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HIDROGRAFIA



• Esfera líquida do planeta      Sólido (Geleiras)
                                 Gasoso (Vapor d`água)
   HIDRO GRAFIA                  Líquido       Mares
 ÁGUA DESENHO                                  Oceanos
(Desenho da água sobre                         Rios
 a superfície terrestre)          29%
                                  Sólido       Lagos
                           71%
                           Líquido             Lençois Subterrâneos
O Ciclo Hidrológico
O Ciclo Hidrológico
Volume Estimado de Água na Terra
Composição das Águas Continentais
Reservas de Águas Doces no Planeta
Permanência da Água nos Reservatórios
Reservas de Água Doce
Desigualdade no Acesso à Água Potável
Distribuição dos Recursos Hídricos por Continente
 Potamografia – estudo das águas “doces”

     Rios             Lagos          Lençóis Subterrâneos
 Talassografia – estudo das águas salgadas
 (Oceanografia)
             Imensas porções de águas salgadas
     Oceanos  {
             que cercam os continentes.

     Mares    {Porções do oceano situadas junto
                  ou dentro dos continentes.
Características dos Oceanos
    PACÍFICO
1.   Localizado entre a porção ocidental da América e as porções orientais da
     Ásia e Oceania
2.   É o maior os oceanos, abrange uma área aproximada de 180 milhões km2

               Área superior a todos os continentes somados

3. Nele encontramos um imenso número de ilhas e arquipélagos, com destaque:
     Polinésia
     Micronésia
     Melanésia
4.   Nele encontramos as maiores fossas do planeta
     com destaque:
     Marianas – 11.033m
     Mindanao – 10.990m
Características dos Oceanos
    ATLÂNTICO
1.   Localizado entre a porção oriental da América e a porção ocidental
     da Europa e África.
2.   Segundo maior oceano do, com cerca de 87 milhões de Km 2.
3.   Nele surge inúmeras ilhas: Açores, Ascensão,
                                          Santa Helena,
                                          Fernando de Noronha,
                                          Madeira.
4.   Nele também encontramos grandes fossas, como exemplo:
                 Milwaukee – 9460 m
                 Virgens - 8526m
                 Porto Rico – 8320m
Características dos Oceanos
5. Esse   oceano é cortado pela DORSAL DO ATLÂNTICO


     Imensa cordilheira submersa que se formou a partir do
     derramamento magmático e movimento das placas
     tectônicas oceânicas, a exemplo da sul-americana e da
     africana.

6.   Apresenta grande destaque econômico. Pois serve de elo
     entre as maiores economias do mundo: América Anglo-
     Saxônica e Europa Ocidental.
Características dos Oceanos
     ÍNDICO
 1.   Localizado entre o sul da Ásia, leste da África e oeste da Oceania
 2.   É o mais tropical dos oceanos.
 3.   Terceiro maior oceano com cerca de 77 milhões de Km2.
 4.   Apresenta grande importância econômica em função do grande fluxo de
      petroleiros oriundos do Oriente Médio.
 5.   Seu relevo é pouco acidentado e sua maior profundidade é a fossa de Java,
      com 6650m.
 6.   Apresenta as maiores médias térmicas entre os oceanos:
      Maior evaporação e por conseguinte maior salinidade.
 OBS: O nome desse oceano é decorrente deste banhar todo o litoral indiano.
Características dos Oceanos
      ÁRTICO
  1.   Localizado no extremo norte do planeta.
  2.   Banha o norte da América, da Europa e da Ásia
  3.   Apresenta cerca de 15 milhões de Km2
  4.   É o menor dos oceanos
  5.   A comunicação com o oceano Pacífico se faz através do Estreito de Bering
  6.   Durante quase todo o ano suas águas se apresentam congeladas,
       formando:

         BANQUISAS = Imensos blocos de água gelada que circula na porção
       superficial das correntes marítimas.
       ICEBERGS = Imensos blocos de gelo que se desprendem da calota polar
       ártica, das altas latitudes das terras boreais e da Antártida e, circulam
       pelos oceanos.
Tipos de mares
 Abertos ou costeiros: São aqueles que se comunicam diretamente com os
             costeiros
  oceanos:
  Mar das Antilhas         Mar da China               Mar do Norte
  Mar da Arábia

 Interiores ou Mediterrâneos: Localizam-se no interior do continente,
                Mediterrâneos
  mantendo contato com as águas oceânicas por meio de estreitos ou canais:
  Mar Vermelho          Mar Mediterrâneo           Mar Negro
  Mar Báltico

 Fechados ou isolados: Localizam-se no interior do continente e não se
              isolados
  comunicam do outros mares ou oceanos:
  Mar de Aral          Mar Cáspio                     Mar Morto
Os Oceanos
Tipos de Mares
Mar de Aral: degradação ambiental
Mar de Aral: degradação ambiental
Mar de Aral: degradação ambiental
Mar de Aral: degradação
      ambiental
Passagens Oceânicas Estratégicas
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Canal de Suez
Canal de Suez
Subdivisão dos mares
Golfo é um mar que adentra muito no
 continente, com formato de grande
 cavidade.




Baía é um pequeno Golfo


Enseada é uma pequena baía
Esquema da subdivisão dos mares
Reentrâncias:




       Porção
       continental
                                         Mar

                                 Golfo
                Enseada   Baía
Características das águas oceânicas
 Salinidade – Maior ou menor quantidade de
               sais nas águas do mar.
  Estima-se que existe 35g de NaCl para cada 1000g da água.

                                Temperatura
  A salinidade                  Taxa de evaporação
  marinha, varia                Precipitação
  em função                     Região de Desembocadura
                                Presença de geleiras
Características das águas oceânicas
1.   As águas oceânicas são diferentes das águas dos rios.

