SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 38
Denise Damasceno Batista
Graduanda em Nutrição
Estácio FIB
Órgão par, tem a forma de um grão de feijão, localizado
extraperitonealmente no retroperitônio.
 Altura: 10 a 13 cm
 Largura: 5 a 7 cm
 Peso: 120 a 180 g
 Profundidade: 2,5 a 3 cm
1. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO HÍDRICO
Mantêm constante a quantidade de água do organismo em cerca de
60 a 70% do peso (58% adulto jovem).
2. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
Manter dentro de uma faixa estreita de normalidade a
concentração de diversos eletrólitos (Na, K, P, Ca, Mg, etc.) no
líquido extracelular.
3. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
Juntamente com os rins e os pulmões, manutenção do pH do
líquido intracelular, extracelular e fluídos biológicos dentro de
valores muito estreitos e rígidos (sangue:7.35-7.45).
4. EXCREÇÃO DE CATABÓLITOS
Eliminação de uma série de substâncias resultantes do
catabolismo orgânico de proteínas, lipídeos e carboidratos.
5. FUNÇÃO REGULADORA HORMONAL
Os rins secretam diversas substâncias que agem como hormônios
reguladores do funcionamento do organismo. Dentre estes:
• Eritropoetina
• Renina (sistema Angiotensina – Androsterona)
• Vitamina D ativa (1,25 diidroxicolecalciferol)
→ Importância na saúde e no
crescimento da criança e do adolescente.
Unidade Referencial do Rim:
Estrutura microscópica capaz de eliminar
resíduos do metabolismo do sangue, manter o
equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico do
corpo humano, controlar a quantidade de
líquidos no organismo, regular a pressão arterial
e secretar hormônios, além de produzir a urina.
Porção proximal do ureter no rim que é dilatada em
forma de funil, conduzindo a urina para o ureter.
A sua função é propelir a urina do
rim até à bexiga por meio de
contração por peristalse (em
ondas) da sua camada de
músculo liso.
Reservatório temporário para o armazenamento da urina
capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml
Tubo que conduz a urina da bexiga para o meio
externo.
 Incapacidade dos rins de
filtrar o sangue, que gera
um acúmulo de
substâncias tóxicas no
organismo
 Pode ser aguda ou crônica
 Aguda: rápida redução da função renal
 Crônica: perda gradual desta função
Insuficiência Renal Aguda (IRA) é a redução aguda da
função renal em horas ou dias. Refere-se principalmente à
diminuição do ritmo de filtração glomerular, porém
ocorrem também disfunções no controle do equilíbrio
hidroeletrolítico e ácido-básico. Podem ocorrer alterações
hormonais, como a deficiência de eritropoietina e de
vitamina D1-3(D).
IRA pré-renal: ↓ Fluxo Sanguíneo (vasoconstrição ou ↓
pressão perfusão renal causada por uma série de
eventos, como desidratação -
vômito, diarreia, queimadura, febre), uso de diuréticos e
IC.
→ É rapidamente reversível se corrigida a causa.
IRA renal: Ocorre por fatores intrínsecos ao rim e é
classificada de acordo com o principal local afetado
(vasculares, glomerulares, tubulares isquêmicas, tubulares
tóxicas, nefrite intersticial, pielonefrite).
IRA pós-renal: Obstrução do Fluxo Urinário
Obstrução ureteral (cálculos, coágulos).
Obstrução colo vesical (hiperplasia próstata).
Obstrução uretral (cálculos).
→ A reversibilidade se relaciona ao tempo de
duração da obstrução.
Fase Inicial: começa a partir do período de exposição à drogas
nefrotóxicas ou a um insulto isquêmico. Sua duração é variável
e depende do causador. O volume urinário pode estar normal
ou diminuído, porém o rim começa a perder a capacidade
adequada de excreção de compostos nitrogenados.
Fase Oligúrica: é também variável em grau de duração. É
definida a oligúria quando há um volume urinário inferior a
500mL/dia. O sedimento urinário pode conter
hemácias, leucócitos e células epiteliais isoladas ou em
cilindro, havendo também uma pequena perda de proteínas.
Fase Diurética: pode ser marcada por uma rápida
elevação do volume urinário. A magnitude da diurese
independe do estado de hidratação do paciente e
