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   Os custos logísticos representam um tipo de
    custo muito significativo dentro das
    empresas que são identificados nos estoques,
    inventário, embalagem, fluxo de
    informações, movimentação, aspectos legais,
    planejamento operacional, armazenagem e
    serviço ao cliente, até suprimentos,
    transportes e planejamento estratégico.
   O mais importante é o conhecimento do
    tomador de decisão sobre a informação
    disponibilizada. É preciso saber o que esta
    sendo considerado no modelo e conhecer
    suas limitações.
   São aqueles aplicados nas estruturas e
    condições necessárias para que a empresa
    possa guardar seus produtos
    adequadamente.
   São aqueles gerados a partir da necessidade
    de estocar os materiais. Investir em estoque
    custa dinheiro, empata capital e enfatiza a
    questão do custo de oportunidade, que nada
    mais e do que o valor que a empresa perde
    imobilizando o capital em estoque em vez de
    aplicar no mercado financeiro, ganhando a
    remuneração dos juros.
   Geralmente, os custos de transportes
    alcançam cifras consideráveis. Em quase
    todas as empresas, esse custo incide de 1 a
    2% sobre o faturamento total; de acordo com
    os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a
    7%.
 No suprimento, uma ferramenta de custeio pode
  favorecer no critério de seleção de fornecedores, na
  definição dos tamanhos dos lotes de compras e na
  determinação da política de estoques.
 Na produção – para a logística, a ferramenta de
  custos de produção deve estar voltada às
  necessidades do planejamento e controle da
  produção, a fim, de apoiar decisões referentes aos
  tamanhos de lotes e alocação da produção entre as
  plantas e as linhas de produção.
 Na distribuição física – pode ser um sistema
  abrangendo todas as atividades desde a saída da linha
  de produção até a entrega.
   As empresas sempre administraram suas
    atividades logísticas, mas nem sempre tinham
    uma idéia clara e quanto isto lhes custava, pelos
    menos até meados dos anos 50. A primeira
    aplicação do custo total à atividade logística foi
    apresentada por Howard Lewis, James
    Culleton e Jack Steel em “The Role of Air Freight
    in Phisical Distribution”, sob a tese de que em
    situações onde a velocidade e dependência
    de distribuição aérea produziram outros
    custos, tais como armazéns e estoques.
   Custo Direto

   Custo Indireto

   Custo Fixo

   Custo Variável
   O gerenciamento logístico é útil para identificar,
    os problemas surgidos em diferentes níveis
    operacionais, que são ocasionados por
    impactos diretos e indiretos de decisões
    específicas. Freqüentemente, acontece que na
    tomada de uma decisão numa determinada
    área, podem ocorrer resultados imprevistos
    em outras áreas, influenciando os padrões de
    pedido dos clientes e provocando custos
    adicionais.
   Antes do plano de estabilização econômica
    (Plano Real), a gestão administrativa das
    empresas brasileiras estava alicerçada em
    altos lucros, oriundos da facilidade de ganhar
    na chamada “ciranda financeira”.
   Diante do novo cenário econômico do Brasil,
    a logística tornou-se uma das áreas-chaves
    para alavancagem de resultados na
    rentabilidade da empresa varejista.
   O recebimento do pedido pode ser de
    forma eletrônica EDI
   O processamento
   A separação física
   A expedição de produtos
   O transporte
   O aumento da concorrência, a busca da
    eficiência e a rentabilidade têm obrigado as
    empresas a investirem não somente em
    novas marcas, como também na ampliação
    vertical e horizontal de suas linhas de
    produtos, na alteração de medidas, pesos e
    forma de suas embalagens primárias.
   Uma das principais características da logística
    moderna é sua crescente complexidade
    operacional.
   Como estão sendo alocados esses custos que
    no passado eram pouco relevante, e que vem
    se tornando cada dia mais importantes?
   A atividade de armazenagem não vem sendo
    tratada com a devida atenção pelos sistemas
    de custeio, nem mesmo pelos sistemas
    gerenciais.
   Até mesmo as empresas que utilizam o
    sistema de custeio ABC (Activity Based
    Costing) tendem a alocar seus custos de
    armazenagem com base nos critérios de
    faturamento ou volume.
   A grande maioria dos custos de
    armazenagem – aluguel, mão de obra,
    depreciação de instalações e equipamentos
    de movimentação - são fixos e indiretos.
    Essas duas características dificultam
    respectivamente o gerenciamento da
    operação e a alocação de custos.
 Se hoje em dia a atividade de armazenagem já tem uma
  importância muita maior que há alguns anos atrás, a
  tendência é que para os próximos anos, essa atividade se
  torne ainda mais expressiva.
 O e-commerce (comercio eletrônico) que é uma
  tendência mundial, já está começando a se desenvolver
  aqui no Brasil. Diante dessa realidade os pedidos de
  entrega se tornarão ainda mais pulverizados, exigindo
  uma maior competência do processo de armazenagem,
  principalmente no que se refere a separação de materiais.
 Por outro lado, as apertadas margens de contribuição
  continuarão sendo uma realidade, tornando a acurácia das
  informações de custos cada dia mais importante.
   O gerenciamento logístico é um conceito
    voltado para o fluxo, com o objetivo de
    administrar os recursos ao longo de toda
    operação que contempla desde os
    fornecedores até o cliente final.
   Estoque anual médio de R$100.000 (cem mil
    Reais).
   Custo de capital em 12% (doze por cento),
   Custos de armazenamento em 8% (oito por
    cento)
   E os custos de risco em 5% (cinco por cento),
    qual será o custo anual para manter o estoque?
 Q = quantidade de material em estoque no tempo
  considerado
 P = preço unitário do material
 I = taxa de armazenamento, expressa
  geralmente em termos de porcentagem do custo
  unitário. Não há impedimento para que seja
  expresso em valor unitário.
 T = tempo considerado de armazenagem
ITEM             VALOR
LUCRO (L)                    R$             17.000,00
VALOR ESTOQUE (Ve)           R$         350.000,00
QTDE ESTOCADA                     218.750
ÁREA OCUPADA (S)                  220,00
CUSTO ANUL POR M2 (A)        R$               135,00
CONSUMO ANUAL ( C)                350.000
PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P)   R$                  1,60
VALOR DO SEGURO (Cs)         R$             15.000,00
VALOR DO PRÉDIO (E)          R$             35.000,00
DEPRECIAÇÃO (D)              R$              7.000,00
OBSOLÊNCIA (O)               R$              5.000,00
DESPESAS GERAIS (De)         R$             45.000,00
TEMPO APURAÇÃO (MESES)              1
Calculo                      Fórmula               Indice       %
   Ia= L/Ve                Ia=(17000/350000)         0,048571    4,8571%
Ib=(S*A) / (C*P)       Ib=(220x135) / (350000x1,6)   0,053036    5,3036%
Ic=Cs / (Ve+E)          Ic=15000 / (350000+35000)    0,038961    3,8961%
   Id=D / Ve               Id=(7000 / 350000)        0,020000    2,0000%
   Ie=O / Ve               Ie=(5000 / 350000)        0,014286    1,4286%
   If=De / Ve              If=(45000 / 350000)       0,128571   12,8571%


                   CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I

    C.A.=((350.000/12)/2)*1*1,6*0,303425               R$ 7.079,92
A demonstração das metodologias de cálculo apresentadas trazem no seu
bojo a necessidade de informações precisas, exatas e disponíveis para o
                          processo decisório.
   A Empresa Alpha está analisando a viabilidade de terceirizar a
    Armazenagem e movimentação de estoque, para isso, fez um
    levantamento as empresas no mercado, conseguindo os seguintes dados
    de um operador Logístico:
    LOG-MASTER OPERADOR LOGÍSTICO
    Custo por Movimentação (Por unidade)                R$0,45
    Seguro (Por R$)                                     R$0,10
   1º) Calculo do Índice de Armazenagem
    Calculo                  Fórmula               Indice       %
Ia= L/Ve         Ia=(25.000/551.000)              0,045372   4,5372%
Ib=(S*A) /       Ib=(1.000x230) /
(C*P)            (1.500.000x1,9)                  0,080702 8,0702%
Ic=Cs / (Ve+E)   Ic=66120 / (551.000+1.500.000)   0,032238 3,2238%
Id=D / Ve        Id=(12.500 / 551.000)            0,022686 2,2686%
Ie=O / Ve        Ie=(8.000 / 551.000)             0,014519 1,4519%
If=De / Ve       If=(250.000 / 551.000)           0,453721 45,3721%
                                                  0,649240 64,9237%
   2º) Calculo do Custo de Armazenagem


CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I

C.A.=((1500000/12)/2)x12x1,9x0,64924)   R$ 925.167,00
   3º) Calculo da Terceirização

                   OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MASTER
                                                                 Resultado
            Item              Descrição        Fórumla             Anual
Custo por Movimentação (Por                                          R$
unidade)                      R$   0,45   0,45x1.500.000         675.000,00
                                                                     R$
Seguro (Por R$ movimentado) R$     0,10   0,1x(1.500.000x1,9)    285.000,00
                                                              R$
                                                              960.000,00
ITEM                           VALOR
 A empresa beta está            LUCRO (L)                R$       50.000,00
  realizando um projeto de
                                 VALOR ESTOQUE (Ve)       R$    1.500.000,00
  terceirização de
                                 QTDE ESTOCADA                 350.000
  armazenagem e para tal, faz
  o levantamento de custos       ÁREA OCUPADA (S)              2.000,00

  com 2 operadores logísticos.   CUSTO ANUAL POR M2 (A)   R$           130,00

   Faça a avaliação de          CONSUMO ANUAL ( C)            4.200.000
                                 PREÇO MÉDIO DO PRODUTO
     viabilidade do Projeto.     (P)                      R$            12,00
   Para os índices, utilize 3   VALOR DO SEGURO (Cs)     R$     180.000,00
     Casas Decimais              VALOR DO PRÉDIO (E)      R$    1.200.000,00
 Apurar Valores Anuais.
                                 DEPRECIAÇÃO (D)          R$       10.000,00
                                 OBSOLÊNCIA (O)           R$       10.000,00
                                 DESPESAS GERAIS (De)     R$     300.000,00
                                 TEMPO APURAÇÃO (MESES)           12
OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MAIS
                Item                        Valor
Custo por Movimentação (Por unidade)   R$    0,50
Seguro (Por R$ movimentado)            R$    0,11
        OPERADOR LOGÍSTICO MASTER
                Item                        Valor
Custo por Movimentação (Por unidade)   R$    0,50
Seguro (Por R$ movimentado)            R$    0,12
ITEM               VALOR
   A empresa Delta está       LUCRO (L)                R$      10.000,00
    preocupada com os custos   VALOR ESTOQUE (Ve)       R$    1.000.000,00
    mensais do Armazém e       QTDE ESTOCADA                 100.000
    está considerando alto     ÁREA OCUPADA (S)              1.000,00
    em, relação ao seu
    produto. Os diretores o    CUSTO ANUAL POR M2 (A)   R$           120,00
    chamaram para calcular o   CONSUMO ANUAL ( C)            1.200.000
    custo real e fazer o       PREÇO MÉDIO DO
                               PRODUTO (P)              R$            10,00
    comparativo custo x
    receita indicando o        VALOR DO SEGURO (Cs)     R$     120.000,00
    percentual com relação     VALOR DO PRÉDIO (E)      R$     500.000,00
    ao faturamento mensal e    DEPRECIAÇÃO (D)          R$          4.166,67
    apurar custo médio
    unitário.                  OBSOLÊNCIA (O)           R$          5.000,00

                               DESPESAS GERAIS (De)     R$     120.000,00
                               TEMPO APURAÇÃO
                               (MESES)                          1
   A embalagem se tornou item fundamental
    da vida de qualquer pessoa e
    principalmente das atividades de qualquer
    empresa.
   Atualmente estão presentes em todos os
    produtos, com formas variadas, e funções
    variadas, sempre com a evolução das
    tecnologias utilizadas, que as tornam cada
    vez mais eficientes e estratégicas.
   “Conjunto de artes, ciências e técnicas
    utilizadas na preparação das mercadorias,
    com o objetivo de criar as melhores
    condições para      seu transporte,
    armazenagem, distribuição, venda e
    consumo, ou alternativamente, um meio de
    assegurar a entrega de um produto numa
    condição razoável ao menor custo global”
   As principais funções da embalagem são:
    contenção, proteção e comunicação.
   Alguns dos principais riscos aos qual a
    embalagem está submetida são: choques,
    aceleração, temperatura, vibração,
    compressão, oxidação, perfuração,
    esmagamento, entre outros.
    A interação da embalagem com as operações
    logísticas, deve iniciar-se no planejamento da
    embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos
    fundamentais, que irão influenciar todo o processo,
    como: dimensões, tipo de material, design, custo e
    padronização das embalagens.
   Há um conflito no planejamento da embalagem, por
    interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande
    representatividade nos custos. Neste sentido,
    estabelecem-se cinco critérios básicos para
    desenvolver uma embalagem: função, proteção,
    aparência, custo e disponibilidade.
   A padronização das embalagens geralmente
    ocorre nas secundárias e terciárias, que
    protegem e acondicionam as embalagens
    primárias. Ao se falar em padronização de
    embalagens, na maioria das vezes refere-se à
    padronização das dimensões, e não do material.
    Isto porque são estas as características que
    influenciam mais a capacidade do equipamento
    de movimentação, e não o tipo de material
    utilizado na fabricação
Cv = Cp + Ce




   Cv = Cp + Ce



   H é o custo de ter em inventário uma unidade do
    item em causa durante o período de tempo T.
   Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
    Venda).
   E o custo de fazer uma encomenda ou o custo
    de preparação da máquina
   A é a procura no período
   Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
    Venda).
   A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu
    custo de inventário, para isso contratou um técnico
    em logística para apurar os dados e passar a
    informação necessária, após o levantamento apurou-
    se que o custo unitário mensal para manter um item
    no estoque é de R$0,10; porém ao conhecer a
    produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup
    da máquina a cada pedido chega a R$50,00 devido ao
    tempo que consome essa configuração, contatando o
    departamento de vendas, soube-se que são vendidas
    500 peças por mês e que o lote de venda é de 10
    unidades.
   Apure o custo de inventário para este item.
ITEM                           VALOR
 CUSTO DO ITEM NO ESTOQUE (H)           R$           0,10
CUSTO DE SETUP / ENCOMENDA (E)          R$          50,00
QTDE DE ENCOMENDAS MENSAL (A)                 500

     QTDE POR PEDIDO (Q)                      10


 CUSTO DE POSSE            Formula            Resultado
   CP=(Q/2) x H         CP=(10/2)x0,1         R$      0,50


CUSTO ENCOMENDA            Formula            Resultado
   CE=E x (A/Q)       CE=50 x (500 / 10)      R$ 2.500,00


