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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
                    SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
             DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
               DIVISÃO DE INCREMENTO AO ENSINO
        SEÇÃO DE LABORATÓRIO E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA




                                                        Concepção da Rede
 DIRETRIZES PARA O USO DAS
                                                        Diretrizes para trabalho
 TECNOLOGIAS DIGITAIS DA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO                                Orientações para organização das
                                                        Unidades Escolares
    NA REDE MUNICIPAL
                                                        Fluxos e Contatos
                                                        Seções da Secretaria de Educação




                                                                         Março de 2012
Concepção da Secretaria de Educação
           No atual contexto, educar na chamada Era Digital implica em novos desafios quando se objetiva
formar cidadãos capazes de participar ativamente da ação social, sendo assim, o uso das diferentes
tecnologias digitais é fundamental na Educação e o professor deve ter condições para fazer um uso
autônomo, adequando o uso dos variados recursos aos projetos pedagógicos e práticas diárias na escola.

           A política pública adotada em nosso município é a de avançar no processo de integração das
TDICs – Tecnologias da Informação e Comunicação - às práticas pedagógicas e ampliar os recursos digitais
para diferentes espaços da escola, não só nos laboratórios de informática, mas também nas salas de aula,
principalmente com os laptops educacionais.

           Utilizar as diferentes mídias digitais com alunos em diferentes espaços e contextos, adequando
o uso às demandas pedagógicas é um desafio possível a todos os educadores do Ensino Fundamental e da
Educação de Jovens e Adultos.

           Diante disso, faz-se necessário romper com o paradigma de que o uso de computadores e
Internet na escola são restritos aos laboratórios de informática e seu uso condicionado à presença do Pape
– Professor de Apoio aos Programas Educacionais. Portanto, a organização dos horários para uso do
laboratório e dos laptops educacionais deve ser feita também, considerando a possibilidade do uso
autônomo por professores e alunos.
                                                                                                         1
Concepção da Secretaria de Educação
            As ações para formação dos educadores para tal autonomia deve ser partilhado entre a
Secretaria de Educação, equipes gestoras e Pape das U.E., que exercem papel de fundamental
importância nos processos de capacitação dos professores e na organização das rotinas escolares a
fim de viabilizar a implantação dessas novas diretrizes de trabalho.

            Um dos objetivos do trabalho com as TDICs é viabilizar ações que podem contribuir
com o raciocínio científico do aluno para: identificar problemas, levantar hipóteses, testá-las, saber
organizar e processar as informações, interpretá-la, comunicá-la a terceiros (usando métodos orais,
escritos, gráficos, imagéticos e multimídia) e, finalmente, eleger a solução que seja realmente
significativa.

            Avançar no processo de integração das TDICs aos Projetos Políticos Pedagógicos das
unidades escolares e a formação dos educadores é um dos focos de trabalho em nossa Rede, uma
vez que entendemos que a Tecnologia não consiste num objeto em si mesmo, mas deve estar
diluída, imbricada no Currículo.



                                                                                                         2
NOVAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PARA QUÊ?

 JUSTIFICATIVA:          necessidade da democratização do
    conhecimento e das práticas sociais presente na Cultura
    Digital do século XXI

 OBJETIVO:        promover mudanças nas ações pedagógicas
   com os usos das TDICs no Currículo Escolar a fim de
   contribuir para uma Educação de qualidade

 ETAPAS DO PROCESSO:                reflexão sobre as práticas
    pedagógicas existentes nas escolas tendo em vista a revisão
    de metodologia de ensino, criação de novas rotinas de
    trabalho visando a mudança no uso dos espaços e tempos
    escolares


 AVALIAÇÃO PROCESSUAL:
Processo de ação e reflexão do Professor considerando a análise
e adequação permanente para se fazer um uso apropriado dos
recursos tecnológicos aos objetivos pedagógicos;
Avaliação dos alunos em relação a contribuição das TDICs para     ONDE USAR OS RECURSOS
suas aprendizagens;                                                 DIGITAIS NA ESCOLA?
Avaliação da equipe escolar em relação aos objetivos propostos
no Projeto Político Pedagógico considerando os Indicadores de
Qualidade da Educação.
DIRETRIZES PARA O TRABALHO
    Considerando o objetivo de avançar no processo de integração das TDICs às práticas pedagógicas, a
     Secretaria de Educação prioriza as seguintes diretrizes para o trabalho em nossa Rede de Ensino:


                   Ampliação dos Recursos Digitais e Integração das Tecnologias
                   Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) à Educação

    Objetivos:
   Garantir o atendimento nos laboratórios e o uso dos laptops educacionais prioritariamente por
    alunos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos, estendendo o atendimento aos
    alunos da Educação Infantil nos complexos e unidades próximas à escolas do Fundamental;


   Propiciar ações formativas aos educadores de todas as modalidades da Rede, a fim de promover a
    autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como recursos para o
    desenvolvimento de projetos e demais atividades das diferentes áreas de conhecimento, garantindo
    a articulação com o Projeto Político Pedagógico da escola;

                                                                 FOCOS DO
                           ATENDIMENTOS
                                                                 TRABALHO
Atendimentos nos laboratórios e uso dos Laptops
Educacionais:

           As Unidades Escolares terão autonomia para a organização dos horários para uso dos
laboratórios de informática e dos laptops Educacionais, assim como definir as regras para uso desde
que sejam respeitadas as diretrizes para o trabalho e garantido o acesso à todos os alunos e
comunidade escolar:

•   Alunos do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos: é considerado atendimento
    prioritário devendo ser garantido horários semanais para o uso de alunos de todas as turmas da
    U.E. com acompanhamento do professor
            Orientações: a regência das aulas no laboratório ou em sala com os laptops educacionais é
            do professor de classe, que pode contar ou não com a presença do Pape nas aulas;

•   Alunos da Educação Infantil: o atendimento deve ser garantido nas escolas Complexos e nas
    unidades próximas à escolas do Fundamental quando possível, podendo ser agendado horários de
    atendimentos nos laboratórios ou para uso dos laptops educacionais pelos professores e alunos
          Orientações: a regência das aulas no laboratório ou em sala com os laptops educacionais é
          do professor de classe considerando a faixa etária dos alunos, é importante o apoio do Pape
          nas aulas para esse público.
Foco do trabalho
                 Avançar no processo de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas é
  considerar o protagonismo do professor. Para isso é fundamental que todos os educadores se
  apropriem destes recursos e sejam capazes de desenvolver atividades e projetos com autonomia,
  reconhecendo as diferentes possibilidades de trabalho que as TDICs oferecem no campo da
  Educação.



SECRETARIA DE EDUCAÇÃO                                PAPE                      EQUIPES GESTORAS

  - Estabelecimento de parcerias para                                            - Gestão de Mídias da escola:
  a oferta de cursos de formação aos                                           manutenção dos recursos e garantia
          educadores da rede             - Apoio na Gestão de Tecnologias /                 do uso
                                                  Mídias da escola


     - Aquisição e manutenção dos                                                  - Analisar os planos de ação
    espaços e recursos tecnológicos                                               considerando o uso das TDICs

                                         - Desenvolver ações formativas na
                                         U.E. visando o letramento digital e
                                             autonomia dos professores         - Propiciar espaços para formações,
   - Orientações e Acompanhamento
                                                                               socialização de práticas e discussão
  dos trabalhos desenvolvidos na Rede
                                                                                sobre o uso pedagógico das mídias
                                                                                          digitais na U.E.

                                                                                                                      1
As TDICs e a Prática Pedagógica
    Avançar no processo de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas é considerar
o protagonismo do professor e do aluno. É fundamental que educadores e educandos se apropriem
destes recursos e sejam capazes de desenvolver atividades e projetos, reconhecendo as diferentes
possibilidades de trabalho que as TDICs oferecem no campo da Educação.

    Para isso a SE conta com o apoio do pape em projetos e ações para o desenvolvimento de

cultura digital na escola, e tem como meta desafiadora a capacitação de todos os professores para

uso autônomo das TDICs.