representa uma incapacidade do túbulos regenerados em
reabsorver água. Como consequência, a concentração
plasmática de Ur e Cr continua a aumentar.
Diálise pode ser necessária.
Fase de recuperação funcional: ocorre após vários dias
de diurese normal, com redução gradual da Uréia e da
Creatinina plasmática. Em certa de 30% dos
doentes, ocorre discreta depressão da filtração
glomerular, que pode persistir.
ELETRÓLITOS E ÁGUA
• Balanço de água: ↑ na fase diurética, ↓na fase oligúrica.
• Balanço de sódio: ↑ na fase oligúrica: HAS e IC, ↓ na fase diurética.
• Balanço de potássio: A hipercalemia é a principal causa que leva a
óbito na IRA, que pode causar efeitos na excitabilidade
neuromuscular e toxicidade cardíaca.
• Balanço de cálcio e fósforo: a hipocalcemia é o achado mais frequente
no desequilíbrio do balanço de Ca.
→ Espasmos musculares, acentuação dos efeitos cardiotóxicos de
hipercalemia podem estar presentes.
Presença real de dano renal ou redução das funções renais por
um período igual ou superior a 3 meses, independente da sua
etiologia.
Anormalidades estruturais e funcionais no rim ↑ de 3 meses
acompanhadas ou não da ↓ da função renal ou Taxa de
Filtração Glomerular (TGF) < 60mL/ min por mais de 3
meses.
Doença Renal Crônica
NKF/DOQI – National Kidney Foundation/Clinical Practices Guidelines for Chronic Kidney Diseases.
Principais causas: glomerulonefrite crônica, a HAS
grave, o DM, a pielonefrite crônica, os processos renais
obstrutivos crônicos (ex. cálculos renais), o LES, etc.
Principais alterações
Sistema hematológico: anemia, sangramentos
Sistema cardiovascular: pericardite, ICC, edema,
hipertensão, miocardite.
Principais alterações
Sistema nervoso: ↓ nível de consciência até o
coma, distúrbios do sono, fadiga, convulsões, alterações do
comportamento, flapping, demência, cefaléia, irritabilidade
muscular;
Sistema gastrintestinal:
soluços, anorexia, náuseas, vômitos, HDA, epigastralgia, salivaç
ão, hálito urêmico, diarréia;
Sistema respiratório: Pleurite, EAP
Sistema musculoesquelético: Doença óssea
Pele: prurido, coloração amarelo-palha, palidez;
Sistema Imunológico: imunodepressão, → incidência de
neoplasias, remissão de doenças imunes.
Sistema endócrino: intolerância a
glicose, hiperlipidemia, infertilidade, retardo do
crescimento, hipogonadismo, amenorréia.
Sistema Urológico: Impotência.
Principais alterações
A capacidade de excreção e regulação da água corporal, de
minerais e de compostos orgânicos é a função mais importante
do rim.
Sem a função excretória, pacientes raramente sobrevivem mais
que 4 a 5 semanas e com frequência, menos que 10
dias, sobretudo na presença de hipercatabolismo.
Se essa função é substituída por um procedimento dialítico, os
pacientes podem sobreviver por anos mesmo na ausência das
funções endócrinas e metabólicas
Consequências
→ Visa o controle da sintomatologia urêmica
─ Doenças correlatas ao hiperparatireoidismo
─ DEP
─ Alterações metabólicas
Existência ou não de procedimentos dialíticos
associados.
Restrição Protéica (tratamento conservador):
• TFG ↑ 60mL/min: não necessita de restrição
• TFG ↓ 60mL/min: 0,6g/KgP/dia (↓50 a 60%
PTNAVB)
• TFG ↓ 25mL/min: 0,6g/KgP/dia ou 0,3g/KgP/dia
+ 0,3g/KgP/dia de aminoácidos essenciais ou
aminoácidos essenciais + cetoácidos.
Energia (tratamento conservador): :
35Kcal/KgP/dia
30Kcal/KgP/dia: (obesos ou ↑ 60 anos)
↑ 35Kcal/KgP/dia: DEP
Consumir alimentos com ↑ energia e ↓ PTN.
Restrição Protéica (tratamento dialítico):
• 0,94 a 1g/KgP/dia (pacientes em HD)
• 1,2g/KgP/dia: promover o balanço nitrogenado
neutro ou positivo (pacientes em HD)
• 1,2g/KgP/dia: ↓ risco de balanço nitrogenado
negativo.
(50 a 60% PTNAVB)
Energia (tratamento dialítico): :
35Kcal/KgP/dia: balanço nitrogenado neutro
30Kcal/KgP/dia: (↑ 60 anos)
Pacientes em CAPD: subtrair a energia
proveniente da glicose absorvida do dialisato
(cerca de 60% do total da glicose infundida)
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal
Funções do Rim e Insuficiência Renal

