3. Índice
Leonardo de ser Piero da Vinci
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Principais obras
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Mona Lisa
11
Sfumato
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Trattato della pittura
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Praticando o Sfumato
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Bibliografia
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4. “Muitos pensam que a pesquisa científica é uma atividade puramente racional,
na qual o objetivo lógico é o único mecanismo capaz de gerar conhecimento.
Como resultado, os cientistas são vistos como insensíveis e limitados, um grupo
de pessoas que corrompe a beleza da Natureza ao analisá-la matematicamente.
Essa generalização, como a maioria das generalizações, me parece profundamente
injusta, já que ela não incorpora a motivação mais importante do cientista, o seu
fascínio pela Natureza e seus mistérios. Que outro motivo justificaria a dedicação de
toda uma vida ao estudo dos fenômenos naturais, senão uma profunda veneração
pela sua beleza? A ciência vai muito além da sua mera prática. Por trás das formulas
complicadas, das tabelas de dados experimentais e da linguagem técnica, encontrase uma pessoa tentando transcender as barreiras imediatas da vida diária, guiada
por um incansável desejo de adquirir um nível mais profundo de conhecimento e
de realização própria. Sob esse prisma, o processo criativo científico não é assim tão
diferente do processo criativo nas artes, isto é, um veículo de autodescoberta que se
manifesta ao tentarmos capturar a nossa essência e lugar no Universo.”
Marcelo Gleiser, em
A dança do Universo, Dos Mitos de Criação ao Big-Bang. p.17
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5. Renascença Italiana
Heróis da alta renascença: No século XVI, a liderança artística
chegou a Roma e Veneza, onde os extraordinários Leonardo,
Michelangelo e Rafael criaram esculturas e pinturas com total
domínio das técnicas. Suas obras fundiram as descobertas
renascentistas de composição, proporções ideais e perspectiva
de tal maneira, que essa fase ficou conhecida como alta
renascença.
Nas artes, o ideal humanista e a preocupação com o rigor
científico podem ser encontrados nas mais diferentes
manifestações artísticas de Leonardo. Trabalhando ora o
espaço, na arquitetura, ora as linhas e cores, na pintura ou
ainda os volumes, na escultura. Os artistas do Renascimento
sempre expressaram os maiores valores da época: a
racionalidade, a valorização da natureza e a dignidade do
ser humano.
“sem linhas ou fronteiras, à maneira da fumaça”
Leonardo da Vinci
(1452-1519)
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7. Leonardo di ser Piero da Vinci 1452 - 1519
Leonardo da Vinci nasceu em 15 de abril de 1452 no pequeno vilarejo de
Vinci, nas proximidades de Florença, Itália. Foi um dos mais importantes
pintores do Renascimento Cultural. Pouco se sabe sobre a vida pessoal
deste homem sociável e agradável, porém, sem muitos amores. Deixou
apenas um auto-retrato quando de sua idade avançada. Da Vinci torna-se
lenda ainda em vida em virtude de sua genialidade quase sobre humana.
Pintor, escultor, escritor, arquiteto, urbanista, cartógrafo, anatomista, fisiólogo, físico, químico, geólogo, botânico, matemático, músico, cantor,
engenheiro, precursor da aviação, da balística, da hidráulica e mestre de
mecânica e minuncioso ilustrador. Seus trabalhos e projetos científicos
quase sempre ficaram escondidos em livros de anotações e muitos deles
escritos em códigos e com detalhados desenhos, mas foi como artista que
conseguiu o reconhecimento e o prestígio das pessoas de sua época e onde
sua genialidade teve maior expressão e reconhecimento até os dias de hoje.
