O documento discute diversos aspectos relacionados aos custos logísticos, como: (1) os custos logísticos representam um tipo significativo de custo para as empresas; (2) é importante o tomador de decisão conhecer as limitações dos modelos de custos; (3) a terceirização da logística pode ser uma alternativa para reduzir custos.
2. Os custos logísticos representam um tipo de
custo muito significativo dentro das
empresas que são identificados nos estoques,
inventário, embalagem, fluxo de
informações, movimentação, aspectos legais,
planejamento operacional, armazenagem e
serviço ao cliente, até suprimentos,
transportes e planejamento estratégico.
3. O mais importante é o conhecimento do
tomador de decisão sobre a informação
disponibilizada. É preciso saber o que esta
sendo considerado no modelo e conhecer
suas limitações.
4. São aqueles aplicados nas estruturas e
condições necessárias para que a empresa
possa guardar seus produtos
adequadamente.
5. São aqueles gerados a partir da necessidade
de estocar os materiais. Investir em estoque
custa dinheiro, empata capital e enfatiza a
questão do custo de oportunidade, que nada
mais e do que o valor que a empresa perde
imobilizando o capital em estoque em vez de
aplicar no mercado financeiro, ganhando a
remuneração dos juros.
6. Geralmente, os custos de transportes
alcançam cifras consideráveis. Em quase
todas as empresas, esse custo incide de 1 a
2% sobre o faturamento total; de acordo com
os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a
7%.
7. No suprimento, uma ferramenta de custeio pode
favorecer no critério de seleção de fornecedores, na
definição dos tamanhos dos lotes de compras e na
determinação da política de estoques.
Na produção – para a logística, a ferramenta de
custos de produção deve estar voltada às
necessidades do planejamento e controle da
produção, a fim, de apoiar decisões referentes aos
tamanhos de lotes e alocação da produção entre as
plantas e as linhas de produção.
Na distribuição física – pode ser um sistema
abrangendo todas as atividades desde a saída da linha
de produção até a entrega.
8. As empresas sempre administraram suas
atividades logísticas, mas nem sempre tinham
uma idéia clara e quanto isto lhes custava, pelos
menos até meados dos anos 50. A primeira
aplicação do custo total à atividade logística foi
apresentada por Howard Lewis, James
Culleton e Jack Steel em “The Role of Air Freight
in Phisical Distribution”, sob a tese de que em
situações onde a velocidade e dependência
de distribuição aérea produziram outros
custos, tais como armazéns e estoques.
10. O gerenciamento logístico é útil para identificar,
os problemas surgidos em diferentes níveis
operacionais, que são ocasionados por
impactos diretos e indiretos de decisões
específicas. Freqüentemente, acontece que na
tomada de uma decisão numa determinada
área, podem ocorrer resultados imprevistos
em outras áreas, influenciando os padrões de
pedido dos clientes e provocando custos
adicionais.
11.
12. Antes do plano de estabilização econômica
(Plano Real), a gestão administrativa das
empresas brasileiras estava alicerçada em
altos lucros, oriundos da facilidade de ganhar
na chamada “ciranda financeira”.
Diante do novo cenário econômico do Brasil,
a logística tornou-se uma das áreas-chaves
para alavancagem de resultados na
rentabilidade da empresa varejista.
13. O recebimento do pedido pode ser de
forma eletrônica EDI
O processamento
A separação física
A expedição de produtos
O transporte
14. O aumento da concorrência, a busca da
eficiência e a rentabilidade têm obrigado as
empresas a investirem não somente em
novas marcas, como também na ampliação
vertical e horizontal de suas linhas de
produtos, na alteração de medidas, pesos e
forma de suas embalagens primárias.
15. Uma das principais características da logística
moderna é sua crescente complexidade
operacional.
Como estão sendo alocados esses custos que
no passado eram pouco relevante, e que vem
se tornando cada dia mais importantes?
16. A atividade de armazenagem não vem sendo
tratada com a devida atenção pelos sistemas
de custeio, nem mesmo pelos sistemas
gerenciais.
Até mesmo as empresas que utilizam o
sistema de custeio ABC (Activity Based
Costing) tendem a alocar seus custos de
armazenagem com base nos critérios de
faturamento ou volume.