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRiosollicitus
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaPatricia Nunes
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônicatammygerbasi
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônicaivanaferraz
 
Ins renal aguda e crônica
Ins renal aguda e crônicaIns renal aguda e crônica
Ins renal aguda e crônicapauloalambert
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaJucie Vasconcelos
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
Doença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaDoença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaGustavo Andreis
 
Infe cções do Trato Urinário
Infe cções do Trato UrinárioInfe cções do Trato Urinário
Infe cções do Trato UrinárioUrovideo.org
 
Sistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaSistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaMarília Gomes
 
Exames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisExames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisBiomedicina
 
Sinais e sintomas urinários
Sinais e sintomas urináriosSinais e sintomas urinários
Sinais e sintomas urináriospauloalambert
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesFabiano Reis
 
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolítico
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolíticoTrabalho de equilíbrio hidroeletrolítico
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolíticoTeresa Oliveira
 

Was ist angesagt? (20)

DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRio
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônica
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Diálise peritoneal
Diálise peritonealDiálise peritoneal
Diálise peritoneal
 
Insuficiência Renal
Insuficiência Renal Insuficiência Renal
Insuficiência Renal
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônica
 
Ins renal aguda e crônica
Ins renal aguda e crônicaIns renal aguda e crônica
Ins renal aguda e crônica
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
Apresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônicaApresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônica
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
 
Doença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa pépticaDoença ulcerosa péptica
Doença ulcerosa péptica
 
Infe cções do Trato Urinário
Infe cções do Trato UrinárioInfe cções do Trato Urinário
Infe cções do Trato Urinário
 
Ira irc pdf ok
Ira irc pdf okIra irc pdf ok
Ira irc pdf ok
 
Sistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaSistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humana
 
Exames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisExames Laboratoriais
Exames Laboratoriais
 
Sinais e sintomas urinários
Sinais e sintomas urináriosSinais e sintomas urinários
Sinais e sintomas urinários
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slides
 
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolítico
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolíticoTrabalho de equilíbrio hidroeletrolítico
Trabalho de equilíbrio hidroeletrolítico
 

Andere mochten auch

U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPoint
U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPointU. 11 - Infecções Urinárias - PowerPoint
U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPointI.Braz Slideshares
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorrosguest5a4e95d
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaJucie Vasconcelos
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Infecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioInfecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioDiana Almeida
 
Doenças hereditárias do túbulo renal
Doenças hereditárias do túbulo renalDoenças hereditárias do túbulo renal
Doenças hereditárias do túbulo renalHelton Everton
 
Doenças renais power point 2015
Doenças renais power point 2015Doenças renais power point 2015
Doenças renais power point 2015belmiro decimo
 
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renais
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renaisTrabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renais
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renaisRebecca Cabo
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasRhuan Ornilo
 
Sistema endócrino slides da aula
Sistema endócrino slides da aulaSistema endócrino slides da aula
Sistema endócrino slides da aulaFabiano Reis
 
Trabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre QueimadurasTrabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre QueimadurasRui Alves
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosOberlania Alves
 

Andere mochten auch (20)

U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPoint
U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPointU. 11 - Infecções Urinárias - PowerPoint
U. 11 - Infecções Urinárias - PowerPoint
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal Aguda
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
 
Infecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioInfecções do trato urinário
Infecções do trato urinário
 
Doenças hereditárias do túbulo renal
Doenças hereditárias do túbulo renalDoenças hereditárias do túbulo renal
Doenças hereditárias do túbulo renal
 