Seu talento artístico se revelou logo, mostrando excepcional habilidade na
geometria e na descrição da natureza em sua expressão artística. Reconhecendo estas capacidades, seu pai, Ser Piero da Vinci, mostrou os desenhos
do filho à Andrea del Verrocchio, em Florença. Naquela época, cidade de
grande prestígio e muitas glórias. O grande mestre da renascença ficou
encantado com o talento de Leonardo que se tornou seu aprendiz aos 16
anos. Já em 1472, com apenas vinte anos, Leonardo associa-se ao núcleo
de pintores de Florença onde se reúnem Verrocchio, Botticelli, Filippino
Lippi, Ghirlandaio entre outros.
Leonardo mantinha seus escritos e tratados com uma enormidade de
ilustrações em todas as áreas que lhe foram curiosas durante a vida. Seus
desenhos, combinando uma precisão científica com um grande poder
imaginativo, refletem a enorme vastidão dos seus interesses. Durante o
auge do renascimento, Da Vinci, enquanto anatomista, preocupou-se com
os sistemas internos do corpo humano, e enquanto artista interessou-se
pelos detalhes externos da forma humana, estudando exaustivamente as
suas proporções para retrata-las com o maximo de fidedignidade.
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8. Principais Obras
Pinturas
Mona Lisa, Leda, Dama do Arminho, Madonna Litta, Anunciação, A Última Ceia, Ginevra de Benci, São Jerônimo, Adoração dos Magos, Madonna
das Rochas, Retrato de Músico, São João Batista, Madonna do Fuso, Leda
e o Cisne.
Desenhos
Homem Vitruviano; Cabeças Grotescas; A Virgem, o menino, Sant’Ana e
São João Batista; Retrato de Salaino; Cabeça de Mulher; Batalha de Cavaleiros; Estudos Anatômicos e Técnicos.
Invenções
Máquina voadora, máquina escavadora, isqueiro, paraquedas, besta gigante sobre rodas, máquina a vapor, submarino, robô tamborilador, tanque blindado, escafandro, bicicleta, asa delta e muitas outras.
Trabalhos Científicos
Homem vitruviano, anatomia do tronco, estudo de pé e perna, anatomia
do olho, estudo da gravidez, estudos de embriões, das veias do corpo, dos
rostos e gestos, das plantas e dos animais entre outros.
Projetos de Arquitetura
Projeto arquitetônico de uma cidade, projeto de um porto, templo centralizado, ponte giratória, rede de canais, sistema de abastescimento de águas
e de esgotos.
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11. Mona Lisa
Mona Lisa, a tão renomada e mais icônica obra de Leonardo da Vinci. Historicamente, ela não era uma pessoa importante, mais provável que fosse
a jovem esposa de um mercador florentino, chamado Giocondo. “Mona”
era abreviatura de Madonna, que quer dizer Senhora. Senhora Lisa ou La
Gioconda, em italiano, significa “a sorridente”.
A “Mona Lisa” (77x53 cm; 1503-1507). O mais famoso quadro do pintor,
incorpora todas as descobertas renascentistas de perspectiva, anatomia e
composição.
Sua trajetória se iniciou com o percurso feito da Itália para a França, a
obra foi trazida pelo próprio Leonardo, em 1506. O imperador Napoleão
Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu e
mandou colocá-lo nos seus aposentos após a morte do autor, que o possuiu até então. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona Lisa, bem
como outras peças da coleção do museu francês, foi escondida num lugar
seguro.
Em 22 de Agosto de 1911, cerca de 400 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada, mas recuperada na Itália em 12 de
dezembro de 1913, em Florença, nas mãos de um antigo empregado do
museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia. Ele alegou ser um
patriota italiano que desejava fazer retornar para seu país um dos numerosos tesouros de sua pátria.
O quadro se tornou um patrimônio da humanidade, hoje é avaliado em
mais de 100 milhões de dólares e pertence ao governo francês. Atualmente
está no museu do Louvre protegido por um vidro aprova de balas.