CUSTO INVENTÁRIO           Formula            Resultado
   CV=CP + CE           CV=0,5+2500           R$ 2.500,50
 A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
  de inventário, para isso contratou um técnico em logística
  para apurar os dados e passar a informação necessária,
  após o levantamento apurou-se que o custo unitário
  mensal para manter um item no estoque é de R$1,00;
  porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
  o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a
  R$1,50 devido ao tempo que consome essa configuração,
  contatando o departamento de vendas, soube-se que são
  vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 20
  unidades.
 Apure o custo de inventário para este item.
 Avalie como reduzir esse custo.
 A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
  de inventário, para isso contratou um técnico em logística
  para apurar os dados e passar a informação necessária,
  após o levantamento apurou-se que o custo unitário
  mensal para manter um item no estoque é de R$15,00;
  porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
  o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$80
  devido ao tempo que consome essa configuração,
  contatando o departamento de vendas, soube-se que são
  vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 15
  unidades.
 Apure o custo de inventário para este item.
 Avalie como reduzir esse custo.
   Tipos de Carga
   Carga itinerante
   Carga urgente ou Carga Especial
   Carga comum
   Carga industrial
   Grandes massas
   Containers
   Outros serviços
   Frete-peso
   Frete-valor
   GRIS
   Taxas
   Pedágio
   O frete-peso compõe-se basicamente de:
   Custos operacionais
   Taxa de lucro
   Custo de transferência
   Despesas administrativas e de terminais
    (DAT)
   Custos fixos
   Custos variáveis
   Remuneração mensal do capital empatado (RC)
   Salário do motorista (SM)
   Salário de oficina (SO)
   Reposição do veículo (RV)
   Reposição do equipamento (RE)
   Licenciamento (LC)
   Seguro do veículo (SV)
   Seguro do equipamento (SE)
   Seguro de responsabilidade civil
    facultativo(RCF)
   Corresponde ao ganho no mercado financeiro
    caso o capital não tivesse sido usado para
    adquirir o veículo.
   Esta remuneração é determinada por meio da
    seguinte fórmula:
   RC = Valor do veículo completo x 0,13/12
   O coeficiente 0,13 corresponde à taxa anual de
    juros de 12% mais 1% ao ano para remunerar o
    capital empatado em peças de reposição.
   Corresponde às despesas mensais com salário de
    motorista e horas extras, se houver, acrescidas dos
    encargos sociais, correspondentes a 96,14%
   SM = 1,9614 x salário do motorista
 O salário do motorista deve incluir as horas extras.
  Tratando-se de ponte rodoviária (hot seat),que usa
  mais de um motorista por veículo, o salário deve ser
  multiplicado pelo número de condutores.
 Se o veículo usar ajudantes, deve ser aberto um item
  adicional para este custo, sob o título Salário de
  Ajudantes (SA).
   Cobre as despesas com pessoal de manutenção e seus encargos sociais.
    Seu custo mensal é obtido multiplicando-se o salário médio do pessoal
    de oficina pelo coeficiente de encargos sociais e dividindo-se o resultado
    pela relação entre o número de caminhões e o número de funcionários
    do setor (n). Este valor n varia com a classe do veículo.
   SO = 1,9614 x salário médio de oficina/n
   As planilhas atuais da NTC (março 2.001) adotam os seguintes valores
    para n:
   Caminhões/mecânico (n)
   Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo
    para comprar um novo veículo zero quilômetro quando o atual completar
    seu ciclo de vida útil econômica.
   Considera-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter
    como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será
    necessário distribuir os 80% restantes pelo período (VV).
       RV = (0,80 x valor do veículo zero quilômetro sem
                            pneus ) /VV
   A atual planilha da NTC admite como vida útil 84 meses para caminhões
    pesados, 72 meses para caminhões semipesados e médios e 60 meses
    para caminhões leves/utilitários.
   O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo,
    cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os
    preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É
    necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o
    cálculo.
   Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do
    veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento
    rodoviário (carroçaria ou carreta). Considera-se que, no final da
    vida útil econômica do equipamento (VE, em meses), seu valor de
    revenda é de 5% do valor de um equipamento novo. Os 95%
    restantes devem ser rateados pela vida útil econômica do
    equipamento:
       RE = ( 0,95 x valor do equipamento novo sem
                          pneus) / VE
   O valor do equipamento exclui os pneus, que constituem material
    de consumo, cuja despesa é computada em item específico do
    custo variável. Geralmente, os preços fornecidos pelos fabricantes
    de carretas já deixam de fora os pneus, tornando desnecessária a
    subtração desse valor antes de realizar o cálculo.
 Este item reúne os tributos fiscais que a empresa deve recolher
  antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas. É
  composto por:
 Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA);
 Seguros por danos pessoais causados por veículos automotores
  (DPVAT); e
 Taxa de licenciamento (TL) paga ao Detran.

            LC = (DPVAT) + IPVA + TL) / 12
   Geralmente, o IPVA é um percentual sobre o valor do veículo. No
    caso do Estado de São Paulo, este percentual é de 1,5% para
    caminhões a diesel. Os valores corretos do IPVA para cada veículo
    podem ser obtidos em sites especializados. Já o DPVAT e a TL
    constituem despesas de baixo valor.

 Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para
  “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o
  veículo.
 Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
  companhias de seguro.
 O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se
  uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago
  à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do
  veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.
              SV = [V1 + V2 + custo da apólice x 1,07]/12
   V1 = Prêmio de Referência x C1
   V2 = Importância segurada x C2
   C1 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do veículo
   C2= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do veículo
   1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

   Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro
    ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc)
    ocorridos com o equipamento.
   Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
    companhias de seguro.
   O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido
    somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência
    (valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na
    Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são
    fornecidos pelas seguradoras.
   SV = [V3 + V4 + custo da apólice x 1,07]/12
   V3 = Prêmio de Referência x C3
   V4 = Importância segurada x C4
   C3 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do equipamento
   C4= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do equipamento
   1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras
    (IOF)
   É a despesa mensal correspondente ao Seguro de
    Responsabilidade Civil Facultativo (RCF), destinado a
    cobrir danos materiais e a complementar os danos
    pessoais causados a terceiros (o valor da cobertura do
    seguro DPVAT é bastante limitado).
        RCF = [(PRDM + PRDM + Custo da
                  Apólice) x 1,07] / 12

   PRDP = Prêmio relativo a danos pessoais
   PRDM = Prêmio relativo a danos materiais
   1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre
    Operações Financeiras (IOF)
   CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE +
    RCF
   Peças, acessórios e material de manutenção
    (PM)
   Despesas com combustível (DC)
   Lubrificantes (LB)
   Lavagem e graxas (LG)
   Pneus e recauchutagens (PR)
   Corresponde à previsão de despesas mensais com
    peças, acessórios e material de manutenção do
    veículo. Uma vez apuradas, essas despesas devem ser
    divididas pela quilometragem mensal percorrida,
    para se obter o valor por quilômetro. Corresponde a
    1% do valor do veículo completo e sem pneus, por
    mês. Cabe a cada empresa determinar o valor mais
    preciso e adequado para este parâmetro.
   PM = [(Valor do veículo completo sem pneus) x 0,01] /
    DM

   DM = Distância mensal percorrida pela veículo (km)
   São as despesas efetuadas com combustível
    para cada quilômetro rodado pelo veículo.
   DC = PC / RM
   PC = Preço do combustível (R$/litro)
   RM = Rendimento do combustível (km/litro)
   São as despesas com a lubrificação interna do motor. Além da reposição
    total do óleo, admite-se uma determinada taxa de reposição a cada
    1.000 km.
   PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/litro)
   VC = Volume do cárter (litros)
   QM = Quilometragem de troca de óleo do motor
   VR = Taxa de reposição (litros/1000 km)
 São as despesas realizadas para efetuar a lubrificação da
  transmissão do veículo (diferencial e câmbio).
 Para determinar o volume de óleo consumido, somam-se
  as capacidades do diferencial e do câmbio. Esta soma é
  multiplica pelo preço unitário do lubrificante (R$/litro), e o
  resultado é dividido pela quilometragem de troca de óleo.
 LT = (VD +VCC] x PLT/QT

 VD = Capacidade da caixa e diferencial (litros)
 VCC = Capacidade do câmbio (litros)
 PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão
  (R$/litro)
 QT = Quilometragem de troca da transmissão
   O custo total de lubrificação será:
   LB = LM + LT
   São as despesas com lavagem e lubrificação
    externa do veículo.
   O custo por quilômetro é obtido dividindo-se
    o custo de uma lavagem completa do veículo
    pela quilometragem recomendada pelo
    fabricante para lavagem periódica.
    LG = PL/QL
   PL = Preço da lavagem completa do veículo
   QL = Quilometragem recomendada pelo
    fabricante do veículo
 São as despesas resultantes do consumo dos pneus utilizados no veículo e
  também no equipamento, quando se tratar de reboque ou semi-reboque.
 Admite-se uma perda prematura de 20% das carcaças, ou seja, de cada cinco
  pneus, apenas quatro permitem recuperação.
 Admite-se, além disso, que cada pneu possa ser recapado apenas uma vez, ao
  longo da sua vida útil.

