SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 
Curso de Letras 
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa 
Daniele Ferreira da Silva 
Renato Martins de Oliveira 
Setembro/2014 
RESENHA DO LIVRO 
HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um 
contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie. 2012. (Coleção 
Conexão Inicial; v.2)
Introdução: p. 13 – 16 
Capítulo 5: Algumas questões 
comunicacionais para o terceiro 
milênio 
p. 71- 78
INTRODUÇÃO 
P. 13-16
 “Cultura é comunicação e comunicação é 
cultura” (Hall, Edward T. 1959); 
 A percepção de Edward T. Hall provocou mudanças nas 
pesquisas sobre aquisição de uma segunda língua; 
 Comunicação e cultura incorporadas nessa nova visão. 
Edward T. Hall. Antropólogo 
americano.
 Ensino de língua e cultura considerados indivisíveis; 
 Busca por uma metodologia que refletisse os princípios da língua como 
comunicação; 
 Surge em 1970 a ABORDAGEM COMUNICATIVA que pode ser definida como 
“ter conhecimento do uso da língua para uma variedade de diferentes 
propósitos e funções e de saber como servir-se dela adequadamente, de 
acordo com o ambiente e seus participantes.” (HANNA, 2012, p.15)
UMA ERA PÓS-METODO 
 A chegada de novas tecnologias hoje em dia, insere-se diretamente nas 
práticas do ensino de línguas; 
 Questões como globalização, pluralidade cultural entre outros fazem parte da 
contemporaneidade e devem ser inseridos em sala de aula; 
 O professor passa a adotar nesse momento um novo papel. O de “catalisador 
de uma sempre crescente competência cultural crítica” (HANNA, 2012, p.15); 
 Interação com outras culturas processo social; 
 Busca por um ENSINO mais REFLEXIVO e EFETIVO
CONCLUSÃO
 O ensino de uma língua estrangeira deve sempre estar atrelado ao ensino da 
cultura dos países falantes em questão; 
 É preciso adaptar o ensino às novas tecnologias, à globalização e ao 
multiculturalismo existentes hoje em dia; 
 O professor deve inspirar no aluno uma consciência cultural crítica; 
 A abordagem comunicativa vem como uma alternativa para um ensino de 
línguas mais voltados para a comunicação, uma visão da língua como processo 
social, e não somente como código.
Capítulo 5 
Algumas questões 
comunicacionais para o 
terceiro milênio 
p. 71- 78
Algumas questões comunicacionais para o 
terceiro milênio 
Para início de conversa 
 O enfoque comunicacional-cultural no ensino de línguas estrangeiras; 
 A necessidade da aquisição de uma língua estrangeira (em especial o inglês) 
por conta da globalização e do multiculturalismo a esta relacionado; 
 Não saber uma língua estrangeira atualmente pode significar uma nova 
fronteira de exclusão (HANNA, 2012, p.73)
GLOBISH? 
 Termo criado por Jean-Paul Nerrière; 
 GLOBISH: o dialeto mundial do terceiro milênio. É o inglês usado como língua 
franca; 
 NÃO É uma língua, mas sim uma FERRAMENTA, um meio de comunicação;
Globalização, Cultura e Línguas: 
Glocalização, o global e o local 
 O neologismo glocal – glocalização, glocalismos, glocalidade – refere-se à 
presença da dimensão local na produção de uma cultura global; 
 Termo que simplifica o lema “pensar globalmente e agir localmente”; 
 Conceito que admite muitas combinações, muitas misturas, muitas 
adaptações, e recomenda o local como um de seus componentes mais ativos; 
 A ideia do “pensar global agir local”, tem como exemplo de adaptação a um 
ambiente local, o McDonalds, que tem uma ética global homogeneizada mas 
adapta o produto a uma realidade local heterogênea. O McBifana é um 
produto adaptado em Portugal, um país que consume carne suína em maior 
escala.
Chinglish, Japlish, Konglish, Spanglish 
 Há uma grande possibilidade de outras línguas associarem-se à língua inglesa, 
o que sinaliza que ela, batizada de língua mundial, atravessa um processo de 
mudanças que a fragmenta em várias outras, em novos ingleses (HANNA, 
2012, p.75); 
 Localismos presentes nos “novos ingleses”, surgem a partir da língua local 
sobreposta ao inglês;
O Ciberespaço e o ensino de línguas 
 A internet possibilita que todos os falantes que possuem um computador, 
tenham um lar em comum para todas as línguas, o que possibilita novas 
possibilidades de expressão e novas maneiras de enfocar o uso da língua; 
 Utilizar o ciberespaço no aprendizado de novas línguas corrobora em uma 
perspectiva sociocultural; 
 No ciberespaço, dá-se lugar para a construção do conhecimento por meio de 
práticas colaborativas. O professor deixa de ocupar o centro do processo e, 
assim, dúvidas que surgem dos alunos são, também, respondidas por outros 
colegas. Há uma troca entre os aprendizes e o que costumava ser 
responsabilidade exclusiva do professor passa a ser de todos os participantes 
das comunidades virtuais de aprendizagem. Todos podem sugerir fontes de 
informação e até indicar tarefas.
CONCLUSÃO
 O aprendizado de uma língua estrangeira, especialmente o inglês, é de suma 
importância em um mundo totalmente globalizado e do multiculturalismo que 
advém dele ; 
 “Goblish” - inglês básico, reduzido a um vocabulário precisamente utilitário e a 
uma gramática essencial. Permite que nativos de qualquer lugar do mundo se 
comuniquem por essa “língua” comum; 
 A Glocalização é uma Globalização que estabelece limites, isto é, adapta-se às 
realidades locais sem as ignorar ou destruir. Protege o local do “transtorno” 
causado pelo movimento da globalização e respeita as diferenças culturais de certo 
lugar; 
 O ciberespaço no ensino de línguas facilita o desenvolvimento da capacidade 
comunicativa do aluno que está aprendendo um novo idioma, já que este se 
encontra em um ambiente de interação real de comunicação. Recursos como 
chats, e-mail, blogs e grupos de discussão, que são gratuitamente utilizáveis, 
auxiliam na construção do conhecimento desenvolvendo, principalmente, a leitura 
e a escrita. Esses recursos ainda permitem que o aluno fortaleça seu aprendizado 
tendo em vista que, no ciberespaço, ele amplia o tempo de atividades presenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto 
cultural. São Paulo: Editora Mackenzie. 2012. (Coleção Conexão Inicial; v.2) 
 <http://www.bootheando.com/2011/04/28/preparados-para-el-globish/> 
Acessado em: 10 set.2014 
 <http://www.intercambioaz.com.br/tag/spanglish/> Acessado em: 10 
set.2014