17. A grande maioria dos custos de
armazenagem – aluguel, mão de obra,
depreciação de instalações e equipamentos
de movimentação - são fixos e indiretos.
Essas duas características dificultam
respectivamente o gerenciamento da
operação e a alocação de custos.
18.
19.
20. Se hoje em dia a atividade de armazenagem já tem uma
importância muita maior que há alguns anos atrás, a
tendência é que para os próximos anos, essa atividade se
torne ainda mais expressiva.
O e-commerce (comercio eletrônico) que é uma
tendência mundial, já está começando a se desenvolver
aqui no Brasil. Diante dessa realidade os pedidos de
entrega se tornarão ainda mais pulverizados, exigindo
uma maior competência do processo de armazenagem,
principalmente no que se refere a separação de materiais.
Por outro lado, as apertadas margens de contribuição
continuarão sendo uma realidade, tornando a acurácia das
informações de custos cada dia mais importante.
21. O gerenciamento logístico é um conceito
voltado para o fluxo, com o objetivo de
administrar os recursos ao longo de toda
operação que contempla desde os
fornecedores até o cliente final.
22. Estoque anual médio de R$100.000 (cem mil
Reais).
Custo de capital em 12% (doze por cento),
Custos de armazenamento em 8% (oito por
cento)
E os custos de risco em 5% (cinco por cento),
qual será o custo anual para manter o estoque?
23. Q = quantidade de material em estoque no tempo
considerado
P = preço unitário do material
I = taxa de armazenamento, expressa
geralmente em termos de porcentagem do custo
unitário. Não há impedimento para que seja
expresso em valor unitário.
T = tempo considerado de armazenagem
24.
25. ITEM VALOR
LUCRO (L) R$ 17.000,00
VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 350.000,00
QTDE ESTOCADA 218.750
ÁREA OCUPADA (S) 220,00
CUSTO ANUL POR M2 (A) R$ 135,00
CONSUMO ANUAL ( C) 350.000
PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P) R$ 1,60
VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 15.000,00
VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 35.000,00
DEPRECIAÇÃO (D) R$ 7.000,00
OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 45.000,00
TEMPO APURAÇÃO (MESES) 1
26. Calculo Fórmula Indice %
Ia= L/Ve Ia=(17000/350000) 0,048571 4,8571%
Ib=(S*A) / (C*P) Ib=(220x135) / (350000x1,6) 0,053036 5,3036%
Ic=Cs / (Ve+E) Ic=15000 / (350000+35000) 0,038961 3,8961%
Id=D / Ve Id=(7000 / 350000) 0,020000 2,0000%
Ie=O / Ve Ie=(5000 / 350000) 0,014286 1,4286%
If=De / Ve If=(45000 / 350000) 0,128571 12,8571%
CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I
C.A.=((350.000/12)/2)*1*1,6*0,303425 R$ 7.079,92
A demonstração das metodologias de cálculo apresentadas trazem no seu
bojo a necessidade de informações precisas, exatas e disponíveis para o
processo decisório.
27. A Empresa Alpha está analisando a viabilidade de terceirizar a
Armazenagem e movimentação de estoque, para isso, fez um
levantamento as empresas no mercado, conseguindo os seguintes dados
de um operador Logístico:
LOG-MASTER OPERADOR LOGÍSTICO
Custo por Movimentação (Por unidade) R$0,45
Seguro (Por R$) R$0,10
31. ITEM VALOR
A empresa beta está LUCRO (L) R$ 50.000,00
realizando um projeto de
VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.500.000,00
terceirização de
QTDE ESTOCADA 350.000
armazenagem e para tal, faz
o levantamento de custos ÁREA OCUPADA (S) 2.000,00
com 2 operadores logísticos. CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 130,00
Faça a avaliação de CONSUMO ANUAL ( C) 4.200.000
PREÇO MÉDIO DO PRODUTO
viabilidade do Projeto. (P) R$ 12,00
Para os índices, utilize 3 VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 180.000,00
Casas Decimais VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 1.200.000,00
Apurar Valores Anuais.