2.   O mar se constitui de uma solução altamente complexa
     de minerais, sais e matéria sólida em suspensão.

3.   Dos minerais mais encontrados nas águas marinhas,
     destaca-se o NaCl, porém, também estão presentes:

              Cloreto de Magnésio
              Sulfato de Magnésio
              Sulfato de Cálcio
Características das águas oceânicas
                            MÉDIA DE MINERAIS DAS ÁGUAS




    Tipo de Água           Carbonatos                     Sulfatos                Cloretos


     Marinhas                   0.2%                         10%                    8%


      Fluviais                   80%                         13%                    7%


          Fonte: Lucci. Alian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. Pg337
Características das águas oceânicas

        Salinidade dos Mares

           Mar                   Percentual de
                                  Salinidade

         Negro                          1.5g/l

        Báltico                           2gl/l

      Vermelho                            4gl/l

         Morto                           40g/l

Fonte: Lucci, Elian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global.




                                           MAR MORTO
MAR MORTO
MAR MORTO
Características das águas oceânicas
 Densidade
1. A água do mar é mais densa que a dos rios

   Consequência da maior concentração de sais minerais.

   A densidade varia em função da salinidade e da profundidade.


   Quanto maior a salinidade e a profundidade, maior a
   densidade
Características das Águas
Oceânicas
Temperatura
  Varia em função da taxa de radiação
                                        Latitude
Fatores de variação da radiação
                                        Profundidade

Latitude: Quanto mais próximo do Equador, maior a
  radiação e maior a absorção de energia.
Profundidade: Quanto maior a profundidade, menor a
    temperatura.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS)

  Ondas   ou Vagas : São movimentos superficiais
   produzidos pelos ventos ao tocar a superfície da água
   produz ondulações que, segundo a intensidade do vento
   podem converter-se em ondas.

  Podemos classificar as ondas em:
   Marulhos – Ondas lentas e Onduladas.
   Vagalhões ou Vagas forçadas – Ondas violentas e
   cavadas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS)
Partes de uma Onda:




      Ventos                Comprimento
                  Crista                  Crista
                            Altura
                           Cavado
                           Cavado
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
Maremotos: Causados a partir do movimento das
  placas tectônicas, no assoalho oceânico, ou pela
  ocorrência de fenômenos atmosféricos de grande
  intensidade (furacões/tufões).




  Tsunamis: Gigantescas ondas formadas a partir de
  atividades vulcano-tectônicas submarinas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) -
             Tsunamis
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
Banda Aceh – Malásia
Dez/2004 (antes e depois)
Kalutara – Sri Lanka – Dez/2004
       (antes e depois)
TSUNAMI - OCEANO ÍNDICO
          2004
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)



 Marés
  São oscilações verticais periódicas que o nível das
  águas marinhas apresentam.


  São movimentos consequentes da atração
  gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol, em
  relação à Terra.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)



                     De Águas Vivas (Sizígia): grandes


                 {
                     amplitudes (Luas Nova/Cheia).
Tipos de Marés
                     De Águas Mortas (Quadratura):
                     pequenas     amplitudes (Luas
                     Crescente/Minguante).
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)


  Tipos de Marés:
 1.   SIZIGIA (“Águas Vivas”) = Ocorre nos períodos de Lua Nova e
      Lua Cheia:


                                         Lua Nova
Lua Cheia

                                                          SOL
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARE (MARÉS)



2. QUADRATURA (“Águas Mortas”) = Ocorre nos períodos de Lua
   Quarto Crescente e Quarto Minguante


                       Lua ¼ Crescente




                                                 SOL




                       Lua ¼ Minguante
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)



Obs:    A Lua influência muito mais as marés em
   detrimento ao Sol, pois encontra-se muito mais
   próxima da Terra.

    A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DAS MARÉS:
1.   Orientação para chegada e saída das embarcações nos
     portos.
2.   Fonte de renda para população litorânea, de baixo
     poder aquisitivo, que vivem da coleta de moluscos e
     caça de caranguejos e siris.
3.   Produção de energia maremotriz.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (MARÉS)
Obs: Só é possível obter energia maremotriz em regiões
 onde as variações das marés são superiores a 5m de altura.
 É uma forma dispendiosa e pouco eficaz de produção de
 energia.

     A França é o único país da atualidade que faz uso
      da energia maremotriz.
     No Brasil só seria possível utilizar essa energia no
      litoral maranhense, onde as marés sobem cerca de
      7,8m.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES)


A existência das correntes marítimas está ligada ao
 movimento de rotação.
                                     Os ventos
Fatores que influenciam             Temperaturas
 a direção das correntes             A Salinidade
 Marítimas                           O Relevo
                                     Submarino
Correntes Marítimas
No contexto da Geografia, as correntes marítimas são os
 movimentos mais importantes que as águas oceânicas
 apresentam.

 Dá-se o nome de correntes marítimas aos
 deslocamentos das águas oceânicas cuja velocidade seja
 superior a doze milhas marítimas por dia. (Uma milha
 marítima corresponde a 1.852m).

São considerados rios submarinos, pois seguem trajetos
 bastante regulares e apresentam características físicas bem
 definidas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES)


Podem ser:
        Quentes: Oriundas da zona equatorial.
               Ex.: Guianas e Gulf Stream.
        Frias: Oriundas das regiões polares.
               Ex.: Labrador e Humboldt.
 As correntes marítimas são fundamentais para o estudo do clima, pois
  seus deslocamentos interferem na umidade, temperatura e chuvas.
 Para alguns países essas correntes são fundamentais, como é o caso da
  Noruega, Peru e Japão, fortes produtores de peixes. Além de amenizar
  o clima de outros países do norte Europeu, a exemplo da Irlanda.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) – no
Mundo
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) – na América
O Efeito Coriolis
Os ventos alísios deslocam-se, em geral, para o oeste,
 em função do movimento de rotação da Terra, e, com
 isso, deslocam as correntes marítimas do Hemisfério
 Sul no sentido anti-horário e, as do Hemisfério Norte,
 no sentido horário; porém, na verdade, os ventos não
 se deslocam de forma curvada e, sim, retilínea.
RELEVO SUBMARINO - Representação
RELEVO E VIDA SUBMARINA
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental
 Plataforma Continental

1.   Profundidade entre 0 e 200m.

2. Corresponde ao prolongamento submerso dos
     continentes.

3. Recebe sedimentos de origem continental,
     transportado das terras emersas.
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental
4. Local de concentração de cardumes.