Doenças renais power point 2015
Doenças renais power point 2015Doenças renais power point 2015
Doenças renais power point 2015
 
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renais
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renaisTrabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renais
Trabalho sobre hipertenção, diabetes e doenças renais
 
Doença renal
Doença renalDoença renal
Doença renal
 
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E CondutasSlides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
 
Epilepsia
EpilepsiaEpilepsia
Epilepsia
 
Epilepsia
Epilepsia Epilepsia
Epilepsia
 
Epilepsia
EpilepsiaEpilepsia
Epilepsia
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - Queimaduras
 
Sistema endócrino slides da aula
Sistema endócrino slides da aulaSistema endócrino slides da aula
Sistema endócrino slides da aula
 
Afogamento
AfogamentoAfogamento
Afogamento
 
Trabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre QueimadurasTrabalho sobre Queimaduras
Trabalho sobre Queimaduras
 
Queimaduras
QueimadurasQueimaduras
Queimaduras
 
08 aula_ Convulsões e Choque
08 aula_ Convulsões e Choque08 aula_ Convulsões e Choque
08 aula_ Convulsões e Choque
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros Socorros
 

Ähnlich wie Funções do Rim e Insuficiência Renal

Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
 
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENAL
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENALAULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENAL
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENALDannyFernandes33
 
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISFISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISLorena Aragão
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptx
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptxAULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptx
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptxKalianeValente
 
Iv curso de medicina intensiva i renal a
Iv curso de medicina intensiva i renal aIv curso de medicina intensiva i renal a
Iv curso de medicina intensiva i renal actisaolucascopacabana
 
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTAINSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTApauloalambert
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações Liliana Mendes
 
Propedêutica da Insuficiência Hepatica
Propedêutica da Insuficiência HepaticaPropedêutica da Insuficiência Hepatica
Propedêutica da Insuficiência HepaticaAnderson Armstrong
 
Enzimologia Hepática
Enzimologia HepáticaEnzimologia Hepática
Enzimologia Hepáticalira1234
 
Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016pauloalambert
 
Desequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosDesequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosAroldo Gavioli
 
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdf
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdfaula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdf
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdfGrazieleMenzani
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutriçãoLuaraGarcia3
 
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgílio
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.VirgílioInsuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgílio
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgíliopauloalambert
 

Ähnlich wie Funções do Rim e Insuficiência Renal (20)

Pacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdfPacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdf
 
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
 
Irc 2019
Irc 2019Irc 2019
Irc 2019
 
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENAL
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENALAULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENAL
AULA CURSO TECNICO ENF_INSUFICIENCIA RENAL
 
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISFISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptx
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptxAULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptx
AULA 2 disturbios hidroeletrolticos.pptx
 
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdfUFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
 
Iv curso de medicina intensiva i renal a
Iv curso de medicina intensiva i renal aIv curso de medicina intensiva i renal a
Iv curso de medicina intensiva i renal a
 
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTAINSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
 
Irc 2014
Irc 2014Irc 2014
Irc 2014
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
 
Propedêutica da Insuficiência Hepatica
Propedêutica da Insuficiência HepaticaPropedêutica da Insuficiência Hepatica
Propedêutica da Insuficiência Hepatica
 
Enzimologia Hepática
Enzimologia HepáticaEnzimologia Hepática
Enzimologia Hepática
 
Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016
 
Desequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosDesequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticos
 
Disturbios hídricos
Disturbios hídricosDisturbios hídricos
Disturbios hídricos
 
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdf
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdfaula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdf
aula desequlibrio hodroeletrolitico 3.pdf
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
 
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgílio
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.VirgílioInsuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgílio
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgílio
 