DEPRECIAÇÃO (D) R$ 10.000,00
OBSOLÊNCIA (O) R$ 10.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 300.000,00
TEMPO APURAÇÃO (MESES) 12
32. OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MAIS
Item Valor
Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50
Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,11
OPERADOR LOGÍSTICO MASTER
Item Valor
Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50
Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,12
33. ITEM VALOR
A empresa Delta está LUCRO (L) R$ 10.000,00
preocupada com os custos VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.000.000,00
mensais do Armazém e QTDE ESTOCADA 100.000
está considerando alto ÁREA OCUPADA (S) 1.000,00
em, relação ao seu
produto. Os diretores o CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 120,00
chamaram para calcular o CONSUMO ANUAL ( C) 1.200.000
custo real e fazer o PREÇO MÉDIO DO
PRODUTO (P) R$ 10,00
comparativo custo x
receita indicando o VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 120.000,00
percentual com relação VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 500.000,00
ao faturamento mensal e DEPRECIAÇÃO (D) R$ 4.166,67
apurar custo médio
unitário. OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 120.000,00
TEMPO APURAÇÃO
(MESES) 1
34. A embalagem se tornou item fundamental
da vida de qualquer pessoa e
principalmente das atividades de qualquer
empresa.
Atualmente estão presentes em todos os
produtos, com formas variadas, e funções
variadas, sempre com a evolução das
tecnologias utilizadas, que as tornam cada
vez mais eficientes e estratégicas.
35. “Conjunto de artes, ciências e técnicas
utilizadas na preparação das mercadorias,
com o objetivo de criar as melhores
condições para seu transporte,
armazenagem, distribuição, venda e
consumo, ou alternativamente, um meio de
assegurar a entrega de um produto numa
condição razoável ao menor custo global”
36. As principais funções da embalagem são:
contenção, proteção e comunicação.
Alguns dos principais riscos aos qual a
embalagem está submetida são: choques,
aceleração, temperatura, vibração,
compressão, oxidação, perfuração,
esmagamento, entre outros.
37. A interação da embalagem com as operações
logísticas, deve iniciar-se no planejamento da
embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos
fundamentais, que irão influenciar todo o processo,
como: dimensões, tipo de material, design, custo e
padronização das embalagens.
Há um conflito no planejamento da embalagem, por
interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande
representatividade nos custos. Neste sentido,
estabelecem-se cinco critérios básicos para
desenvolver uma embalagem: função, proteção,
aparência, custo e disponibilidade.
38.
39. A padronização das embalagens geralmente
ocorre nas secundárias e terciárias, que
protegem e acondicionam as embalagens
primárias. Ao se falar em padronização de
embalagens, na maioria das vezes refere-se à
padronização das dimensões, e não do material.
Isto porque são estas as características que
influenciam mais a capacidade do equipamento
de movimentação, e não o tipo de material
utilizado na fabricação
40.
41. Cv = Cp + Ce
Cv = Cp + Ce
H é o custo de ter em inventário uma unidade do
item em causa durante o período de tempo T.
Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
Venda).
42. E o custo de fazer uma encomenda ou o custo
de preparação da máquina
A é a procura no período
Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
Venda).
43.
44. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu
custo de inventário, para isso contratou um técnico
em logística para apurar os dados e passar a
informação necessária, após o levantamento apurou-
se que o custo unitário mensal para manter um item
no estoque é de R$0,10; porém ao conhecer a
produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup
da máquina a cada pedido chega a R$50,00 devido ao
tempo que consome essa configuração, contatando o
departamento de vendas, soube-se que são vendidas
500 peças por mês e que o lote de venda é de 10
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
45. ITEM VALOR
CUSTO DO ITEM NO ESTOQUE (H) R$ 0,10
CUSTO DE SETUP / ENCOMENDA (E) R$ 50,00
QTDE DE ENCOMENDAS MENSAL (A) 500
QTDE POR PEDIDO (Q) 10
CUSTO DE POSSE Formula Resultado
CP=(Q/2) x H CP=(10/2)x0,1 R$ 0,50
CUSTO ENCOMENDA Formula Resultado
CE=E x (A/Q) CE=50 x (500 / 10) R$ 2.500,00
CUSTO INVENTÁRIO Formula Resultado
CV=CP + CE CV=0,5+2500 R$ 2.500,50
46. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
de inventário, para isso contratou um técnico em logística
para apurar os dados e passar a informação necessária,
após o levantamento apurou-se que o custo unitário
mensal para manter um item no estoque é de R$1,00;
porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a
R$1,50 devido ao tempo que consome essa configuração,
contatando o departamento de vendas, soube-se que são
vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 20
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
Avalie como reduzir esse custo.
47. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
de inventário, para isso contratou um técnico em logística
para apurar os dados e passar a informação necessária,
após o levantamento apurou-se que o custo unitário
mensal para manter um item no estoque é de R$15,00;
porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$80
devido ao tempo que consome essa configuração,
contatando o departamento de vendas, soube-se que são
vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 15
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
Avalie como reduzir esse custo.
48. Tipos de Carga
Carga itinerante
Carga urgente ou Carga Especial
Carga comum
Carga industrial
Grandes massas
Containers
Outros serviços
53. Remuneração mensal do capital empatado (RC)
Salário do motorista (SM)
Salário de oficina (SO)
Reposição do veículo (RV)
Reposição do equipamento (RE)
Licenciamento (LC)
Seguro do veículo (SV)
Seguro do equipamento (SE)
Seguro de responsabilidade civil
facultativo(RCF)
54. Corresponde ao ganho no mercado financeiro
caso o capital não tivesse sido usado para
adquirir o veículo.
Esta remuneração é determinada por meio da
seguinte fórmula:
RC = Valor do veículo completo x 0,13/12
O coeficiente 0,13 corresponde à taxa anual de
juros de 12% mais 1% ao ano para remunerar o
capital empatado em peças de reposição.
55. Corresponde às despesas mensais com salário de
motorista e horas extras, se houver, acrescidas dos
encargos sociais, correspondentes a 96,14%
SM = 1,9614 x salário do motorista
O salário do motorista deve incluir as horas extras.
Tratando-se de ponte rodoviária (hot seat),que usa
mais de um motorista por veículo, o salário deve ser
multiplicado pelo número de condutores.
Se o veículo usar ajudantes, deve ser aberto um item
adicional para este custo, sob o título Salário de
Ajudantes (SA).
56. Cobre as despesas com pessoal de manutenção e seus encargos sociais.
Seu custo mensal é obtido multiplicando-se o salário médio do pessoal
de oficina pelo coeficiente de encargos sociais e dividindo-se o resultado
pela relação entre o número de caminhões e o número de funcionários
do setor (n). Este valor n varia com a classe do veículo.
SO = 1,9614 x salário médio de oficina/n
As planilhas atuais da NTC (março 2.001) adotam os seguintes valores
para n:
57. Caminhões/mecânico (n)
Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo
para comprar um novo veículo zero quilômetro quando o atual completar
seu ciclo de vida útil econômica.
Considera-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter
como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será
necessário distribuir os 80% restantes pelo período (VV).
RV = (0,80 x valor do veículo zero quilômetro sem
pneus ) /VV
A atual planilha da NTC admite como vida útil 84 meses para caminhões
pesados, 72 meses para caminhões semipesados e médios e 60 meses
para caminhões leves/utilitários.
O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo,
cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os
preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É
necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o
cálculo.
58. Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do
veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento
rodoviário (carroçaria ou carreta). Considera-se que, no final da
vida útil econômica do equipamento (VE, em meses), seu valor de
revenda é de 5% do valor de um equipamento novo. Os 95%
restantes devem ser rateados pela vida útil econômica do
equipamento:
RE = ( 0,95 x valor do equipamento novo sem
pneus) / VE
O valor do equipamento exclui os pneus, que constituem material
de consumo, cuja despesa é computada em item específico do
custo variável. Geralmente, os preços fornecidos pelos fabricantes
de carretas já deixam de fora os pneus, tornando desnecessária a
subtração desse valor antes de realizar o cálculo.
59. Este item reúne os tributos fiscais que a empresa deve recolher
antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas. É
composto por:
Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA);
Seguros por danos pessoais causados por veículos automotores
(DPVAT); e
Taxa de licenciamento (TL) paga ao Detran.