5. Por ter pequena profundidade em média, a luz solar consegue
   penetrar totalmente, favorecendo o processo de fotossíntese e a
   formação de plâncton.
6. Importante área de lazer.
7. Região de exploração do petróleo e gás natural.
OBS: Em função da grande importância econômica, os países estendem
 suas jurisdições territoriais até os limites da plataforma continental.
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental
 Talude Continental


1. Profundidade entre 200 e 2000m.
2. Região mais íngreme do relevo submarino.
3. Corresponde à zona batial ou hipoabissal dos
   biogeógrafos.
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico
 Região Pelágica

1.   Profundidade entre 2000 e 5000m.
2.   Corresponde a cerca de 80% da área total dos oceanos
3.   Considerada assoalho das bacias oceânicas


        Nela encontramos as Dorsais


     Cordilheiras que se formam a partir do derramamento magmático,
     pois, nessa região ocorrem zonas divergentes e convergentes de
     placas tectônicas, a exemplo dorsal Meso-Atlântica.
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico
 Zona Abissal ou abismal


1.   Profundidades superiores a 5000m.
2.   Considerada região abiótica.
3.   Nela encontramos as fossas oceânicas, formadas pelos
     deslizamento de uma placa tectônica sobre outra.
4.   Os sedimentos encontrados nessa região são finíssimos,
     correspondendo      aos      restos  de     esqueletos,
     microorganismos e lama.
CÍRCULO DE FOGO DO PACÍFICO
Buracos
Azuis
A configuração de uma praia
A configuração de uma praia
DIREITO E TERRITÓRIO
      MARÍTIMO
DIREITO E TERRITÓRIO
      MARÍTIMO
O MAR BRASILEIRO
A AMAZÔNIA AZUL
ESPAÇO AÉREO NACIONAL                         ESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL
                         12 MN         12 MN
 PRAIA                 ( ± 22 Km)    ( ± 22 Km)

                          MAR          ZONA
                       TERRITORIAL   CONTÍGUA       188 MN
                                                  ( ± 348 Km)              ALTO-MAR
       LINHA DE BASE




                                 ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA

                                                     200 MN
                                                  ( ± 370 Km)

                       ÁGUAS JURISDICIONAIS                                150 MN
                                                                          ( ± 278 Km)

                                                     350 MN           PC ESTENDIDA
                                                  ( ± 648 Km)

                                     LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC

                                        PLATAFORMA CONTINENTAL
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
O PRÉ-SAL




            SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Elementos
Bacia Hidrográfica - delimitação
Elementos de um Vale Fluvial
Elementos de um Curso Fluvial

   Nascente ou cabeceira – onde o rio nasce;
   Foz ou desembocadura – onde o rio desemboca. Pode ser do
    tipo delta, estuário e mista.
   Confluência ou junção – local onde o rio se lança em outro.
   Montante – é a parte do rio em direção à nascente a partir de
    um determinado ponto.
   Jusante – é a parte do rio em direção à foz a partir de um
    determinado ponto.
   Margem – é a faixa de terra marginal às águas do rio.
   Leito – trecho recoberto pelas águas ao se escoarem.
   Talvegue – é a parte mais profunda do leito fluvial.
Elementos de um Curso Fluvial

   Curso – canal de escoamento que se estende desde a nascente
    até a foz. É o caminho percorrido pelas águas.
   Meandro – curva no traçado do rio.
   Interflúvio ou divisor de água ou linha de crista – são as
    partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes,
    drenando as águas para diferentes bacias.
   Débito, descarga ou vazão – quantidade de água que um rio
    escoa em um ponto qualquer de seu curso.
   Vertentes – laterais dos vales fluviais.
   Vale – parte que se estende de um interflúvio a outro.
Regime Fluvial

   Resulta de uma série de fatores naturais, como o clima, a
     vegetação, o tipo de solo, etc. Dentre todos, o clima é o
     que exerce maior influência.
   Por regime fluvial entende-se a variação sazonal ou
     periódica do volume de água do rio.
    Os regimes fluviais podem ser de dois tipos:
    Perene: existe circulação de água no leito (vazão) o ano
     todo.
    Intermitente: quando o rio seca, durante um
     determinado período do ano.
Tipos de Regimes Fluviais ( de acordo com a
origem das águas)

   Periglacial – É o regime dos rios que devem sua
    existência ao derretimento das neves das regiões
    polares (altas latitudes), que ocorre no verão.
   Nival ou Alpino – As cheias ocorrem na primavera
    e são ocasionadas pelo derretimento da neve nas
    altas montanhas (independentemente da latitude).
Tipos de Regimes Fluviais

   Pluvial – Quando a variação do volume das águas está
    sob a influência direta da quantidade do chuva que o rio
    recebe. Entre os principais regimes pluviais podem se
    destacar:

      Equatorial    – chuvas abundantes durante o ano todo,
       apresentando uma curta estação seca.
      Tropical – possuem variação acentuada em seu débito. As cheias
       são no verão.
      Subtropical – apresentam um débito mais constante durante o
       ano, ocorrendo cheias em um curto período do verão.
      Semi-árido – devido à inexistência de um período regular de
       chuvas e à seca prolongada, a maioria dos rios de regime semi-
       árido tem como característica a intermitência de seus cursos.
Rio Meândrico
Evolução dos Meandros
REDE HIDROGRÁFICA
Drenagem e Topografia
Tipos de Vales
Tipos de Vales
Vale Tectônico
Vale Glacial
Terraços Fluviais
Terraços Fluviais
O Processo Erosivo Remontante
Erosão Remontante – captura fluvial
Torrentes
Nível de Base - Geral
Nível de Base - Local
Desembocadura (Foz) – Estuário e Delta
Grandes Deltas do Mundo
Processo de Sedimentação
Tipos de Drenagens