Funções do Rim e Insuficiência Renal

  • 1. Denise Damasceno Batista Graduanda em Nutrição Estácio FIB
  • 2. Órgão par, tem a forma de um grão de feijão, localizado extraperitonealmente no retroperitônio.  Altura: 10 a 13 cm  Largura: 5 a 7 cm  Peso: 120 a 180 g  Profundidade: 2,5 a 3 cm
  • 3. 1. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO HÍDRICO Mantêm constante a quantidade de água do organismo em cerca de 60 a 70% do peso (58% adulto jovem). 2. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO Manter dentro de uma faixa estreita de normalidade a concentração de diversos eletrólitos (Na, K, P, Ca, Mg, etc.) no líquido extracelular. 3. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO Juntamente com os rins e os pulmões, manutenção do pH do líquido intracelular, extracelular e fluídos biológicos dentro de valores muito estreitos e rígidos (sangue:7.35-7.45).
  • 4. 4. EXCREÇÃO DE CATABÓLITOS Eliminação de uma série de substâncias resultantes do catabolismo orgânico de proteínas, lipídeos e carboidratos. 5. FUNÇÃO REGULADORA HORMONAL Os rins secretam diversas substâncias que agem como hormônios reguladores do funcionamento do organismo. Dentre estes: • Eritropoetina • Renina (sistema Angiotensina – Androsterona) • Vitamina D ativa (1,25 diidroxicolecalciferol) → Importância na saúde e no crescimento da criança e do adolescente.
  • 5.
  • 6. Unidade Referencial do Rim: Estrutura microscópica capaz de eliminar resíduos do metabolismo do sangue, manter o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico do corpo humano, controlar a quantidade de líquidos no organismo, regular a pressão arterial e secretar hormônios, além de produzir a urina.
  • 7.
  • 8. Porção proximal do ureter no rim que é dilatada em forma de funil, conduzindo a urina para o ureter.
  • 9. A sua função é propelir a urina do rim até à bexiga por meio de contração por peristalse (em ondas) da sua camada de músculo liso.
  • 10. Reservatório temporário para o armazenamento da urina capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml
  • 11. Tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo.
  • 12.  Incapacidade dos rins de filtrar o sangue, que gera um acúmulo de substâncias tóxicas no organismo  Pode ser aguda ou crônica  Aguda: rápida redução da função renal  Crônica: perda gradual desta função
  • 13.
  • 14.
  • 15. Insuficiência Renal Aguda (IRA) é a redução aguda da função renal em horas ou dias. Refere-se principalmente à diminuição do ritmo de filtração glomerular, porém ocorrem também disfunções no controle do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico. Podem ocorrer alterações hormonais, como a deficiência de eritropoietina e de vitamina D1-3(D).
  • 16. IRA pré-renal: ↓ Fluxo Sanguíneo (vasoconstrição ou ↓ pressão perfusão renal causada por uma série de eventos, como desidratação - vômito, diarreia, queimadura, febre), uso de diuréticos e IC. → É rapidamente reversível se corrigida a causa. IRA renal: Ocorre por fatores intrínsecos ao rim e é classificada de acordo com o principal local afetado (vasculares, glomerulares, tubulares isquêmicas, tubulares tóxicas, nefrite intersticial, pielonefrite).
  • 17. IRA pós-renal: Obstrução do Fluxo Urinário Obstrução ureteral (cálculos, coágulos). Obstrução colo vesical (hiperplasia próstata). Obstrução uretral (cálculos). → A reversibilidade se relaciona ao tempo de duração da obstrução.
  • 18. Fase Inicial: começa a partir do período de exposição à drogas nefrotóxicas ou a um insulto isquêmico. Sua duração é variável e depende do causador. O volume urinário pode estar normal ou diminuído, porém o rim começa a perder a capacidade adequada de excreção de compostos nitrogenados. Fase Oligúrica: é também variável em grau de duração. É definida a oligúria quando há um volume urinário inferior a 500mL/dia. O sedimento urinário pode conter hemácias, leucócitos e células epiteliais isoladas ou em cilindro, havendo também uma pequena perda de proteínas.