LC = (DPVAT) + IPVA + TL) / 12
Geralmente, o IPVA é um percentual sobre o valor do veículo. No
caso do Estado de São Paulo, este percentual é de 1,5% para
caminhões a diesel. Os valores corretos do IPVA para cada veículo
podem ser obtidos em sites especializados. Já o DPVAT e a TL
constituem despesas de baixo valor.
60. Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para
“bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o
veículo.
Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
companhias de seguro.
O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se
uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago
à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do
veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.
SV = [V1 + V2 + custo da apólice x 1,07]/12
V1 = Prêmio de Referência x C1
V2 = Importância segurada x C2
C1 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do veículo
C2= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do veículo
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
61. Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro
ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc)
ocorridos com o equipamento.
Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
companhias de seguro.
O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido
somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência
(valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na
Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são
fornecidos pelas seguradoras.
SV = [V3 + V4 + custo da apólice x 1,07]/12
V3 = Prêmio de Referência x C3
V4 = Importância segurada x C4
C3 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do equipamento
C4= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do equipamento
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras
(IOF)
62. É a despesa mensal correspondente ao Seguro de
Responsabilidade Civil Facultativo (RCF), destinado a
cobrir danos materiais e a complementar os danos
pessoais causados a terceiros (o valor da cobertura do
seguro DPVAT é bastante limitado).
RCF = [(PRDM + PRDM + Custo da
Apólice) x 1,07] / 12
PRDP = Prêmio relativo a danos pessoais
PRDM = Prêmio relativo a danos materiais
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF)
63. CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE +
RCF
64. Peças, acessórios e material de manutenção
(PM)
Despesas com combustível (DC)
Lubrificantes (LB)
Lavagem e graxas (LG)
Pneus e recauchutagens (PR)
65. Corresponde à previsão de despesas mensais com
peças, acessórios e material de manutenção do
veículo. Uma vez apuradas, essas despesas devem ser
divididas pela quilometragem mensal percorrida,
para se obter o valor por quilômetro. Corresponde a
1% do valor do veículo completo e sem pneus, por
mês. Cabe a cada empresa determinar o valor mais
preciso e adequado para este parâmetro.
PM = [(Valor do veículo completo sem pneus) x 0,01] /
DM
DM = Distância mensal percorrida pela veículo (km)
66. São as despesas efetuadas com combustível
para cada quilômetro rodado pelo veículo.
DC = PC / RM
PC = Preço do combustível (R$/litro)
RM = Rendimento do combustível (km/litro)
67. São as despesas com a lubrificação interna do motor. Além da reposição
total do óleo, admite-se uma determinada taxa de reposição a cada
1.000 km.
PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/litro)
VC = Volume do cárter (litros)
QM = Quilometragem de troca de óleo do motor
VR = Taxa de reposição (litros/1000 km)
68. São as despesas realizadas para efetuar a lubrificação da
transmissão do veículo (diferencial e câmbio).
Para determinar o volume de óleo consumido, somam-se
as capacidades do diferencial e do câmbio. Esta soma é
multiplica pelo preço unitário do lubrificante (R$/litro), e o
resultado é dividido pela quilometragem de troca de óleo.
LT = (VD +VCC] x PLT/QT
VD = Capacidade da caixa e diferencial (litros)
VCC = Capacidade do câmbio (litros)
PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão
(R$/litro)
QT = Quilometragem de troca da transmissão
69. O custo total de lubrificação será:
LB = LM + LT
70. São as despesas com lavagem e lubrificação
externa do veículo.
O custo por quilômetro é obtido dividindo-se
o custo de uma lavagem completa do veículo
pela quilometragem recomendada pelo
fabricante para lavagem periódica.
LG = PL/QL
PL = Preço da lavagem completa do veículo
QL = Quilometragem recomendada pelo
fabricante do veículo
71. São as despesas resultantes do consumo dos pneus utilizados no veículo e
também no equipamento, quando se tratar de reboque ou semi-reboque.
Admite-se uma perda prematura de 20% das carcaças, ou seja, de cada cinco
pneus, apenas quatro permitem recuperação.
Admite-se, além disso, que cada pneu possa ser recapado apenas uma vez, ao
longo da sua vida útil.