    Exorréica: quando as águas têm como destino o oceano.
    Endorréica: os rios deságuam num lago ou mar interior.
    Criptorréica: a drenagem é realizada subterraneamente,
     total ou parcialmente.
    Arréica: quando as linhas da drenagem de uma região
     são temporárias (efêmeras), devido à rápida infiltração,
     em terrenos de grande permeabilidade, ou por causa da
     alta taxa de evaporação (desertos).
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Mundo
RIOS MAIS EXTENSOS DO MUNDO
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Brasil
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
Bacias Hidrográficas Brasileiras
Caracterização das Bacias Hidrográficas:
Amazônica

    É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km²,
     dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha:
     Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru,
     Equador e Bolívia.
    Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes
     (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma
     bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar
     da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa
     parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados
     nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
Encontro dos Rios Negro e Solimões
Encontro entre os rios Negro e Solimões -AM


                                                   Porto de Manaus




                                          Margem do Rio Negro em Manaus
Rio Negro em Manaus-AM
Rio Negro em Manaus-AM
Foz do Rio Amazonas - PA
Estuário do Rio Amazonas-PA
Pororoca
Fenômeno da Pororoca
Bacia Amazônica - Elementos
Drenagem e Degraus da Vegetação Amazônica
Usina de Belo Monte-PA
   (em implantação)
Usina de Belo Monte-PA
   (em implantação)
Usinas do Rio Madeira-RO
    (em implantação)
Caracterização das Bacias Hidrográficas:
Tocantins-Araguaia

   É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em
    potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do
    Paraná. Possui a segunda maior usina totalmente
    brasileira, Tucuruí, situada no curso inferior do rio
    Tocantins (PA), que abastece com energia os
    grandes projetos minerais da Amazônia (Carajás,
    Albrás, etc.).
Vista Parcial do Rio Tocantins
Vista Parcial do Rio Araguaia
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia:
   maior ilha fluvial do mundo
Ilha do Bananal
Caracterização das Bacias Hidrográficas: São
Francisco

    Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia
     totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-
     d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três
     Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).
    O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável
     (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante
     papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao
     longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce
     em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico,
     onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
    No passado, desempenhou importante papel na expansão
     da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe




     Foz do Rio do São Francisco – entre SE e AL
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina

    Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada pelas bacias
     dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia,
     Paraguai, Argentina e Uruguai.

    Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande potencial
     hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a produção de
     eletricidade. Nela está situada a maior usina hidrelétrica no
     mundo, em operação (Itaipu), um consórcio binacional entre
     Brasil e Paraguai. A maior parte da energia consumida nas regiões
     Sudeste e Sul é oriunda da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o
     rio Paraná apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-
     Guaíra).
    A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia
     Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado
     com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra
     cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do
     Mercosul.
Vista Parcial do Rio Paraná (Foz do Iguaçu - PR
Vista Parcial das Cataratas do Iguaçu – Rio Paraná
Usina Hidrelétrica de Itaipu
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina

    Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície do
     Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em território
     brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de Corumbá (MS). Pelo
     rio Paraguai, o Brasil escoa principalmente minério de manganês e
     produtos agropecuários.

    Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio
     Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e
     serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio
     Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior
     do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o
     curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento
     econômico desta bacia é pouco expressivo.
Vista Parcial do Rio Paraguai
Vista Parcial do Rio Uruguai
Hidrelétricas no Brasil
Hidrovias e Portos Brasileiros
Hidrovias do Mercosul
Hidrovia Tietê-Paraná
Esquema de Eclusa
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
Bacias Hidrográficas Nordestinas
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
Transposição do São Francisco - projeto
Hidrografia de Pernambuco
LAGOS

  Consistem em massas líquidas envolvidas por terras,
    encontradas no interior dos continentes.
   Lagos de águas doces: são os mais comuns. Geralmente
    alimentado por rios perenes. Ex.: Tanganica (África).
   Lagos de águas salgadas: constituem fundos de antigos mares.
    Ex.: Aral (Usbequistão / Tadjiquistão).
   Lagoas: são lagos costeiros formados a partida consolidação de
    restingas e isolamentos de antigas enseadas e baías. Ex.: Lagoa
    Rodrigo de Freitas (RJ).
   Lagunas: são lagos costeiros onde ocorre o contato entre águas
    doces (fluviais) e salgadas (do mar). Ex.: “Lagoa” dos Patos (RS).
Tipos de Lagos – de Falha
Tipos de Lagos - Vulcânico
Tipos de Lagos - de Geleira
Tipos de Lagos – de Represa
Complexo Lagunar – Sul do Brasil
GELEIRAS

  Formam-se quando o frio intenso e prolongado
    solidifica as águas nas altas latitudes e nas altas
    montanhas.
   Continentais (Inlandsis): se formam em áreas de altas latitudes,
    independentemente do nível topográfico: Ex.: Groenlândia e
    Antártida. Dão origem aos icebergs, nas faixas litorâneas.
   De Montanha: a altitude é o fator determinante. Ex.: Andes,
    Montanhas Rochosas, Alpes, Himalaia.
   Oceânicas (banquisas): são temporárias, devido aos períodos de
    aquecimento/resfriamento das águas oceânicas, nas altas latitudes,
    ao longo do ano.
Geleira Continental e Icebergs
Icebergs
Banquisas
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
o Lençóis Freáticos: corresponde ao volume de águas que
 infiltram no solo, se acumulando no subsolo, próximo à
 superfície. Essas águas, bastante exploradas para o
 consumo, podem conter toxinas oriundas das atividade
 agrícolas e industriais, bem como contaminantes de
 vazadouros do escoamento de dejetos e de fossas sépticas.

o Aquíferos: são reservatórios subterrâneos localizados a
 centenas de metros de profundidade e que apresentam
 enorme volume de água. A maioria ainda não está
 contaminada.
Lençol D’água
Água Infiltrada
Aquíferos Brasileiros
Aquífero Guarani
Caracterização do Aquífero Guarani
O Aquífero Guarani é o maior manancial de água
  doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está
  localizado na região centro-leste da América do Sul,
  entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de
  longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de
  Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²),
  Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e
  Argentina (255.000 Km²).
Aquífero Guarani - em perspectiva
Caracterização do Aquífero Guarani
Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3
 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato
 Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa
 Catarina e Rio Grande do Sul.
Esse reservatório de proporções gigantescas de água
 subterrânea é formado por derrames de basalto
 ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo
 Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído
 pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na
 Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e
 arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai,
 Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
Aquíferos Alter do Chão
Caracterização do Alter do Chão
O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de
água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob
os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil
km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a
população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a
pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na
região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior
do que o calculado inicialmente pelos geólogos.

Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o
dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com
45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e
que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
O Litoral Brasileiro
O Litoral Brasileiro
Características dos “Litorais” Brasileiros -
Setentrional
    Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se
     estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de
     São Roque (RN). Seu primeiro trecho estende-se da foz do
     Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e
     sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem
     inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do
     rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando
     inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de
     Caviana e de Mexiana. No litoral do Pará e Maranhão, a linha
     costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque
     desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São
     Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo
     trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-
     árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de
     uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um
     grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
Foz do Rio Amazonas – entre AP e PA
-Delta e estuário
Golfão Maranhense e vista
parcial da Cidade de São Luís
LENÇÓIS MARANHENSES
Lençois
Maranhenses
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
Características dos “Litorais” Brasileiros - Oriental
    Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao
     cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de
     Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto
     interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas
     com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho
     do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou
     coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas
     alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco,
     Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No
     litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes
     coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral
     do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas
     do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho
     desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as
     pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a
     baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E
ARRECIFES)
MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60
TABULEIROS COSTEIROS
FALÉSIAS
ARRECIFES
Características dos “Litorais” Brasileiros -
Meridional
    Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse
     litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina,
     é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso
     ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa
     se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e
     lagoas costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de
     Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía
     de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de
     130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada
     Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se
     estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É
     uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga,
     que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas
     lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal,
     como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km²
     de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através
     do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000
     km².
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
  COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )

                    FALÉSIAS
COSTÕES            BASÁLTICAS
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Atividades Econômicas no Litoral Brasileiro

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Hidrografia Geral e do Brasil