Uma série de outros atentados ocorreram contra a obra. Em 1956 um homem jogou ácido sobre ela, danificando a parte inferior da obra; o processo de restauração foi demorado. No mesmo ano, um boliviano jogou uma
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12. pedra contra a obra, estragando parte da sobrancelha esquerda de Mona
Lisa. Em 2 de agosto de 2009, uma mulher russa jogou uma xícara vazia de
café contra o quadro. A pintura não foi danificada, pois a xícara quebrou
na proteção de vidro à prova de balas que existe antes do painel. Segundo
as autoridades, a mulher só fez isso porque estava indignada após não
conseguir a cidadania francesa. A russa foi presa imediatamente.
Importância histórica para a Arte
O retrato de Mona Lisa definiu os padrões para a Alta Renascença em
vários aspectos decisivos. O uso da perspectiva, com todas as linhas convergindo para um único ponto de fuga atrás de sua cabeça, a composição
triangular e as aplicações de proporcionalidade estabeleceram a importância da geometria na pintura. Era diferente dos rígidos perfis dos retratos que haviam sido a regra geral, pois mostrava a imagem numa postura
natural e relaxada em oposição ao tradicional perfil dos retratos da época. Para chegar a esse conhecimento exato da anatomia, tão evidente nas
mãos da Mona Lisa por exemplo, Leonardo chegou a morar num hospital,
onde estudou esqueletos e dissecou mais de trinta cadáveres e fazendo
registros ilustrados minunciosos.
Além disso, a perspectiva aérea ou atmosférica é um recurso para simular
a distância dos objetos. Uma forma de recriar o efeito do ar, do espaço e
da umidade na pintura. Os objetos que estão mais distantes vão se empalidecendo, ou se tornando mais esbranquiçados. Partindo deste conceito,
Leonardo da Vinci envolve toda a obra em um ar de mistério, onde esfumina os objetos que estão mais distantes até os valores mais escuros no
primeiro plano.
A obra foi produzida sobre madeira de álamo com pintura a oleo, é nesta
obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato com tinta, levou
quatro anos para ser feita e Leonardo jamais chegou a concluí-la como
desejava.
A Mona Lisa foi objeto de inúmeros estudos na tentativa de desvendar
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13. as técnicas ali empregadas pelo artista. Consta de alguns desses estudos
que Leonardo empregou diversas camadas para reproduzir a técnica do
sfumato com a tinta à oleo, inovação na pintura que até então apresentava
traços das pinceladas e linhas duras entre luz e sombra.
A pintura foi restaurada numerosas vezes. Exames de raio X mostraram
que há três versões escondidas sob a atual. O revestimento em madeira
mostra sinais de deterioração numa taxa mais elevada do que se pensou
previamente, causando preocupação dos curadores do museu sobre o futuro da pintura.
Leonardo revolucionou a pintura da época similarmente ao impacto que a
fotografia trouxe aos retratos. Conceitualmente, o sfumato tornou possível que o artista pintasse uma cena verossímel, crível, onde não se vê traços da fatura humana, causando um paralelo com a criação divina como
se a obra fosse entregue pelas próprias mãos do senhor.
Em 1952 havia mais 60 versões do quadro. Desde a Mona Lisa de cavanhaque, de Marcel Duchamps, em 1911, até a série em silkscreen de Andy
Warhol e a imagem de Jasper Johns. Em 1983 a obra torna-se não só o
mais admirado como o mais reproduzido dos quadros.
Andy Warhol
Marcel Duchamps
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15. Sfumato
A palavra vem do italiano e significa “à maneira da fumaça, misturado”.
Esta técnica consiste em não pintar linhas de contornos nas formas, mas
pelo contrário, criar um efeito de claro e escuro, “chiaroscuro”, que possibilite uma passagem sutil de uma cor para a outra onde não se veja linhas
e traços.