PR = {[1,2 x (P + C + PP) x NP] + (R x NP) } / VP
)/DM
P = Preço do pneu novo
C = Preço da câmara nova
PP = Preço do protetor novo
NP = Número total do pneus do veículo e do equipamento
R = Preço da recauchutagem ou recapagem
VP = Vida útil total do pneu, incluindo-se uma recauchutagem
DM = distância percorrida Mensal
1,2 = Coeficiente para computar as perdas de carcaças antes da recauchutagem
72. O custo variável total é obtido pela soma das
cinco parcelas já relacionadas.
CV = PM + DC + LB + LG + PR
CV = Custo variável (R$/km)
73. As despesas indiretas (DI), também
conhecidas como despesas administrativas e
de terminais (DAT), são aquelas que não
estão relacionadas diretamente com a
operação do veículo. Não variam, portanto,
com a quilometragem rodada, mas sim com a
tonelagem movimentada.
74. A despesa por tonelada calcula-se da
seguinte forma:
DAT/tonelada = DAT mensal / tonelagem
mensal expedida
A Despesa por Km rodado, calcula-se
DAT/KM=DATMensal / Total de Km rodados
de todos veículos
75. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 85.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.106,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 650,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.200,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 70.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 18.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 1.500,00
IPVA R$ 100,00
TL R$ 150,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.800,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 10.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 2,00
MÉDIA CONSUMO - RM 3,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 6,00
VOLUME DO CARTER - VC 17,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 20.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 5,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 20,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 20,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 9,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 90,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 3.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.000,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 20,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 15,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 7,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 3,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 15.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 15,00
76. CUSTO TRANSPORTE
ITEM RESULTADO DESCRIÇÃO
RC=VALOR VEICULO * 0,13 / 12 R$ 920,83 RECUPERAÇÃO CAPITAL
SM=1,9614 x Salário R$ 2.169,31 SALARIO MOTORISTA
SA=1,9614 x Salário R$ 1.274,91 SALARIO AJUDANTE
SO=1,9614xSalário R$ 2.353,68 SALÁRIO OFICINA
VALOR REPOSÇÃO
RV=(0,80xValor Veículo)/VV1 R$ 933,33 VEÍCULO
RE=(0,95XValor Eqpto)/VV2 R$ 285,00 REP. EQPTO
LC=(DPVAT + IPVA+ TL)/12 R$ 150,83 LICENCIMENTO
SV=Ca/12 R$ 150,00 APÓLICE SEGURO
CUSTO FIXO MENSAL
CFT=RC+SM+SA+SO+RV+RE+LC+SV R$ 8.237,90 TOTAL
CUSTO VARÍAVEL
PM=Valor Veic S Pneu*0,01 / DM R$ 0,07 PEÇAS
DC=PC / RM R$ 0,57 COMBUSTIVEL
LB=LPMx[(VC/QM)+(VR/1000)] R$ 0,04 LUBRIFICANTE
LUBRIFICANTE
LT=(VD+VCC)X PLT/QT R$ 0,01 TRANSMISSÃO
LG=PL/QL R$ 0,03 LAVAGEM
PR=(1,2x(P+C+PP)xNP)+(RxNP)) /
VP)/DM R$ 0,32 PNEUS / RECAP
CVT=PM+DC+LB+LT+LG+PR R$ 1,04 VALOR POR KM RODADO
DAT/KM=DAT/DMT R$ 0,10 DAT POR KM RODADO
CUSTO TOTAL POR KM RODADO R$ 2,17
CUSTO TOTAL MENSAL - 1 VEICULO R$ 29.984,47
77. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 150.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.200,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.300,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 130.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 30.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 3.000,00
IPVA R$ 500,00
TL R$ 200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 2.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 20.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90
MÉDIA CONSUMO - RM 2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00
VOLUME DO CARTER - VC 22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 120,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 5.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.300,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ -
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ -
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 10,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 230,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 4,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 10.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 20,00
78. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 60.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.000,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.000,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 50.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 15.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 1.500,00
IPVA R$ 300,00
TL R$ 200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 15.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90
MÉDIA CONSUMO - RM 2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00
VOLUME DO CARTER - VC 22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO -
QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 80,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 2.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 900,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 50,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 30,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 6,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 2,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 5.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 1,00
79. Custos relacionados com a Qualidade
Custos de previsão da procura
Modelos de otimização do custo logístico
80. O custo de transporte é, hoje em dia, o fator
mais relevante na análise do custo logístico das
principais empresas brasileiras. As diversas rotas
de entrega, a deficiente malha rodoviária do país
e a estrutura de transporte no Brasil, são fatores
que contribuem diretamente para os custos
elevados do transporte, da evasão e distribuição
da produção. Quando analisamos estes fatores
podemos relacioná-los diretamente aos custos
de nossos produtos dentro e fora do Brasil.