  • 1. HIDROGRAFIA • Esfera líquida do planeta Sólido (Geleiras) Gasoso (Vapor d`água) HIDRO GRAFIA Líquido Mares ÁGUA DESENHO Oceanos (Desenho da água sobre Rios a superfície terrestre) 29% Sólido Lagos 71% Líquido Lençois Subterrâneos
  • 4. Volume Estimado de Água na Terra
  • 5. Composição das Águas Continentais
  • 6. Reservas de Águas Doces no Planeta
  • 7. Permanência da Água nos Reservatórios
  • 9. Desigualdade no Acesso à Água Potável
  • 10. Distribuição dos Recursos Hídricos por Continente
  • 11.  Potamografia – estudo das águas “doces” Rios Lagos Lençóis Subterrâneos  Talassografia – estudo das águas salgadas (Oceanografia) Imensas porções de águas salgadas Oceanos { que cercam os continentes. Mares {Porções do oceano situadas junto ou dentro dos continentes.
  • 12. Características dos Oceanos  PACÍFICO 1. Localizado entre a porção ocidental da América e as porções orientais da Ásia e Oceania 2. É o maior os oceanos, abrange uma área aproximada de 180 milhões km2 Área superior a todos os continentes somados 3. Nele encontramos um imenso número de ilhas e arquipélagos, com destaque: Polinésia Micronésia Melanésia 4. Nele encontramos as maiores fossas do planeta com destaque: Marianas – 11.033m Mindanao – 10.990m
  • 13. Características dos Oceanos  ATLÂNTICO 1. Localizado entre a porção oriental da América e a porção ocidental da Europa e África. 2. Segundo maior oceano do, com cerca de 87 milhões de Km 2. 3. Nele surge inúmeras ilhas: Açores, Ascensão, Santa Helena, Fernando de Noronha, Madeira. 4. Nele também encontramos grandes fossas, como exemplo: Milwaukee – 9460 m Virgens - 8526m Porto Rico – 8320m
  • 14. Características dos Oceanos 5. Esse oceano é cortado pela DORSAL DO ATLÂNTICO Imensa cordilheira submersa que se formou a partir do derramamento magmático e movimento das placas tectônicas oceânicas, a exemplo da sul-americana e da africana. 6. Apresenta grande destaque econômico. Pois serve de elo entre as maiores economias do mundo: América Anglo- Saxônica e Europa Ocidental.
  • 15. Características dos Oceanos  ÍNDICO 1. Localizado entre o sul da Ásia, leste da África e oeste da Oceania 2. É o mais tropical dos oceanos. 3. Terceiro maior oceano com cerca de 77 milhões de Km2. 4. Apresenta grande importância econômica em função do grande fluxo de petroleiros oriundos do Oriente Médio. 5. Seu relevo é pouco acidentado e sua maior profundidade é a fossa de Java, com 6650m. 6. Apresenta as maiores médias térmicas entre os oceanos: Maior evaporação e por conseguinte maior salinidade. OBS: O nome desse oceano é decorrente deste banhar todo o litoral indiano.
  • 16. Características dos Oceanos  ÁRTICO 1. Localizado no extremo norte do planeta. 2. Banha o norte da América, da Europa e da Ásia 3. Apresenta cerca de 15 milhões de Km2 4. É o menor dos oceanos 5. A comunicação com o oceano Pacífico se faz através do Estreito de Bering 6. Durante quase todo o ano suas águas se apresentam congeladas, formando: BANQUISAS = Imensos blocos de água gelada que circula na porção superficial das correntes marítimas. ICEBERGS = Imensos blocos de gelo que se desprendem da calota polar ártica, das altas latitudes das terras boreais e da Antártida e, circulam pelos oceanos.
  • 17. Tipos de mares  Abertos ou costeiros: São aqueles que se comunicam diretamente com os costeiros oceanos: Mar das Antilhas Mar da China Mar do Norte Mar da Arábia  Interiores ou Mediterrâneos: Localizam-se no interior do continente, Mediterrâneos mantendo contato com as águas oceânicas por meio de estreitos ou canais: Mar Vermelho Mar Mediterrâneo Mar Negro Mar Báltico  Fechados ou isolados: Localizam-se no interior do continente e não se isolados comunicam do outros mares ou oceanos: Mar de Aral Mar Cáspio Mar Morto
  • 19.
  • 21. Mar de Aral: degradação ambiental
  • 22. Mar de Aral: degradação ambiental
  • 23. Mar de Aral: degradação ambiental
  • 24. Mar de Aral: degradação ambiental
  • 33.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Subdivisão dos mares Golfo é um mar que adentra muito no continente, com formato de grande cavidade. Baía é um pequeno Golfo Enseada é uma pequena baía
  • 39. Esquema da subdivisão dos mares Reentrâncias: Porção continental Mar Golfo Enseada Baía
  • 40. Características das águas oceânicas Salinidade – Maior ou menor quantidade de sais nas águas do mar. Estima-se que existe 35g de NaCl para cada 1000g da água. Temperatura A salinidade Taxa de evaporação marinha, varia Precipitação em função Região de Desembocadura Presença de geleiras
  • 41. Características das águas oceânicas 1. As águas oceânicas são diferentes das águas dos rios. 2. O mar se constitui de uma solução altamente complexa de minerais, sais e matéria sólida em suspensão. 3. Dos minerais mais encontrados nas águas marinhas, destaca-se o NaCl, porém, também estão presentes: Cloreto de Magnésio Sulfato de Magnésio Sulfato de Cálcio
  • 42. Características das águas oceânicas MÉDIA DE MINERAIS DAS ÁGUAS Tipo de Água Carbonatos Sulfatos Cloretos Marinhas 0.2% 10% 8% Fluviais 80% 13% 7% Fonte: Lucci. Alian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. Pg337
  • 43. Características das águas oceânicas Salinidade dos Mares Mar Percentual de Salinidade Negro 1.5g/l Báltico 2gl/l Vermelho 4gl/l Morto 40g/l Fonte: Lucci, Elian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. MAR MORTO
  • 46. Características das águas oceânicas  Densidade 1. A água do mar é mais densa que a dos rios Consequência da maior concentração de sais minerais. A densidade varia em função da salinidade e da profundidade. Quanto maior a salinidade e a profundidade, maior a densidade
  • 47. Características das Águas Oceânicas Temperatura Varia em função da taxa de radiação Latitude Fatores de variação da radiação Profundidade Latitude: Quanto mais próximo do Equador, maior a radiação e maior a absorção de energia. Profundidade: Quanto maior a profundidade, menor a temperatura.
  • 48. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) Ondas ou Vagas : São movimentos superficiais produzidos pelos ventos ao tocar a superfície da água produz ondulações que, segundo a intensidade do vento podem converter-se em ondas. Podemos classificar as ondas em: Marulhos – Ondas lentas e Onduladas. Vagalhões ou Vagas forçadas – Ondas violentas e cavadas.
  • 49. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) Partes de uma Onda: Ventos Comprimento Crista Crista Altura Cavado Cavado
  • 50. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis Maremotos: Causados a partir do movimento das placas tectônicas, no assoalho oceânico, ou pela ocorrência de fenômenos atmosféricos de grande intensidade (furacões/tufões). Tsunamis: Gigantescas ondas formadas a partir de atividades vulcano-tectônicas submarinas.
  • 51. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
  • 52. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
  • 53. TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
  • 54. TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
  • 55. Banda Aceh – Malásia Dez/2004 (antes e depois)
  • 56. Kalutara – Sri Lanka – Dez/2004 (antes e depois)
  • 57. TSUNAMI - OCEANO ÍNDICO 2004
  • 58. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)  Marés São oscilações verticais periódicas que o nível das águas marinhas apresentam. São movimentos consequentes da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol, em relação à Terra.
  • 59. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) De Águas Vivas (Sizígia): grandes { amplitudes (Luas Nova/Cheia). Tipos de Marés De Águas Mortas (Quadratura): pequenas amplitudes (Luas Crescente/Minguante).