Esta técnica requer muita habilidade; é mais facilmente utilizada com carvão, pastel seco, sanguínea ou lápis grafite. Nesta técnica usual, os materiais secos devem ser esfregados no desenho, para que as hachuras e as
linhas sumam e fique apenas o resultado limpo do degradê. Utiliza-se a
ponta dos dedos ou outro instrumento apropriado. Foi Leonardo da Vinci
que primeiramente desenvolveu o sfumato em quadros à oleo expressando na arte mais uma faceta de sua genialidade.
Leonardo da Vinci contribuiu para a arte do sfumato quando percebeu
que o verniz de madeira reagia com a tinta a óleo. Após uma primeira mão
de tinta, ainda com o quadro apresentando marcas de pincéis, Leonardo
passava uma mão de verniz de madeira sobre a pintura fazendo com que o
verniz borrasse a tinta a óleo gerando um gradiente perfeito e mascarando
a sensação de pincelada.
Hoje, a técnica do sfumato é utilizada na pintura com esfregaços com o
pincel com pouca quantidade de tinta. São utilizados pinceis macios, que
logo se degradam pela maneira um pouco agressiva com as cerdas.
Um dos instrumentos mais clássicos do sfumato em desenhos é a sanguínea, uma espécie de giz vermelho que tem um tom avermelhado escuro,
semelhante à terracota e existe em uma só dureza. Foi muito usada por
Leonardo da Vinci, Rafael e Rubens.
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16. Etapas da técnica de Leonardo da Vinci
1. Sobre uma madeira de álamo aplica-se uma mistura de branco de carbonato de cálcio, branco de zinco e cola de coelho (ossos moídos).
Ao que se conhece como creta ou imprimatura.
2. Realiza-se um primeiro esboço com pincel.
3. Aplicação de uma velatura (fina camada de cor) à óleo sobre todo o
quadro.
4. Acrescentam-se as sombras e tons intermediários. No caso do olho esquerdo da Mona Lisa, esta operação se realizou com terra de Siena (tom
de marrom) bastante diluída.
5. Com a ponta do pincel se reforçam suavemente as sombras e os tons
intermédios, sem marcar muito.
6. Aplica-se sobre toda a tela uma fina camada translúcida de cor adaptada
a cada zona.
7. Repassar as zonas antes pintadas com a ponta do pincel, pintando entre
os pequenos espaços entre os traços para homogeniezar.
8. Toque final: aplicar graduados de tom até conseguir o efeito de degradado suave entre as zonas de sombra e luz.
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17. Trattato della pittura
No Trattato della pittura, Leonardo da Vinci defendeu essa forma de arte
como indispensável à realização da exploração científica da natureza e
aconselhou os pintores a não se limitarem à expressão estática do ser humano. Assim como utilizava todos seus dons artísticos nos seus estudos
científicos, aplicava na pintura todos os seus conhecimentos ali adquiridos: suas figuras humanas derivavam diretamente dos estudos de anatomia, enquanto as paisagens revelavam o conhecimento de botânica e geologia.
Muitas de suas obras se perderam, foram destruídas ou ficaram inacabadas. São conhecidas apenas cerca de 12 telas de Leonardo de autenticidade
indiscutível. Ao longo de sua obra, é visível a importância cada vez maior
que o artista concede aos contrastes entre luz e sombra e, principalmente,
ao movimento. Com o sfumato, que dilui as figuras humanas na atmosfera, Leonardo realizou síntese admirável entre modelo e paisagem.
A “Última ceia”, um dos quadros mais famosos do mundo, foi muito danificada e sofreu diversas restaurações, motivo pelo qual pouco resta do
original. Nele, é inigualável, no entanto, a solidão de Cristo, em contraste
com a agitação dos apóstolos, dividos em grupos de três. Judas, o traidor,
é a única figura em isolamento entre eles. Os vários estudos e desenhos de
Leonardo revelam a preocupação do autor com os menores detalhes da
cena.