81. Freqüentemente me deparo com a questão
de custo logístico, seja em encontros do setor
ou fora dele. Via de regra se menciona em
situações onde estão alocadas grandes
quantidades de recursos, como por exemplo
em encontros que abordam as obras de infra-
estrutura que estão no PAC (programa de
aceleração do crescimento), ou para
mencionar as perdas logísticas do setor
agropecuário ou setor exportador.
82. Aéreo:
Tarifa: US$ 15,000.00
Prazo de entrega: 3 dias
Marítimo:
Tarifa: US$ 3,000.00
Prazo de Entrega: 48 dias
Veja se você consegue responder cada das questões alocadas
abaixo:
1o – Qual é a melhor opção?
2o – Qual é o fator e os motivos que foram decisivos na melhor
opção?
3o – Qual foi a economia gerada nesta operação?
83. Modal Tarifa Custo Financeiro Custo
Logístico Total
Avião 15,000.00 Zero 15,000.00
Navio 3,000.00 30,000.00 33,000.00
Diferença 12,000.00 -30,000.00 18,000.00
84. As empresas para sobreviver, usam diferentes
estratégias. Todavia, os investimentos na
área de pessoal, materiais e recursos
financeiros devem ser feitos tendo presente o
business de referência. É necessário que
exista, além disso, uma aplicação constante
para enfrentar mudanças no sentido de
trabalhar a inovação.
85.
86.
87. Custos de distribuição física:
Custos de distribuição física:
Percursos e bases de distribuição
física:
Estoque de Produtos:
Carga-descarga e Transporte:
88. Confecção e Embalagem
Sistema Informativo de Distribuição
Física
Organização e Sistema de Gestão
89.
90.
91. Os custos absolutos logísticos de um modo
geral aumentam com o crescimento da
economia. Se o número de bens e serviços
produzidos e consumidos aumentar, verifica-
se na grande maioria das empresas um
aumento do custo total relacionado com as
atividades logísticas. Pode determinar-se a
eficiência de um sistema logístico através da
relação do custo logístico total com o
Produto Interno Bruto.
92. O desenvolvimento de novas tecnologias
originou igualmente um desenvolvimento na
logística.
93. Tabela 1 - Inter-relação entre os componentes do custo logístico
Custo de ruptura Custo de Custo de Custo de
Custos
de stocks armazenagem transporte existências
Custo de ruptura
=== +/- +/- +/-
de stocks
Custo de
+/- === +/- Indefinida
armazenagem
Custo de
+/- +/- === +/-
transportes
Custo de
+/- Indefinida +/- ===
existências
94. Período de aprovisionamento
Substituibilidade
Efeito das existências
Efeito do transporte
95. A influência do valor da moeda no produto
Custos de transporte
Custos de armazenagem e custos de existências
Densidade do produto
Fragilidade do produto
Requisitos especiais de manutenção
96. Assim, os fatores espaciais ou de distância
são muito relevantes para os custos logísticos
e devem ser analisados, sendo que o ponto
de equilíbrio depende das condições de cada
caso e é específico para cada situação.
97. Análise estática ou short-run
Análise dinâmica ou long-run
98.
99.
100. Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades
Sistema 2
Ponto de indiferença
Sistema 1
Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades
Sistema 2
Ponto de indiferença
101. Os custos referentes a cada atividade podem ser
divididos em custos diretos, indiretos e despesas
gerais. Os custos diretos ou operacionais provêm
diretamente do desempenho logístico; os custos
indiretos resultam da repartição dos recursos
pelas várias operações logísticas; as despesas
gerais estão relacionadas com os gastos com
iluminação e aquecimento, por exemplo,
indispensáveis para todas as unidades
organizacionais.