  • 60. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS)  Tipos de Marés: 1. SIZIGIA (“Águas Vivas”) = Ocorre nos períodos de Lua Nova e Lua Cheia: Lua Nova Lua Cheia SOL
  • 61. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARE (MARÉS) 2. QUADRATURA (“Águas Mortas”) = Ocorre nos períodos de Lua Quarto Crescente e Quarto Minguante Lua ¼ Crescente SOL Lua ¼ Minguante
  • 62. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) Obs: A Lua influência muito mais as marés em detrimento ao Sol, pois encontra-se muito mais próxima da Terra.  A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DAS MARÉS: 1. Orientação para chegada e saída das embarcações nos portos. 2. Fonte de renda para população litorânea, de baixo poder aquisitivo, que vivem da coleta de moluscos e caça de caranguejos e siris. 3. Produção de energia maremotriz.
  • 63. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (MARÉS) Obs: Só é possível obter energia maremotriz em regiões onde as variações das marés são superiores a 5m de altura. É uma forma dispendiosa e pouco eficaz de produção de energia.  A França é o único país da atualidade que faz uso da energia maremotriz.  No Brasil só seria possível utilizar essa energia no litoral maranhense, onde as marés sobem cerca de 7,8m.
  • 64. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) A existência das correntes marítimas está ligada ao movimento de rotação. Os ventos Fatores que influenciam Temperaturas a direção das correntes A Salinidade Marítimas O Relevo Submarino
  • 65. Correntes Marítimas No contexto da Geografia, as correntes marítimas são os movimentos mais importantes que as águas oceânicas apresentam. Dá-se o nome de correntes marítimas aos deslocamentos das águas oceânicas cuja velocidade seja superior a doze milhas marítimas por dia. (Uma milha marítima corresponde a 1.852m). São considerados rios submarinos, pois seguem trajetos bastante regulares e apresentam características físicas bem definidas.
  • 66. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) Podem ser: Quentes: Oriundas da zona equatorial. Ex.: Guianas e Gulf Stream. Frias: Oriundas das regiões polares. Ex.: Labrador e Humboldt.  As correntes marítimas são fundamentais para o estudo do clima, pois seus deslocamentos interferem na umidade, temperatura e chuvas.  Para alguns países essas correntes são fundamentais, como é o caso da Noruega, Peru e Japão, fortes produtores de peixes. Além de amenizar o clima de outros países do norte Europeu, a exemplo da Irlanda.
  • 67. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) – no Mundo
  • 68. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) – na América
  • 69.
  • 70. O Efeito Coriolis Os ventos alísios deslocam-se, em geral, para o oeste, em função do movimento de rotação da Terra, e, com isso, deslocam as correntes marítimas do Hemisfério Sul no sentido anti-horário e, as do Hemisfério Norte, no sentido horário; porém, na verdade, os ventos não se deslocam de forma curvada e, sim, retilínea.
  • 71. RELEVO SUBMARINO - Representação
  • 72. RELEVO E VIDA SUBMARINA
  • 73. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental  Plataforma Continental 1. Profundidade entre 0 e 200m. 2. Corresponde ao prolongamento submerso dos continentes. 3. Recebe sedimentos de origem continental, transportado das terras emersas.
  • 74. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental 4. Local de concentração de cardumes. 5. Por ter pequena profundidade em média, a luz solar consegue penetrar totalmente, favorecendo o processo de fotossíntese e a formação de plâncton. 6. Importante área de lazer. 7. Região de exploração do petróleo e gás natural. OBS: Em função da grande importância econômica, os países estendem suas jurisdições territoriais até os limites da plataforma continental.
  • 75. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental  Talude Continental 1. Profundidade entre 200 e 2000m. 2. Região mais íngreme do relevo submarino. 3. Corresponde à zona batial ou hipoabissal dos biogeógrafos.
  • 76. RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico  Região Pelágica 1. Profundidade entre 2000 e 5000m. 2. Corresponde a cerca de 80% da área total dos oceanos 3. Considerada assoalho das bacias oceânicas Nela encontramos as Dorsais Cordilheiras que se formam a partir do derramamento magmático, pois, nessa região ocorrem zonas divergentes e convergentes de placas tectônicas, a exemplo dorsal Meso-Atlântica.
  • 77. RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico  Zona Abissal ou abismal 1. Profundidades superiores a 5000m. 2. Considerada região abiótica. 3. Nela encontramos as fossas oceânicas, formadas pelos deslizamento de uma placa tectônica sobre outra. 4. Os sedimentos encontrados nessa região são finíssimos, correspondendo aos restos de esqueletos, microorganismos e lama.
  • 78. CÍRCULO DE FOGO DO PACÍFICO
  • 80. A configuração de uma praia
  • 81. A configuração de uma praia
  • 84.
  • 87.
  • 88. ESPAÇO AÉREO NACIONAL ESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL 12 MN 12 MN PRAIA ( ± 22 Km) ( ± 22 Km) MAR ZONA TERRITORIAL CONTÍGUA 188 MN ( ± 348 Km) ALTO-MAR LINHA DE BASE ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA 200 MN ( ± 370 Km) ÁGUAS JURISDICIONAIS 150 MN ( ± 278 Km) 350 MN PC ESTENDIDA ( ± 648 Km) LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC PLATAFORMA CONTINENTAL
  • 89.
  • 90. O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
  • 91. O PRÉ-SAL SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
  • 93. Bacia Hidrográfica - delimitação
  • 94. Elementos de um Vale Fluvial
  • 95. Elementos de um Curso Fluvial Nascente ou cabeceira – onde o rio nasce; Foz ou desembocadura – onde o rio desemboca. Pode ser do tipo delta, estuário e mista. Confluência ou junção – local onde o rio se lança em outro. Montante – é a parte do rio em direção à nascente a partir de um determinado ponto. Jusante – é a parte do rio em direção à foz a partir de um determinado ponto. Margem – é a faixa de terra marginal às águas do rio. Leito – trecho recoberto pelas águas ao se escoarem. Talvegue – é a parte mais profunda do leito fluvial.
  • 96. Elementos de um Curso Fluvial Curso – canal de escoamento que se estende desde a nascente até a foz. É o caminho percorrido pelas águas. Meandro – curva no traçado do rio. Interflúvio ou divisor de água ou linha de crista – são as partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes, drenando as águas para diferentes bacias. Débito, descarga ou vazão – quantidade de água que um rio escoa em um ponto qualquer de seu curso. Vertentes – laterais dos vales fluviais. Vale – parte que se estende de um interflúvio a outro.
  • 97. Regime Fluvial Resulta de uma série de fatores naturais, como o clima, a vegetação, o tipo de solo, etc. Dentre todos, o clima é o que exerce maior influência. Por regime fluvial entende-se a variação sazonal ou periódica do volume de água do rio.  Os regimes fluviais podem ser de dois tipos:  Perene: existe circulação de água no leito (vazão) o ano todo.  Intermitente: quando o rio seca, durante um determinado período do ano.
  • 98. Tipos de Regimes Fluviais ( de acordo com a origem das águas) Periglacial – É o regime dos rios que devem sua existência ao derretimento das neves das regiões polares (altas latitudes), que ocorre no verão. Nival ou Alpino – As cheias ocorrem na primavera e são ocasionadas pelo derretimento da neve nas altas montanhas (independentemente da latitude).