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Concepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática eConcepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática e
Thiago Soares
 
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
christianceapcursos
 
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
Tarcisio Wallen
 

Was ist angesagt? (20)

Resenha Hévila e Priscila - 4A
Resenha Hévila e Priscila - 4AResenha Hévila e Priscila - 4A
Resenha Hévila e Priscila - 4A
 
Q129
Q129Q129
Q129
 
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
 
Línguas Estrangeiras: o ensino em um contexto cultural
Línguas Estrangeiras: o ensino em um contexto culturalLínguas Estrangeiras: o ensino em um contexto cultural
Línguas Estrangeiras: o ensino em um contexto cultural
 
Texto base disciplina-aquisicaol2
Texto base disciplina-aquisicaol2Texto base disciplina-aquisicaol2
Texto base disciplina-aquisicaol2
 
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
 
A revolução tecnológica na linguagem: do ensino à publicidade
A revolução tecnológica na linguagem: do ensino à publicidadeA revolução tecnológica na linguagem: do ensino à publicidade
A revolução tecnológica na linguagem: do ensino à publicidade
 
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
 
Boletim 3
Boletim 3Boletim 3
Boletim 3
 
Concepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática eConcepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática e
 
Multimodalidade e multiletramento como propostas pedagógicas na formação de l...
Multimodalidade e multiletramento como propostas pedagógicas na formação de l...Multimodalidade e multiletramento como propostas pedagógicas na formação de l...
Multimodalidade e multiletramento como propostas pedagógicas na formação de l...
 
