiosa. Certas companhias não mais achavam o espaço suficiente para a multidão de coisas de que necessitavam, para o programa de uma temporada. Gradativa- mente, com a eclosão do "vaudeville" e, mais tarde, do cinema, o número de teatros diminuiu. Hoje, a totalidade da produção teatral profissional nos Estados Unidos consiste em companhias que se reunem para uma única grande produção alugando teatros onde se achassem, e levando consigo tudo quanto precisassem: cenários, costumes, equipamen- to elétrico, até mesmo panos de boca, cenas especiais com pla- taformas circulares, etc. Uma companhia destas levava certo tempo para reunir todos os apetrechos e ensaiar. Em seguida, fazia uma prjmeira experiência com o público nUma das pe- quenas cidades perto de Nova York. Mais tarde, arrendava um teatro por tempo prolongado. Se bem sucedida, continuava em Nova York durante anos - às vezes cinco ou seis anos, como no caso de "My Fair Lady". Durante êste tempo, a companhia podia ter que mudar de um teatro para outro, necessitando cada vez