  • 99. Tipos de Regimes Fluviais Pluvial – Quando a variação do volume das águas está sob a influência direta da quantidade do chuva que o rio recebe. Entre os principais regimes pluviais podem se destacar:  Equatorial – chuvas abundantes durante o ano todo, apresentando uma curta estação seca.  Tropical – possuem variação acentuada em seu débito. As cheias são no verão.  Subtropical – apresentam um débito mais constante durante o ano, ocorrendo cheias em um curto período do verão.  Semi-árido – devido à inexistência de um período regular de chuvas e à seca prolongada, a maioria dos rios de regime semi- árido tem como característica a intermitência de seus cursos.
  • 110. O Processo Erosivo Remontante
  • 111. Erosão Remontante – captura fluvial
  • 113. Nível de Base - Geral
  • 114. Nível de Base - Local
  • 115. Desembocadura (Foz) – Estuário e Delta
  • 118. Tipos de Drenagens  Exorréica: quando as águas têm como destino o oceano.  Endorréica: os rios deságuam num lago ou mar interior.  Criptorréica: a drenagem é realizada subterraneamente, total ou parcialmente.  Arréica: quando as linhas da drenagem de uma região são temporárias (efêmeras), devido à rápida infiltração, em terrenos de grande permeabilidade, ou por causa da alta taxa de evaporação (desertos).
  • 120. RIOS MAIS EXTENSOS DO MUNDO
  • 125. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Amazônica  É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.  Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
  • 126. Encontro dos Rios Negro e Solimões
  • 127. Encontro entre os rios Negro e Solimões -AM Porto de Manaus Margem do Rio Negro em Manaus
  • 128. Rio Negro em Manaus-AM
  • 129. Rio Negro em Manaus-AM
  • 130. Foz do Rio Amazonas - PA
  • 131. Estuário do Rio Amazonas-PA
  • 134. Bacia Amazônica - Elementos
  • 135. Drenagem e Degraus da Vegetação Amazônica
  • 136. Usina de Belo Monte-PA (em implantação)
  • 137. Usina de Belo Monte-PA (em implantação)
  • 138. Usinas do Rio Madeira-RO (em implantação)
  • 139. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Tocantins-Araguaia É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná. Possui a segunda maior usina totalmente brasileira, Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que abastece com energia os grandes projetos minerais da Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
  • 140. Vista Parcial do Rio Tocantins
  • 141. Vista Parcial do Rio Araguaia
  • 142. Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior ilha fluvial do mundo
  • 144. Caracterização das Bacias Hidrográficas: São Francisco  Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas- d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).  O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.  No passado, desempenhou importante papel na expansão da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
  • 145. Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
  • 146. Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe Foz do Rio do São Francisco – entre SE e AL
  • 147. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina  Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.  Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá- Guaíra).  A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.
  • 148. Vista Parcial do Rio Paraná (Foz do Iguaçu - PR
  • 149. Vista Parcial das Cataratas do Iguaçu – Rio Paraná
  • 151. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina  Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa principalmente minério de manganês e produtos agropecuários.  Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta bacia é pouco expressivo.
  • 152. Vista Parcial do Rio Paraguai
  • 153. Vista Parcial do Rio Uruguai
  • 155. Hidrovias e Portos Brasileiros
  • 159. Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
  • 161. Vistas Parciais do Rio Parnaíba
  • 162. Transposição do São Francisco - projeto
  • 164. LAGOS Consistem em massas líquidas envolvidas por terras, encontradas no interior dos continentes.  Lagos de águas doces: são os mais comuns. Geralmente alimentado por rios perenes. Ex.: Tanganica (África).  Lagos de águas salgadas: constituem fundos de antigos mares. Ex.: Aral (Usbequistão / Tadjiquistão).  Lagoas: são lagos costeiros formados a partida consolidação de restingas e isolamentos de antigas enseadas e baías. Ex.: Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ).  Lagunas: são lagos costeiros onde ocorre o contato entre águas doces (fluviais) e salgadas (do mar). Ex.: “Lagoa” dos Patos (RS).
  • 165. Tipos de Lagos – de Falha
  • 166. Tipos de Lagos - Vulcânico
  • 167. Tipos de Lagos - de Geleira
  • 168. Tipos de Lagos – de Represa
  • 169. Complexo Lagunar – Sul do Brasil
  • 170.
  • 171. GELEIRAS Formam-se quando o frio intenso e prolongado solidifica as águas nas altas latitudes e nas altas montanhas.  Continentais (Inlandsis): se formam em áreas de altas latitudes, independentemente do nível topográfico: Ex.: Groenlândia e Antártida. Dão origem aos icebergs, nas faixas litorâneas.  De Montanha: a altitude é o fator determinante. Ex.: Andes, Montanhas Rochosas, Alpes, Himalaia.  Oceânicas (banquisas): são temporárias, devido aos períodos de aquecimento/resfriamento das águas oceânicas, nas altas latitudes, ao longo do ano.
  • 175. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS o Lençóis Freáticos: corresponde ao volume de águas que infiltram no solo, se acumulando no subsolo, próximo à superfície. Essas águas, bastante exploradas para o consumo, podem conter toxinas oriundas das atividade agrícolas e industriais, bem como contaminantes de vazadouros do escoamento de dejetos e de fossas sépticas. o Aquíferos: são reservatórios subterrâneos localizados a centenas de metros de profundidade e que apresentam enorme volume de água. A maioria ainda não está contaminada.
  • 180. Caracterização do Aquífero Guarani O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
  • 181. Aquífero Guarani - em perspectiva
  • 182. Caracterização do Aquífero Guarani Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
  • 184. Caracterização do Alter do Chão O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos. Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com 45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
  • 187. Características dos “Litorais” Brasileiros - Setentrional  Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi- árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
  • 188. COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
  • 189. Foz do Rio Amazonas – entre AP e PA -Delta e estuário
  • 190. Golfão Maranhense e vista parcial da Cidade de São Luís
  • 193. Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
  • 194. FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
  • 195.
  • 196. Características dos “Litorais” Brasileiros - Oriental  Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
  • 197. COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)
  • 198. MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60
  • 202. Características dos “Litorais” Brasileiros - Meridional  Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal, como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000 km².
  • 203. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS ) FALÉSIAS COSTÕES BASÁLTICAS
  • 205. LAGOA RODRIGO DE FREITAS
  • 207. Atividades Econômicas no Litoral Brasileiro

Hinweis der Redaktion

  1. 1- A Importância da Linha de Base. Soberania Insinuante; 2- Mar Territorial – Soberania Plena inclusive no Espaço Aéreo; 3- Zona Contígua – As Leis Nacionais permanecem em vigor; 4- ZEE – Liberdade de Navegação – Ressalva do Brasil sobre navios de guerra estrangeiros – Recursos vivos, solo e subsolo; 5- PC – Estudos para aprovação da ONU 6- A Área – Pertence a Humanidade - Controlada pela Autoridade - ONU