                               muitos são os recursos que podem ser utilizados:

                                                   Metodologia de pesquisa na internet:
                           Criação de blogs e
                           fotologs




                                                                                                    Ferramentas de comunicação


                                                                                          A aprendizagem é compartilhada na
                                                                                          interação e na publicação das
          Programas de edição de imagem, áudio e           Web Quest e Web Gincana        produções dos alunos.
                          vídeo.
As TDICs e a Prática Pedagógica
    As TDIC são utilizadas em diferentes situações de aprendizagem, tais como: apresentação de
    conteúdos, pesquisas e comparação de diferentes fontes, resolução de situação - problema,
    produção de conteúdo pelo aluno, projetos colaborativos, entre outras. Para isso podem ser
    usados diversos recursos e metodologias:

-   Software educacionais

-   Jogos de estratégia, simulação e execução

-   Aplicativos - editores de : textos, apresentações e planilhas eletrônicas

-   Internet - uso para pesquisa livre e orientada (como WebQuest e Web Gincana)

-   Mídias - edição, produção e publicação de mídias impressas e digitais (texto, áudio, vídeo e imagem)

-   Ferramentas da WEB - para comunicação, produção e publicação (blog, fotolog, videolog) e uso de
    ambiente virtuais de aprendizagem
DIRETRIZES PARA O TRABALHO
    Considerando o objetivo de avançar no processo de integração das TDICs às práticas pedagógicas, a
     Secretaria de Educação prioriza as seguintes diretrizes para o trabalho em nossa Rede de Ensino:



                   Desenvolvimento de Cultura Digital na Rede


     Objetivos:
   Democratizar o acesso aos laboratórios de informática pela comunidade escolar;


   Contribuir com a inclusão digital dos funcionários e comunidade por meio de cursos / oficinas e
    acesso à Internet ;


   Ampliar a participação dos alunos favorecendo o protagonismo em diferentes ações educativas,
    inclusive por meio da formação de alunos monitores.

                                                                FOCOS DO
                           ATENDIMENTOS
                                                                TRABALHO
Atendimentos à Comunidade e Monitoria
•   Comunidade Interna: é direcionado aos funcionários das U.E. através de oficinas pontuais,
    projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios;
           Orientações: As oficinas e cursos são ministrados pelos pape, e os horários para acesso livre
           podem contar ou não com a presença do Pape

•   Comunidade externa: é direcionado aos munícipes por meio de oficinas de inclusão digital e
    cursos básicos de informática, projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios
           Orientações: as atividades serão oferecidas dentro da grade de atendimento e o livre acesso
           por agendamento, necessitando da presença do Pape para esse atendimento

•   Projeto monitoria: preferencialmente direcionado aos alunos do 2º ciclo, para que possam atuar
    com autonomia nas atividades desenvolvidas no laboratório, conforme demandas apresentadas.
           Orientações: Garantir horário para formação semanal com o PAPE do laboratório e atuação
           no período contrário as aulas;

•   Educação Profissionalizante: direcionada aos munícipes à partir dos 16 anos com cursos de
    Informática Básica, com duração de 200h com certificação.
          Orientações: as atividades são oferecidas nas Escolas Municipais, dentro da grade de curso,
          ministrados por professores da rede ou instrutores de informática
Foco do trabalho com a Monitoria
           O projeto de monitoria justifica-se pela possibilidade de o ser humano aprender com o
outro, através da interação interpessoal, conforme enfatiza Paulo Freire. É, portanto, na interação
e na troca de informações entre colegas, professores, membros da comunidade , que muitas
vezes, ocorre a aprendizagem de forma significativa.
           Para os alunos monitores, essa oportunidade consiste no aprofundamento dos saberes
adquiridos ampliando assim suas competências, possibilitando muitas vezes a oportunidade de
inclusão digital e principalmente o desenvolvimento do exercício da cidadania.
           O projeto Monitoria deve estar atrelado ao PPP da escola, considerando a adesão a
projetos tais como “Palco Digital”, o Robofesti . É importante ter claro quais são os objetivos desse
trabalho na escola, bem como planejar cada ação realizada com este grupo.
DIRETRIZES PARA O TRABALHO



                 Divulgação e popularização da Ciência e Tecnologia


    Objetivos:
   Promover a vivência com o conhecimento científico, a partir da investigação e do estudo de conceitos
    de forma lúdica e interativa;


   Estimular e subsidiar o trabalho com a Educação Tecnológica e a Robótica Educacional nas escolas da
    Rede.




                                               FOCOS DO
                                               TRABALHO
Educação Tecnológica e Robótica Educacional
           O trabalho com a Educação Tecnológica e a Robótica Educacional em nossa rede tem
como objetivo principal promover o estudo de conceitos multidisciplinares, como Ciências, Física e
Matemática, articulados aos conteúdos trabalhados em sala de aula e a projetos de diferentes
áreas do conhecimento.
           Os focos do trabalho são a pesquisa, a investigação científica e a montagem e/ou
construção de experimentos que visam a resolução de problemas, tendo como temática
norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade.
Esse trabalho possibilita um processo educativo que permite aos alunos vivenciar os
procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa.