O Português São Dois
O Português São DoisO Português São Dois
O Português São Dois
 
Trabalho de Metodologia do ensino de Língua Inglesa - Adriana Yuri Takamori S...
Trabalho de Metodologia do ensino de Língua Inglesa - Adriana Yuri Takamori S...Trabalho de Metodologia do ensino de Língua Inglesa - Adriana Yuri Takamori S...
Trabalho de Metodologia do ensino de Língua Inglesa - Adriana Yuri Takamori S...
 
Pcc
PccPcc
Pcc
 
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...DA FALA PARA A ESCRITA:  A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
DA FALA PARA A ESCRITA: A EXPRESSIVIDADE DOS USUÁRIOS DO INTERNETÊS NA ESFER...
 
The importancy of the literary text in the teaching of English as an Internat...
The importancy of the literary text in the teaching of English as an Internat...The importancy of the literary text in the teaching of English as an Internat...
The importancy of the literary text in the teaching of English as an Internat...
 
Comentário do texto a importância do ensino de cultura para o aporendizado
Comentário do texto a importância do ensino de cultura para o aporendizadoComentário do texto a importância do ensino de cultura para o aporendizado
Comentário do texto a importância do ensino de cultura para o aporendizado
 
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...
 
Galanet ple
Galanet pleGalanet ple
Galanet ple
 
Try English Experimente o inglês - oficina para professores da Rede
Try English  Experimente o inglês - oficina  para professores da Rede Try English  Experimente o inglês - oficina  para professores da Rede
Try English Experimente o inglês - oficina para professores da Rede
 

Ähnlich wie RESENHA - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CAP 1 E 5

Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
Línguas Estrangeiras cap 4 e 5Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
juescames
 
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori SeichiMetodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Adriana Takamori
 
Once Upon a Time um inglês. - Graziella, Laísa, Katharine.
Once Upon a Time um inglês. -  Graziella, Laísa, Katharine.Once Upon a Time um inglês. -  Graziella, Laísa, Katharine.
Once Upon a Time um inglês. - Graziella, Laísa, Katharine.
Graziella Marino
 
Language teaching methodology
Language teaching methodologyLanguage teaching methodology
Language teaching methodology
ADRIANA BECKER
 
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blogPCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
Thiagogui
 
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blogPcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Thiagogui
 
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua InglesaMonografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
gleudivania
 

Ähnlich wie RESENHA - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CAP 1 E 5 (20)

Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
Línguas Estrangeiras cap 4 e 5Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
Línguas Estrangeiras cap 4 e 5
 
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa Metodologia de Ensino de Língua Inglesa
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa
 
Currículo referência língua estragenria moderna 6º ao 9º ano
Currículo referência  língua estragenria moderna 6º ao 9º anoCurrículo referência  língua estragenria moderna 6º ao 9º ano
Currículo referência língua estragenria moderna 6º ao 9º ano
 
Resenha do Livro: Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural - HA...
Resenha do Livro: Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural - HA...Resenha do Livro: Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural - HA...
Resenha do Livro: Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural - HA...
 
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori SeichiMetodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
 
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori SeichiMetodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
Metodologia do ensino de lingua inglesa avaliação - Adriana Yuri Takamori Seichi
 
Once Upon a Time um inglês. - Graziella, Laísa, Katharine.
Once Upon a Time um inglês. -  Graziella, Laísa, Katharine.Once Upon a Time um inglês. -  Graziella, Laísa, Katharine.
Once Upon a Time um inglês. - Graziella, Laísa, Katharine.
 