       PR = {[1,2 x (P + C + PP) x NP] + (R x NP) } / VP
                              )/DM
   P = Preço do pneu novo
   C = Preço da câmara nova
   PP = Preço do protetor novo
   NP = Número total do pneus do veículo e do equipamento
   R = Preço da recauchutagem ou recapagem
   VP = Vida útil total do pneu, incluindo-se uma recauchutagem
   DM = distância percorrida Mensal
   1,2 = Coeficiente para computar as perdas de carcaças antes da recauchutagem
   O custo variável total é obtido pela soma das
    cinco parcelas já relacionadas.
   CV = PM + DC + LB + LG + PR
   CV = Custo variável (R$/km)
   As despesas indiretas (DI), também
    conhecidas como despesas administrativas e
    de terminais (DAT), são aquelas que não
    estão relacionadas diretamente com a
    operação do veículo. Não variam, portanto,
    com a quilometragem rodada, mas sim com a
    tonelagem movimentada.
   A despesa por tonelada calcula-se da
    seguinte forma:
   DAT/tonelada = DAT mensal / tonelagem
    mensal expedida

   A Despesa por Km rodado, calcula-se
   DAT/KM=DATMensal / Total de Km rodados
    de todos veículos
DESCRIÇÃO                                ITEM
VALOR DO CAMINHÃO                        R$ 85.000,00
SALÁRIO MOTORISTA                        R$ 1.106,00
SALÁRIO AJUDANTE                         R$     650,00
SALÁRIO OFICINA                          R$ 1.200,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1                  60,00
VALOR VEIC S/PNEUS                       R$ 70.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS                      R$ 18.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2                              60,00
DPVAT                                    R$ 1.500,00
IPVA                                     R$     100,00
TL                                       R$     150,00
CUSTO APÓLICE SEGURO                     R$ 1.800,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM)            10.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC              R$       2,00
MÉDIA CONSUMO - RM                                3,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM              R$       6,00
VOLUME DO CARTER - VC                            17,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM                   20.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR                    5,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD                      20,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC                          20,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT         R$       9,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT      60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL                       R$      90,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL                     3.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P                      R$ 1.000,00
PREÇO CAMARA NOVA - C                    R$      20,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP                 R$      15,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP           R$       7,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R                   R$     150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO               3,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL                   R$ 15.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA                       15,00
CUSTO TRANSPORTE
ITEM                             RESULTADO      DESCRIÇÃO
RC=VALOR VEICULO * 0,13 / 12     R$   920,83    RECUPERAÇÃO CAPITAL
SM=1,9614 x Salário              R$ 2.169,31    SALARIO MOTORISTA
SA=1,9614 x Salário              R$ 1.274,91    SALARIO AJUDANTE
SO=1,9614xSalário                R$ 2.353,68    SALÁRIO OFICINA
                                                VALOR REPOSÇÃO
RV=(0,80xValor Veículo)/VV1      R$   933,33    VEÍCULO
RE=(0,95XValor Eqpto)/VV2        R$   285,00    REP. EQPTO
LC=(DPVAT + IPVA+ TL)/12         R$   150,83    LICENCIMENTO
SV=Ca/12                         R$   150,00    APÓLICE SEGURO
                                                CUSTO FIXO MENSAL
CFT=RC+SM+SA+SO+RV+RE+LC+SV      R$ 8.237,90    TOTAL

CUSTO VARÍAVEL
PM=Valor Veic S Pneu*0,01 / DM   R$     0,07    PEÇAS
DC=PC / RM                       R$     0,57    COMBUSTIVEL
LB=LPMx[(VC/QM)+(VR/1000)]       R$     0,04    LUBRIFICANTE
                                                LUBRIFICANTE
LT=(VD+VCC)X PLT/QT              R$     0,01    TRANSMISSÃO
LG=PL/QL                         R$     0,03    LAVAGEM
PR=(1,2x(P+C+PP)xNP)+(RxNP)) /
VP)/DM                           R$     0,32    PNEUS / RECAP
CVT=PM+DC+LB+LT+LG+PR            R$     1,04    VALOR POR KM RODADO

DAT/KM=DAT/DMT                   R$     0,10    DAT POR KM RODADO

CUSTO TOTAL POR KM RODADO        R$     2,17

CUSTO TOTAL MENSAL - 1 VEICULO   R$ 29.984,47
DESCRIÇÃO                                ITEM
VALOR DO CAMINHÃO                        R$ 150.000,00
SALÁRIO MOTORISTA                        R$    1.200,00
SALÁRIO AJUDANTE                         R$      700,00
SALÁRIO OFICINA                          R$    1.300,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1                   60,00
VALOR VEIC S/PNEUS                       R$ 130.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS                      R$ 30.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2                               60,00
DPVAT                                    R$    3.000,00
IPVA                                     R$      500,00
TL                                       R$      200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO                     R$    2.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM)              20.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC              R$        1,90
MÉDIA CONSUMO - RM                                 2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM              R$        7,00
VOLUME DO CARTER - VC                             22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM                     25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR                     3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD                       22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC                           25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT         R$       10,00

KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT        60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL                       R$      120,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL                      5.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P                      R$    1.300,00
PREÇO CAMARA NOVA - C                    R$           -
PREÇO PORTETOR NOVO - PP                 R$           -
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP           R$       10,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R                   R$      230,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO                4,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL                   R$   10.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA                        20,00
DESCRIÇÃO                             ITEM
VALOR DO CAMINHÃO                     R$   60.000,00
SALÁRIO MOTORISTA                     R$    1.000,00
SALÁRIO AJUDANTE                      R$      700,00
SALÁRIO OFICINA                       R$    1.000,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1                60,00
VALOR VEIC S/PNEUS                    R$   50.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS                   R$   15.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2                            60,00
DPVAT                                 R$    1.500,00
IPVA                                  R$      300,00
TL                                    R$      200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO                  R$    1.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM)           15.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC           R$        1,90
MÉDIA CONSUMO - RM                              2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM           R$        7,00
VOLUME DO CARTER - VC                          22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM                  25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR                  3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD                    22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC                        25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT      R$       10,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO -
QT                                         60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL                    R$       80,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL                   2.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P                   R$      900,00
PREÇO CAMARA NOVA - C                 R$       50,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP              R$       30,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP        R$        6,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R                R$      150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO            2,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL                R$    5.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA                     1,00
   Custos relacionados com a Qualidade
   Custos de previsão da procura
   Modelos de otimização do custo logístico
   O custo de transporte é, hoje em dia, o fator
    mais relevante na análise do custo logístico das
    principais empresas brasileiras. As diversas rotas
    de entrega, a deficiente malha rodoviária do país
    e a estrutura de transporte no Brasil, são fatores
    que contribuem diretamente para os custos
    elevados do transporte, da evasão e distribuição
    da produção. Quando analisamos estes fatores
    podemos relacioná-los diretamente aos custos
    de nossos produtos dentro e fora do Brasil.
   Freqüentemente me deparo com a questão
    de custo logístico, seja em encontros do setor
    ou fora dele. Via de regra se menciona em
    situações onde estão alocadas grandes
    quantidades de recursos, como por exemplo
    em encontros que abordam as obras de infra-
    estrutura que estão no PAC (programa de
    aceleração do crescimento), ou para
    mencionar as perdas logísticas do setor
    agropecuário ou setor exportador.
   Aéreo:
   Tarifa: US$ 15,000.00
   Prazo de entrega: 3 dias
   Marítimo:
   Tarifa: US$ 3,000.00
   Prazo de Entrega: 48 dias
   Veja se você consegue responder cada das questões alocadas
    abaixo:
 1o – Qual é a melhor opção?
 2o – Qual é o fator e os motivos que foram decisivos na melhor
  opção?
 3o – Qual foi a economia gerada nesta operação?
Modal     Tarifa    Custo Financeiro       Custo
                                            Logístico Total


Avião        15,000.00        Zero            15,000.00

Navio        3,000.00       30,000.00         33,000.00

Diferença    12,000.00     -30,000.00         18,000.00
   As empresas para sobreviver, usam diferentes
    estratégias. Todavia, os investimentos na
    área de pessoal, materiais e recursos
    financeiros devem ser feitos tendo presente o
    business de referência. É necessário que
    exista, além disso, uma aplicação constante
    para enfrentar mudanças no sentido de
    trabalhar a inovação.
   Custos de distribuição física:
   Custos de distribuição física:
   Percursos e bases de distribuição
    física:
   Estoque de Produtos:
   Carga-descarga e Transporte:
   Confecção e Embalagem
   Sistema Informativo de Distribuição
    Física
   Organização e Sistema de Gestão
   Os custos absolutos logísticos de um modo
    geral aumentam com o crescimento da
    economia. Se o número de bens e serviços
    produzidos e consumidos aumentar, verifica-
    se na grande maioria das empresas um
    aumento do custo total relacionado com as
    atividades logísticas. Pode determinar-se a
    eficiência de um sistema logístico através da
    relação do custo logístico total com o
    Produto Interno Bruto.
   O desenvolvimento de novas tecnologias
    originou igualmente um desenvolvimento na
    logística.
Tabela 1 - Inter-relação entre os componentes do custo logístico