     CONCEITOS:
                                                       CONCEITOS:
     MÁQUINAS                                        AUTOMAÇÃO
      SIMPLES




                               CONCEITOS:
                              MÁQUINAS                                            CONCEITOS:
                             MOTORIZADAS                                       PROGRAMAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR
          Orientações gerais

1. Para o desenvolvimento dos trabalhos no com as TDICs, é imprescindível garantir momentos de
   planejamento do Pape junto aos professores em HTPC e outros espaços;


2. Considerando as constantes inovações e criações relacionadas às tecnologias digitais, é
   importante a busca de novos recursos, metodologias e softwares para o aprimoramento das
   práticas, portanto garantir espaços aos professores e pape, para pesquisa, discussão sobre o
   uso e socialização de práticas com os recursos digitais é fundamental para garantir a qualidade
   dos trabalhos;


3. Para o desenvolvimento de projetos específicos gerenciados pelo pape, em parceria ou não
   com os professores - como Monitoria, Robótica Educacional, Educação Tecnológica, projetos
   em Educomunicação - o pape deve apresentar as propostas de trabalho e a definição pelos
   projetos e sua organização deve ser discutida coletivamente, envolvendo a equipe gestora e
   docente da escola.


                                                                                                1
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR
           Orientações gerais

 4. Cabe ao Pape manter procedimentos de rotina para o pleno funcionamento dos
    equipamentos do laboratório e laptops educacionais, assim como solicitar os serviços de
    suporte técnico, oferecer informações e os procedimentos necessários para o uso autônomo
    pela equipe escolar, mas a responsabilidade pelos espaços e recursos tecnológicos é de todo
    o coletivo escolar, sendo que a guarda e segurança dos equipamentos, assim como os
    cuidados para uso devem ser compartilhados entre a equipe gestora e toda a comunidade
    escolar;


 5. É expressamente proibida a comercialização de produções impressas e multimídia - como
    vídeos, álbum de fotos, apresentações, livros, entre outros - realizadas por alunos,
    funcionários, comunidade e professores na escola;

                                                                                              2
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR
           Considerando as potencialidades e demandas de cada escola, a organização dos horários
para uso do laboratório e laptops educacionais deverá ser elaborada pela equipe de gestão e Pape
após a discussão com o coletivo escolar, respeitando as seguintes orientações:

Laboratórios de Informática
•   Aulas de (no mínimo) 50 minutos;
•   Atendimento semanal para todas as turmas do fundamental e EJA, ainda que sem a presença do
    PAPE em todas aulas;
•   Garantia de horários para atendimento semanal à Comunidade (interna e externa) por meio da
    oferta de oficinas/cursos de inclusão digital e/ou horários para acesso livre;
•   No gerenciamento das aulas no laboratório, o Pape e os professores devem atuar em parceria
    no atendimento aos alunos, uma vez que o professor de sala continua responsável pela regência
    das aulas;
•   É importante que o laboratório não seja utilizado somente quando o pape estiver presente,
    sendo que os professores têm autonomia para utilizar o espaço com seus alunos, respeitando
    os horários de agendamento;
                                                                                                    3
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR
            Considerando as potencialidades e demandas de cada escola, a organização dos horários para
uso do laboratório e laptops educacionais deverá ser elaborada pela equipe de gestão e Pape após a
discussão com o coletivo escolar, respeitando as seguintes orientações:

Laptops Educacionais
•   Aulas semanais ou quinzenais com os laptops em sala de aula ou outros espaços da escola;
•   Garantir o uso equitativo para os alunos do Fundamental e EJA prioritariamente, estendendo aos
    alunos do Infantil quando possível;
•   O gerenciamento das aulas é do professor da turma;
•   Alunos monitores podem auxiliar nas aulas, desde que sejam orientados/acompanhados pelo pape ou
    professor da sala.
•   Para o uso dos laptops educacionais, é de responsabilidade do pape apresentar possibilidades de uso,
    planejar as atividades e projetos com os professores e contribuir em ações formativas da equipe,
    podendo acompanhar e auxiliar eventualmente nas aulas, mas as demandas relativas ao
    armazenamento, carregamento e transporte dos equipamentos deve ser destinada a outros
    profissionais da escola, conforme orientação da equipe gestora;
•   Planejamento e acompanhamento pela equipe de gestão.
                                                                                                           4
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR

Horário do Pape na U.E.