Línguas estrangeiras: O ensino em um contexto cultural - Vera Lucia Harabagi ...
Línguas estrangeiras: O ensino em um contexto cultural - Vera Lucia Harabagi ...Línguas estrangeiras: O ensino em um contexto cultural - Vera Lucia Harabagi ...
Línguas estrangeiras: O ensino em um contexto cultural - Vera Lucia Harabagi ...
 
Language teaching methodology
Language teaching methodologyLanguage teaching methodology
Language teaching methodology
 
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesaA construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
 
PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira
 
Língua-Inglesa-na-BNCC.pdf
Língua-Inglesa-na-BNCC.pdfLíngua-Inglesa-na-BNCC.pdf
Língua-Inglesa-na-BNCC.pdf
 
Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos
 
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blogPCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
 
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blogPcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
 
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua InglesaMonografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesa
 
Ensino/aprendisagem de Inglês em uma visão intercultural
Ensino/aprendisagem de Inglês em uma visão interculturalEnsino/aprendisagem de Inglês em uma visão intercultural
Ensino/aprendisagem de Inglês em uma visão intercultural
 
Seminário socio Texto 5
Seminário socio Texto 5Seminário socio Texto 5
Seminário socio Texto 5
 
A IMPORTANCIA DO DOMINIO EM INGLES
A IMPORTANCIA DO DOMINIO EM INGLESA IMPORTANCIA DO DOMINIO EM INGLES
A IMPORTANCIA DO DOMINIO EM INGLES
 
Modelo de material.luc
Modelo de material.lucModelo de material.luc
Modelo de material.luc
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 