                   Custo de ruptura   Custo de                Custo de       Custo de
    Custos
                      de stocks     armazenagem              transporte     existências

Custo de ruptura
                 ===                 +/-               +/-                +/-
de stocks

Custo de
                   +/-               ===               +/-                Indefinida
armazenagem
Custo de
                   +/-               +/-               ===                +/-
transportes
Custo de
                   +/-               Indefinida        +/-                ===
existências
   Período de aprovisionamento
   Substituibilidade
   Efeito das existências
   Efeito do transporte
   A influência do valor da moeda no produto
     Custos de transporte
     Custos de armazenagem e custos de existências
   Densidade do produto
   Fragilidade do produto
   Requisitos especiais de manutenção
   Assim, os fatores espaciais ou de distância
    são muito relevantes para os custos logísticos
    e devem ser analisados, sendo que o ponto
    de equilíbrio depende das condições de cada
    caso e é específico para cada situação.
   Análise estática ou short-run
   Análise dinâmica ou long-run
Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades



Sistema 2



Ponto de indiferença



  Sistema 1
  Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades




   Sistema 2


     Ponto de indiferença
   Os custos referentes a cada atividade podem ser
    divididos em custos diretos, indiretos e despesas
    gerais. Os custos diretos ou operacionais provêm
    diretamente do desempenho logístico; os custos
    indiretos resultam da repartição dos recursos
    pelas várias operações logísticas; as despesas
    gerais estão relacionadas com os gastos com
    iluminação e aquecimento, por exemplo,
    indispensáveis para todas as unidades
    organizacionais.