    Conforme último edital de normatização das atividades complementares, as principais normativas
                                       para a função do Pape :

•     O pape deve cumprir a jornada de 40 ou 48 horas na escola, sendo obrigatória a participação
      nos HTPC (a participação do pape poderá ser quinzenal quando houver vários agrupamentos
      para o HTPC na mesma escola ou quando este atuar como volante em mais de uma U.E.);
•     Deve atender semanalmente a EJA, nas escolas com até 4 turmas (1 noite), sendo que nas
      escolas com número maior de turmas será designado um Pape EJA;
•     O Pape EJA continua em sala com ampliação de jornada de 10 ou 16horas (gratificação
      proporcional);
•     Nas escolas com até 16 turmas o pape poderá atender em uma outra U.E. e /ou Seção de
      laboratório


                                                                                                     5
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE ESCOLAR
Horário do Pape na U.E.
A carga horária do Pape não deverá ser condicionada somente aos horários de uso do laboratório e
laptops, considerando os diferentes atendimentos e demandas da função, devendo ser garantindo
                                          horários para:
•   Acompanhamento das aulas de todas as turmas no laboratório, considerando o nível de
    autonomia de cada professor;
•   Planejamento e preparação das aulas para o Fundamental, EJA e Infantil quando houver;
•   Gerenciamento de ações: blog da U.E., demandas relativas ao Conect@, ações formativas para
    equipe docente, reunião com equipe gestora, entre outras;
•   Atendimentos e projetos específicos: Robótica Educacional, Monitoria, Escola Livre, projetos
    colaborativos, entre outros;
•   Atendimento semanal para comunidade (interna e externa) por meio da oferta de oficinas
    /cursos de inclusão digital e horário para planejamento dessas aulas;
•   Horário para formação e/ou reunião do grupo de Pape com a SE.
Obs: As 2ª feiras serão destinadas à formação de Pape pela PUC, reuniões com a chefia da SE.134 e
preparação da formação para professores, uma vez que os Pape deverão atuar como multiplicadores do
curso ProUCA na Rede.
                                                                                                     5
Questões Técnicas
           A partir de 2011 os serviços de manutenção de software e hardware da Secretaria de
Educação contam com a colaboração da empresa G&P que presta serviços de suporte corretivo e
preventivo na área de Tecnologia da Informação: o Service-Desk, que consiste em uma central de
atendimento e serviço de apoio aos usuários para suporte e resolução de problemas técnicos. O
principal objetivo do service-desk é o restabelecimento da operação normal dos serviços de TI o
mais rápido possível.
           As aberturas de chamado deverão ser feitas somente pelo email:
                             suporte.educacao@saobernardo.sp.gov.br
                      e deverão conter minimamente as seguintes informações:

•   Nome da unidade;
•   Nome do funcionário solicitante;
•   Telefone para contato;
•   Motivo do chamado;
•   Espaço físico onde está localizado o equipamento
    A Central de Atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h00 as 18h00 também pelo
                         telefone 4336-7873 ou pelos ramais 2128 e 2013.

                        Orientações sobre o SERVICE DESK:

      Equipamentos da                                                 Salas de Recursos
                                     Laptops Educacionais
            U.E.                                                       Multifuncionais
Contato para questões Técnicas

                     QUESTÕES TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS:
                                         SE.3
                          SE.323 com Daniela Petrassi
                              FONE: 4336-4699
                         SE323@saobernardo.sp.gov.br


       Clique aqui




                                     Mais orientações consultar Guia de práticas em anexo
                                                       ou no endereço:
                              (http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/images/Secoes/SE323/Guia/Guia%20Melh
                                                            ores%20Praticas.pdf
Contato para questões Pedagógicas


                    QUESTÕES PEDAGÓGICAS
                         SE.1- DIRETORIA
                      SE.134 com Kátia Duarte
                         FONE: 4390-4610
                   SE134@saobernardo.sp.gov.br




        Mais informações sobre atendimentos e projetos:

       BLOG                   CONECT@                ENTREMEIOS

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Diretrizes e orientações sobre tdic na rede