  • 19. Fase Diurética: pode ser marcada por uma rápida elevação do volume urinário. A magnitude da diurese independe do estado de hidratação do paciente e representa uma incapacidade do túbulos regenerados em reabsorver água. Como consequência, a concentração plasmática de Ur e Cr continua a aumentar. Diálise pode ser necessária.
  • 20. Fase de recuperação funcional: ocorre após vários dias de diurese normal, com redução gradual da Uréia e da Creatinina plasmática. Em certa de 30% dos doentes, ocorre discreta depressão da filtração glomerular, que pode persistir.
  • 21. ELETRÓLITOS E ÁGUA • Balanço de água: ↑ na fase diurética, ↓na fase oligúrica. • Balanço de sódio: ↑ na fase oligúrica: HAS e IC, ↓ na fase diurética. • Balanço de potássio: A hipercalemia é a principal causa que leva a óbito na IRA, que pode causar efeitos na excitabilidade neuromuscular e toxicidade cardíaca. • Balanço de cálcio e fósforo: a hipocalcemia é o achado mais frequente no desequilíbrio do balanço de Ca. → Espasmos musculares, acentuação dos efeitos cardiotóxicos de hipercalemia podem estar presentes.
  • 22. Presença real de dano renal ou redução das funções renais por um período igual ou superior a 3 meses, independente da sua etiologia. Anormalidades estruturais e funcionais no rim ↑ de 3 meses acompanhadas ou não da ↓ da função renal ou Taxa de Filtração Glomerular (TGF) < 60mL/ min por mais de 3 meses. Doença Renal Crônica NKF/DOQI – National Kidney Foundation/Clinical Practices Guidelines for Chronic Kidney Diseases.
  • 23. Principais causas: glomerulonefrite crônica, a HAS grave, o DM, a pielonefrite crônica, os processos renais obstrutivos crônicos (ex. cálculos renais), o LES, etc. Principais alterações Sistema hematológico: anemia, sangramentos Sistema cardiovascular: pericardite, ICC, edema, hipertensão, miocardite.
  • 24. Principais alterações Sistema nervoso: ↓ nível de consciência até o coma, distúrbios do sono, fadiga, convulsões, alterações do comportamento, flapping, demência, cefaléia, irritabilidade muscular; Sistema gastrintestinal: soluços, anorexia, náuseas, vômitos, HDA, epigastralgia, salivaç ão, hálito urêmico, diarréia; Sistema respiratório: Pleurite, EAP Sistema musculoesquelético: Doença óssea
  • 25. Pele: prurido, coloração amarelo-palha, palidez; Sistema Imunológico: imunodepressão, → incidência de neoplasias, remissão de doenças imunes. Sistema endócrino: intolerância a glicose, hiperlipidemia, infertilidade, retardo do crescimento, hipogonadismo, amenorréia. Sistema Urológico: Impotência. Principais alterações
  • 26. A capacidade de excreção e regulação da água corporal, de minerais e de compostos orgânicos é a função mais importante do rim. Sem a função excretória, pacientes raramente sobrevivem mais que 4 a 5 semanas e com frequência, menos que 10 dias, sobretudo na presença de hipercatabolismo. Se essa função é substituída por um procedimento dialítico, os pacientes podem sobreviver por anos mesmo na ausência das funções endócrinas e metabólicas Consequências
  • 27. → Visa o controle da sintomatologia urêmica ─ Doenças correlatas ao hiperparatireoidismo ─ DEP ─ Alterações metabólicas Existência ou não de procedimentos dialíticos associados.
  • 28. Restrição Protéica (tratamento conservador): • TFG ↑ 60mL/min: não necessita de restrição • TFG ↓ 60mL/min: 0,6g/KgP/dia (↓50 a 60% PTNAVB) • TFG ↓ 25mL/min: 0,6g/KgP/dia ou 0,3g/KgP/dia + 0,3g/KgP/dia de aminoácidos essenciais ou aminoácidos essenciais + cetoácidos.
  • 29. Energia (tratamento conservador): : 35Kcal/KgP/dia 30Kcal/KgP/dia: (obesos ou ↑ 60 anos) ↑ 35Kcal/KgP/dia: DEP Consumir alimentos com ↑ energia e ↓ PTN.
  • 30. Restrição Protéica (tratamento dialítico): • 0,94 a 1g/KgP/dia (pacientes em HD) • 1,2g/KgP/dia: promover o balanço nitrogenado neutro ou positivo (pacientes em HD) • 1,2g/KgP/dia: ↓ risco de balanço nitrogenado negativo. (50 a 60% PTNAVB)
  • 31. Energia (tratamento dialítico): : 35Kcal/KgP/dia: balanço nitrogenado neutro 30Kcal/KgP/dia: (↑ 60 anos) Pacientes em CAPD: subtrair a energia proveniente da glicose absorvida do dialisato (cerca de 60% do total da glicose infundida)