RESENHA - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CAP 1 E 5

  • 1. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Curso de Letras Metodologia de Ensino de Língua Inglesa Daniele Ferreira da Silva Renato Martins de Oliveira Setembro/2014 RESENHA DO LIVRO HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie. 2012. (Coleção Conexão Inicial; v.2)
  • 2. Introdução: p. 13 – 16 Capítulo 5: Algumas questões comunicacionais para o terceiro milênio p. 71- 78
  • 4.  “Cultura é comunicação e comunicação é cultura” (Hall, Edward T. 1959);  A percepção de Edward T. Hall provocou mudanças nas pesquisas sobre aquisição de uma segunda língua;  Comunicação e cultura incorporadas nessa nova visão. Edward T. Hall. Antropólogo americano.
  • 5.  Ensino de língua e cultura considerados indivisíveis;  Busca por uma metodologia que refletisse os princípios da língua como comunicação;  Surge em 1970 a ABORDAGEM COMUNICATIVA que pode ser definida como “ter conhecimento do uso da língua para uma variedade de diferentes propósitos e funções e de saber como servir-se dela adequadamente, de acordo com o ambiente e seus participantes.” (HANNA, 2012, p.15)
  • 6. UMA ERA PÓS-METODO  A chegada de novas tecnologias hoje em dia, insere-se diretamente nas práticas do ensino de línguas;  Questões como globalização, pluralidade cultural entre outros fazem parte da contemporaneidade e devem ser inseridos em sala de aula;  O professor passa a adotar nesse momento um novo papel. O de “catalisador de uma sempre crescente competência cultural crítica” (HANNA, 2012, p.15);  Interação com outras culturas processo social;  Busca por um ENSINO mais REFLEXIVO e EFETIVO
  • 8.  O ensino de uma língua estrangeira deve sempre estar atrelado ao ensino da cultura dos países falantes em questão;  É preciso adaptar o ensino às novas tecnologias, à globalização e ao multiculturalismo existentes hoje em dia;  O professor deve inspirar no aluno uma consciência cultural crítica;  A abordagem comunicativa vem como uma alternativa para um ensino de línguas mais voltados para a comunicação, uma visão da língua como processo social, e não somente como código.
  • 9. Capítulo 5 Algumas questões comunicacionais para o terceiro milênio p. 71- 78
  • 10. Algumas questões comunicacionais para o terceiro milênio Para início de conversa  O enfoque comunicacional-cultural no ensino de línguas estrangeiras;  A necessidade da aquisição de uma língua estrangeira (em especial o inglês) por conta da globalização e do multiculturalismo a esta relacionado;  Não saber uma língua estrangeira atualmente pode significar uma nova fronteira de exclusão (HANNA, 2012, p.73)
  • 11. GLOBISH?  Termo criado por Jean-Paul Nerrière;  GLOBISH: o dialeto mundial do terceiro milênio. É o inglês usado como língua franca;  NÃO É uma língua, mas sim uma FERRAMENTA, um meio de comunicação;
  • 12. Globalização, Cultura e Línguas: Glocalização, o global e o local  O neologismo glocal – glocalização, glocalismos, glocalidade – refere-se à presença da dimensão local na produção de uma cultura global;  Termo que simplifica o lema “pensar globalmente e agir localmente”;  Conceito que admite muitas combinações, muitas misturas, muitas adaptações, e recomenda o local como um de seus componentes mais ativos;  A ideia do “pensar global agir local”, tem como exemplo de adaptação a um ambiente local, o McDonalds, que tem uma ética global homogeneizada mas adapta o produto a uma realidade local heterogênea. O McBifana é um produto adaptado em Portugal, um país que consume carne suína em maior escala.
  • 13. Chinglish, Japlish, Konglish, Spanglish  Há uma grande possibilidade de outras línguas associarem-se à língua inglesa, o que sinaliza que ela, batizada de língua mundial, atravessa um processo de mudanças que a fragmenta em várias outras, em novos ingleses (HANNA, 2012, p.75);  Localismos presentes nos “novos ingleses”, surgem a partir da língua local sobreposta ao inglês;
  • 14. O Ciberespaço e o ensino de línguas  A internet possibilita que todos os falantes que possuem um computador, tenham um lar em comum para todas as línguas, o que possibilita novas possibilidades de expressão e novas maneiras de enfocar o uso da língua;  Utilizar o ciberespaço no aprendizado de novas línguas corrobora em uma perspectiva sociocultural;  No ciberespaço, dá-se lugar para a construção do conhecimento por meio de práticas colaborativas. O professor deixa de ocupar o centro do processo e, assim, dúvidas que surgem dos alunos são, também, respondidas por outros colegas. Há uma troca entre os aprendizes e o que costumava ser responsabilidade exclusiva do professor passa a ser de todos os participantes das comunidades virtuais de aprendizagem. Todos podem sugerir fontes de informação e até indicar tarefas.
  • 16.  O aprendizado de uma língua estrangeira, especialmente o inglês, é de suma importância em um mundo totalmente globalizado e do multiculturalismo que advém dele ;  “Goblish” - inglês básico, reduzido a um vocabulário precisamente utilitário e a uma gramática essencial. Permite que nativos de qualquer lugar do mundo se comuniquem por essa “língua” comum;  A Glocalização é uma Globalização que estabelece limites, isto é, adapta-se às realidades locais sem as ignorar ou destruir. Protege o local do “transtorno” causado pelo movimento da globalização e respeita as diferenças culturais de certo lugar;  O ciberespaço no ensino de línguas facilita o desenvolvimento da capacidade comunicativa do aluno que está aprendendo um novo idioma, já que este se encontra em um ambiente de interação real de comunicação. Recursos como chats, e-mail, blogs e grupos de discussão, que são gratuitamente utilizáveis, auxiliam na construção do conhecimento desenvolvendo, principalmente, a leitura e a escrita. Esses recursos ainda permitem que o aluno fortaleça seu aprendizado tendo em vista que, no ciberespaço, ele amplia o tempo de atividades presenciais.
  • 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie. 2012. (Coleção Conexão Inicial; v.2)  <http://www.bootheando.com/2011/04/28/preparados-para-el-globish/> Acessado em: 10 set.2014  <http://www.intercambioaz.com.br/tag/spanglish/> Acessado em: 10 set.2014