Pouco antes de morrer, no castelo de Cloux, perto de Amboise, na França,
em 2 de maio de 1519, nomeou seu discípulo predileto, Francisco Melzi,
herdeiro de todos os valiosos estudos, desenhos e anotações que deixava.
Melzi preservou cuidadosamente a herança, mas com sua morte, cerca de
cinqüenta anos após a do mestre, os manuscritos se dispersaram. Conservaram-se cerca de 600 desenhos, que representam talvez a terça parte da
vasta produção de Leonardo da Vinci.
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19. Praticando o Sfumato
Com lápis
A escolha do lápis é de vital importância. Dê preferência àqueles da linha “B”,
pois neles têm mais o pó do graffiti do que o pó de cerâmica. Essa linha de
lápis tem como principal característica a maciez. Existem numerações, eles
vão do B ao 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B e 9B.
Faça um traçado do que vai desenhar, localize o foco de luz e onde não atingir
a luz, a sombra é bem intensa e segue clareando à medida que se aproxima do
foco de luz. Isso pode ser feito com as pontas dos dedos, mas com cuidado
para não engordurar ou manchar o desenho. Ou com o esfuminho (um rolo
de papel fortemente comprimido na forma de um lápis com pontas dos dois
lados). A finalidade do esfuminho é fazer com que o grafite desprendido
pelo lápis sobre o papel preencha as camadas mais baixas do mesmo, como
se fossem os poros do papel, dando mais uniformidade aos tons, bem como
suavizando as passagens de um tom para outro subjacente e, consequentemente, dando o acabamento final no trabalho.
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20. Com carvão ou pastel seco
O carvão usa-se no desenho de linhas, no trabalho com valores tonais de
claro e escuro ou na mistura de ambas.
Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e
marca com facilidade. Usa-se muito em esboços na pintura a óleo, acrílico
ou na pintura de cenários, murais, etc., pois desprende-se com facilidade.
Se o desejarmos, deixamos apenas suaves traços ou manchas que servem de
guias no trabalho.
Algumas ferramentas de ajuda para desenhar com carvão, são a borracha
pão, os esfuminhos em forma de lápis ou o pano de camurça ou até as próprias mãos.
O trabalho com carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve
ser fixado, coberto com um spray próprio fabricado para tal fim e que consiste em, uma solução vaporizada de álcool e goma laca ou goma-arábica.
Para desenhos não profissionais ou escolares pode-se usar um spray fixador
para cabelos, funciona.
Usando pastel seco, não como esboço mas como produto final, temos uma
infinidade de cores e de marcas, que podem variar na dureza do material.
Para praticar, vamos utilizar pastel seco, carvão ou grafite.
Aplique a técnica do sfumato para criar volume nos sólidos a seguir. Observe a fonte de luz principal para saber onde fica a àrea sombreada e fazer a
transição da parte clara para a escura.
Nos desenhos seguintes, utilize sua criatividade para completar a composição do quadro, se desejar, desenhe cenários, fundos ou utilize diversos materiais no trabalho. Que tal pensar na geometria e técnicas empregadas por
Leonardo?
Bom Trabalho!
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33. Bibliografia
ABRIL CULTURAL S.A.. Mestres da Pintura: Leonardo da Vinci. São Paulo:
Editora Abril 1977. 1ª edição.
ABRIL CULTURAL S.A.. Gênios da Pintura. Góticos e Renascentistas II.
São Paulo: Editora Abril. 1984
CASTELLANI, Renato. A vida de Leonardo da Vinci: A famosa série italiana sobre o maior gênio da humanidade. Espanha, Itália: Versátil. 1971
GLEISER, Marcelo. A dança do universo: dos mitos de Criação ao Big-Bang.
São Paulo: Companhia das Letras. 1997
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: editora ática 1998. 11ª
edição.
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré história ao pós-moderno/
tradução Angela Lobo de andrade. The annotated Mona Lisa. Rio de Janeiro: Ediouro 2002.
Wikipedia
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