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Custos logísticos

  • 2. Os custos logísticos representam um tipo de custo muito significativo dentro das empresas que são identificados nos estoques, inventário, embalagem, fluxo de informações, movimentação, aspectos legais, planejamento operacional, armazenagem e serviço ao cliente, até suprimentos, transportes e planejamento estratégico.
  • 3. O mais importante é o conhecimento do tomador de decisão sobre a informação disponibilizada. É preciso saber o que esta sendo considerado no modelo e conhecer suas limitações.
  • 4. São aqueles aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos adequadamente.
  • 5. São aqueles gerados a partir da necessidade de estocar os materiais. Investir em estoque custa dinheiro, empata capital e enfatiza a questão do custo de oportunidade, que nada mais e do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque em vez de aplicar no mercado financeiro, ganhando a remuneração dos juros.
  • 6. Geralmente, os custos de transportes alcançam cifras consideráveis. Em quase todas as empresas, esse custo incide de 1 a 2% sobre o faturamento total; de acordo com os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a 7%.
  • 7.  No suprimento, uma ferramenta de custeio pode favorecer no critério de seleção de fornecedores, na definição dos tamanhos dos lotes de compras e na determinação da política de estoques.  Na produção – para a logística, a ferramenta de custos de produção deve estar voltada às necessidades do planejamento e controle da produção, a fim, de apoiar decisões referentes aos tamanhos de lotes e alocação da produção entre as plantas e as linhas de produção.  Na distribuição física – pode ser um sistema abrangendo todas as atividades desde a saída da linha de produção até a entrega.
  • 8. As empresas sempre administraram suas atividades logísticas, mas nem sempre tinham uma idéia clara e quanto isto lhes custava, pelos menos até meados dos anos 50. A primeira aplicação do custo total à atividade logística foi apresentada por Howard Lewis, James Culleton e Jack Steel em “The Role of Air Freight in Phisical Distribution”, sob a tese de que em situações onde a velocidade e dependência de distribuição aérea produziram outros custos, tais como armazéns e estoques.
  • 9. Custo Direto  Custo Indireto  Custo Fixo  Custo Variável
  • 10. O gerenciamento logístico é útil para identificar, os problemas surgidos em diferentes níveis operacionais, que são ocasionados por impactos diretos e indiretos de decisões específicas. Freqüentemente, acontece que na tomada de uma decisão numa determinada área, podem ocorrer resultados imprevistos em outras áreas, influenciando os padrões de pedido dos clientes e provocando custos adicionais.
  • 11.
  • 12. Antes do plano de estabilização econômica (Plano Real), a gestão administrativa das empresas brasileiras estava alicerçada em altos lucros, oriundos da facilidade de ganhar na chamada “ciranda financeira”.  Diante do novo cenário econômico do Brasil, a logística tornou-se uma das áreas-chaves para alavancagem de resultados na rentabilidade da empresa varejista.
  • 13. O recebimento do pedido pode ser de forma eletrônica EDI  O processamento  A separação física  A expedição de produtos  O transporte
  • 14. O aumento da concorrência, a busca da eficiência e a rentabilidade têm obrigado as empresas a investirem não somente em novas marcas, como também na ampliação vertical e horizontal de suas linhas de produtos, na alteração de medidas, pesos e forma de suas embalagens primárias.
  • 15. Uma das principais características da logística moderna é sua crescente complexidade operacional.  Como estão sendo alocados esses custos que no passado eram pouco relevante, e que vem se tornando cada dia mais importantes?
  • 16. A atividade de armazenagem não vem sendo tratada com a devida atenção pelos sistemas de custeio, nem mesmo pelos sistemas gerenciais.  Até mesmo as empresas que utilizam o sistema de custeio ABC (Activity Based Costing) tendem a alocar seus custos de armazenagem com base nos critérios de faturamento ou volume.
  • 17. A grande maioria dos custos de armazenagem – aluguel, mão de obra, depreciação de instalações e equipamentos de movimentação - são fixos e indiretos. Essas duas características dificultam respectivamente o gerenciamento da operação e a alocação de custos.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  Se hoje em dia a atividade de armazenagem já tem uma importância muita maior que há alguns anos atrás, a tendência é que para os próximos anos, essa atividade se torne ainda mais expressiva.  O e-commerce (comercio eletrônico) que é uma tendência mundial, já está começando a se desenvolver aqui no Brasil. Diante dessa realidade os pedidos de entrega se tornarão ainda mais pulverizados, exigindo uma maior competência do processo de armazenagem, principalmente no que se refere a separação de materiais.  Por outro lado, as apertadas margens de contribuição continuarão sendo uma realidade, tornando a acurácia das informações de custos cada dia mais importante.
  • 21. O gerenciamento logístico é um conceito voltado para o fluxo, com o objetivo de administrar os recursos ao longo de toda operação que contempla desde os fornecedores até o cliente final.
  • 22. Estoque anual médio de R$100.000 (cem mil Reais).  Custo de capital em 12% (doze por cento),  Custos de armazenamento em 8% (oito por cento)  E os custos de risco em 5% (cinco por cento), qual será o custo anual para manter o estoque?
  • 23.  Q = quantidade de material em estoque no tempo considerado  P = preço unitário do material  I = taxa de armazenamento, expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário. Não há impedimento para que seja expresso em valor unitário.  T = tempo considerado de armazenagem
  • 24.
  • 25. ITEM VALOR LUCRO (L) R$ 17.000,00 VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 350.000,00 QTDE ESTOCADA 218.750 ÁREA OCUPADA (S) 220,00 CUSTO ANUL POR M2 (A) R$ 135,00 CONSUMO ANUAL ( C) 350.000 PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P) R$ 1,60 VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 15.000,00 VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 35.000,00 DEPRECIAÇÃO (D) R$ 7.000,00 OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00 DESPESAS GERAIS (De) R$ 45.000,00 TEMPO APURAÇÃO (MESES) 1
  • 26. Calculo Fórmula Indice % Ia= L/Ve Ia=(17000/350000) 0,048571 4,8571% Ib=(S*A) / (C*P) Ib=(220x135) / (350000x1,6) 0,053036 5,3036% Ic=Cs / (Ve+E) Ic=15000 / (350000+35000) 0,038961 3,8961% Id=D / Ve Id=(7000 / 350000) 0,020000 2,0000% Ie=O / Ve Ie=(5000 / 350000) 0,014286 1,4286% If=De / Ve If=(45000 / 350000) 0,128571 12,8571% CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I C.A.=((350.000/12)/2)*1*1,6*0,303425 R$ 7.079,92 A demonstração das metodologias de cálculo apresentadas trazem no seu bojo a necessidade de informações precisas, exatas e disponíveis para o processo decisório.
  • 27. A Empresa Alpha está analisando a viabilidade de terceirizar a Armazenagem e movimentação de estoque, para isso, fez um levantamento as empresas no mercado, conseguindo os seguintes dados de um operador Logístico: LOG-MASTER OPERADOR LOGÍSTICO Custo por Movimentação (Por unidade) R$0,45 Seguro (Por R$) R$0,10
  • 28. 1º) Calculo do Índice de Armazenagem Calculo Fórmula Indice % Ia= L/Ve Ia=(25.000/551.000) 0,045372 4,5372% Ib=(S*A) / Ib=(1.000x230) / (C*P) (1.500.000x1,9) 0,080702 8,0702% Ic=Cs / (Ve+E) Ic=66120 / (551.000+1.500.000) 0,032238 3,2238% Id=D / Ve Id=(12.500 / 551.000) 0,022686 2,2686% Ie=O / Ve Ie=(8.000 / 551.000) 0,014519 1,4519% If=De / Ve If=(250.000 / 551.000) 0,453721 45,3721% 0,649240 64,9237%
  • 29. 2º) Calculo do Custo de Armazenagem CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I C.A.=((1500000/12)/2)x12x1,9x0,64924) R$ 925.167,00
  • 30. 3º) Calculo da Terceirização OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MASTER Resultado Item Descrição Fórumla Anual Custo por Movimentação (Por R$ unidade) R$ 0,45 0,45x1.500.000 675.000,00 R$ Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,10 0,1x(1.500.000x1,9) 285.000,00 R$ 960.000,00
  • 31. ITEM VALOR  A empresa beta está LUCRO (L) R$ 50.000,00 realizando um projeto de VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.500.000,00 terceirização de QTDE ESTOCADA 350.000 armazenagem e para tal, faz o levantamento de custos ÁREA OCUPADA (S) 2.000,00 com 2 operadores logísticos. CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 130,00  Faça a avaliação de CONSUMO ANUAL ( C) 4.200.000 PREÇO MÉDIO DO PRODUTO viabilidade do Projeto. (P) R$ 12,00  Para os índices, utilize 3 VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 180.000,00 Casas Decimais VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 1.200.000,00  Apurar Valores Anuais. DEPRECIAÇÃO (D) R$ 10.000,00 OBSOLÊNCIA (O) R$ 10.000,00 DESPESAS GERAIS (De) R$ 300.000,00 TEMPO APURAÇÃO (MESES) 12
  • 32. OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MAIS Item Valor Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50 Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,11 OPERADOR LOGÍSTICO MASTER Item Valor Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50 Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,12
  • 33. ITEM VALOR  A empresa Delta está LUCRO (L) R$ 10.000,00 preocupada com os custos VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.000.000,00 mensais do Armazém e QTDE ESTOCADA 100.000 está considerando alto ÁREA OCUPADA (S) 1.000,00 em, relação ao seu produto. Os diretores o CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 120,00 chamaram para calcular o CONSUMO ANUAL ( C) 1.200.000 custo real e fazer o PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P) R$ 10,00 comparativo custo x receita indicando o VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 120.000,00 percentual com relação VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 500.000,00 ao faturamento mensal e DEPRECIAÇÃO (D) R$ 4.166,67 apurar custo médio unitário. OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00 DESPESAS GERAIS (De) R$ 120.000,00 TEMPO APURAÇÃO (MESES) 1
  • 34. A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de qualquer empresa.  Atualmente estão presentes em todos os produtos, com formas variadas, e funções variadas, sempre com a evolução das tecnologias utilizadas, que as tornam cada vez mais eficientes e estratégicas.
  • 35. “Conjunto de artes, ciências e técnicas utilizadas na preparação das mercadorias, com o objetivo de criar as melhores condições para seu transporte, armazenagem, distribuição, venda e consumo, ou alternativamente, um meio de assegurar a entrega de um produto numa condição razoável ao menor custo global”
  • 36. As principais funções da embalagem são: contenção, proteção e comunicação.  Alguns dos principais riscos aos qual a embalagem está submetida são: choques, aceleração, temperatura, vibração, compressão, oxidação, perfuração, esmagamento, entre outros.
  • 37. A interação da embalagem com as operações logísticas, deve iniciar-se no planejamento da embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos fundamentais, que irão influenciar todo o processo, como: dimensões, tipo de material, design, custo e padronização das embalagens.  Há um conflito no planejamento da embalagem, por interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande representatividade nos custos. Neste sentido, estabelecem-se cinco critérios básicos para desenvolver uma embalagem: função, proteção, aparência, custo e disponibilidade.
  • 38.
  • 39. A padronização das embalagens geralmente ocorre nas secundárias e terciárias, que protegem e acondicionam as embalagens primárias. Ao se falar em padronização de embalagens, na maioria das vezes refere-se à padronização das dimensões, e não do material. Isto porque são estas as características que influenciam mais a capacidade do equipamento de movimentação, e não o tipo de material utilizado na fabricação
  • 40.
  • 41. Cv = Cp + Ce  Cv = Cp + Ce  H é o custo de ter em inventário uma unidade do item em causa durante o período de tempo T.  Q é a quantidade de Encomendada (Lote de Venda).
  • 42. E o custo de fazer uma encomenda ou o custo de preparação da máquina  A é a procura no período  Q é a quantidade de Encomendada (Lote de Venda).
  • 43.
  • 44. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou- se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$0,10; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$50,00 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 500 peças por mês e que o lote de venda é de 10 unidades.  Apure o custo de inventário para este item.
  • 45. ITEM VALOR CUSTO DO ITEM NO ESTOQUE (H) R$ 0,10 CUSTO DE SETUP / ENCOMENDA (E) R$ 50,00 QTDE DE ENCOMENDAS MENSAL (A) 500 QTDE POR PEDIDO (Q) 10 CUSTO DE POSSE Formula Resultado CP=(Q/2) x H CP=(10/2)x0,1 R$ 0,50 CUSTO ENCOMENDA Formula Resultado CE=E x (A/Q) CE=50 x (500 / 10) R$ 2.500,00 CUSTO INVENTÁRIO Formula Resultado CV=CP + CE CV=0,5+2500 R$ 2.500,50
  • 46.  A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou-se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$1,00; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$1,50 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 20 unidades.  Apure o custo de inventário para este item.  Avalie como reduzir esse custo.
  • 47.  A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo de inventário, para isso contratou um técnico em logística para apurar os dados e passar a informação necessária, após o levantamento apurou-se que o custo unitário mensal para manter um item no estoque é de R$15,00; porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$80 devido ao tempo que consome essa configuração, contatando o departamento de vendas, soube-se que são vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 15 unidades.  Apure o custo de inventário para este item.  Avalie como reduzir esse custo.
  • 48. Tipos de Carga  Carga itinerante  Carga urgente ou Carga Especial  Carga comum  Carga industrial  Grandes massas  Containers  Outros serviços
  • 49. Frete-peso  Frete-valor  GRIS  Taxas  Pedágio
  • 50. O frete-peso compõe-se basicamente de:  Custos operacionais  Taxa de lucro
  • 51. Custo de transferência  Despesas administrativas e de terminais (DAT)
  • 52. Custos fixos  Custos variáveis
  • 53. Remuneração mensal do capital empatado (RC)  Salário do motorista (SM)  Salário de oficina (SO)  Reposição do veículo (RV)  Reposição do equipamento (RE)  Licenciamento (LC)  Seguro do veículo (SV)  Seguro do equipamento (SE)  Seguro de responsabilidade civil facultativo(RCF)
  • 54. Corresponde ao ganho no mercado financeiro caso o capital não tivesse sido usado para adquirir o veículo.  Esta remuneração é determinada por meio da seguinte fórmula:  RC = Valor do veículo completo x 0,13/12  O coeficiente 0,13 corresponde à taxa anual de juros de 12% mais 1% ao ano para remunerar o capital empatado em peças de reposição.
  • 55. Corresponde às despesas mensais com salário de motorista e horas extras, se houver, acrescidas dos encargos sociais, correspondentes a 96,14%  SM = 1,9614 x salário do motorista  O salário do motorista deve incluir as horas extras. Tratando-se de ponte rodoviária (hot seat),que usa mais de um motorista por veículo, o salário deve ser multiplicado pelo número de condutores.  Se o veículo usar ajudantes, deve ser aberto um item adicional para este custo, sob o título Salário de Ajudantes (SA).
  • 56. Cobre as despesas com pessoal de manutenção e seus encargos sociais. Seu custo mensal é obtido multiplicando-se o salário médio do pessoal de oficina pelo coeficiente de encargos sociais e dividindo-se o resultado pela relação entre o número de caminhões e o número de funcionários do setor (n). Este valor n varia com a classe do veículo.  SO = 1,9614 x salário médio de oficina/n  As planilhas atuais da NTC (março 2.001) adotam os seguintes valores para n:
  • 57. Caminhões/mecânico (n)  Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo para comprar um novo veículo zero quilômetro quando o atual completar seu ciclo de vida útil econômica.  Considera-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será necessário distribuir os 80% restantes pelo período (VV).  RV = (0,80 x valor do veículo zero quilômetro sem pneus ) /VV  A atual planilha da NTC admite como vida útil 84 meses para caminhões pesados, 72 meses para caminhões semipesados e médios e 60 meses para caminhões leves/utilitários.  O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo, cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o cálculo.
  • 58. Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento rodoviário (carroçaria ou carreta). Considera-se que, no final da vida útil econômica do equipamento (VE, em meses), seu valor de revenda é de 5% do valor de um equipamento novo. Os 95% restantes devem ser rateados pela vida útil econômica do equipamento:  RE = ( 0,95 x valor do equipamento novo sem pneus) / VE  O valor do equipamento exclui os pneus, que constituem material de consumo, cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Geralmente, os preços fornecidos pelos fabricantes de carretas já deixam de fora os pneus, tornando desnecessária a subtração desse valor antes de realizar o cálculo.
  • 59.  Este item reúne os tributos fiscais que a empresa deve recolher antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas. É composto por:  Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA);  Seguros por danos pessoais causados por veículos automotores (DPVAT); e  Taxa de licenciamento (TL) paga ao Detran.   LC = (DPVAT) + IPVA + TL) / 12  Geralmente, o IPVA é um percentual sobre o valor do veículo. No caso do Estado de São Paulo, este percentual é de 1,5% para caminhões a diesel. Os valores corretos do IPVA para cada veículo podem ser obtidos em sites especializados. Já o DPVAT e a TL constituem despesas de baixo valor. 
  • 60.  Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o veículo.  Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas companhias de seguro.  O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.  SV = [V1 + V2 + custo da apólice x 1,07]/12  V1 = Prêmio de Referência x C1  V2 = Importância segurada x C2  C1 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do veículo  C2= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do veículo  1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) 
  • 61. Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o equipamento.  Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas companhias de seguro.  O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.  SV = [V3 + V4 + custo da apólice x 1,07]/12  V3 = Prêmio de Referência x C3  V4 = Importância segurada x C4  C3 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do equipamento  C4= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do equipamento  1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
  • 62. É a despesa mensal correspondente ao Seguro de Responsabilidade Civil Facultativo (RCF), destinado a cobrir danos materiais e a complementar os danos pessoais causados a terceiros (o valor da cobertura do seguro DPVAT é bastante limitado).  RCF = [(PRDM + PRDM + Custo da Apólice) x 1,07] / 12   PRDP = Prêmio relativo a danos pessoais  PRDM = Prêmio relativo a danos materiais  1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
  • 63. CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE + RCF
  • 64. Peças, acessórios e material de manutenção (PM)  Despesas com combustível (DC)  Lubrificantes (LB)  Lavagem e graxas (LG)  Pneus e recauchutagens (PR)
  • 65. Corresponde à previsão de despesas mensais com peças, acessórios e material de manutenção do veículo. Uma vez apuradas, essas despesas devem ser divididas pela quilometragem mensal percorrida, para se obter o valor por quilômetro. Corresponde a 1% do valor do veículo completo e sem pneus, por mês. Cabe a cada empresa determinar o valor mais preciso e adequado para este parâmetro.  PM = [(Valor do veículo completo sem pneus) x 0,01] / DM  DM = Distância mensal percorrida pela veículo (km)
  • 66. São as despesas efetuadas com combustível para cada quilômetro rodado pelo veículo.  DC = PC / RM  PC = Preço do combustível (R$/litro)  RM = Rendimento do combustível (km/litro)
  • 67. São as despesas com a lubrificação interna do motor. Além da reposição total do óleo, admite-se uma determinada taxa de reposição a cada 1.000 km.  PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/litro)  VC = Volume do cárter (litros)  QM = Quilometragem de troca de óleo do motor  VR = Taxa de reposição (litros/1000 km)
  • 68.  São as despesas realizadas para efetuar a lubrificação da transmissão do veículo (diferencial e câmbio).  Para determinar o volume de óleo consumido, somam-se as capacidades do diferencial e do câmbio. Esta soma é multiplica pelo preço unitário do lubrificante (R$/litro), e o resultado é dividido pela quilometragem de troca de óleo.  LT = (VD +VCC] x PLT/QT  VD = Capacidade da caixa e diferencial (litros)  VCC = Capacidade do câmbio (litros)  PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão (R$/litro)  QT = Quilometragem de troca da transmissão
  • 69. O custo total de lubrificação será:  LB = LM + LT
  • 70. São as despesas com lavagem e lubrificação externa do veículo.  O custo por quilômetro é obtido dividindo-se o custo de uma lavagem completa do veículo pela quilometragem recomendada pelo fabricante para lavagem periódica.  LG = PL/QL  PL = Preço da lavagem completa do veículo  QL = Quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo
  • 71.  São as despesas resultantes do consumo dos pneus utilizados no veículo e também no equipamento, quando se tratar de reboque ou semi-reboque.  Admite-se uma perda prematura de 20% das carcaças, ou seja, de cada cinco pneus, apenas quatro permitem recuperação.  Admite-se, além disso, que cada pneu possa ser recapado apenas uma vez, ao longo da sua vida útil.  PR = {[1,2 x (P + C + PP) x NP] + (R x NP) } / VP )/DM  P = Preço do pneu novo  C = Preço da câmara nova  PP = Preço do protetor novo  NP = Número total do pneus do veículo e do equipamento  R = Preço da recauchutagem ou recapagem  VP = Vida útil total do pneu, incluindo-se uma recauchutagem  DM = distância percorrida Mensal  1,2 = Coeficiente para computar as perdas de carcaças antes da recauchutagem
  • 72. O custo variável total é obtido pela soma das cinco parcelas já relacionadas.  CV = PM + DC + LB + LG + PR  CV = Custo variável (R$/km)
  • 73. As despesas indiretas (DI), também conhecidas como despesas administrativas e de terminais (DAT), são aquelas que não estão relacionadas diretamente com a operação do veículo. Não variam, portanto, com a quilometragem rodada, mas sim com a tonelagem movimentada.
  • 74. A despesa por tonelada calcula-se da seguinte forma:  DAT/tonelada = DAT mensal / tonelagem mensal expedida  A Despesa por Km rodado, calcula-se  DAT/KM=DATMensal / Total de Km rodados de todos veículos
  • 75. DESCRIÇÃO ITEM VALOR DO CAMINHÃO R$ 85.000,00 SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.106,00 SALÁRIO AJUDANTE R$ 650,00 SALÁRIO OFICINA R$ 1.200,00 TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00 VALOR VEIC S/PNEUS R$ 70.000,00 VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 18.000,00 TEMPO REP EQPTO VV2 60,00 DPVAT R$ 1.500,00 IPVA R$ 100,00 TL R$ 150,00 CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.800,00 DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 10.000,00 PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 2,00 MÉDIA CONSUMO - RM 3,50 PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 6,00 VOLUME DO CARTER - VC 17,00 KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 20.000,00 TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 5,00 CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 20,00 CAPACIDADE CAMBIO - VCC 20,00 PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 9,00 KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00 PREÇO LAVAGEM - PL R$ 90,00 KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 3.000,00 PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.000,00 PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 20,00 PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 15,00 NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 7,00 PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00 VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 3,00 DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 15.000,00 TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 15,00
  • 76. CUSTO TRANSPORTE ITEM RESULTADO DESCRIÇÃO RC=VALOR VEICULO * 0,13 / 12 R$ 920,83 RECUPERAÇÃO CAPITAL SM=1,9614 x Salário R$ 2.169,31 SALARIO MOTORISTA SA=1,9614 x Salário R$ 1.274,91 SALARIO AJUDANTE SO=1,9614xSalário R$ 2.353,68 SALÁRIO OFICINA VALOR REPOSÇÃO RV=(0,80xValor Veículo)/VV1 R$ 933,33 VEÍCULO RE=(0,95XValor Eqpto)/VV2 R$ 285,00 REP. EQPTO LC=(DPVAT + IPVA+ TL)/12 R$ 150,83 LICENCIMENTO SV=Ca/12 R$ 150,00 APÓLICE SEGURO CUSTO FIXO MENSAL CFT=RC+SM+SA+SO+RV+RE+LC+SV R$ 8.237,90 TOTAL CUSTO VARÍAVEL PM=Valor Veic S Pneu*0,01 / DM R$ 0,07 PEÇAS DC=PC / RM R$ 0,57 COMBUSTIVEL LB=LPMx[(VC/QM)+(VR/1000)] R$ 0,04 LUBRIFICANTE LUBRIFICANTE LT=(VD+VCC)X PLT/QT R$ 0,01 TRANSMISSÃO LG=PL/QL R$ 0,03 LAVAGEM PR=(1,2x(P+C+PP)xNP)+(RxNP)) / VP)/DM R$ 0,32 PNEUS / RECAP CVT=PM+DC+LB+LT+LG+PR R$ 1,04 VALOR POR KM RODADO DAT/KM=DAT/DMT R$ 0,10 DAT POR KM RODADO CUSTO TOTAL POR KM RODADO R$ 2,17 CUSTO TOTAL MENSAL - 1 VEICULO R$ 29.984,47
  • 77. DESCRIÇÃO ITEM VALOR DO CAMINHÃO R$ 150.000,00 SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.200,00 SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00 SALÁRIO OFICINA R$ 1.300,00 TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00 VALOR VEIC S/PNEUS R$ 130.000,00 VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 30.000,00 TEMPO REP EQPTO VV2 60,00 DPVAT R$ 3.000,00 IPVA R$ 500,00 TL R$ 200,00 CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 2.000,00 DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 20.000,00 PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90 MÉDIA CONSUMO - RM 2,50 PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00 VOLUME DO CARTER - VC 22,00 KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00 TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00 CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00 CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00 PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00 KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00 PREÇO LAVAGEM - PL R$ 120,00 KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 5.000,00 PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.300,00 PREÇO CAMARA NOVA - C R$ - PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ - NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 10,00 PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 230,00 VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 4,00 DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 10.000,00 TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 20,00
  • 78. DESCRIÇÃO ITEM VALOR DO CAMINHÃO R$ 60.000,00 SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.000,00 SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00 SALÁRIO OFICINA R$ 1.000,00 TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00 VALOR VEIC S/PNEUS R$ 50.000,00 VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 15.000,00 TEMPO REP EQPTO VV2 60,00 DPVAT R$ 1.500,00 IPVA R$ 300,00 TL R$ 200,00 CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.000,00 DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 15.000,00 PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90 MÉDIA CONSUMO - RM 2,50 PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00 VOLUME DO CARTER - VC 22,00 KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00 TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00 CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00 CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00 PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00 KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00 PREÇO LAVAGEM - PL R$ 80,00 KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 2.000,00 PREÇO PNEU NOVO - P R$ 900,00 PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 50,00 PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 30,00 NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 6,00 PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00 VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 2,00 DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 5.000,00 TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 1,00
  • 79. Custos relacionados com a Qualidade  Custos de previsão da procura  Modelos de otimização do custo logístico
  • 80. O custo de transporte é, hoje em dia, o fator mais relevante na análise do custo logístico das principais empresas brasileiras. As diversas rotas de entrega, a deficiente malha rodoviária do país e a estrutura de transporte no Brasil, são fatores que contribuem diretamente para os custos elevados do transporte, da evasão e distribuição da produção. Quando analisamos estes fatores podemos relacioná-los diretamente aos custos de nossos produtos dentro e fora do Brasil.
  • 81. Freqüentemente me deparo com a questão de custo logístico, seja em encontros do setor ou fora dele. Via de regra se menciona em situações onde estão alocadas grandes quantidades de recursos, como por exemplo em encontros que abordam as obras de infra- estrutura que estão no PAC (programa de aceleração do crescimento), ou para mencionar as perdas logísticas do setor agropecuário ou setor exportador.
  • 82. Aéreo:  Tarifa: US$ 15,000.00  Prazo de entrega: 3 dias  Marítimo:  Tarifa: US$ 3,000.00  Prazo de Entrega: 48 dias  Veja se você consegue responder cada das questões alocadas abaixo:  1o – Qual é a melhor opção?  2o – Qual é o fator e os motivos que foram decisivos na melhor opção?  3o – Qual foi a economia gerada nesta operação?
  • 83. Modal Tarifa Custo Financeiro Custo Logístico Total Avião 15,000.00 Zero 15,000.00 Navio 3,000.00 30,000.00 33,000.00 Diferença 12,000.00 -30,000.00 18,000.00
  • 84. As empresas para sobreviver, usam diferentes estratégias. Todavia, os investimentos na área de pessoal, materiais e recursos financeiros devem ser feitos tendo presente o business de referência. É necessário que exista, além disso, uma aplicação constante para enfrentar mudanças no sentido de trabalhar a inovação.
  • 85.
  • 86.
  • 87. Custos de distribuição física:  Custos de distribuição física:  Percursos e bases de distribuição física:  Estoque de Produtos:  Carga-descarga e Transporte:
  • 88. Confecção e Embalagem  Sistema Informativo de Distribuição Física  Organização e Sistema de Gestão
  • 89.
  • 90.
  • 91. Os custos absolutos logísticos de um modo geral aumentam com o crescimento da economia. Se o número de bens e serviços produzidos e consumidos aumentar, verifica- se na grande maioria das empresas um aumento do custo total relacionado com as atividades logísticas. Pode determinar-se a eficiência de um sistema logístico através da relação do custo logístico total com o Produto Interno Bruto.
  • 92. O desenvolvimento de novas tecnologias originou igualmente um desenvolvimento na logística.
  • 93. Tabela 1 - Inter-relação entre os componentes do custo logístico Custo de ruptura Custo de Custo de Custo de Custos de stocks armazenagem transporte existências Custo de ruptura === +/- +/- +/- de stocks Custo de +/- === +/- Indefinida armazenagem Custo de +/- +/- === +/- transportes Custo de +/- Indefinida +/- === existências
  • 94. Período de aprovisionamento  Substituibilidade  Efeito das existências  Efeito do transporte
  • 95. A influência do valor da moeda no produto  Custos de transporte  Custos de armazenagem e custos de existências  Densidade do produto  Fragilidade do produto  Requisitos especiais de manutenção
  • 96. Assim, os fatores espaciais ou de distância são muito relevantes para os custos logísticos e devem ser analisados, sendo que o ponto de equilíbrio depende das condições de cada caso e é específico para cada situação.
  • 97. Análise estática ou short-run  Análise dinâmica ou long-run
  • 98.
  • 99.
  • 100. Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades Sistema 2 Ponto de indiferença Sistema 1 Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades Sistema 2 Ponto de indiferença
  • 101. Os custos referentes a cada atividade podem ser divididos em custos diretos, indiretos e despesas gerais. Os custos diretos ou operacionais provêm diretamente do desempenho logístico; os custos indiretos resultam da repartição dos recursos pelas várias operações logísticas; as despesas gerais estão relacionadas com os gastos com iluminação e aquecimento, por exemplo, indispensáveis para todas as unidades organizacionais.