  • 1. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE INCREMENTO AO ENSINO SEÇÃO DE LABORATÓRIO E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Concepção da Rede DIRETRIZES PARA O USO DAS Diretrizes para trabalho TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Orientações para organização das Unidades Escolares NA REDE MUNICIPAL Fluxos e Contatos Seções da Secretaria de Educação Março de 2012
  • 2. Concepção da Secretaria de Educação No atual contexto, educar na chamada Era Digital implica em novos desafios quando se objetiva formar cidadãos capazes de participar ativamente da ação social, sendo assim, o uso das diferentes tecnologias digitais é fundamental na Educação e o professor deve ter condições para fazer um uso autônomo, adequando o uso dos variados recursos aos projetos pedagógicos e práticas diárias na escola. A política pública adotada em nosso município é a de avançar no processo de integração das TDICs – Tecnologias da Informação e Comunicação - às práticas pedagógicas e ampliar os recursos digitais para diferentes espaços da escola, não só nos laboratórios de informática, mas também nas salas de aula, principalmente com os laptops educacionais. Utilizar as diferentes mídias digitais com alunos em diferentes espaços e contextos, adequando o uso às demandas pedagógicas é um desafio possível a todos os educadores do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Diante disso, faz-se necessário romper com o paradigma de que o uso de computadores e Internet na escola são restritos aos laboratórios de informática e seu uso condicionado à presença do Pape – Professor de Apoio aos Programas Educacionais. Portanto, a organização dos horários para uso do laboratório e dos laptops educacionais deve ser feita também, considerando a possibilidade do uso autônomo por professores e alunos. 1
  • 3. Concepção da Secretaria de Educação As ações para formação dos educadores para tal autonomia deve ser partilhado entre a Secretaria de Educação, equipes gestoras e Pape das U.E., que exercem papel de fundamental importância nos processos de capacitação dos professores e na organização das rotinas escolares a fim de viabilizar a implantação dessas novas diretrizes de trabalho. Um dos objetivos do trabalho com as TDICs é viabilizar ações que podem contribuir com o raciocínio científico do aluno para: identificar problemas, levantar hipóteses, testá-las, saber organizar e processar as informações, interpretá-la, comunicá-la a terceiros (usando métodos orais, escritos, gráficos, imagéticos e multimídia) e, finalmente, eleger a solução que seja realmente significativa. Avançar no processo de integração das TDICs aos Projetos Políticos Pedagógicos das unidades escolares e a formação dos educadores é um dos focos de trabalho em nossa Rede, uma vez que entendemos que a Tecnologia não consiste num objeto em si mesmo, mas deve estar diluída, imbricada no Currículo. 2
  • 4. NOVAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PARA QUÊ?  JUSTIFICATIVA: necessidade da democratização do conhecimento e das práticas sociais presente na Cultura Digital do século XXI  OBJETIVO: promover mudanças nas ações pedagógicas com os usos das TDICs no Currículo Escolar a fim de contribuir para uma Educação de qualidade  ETAPAS DO PROCESSO: reflexão sobre as práticas pedagógicas existentes nas escolas tendo em vista a revisão de metodologia de ensino, criação de novas rotinas de trabalho visando a mudança no uso dos espaços e tempos escolares  AVALIAÇÃO PROCESSUAL: Processo de ação e reflexão do Professor considerando a análise e adequação permanente para se fazer um uso apropriado dos recursos tecnológicos aos objetivos pedagógicos; Avaliação dos alunos em relação a contribuição das TDICs para ONDE USAR OS RECURSOS suas aprendizagens; DIGITAIS NA ESCOLA? Avaliação da equipe escolar em relação aos objetivos propostos no Projeto Político Pedagógico considerando os Indicadores de Qualidade da Educação.
  • 5. DIRETRIZES PARA O TRABALHO Considerando o objetivo de avançar no processo de integração das TDICs às práticas pedagógicas, a Secretaria de Educação prioriza as seguintes diretrizes para o trabalho em nossa Rede de Ensino: Ampliação dos Recursos Digitais e Integração das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) à Educação Objetivos:  Garantir o atendimento nos laboratórios e o uso dos laptops educacionais prioritariamente por alunos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos, estendendo o atendimento aos alunos da Educação Infantil nos complexos e unidades próximas à escolas do Fundamental;  Propiciar ações formativas aos educadores de todas as modalidades da Rede, a fim de promover a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como recursos para o desenvolvimento de projetos e demais atividades das diferentes áreas de conhecimento, garantindo a articulação com o Projeto Político Pedagógico da escola; FOCOS DO ATENDIMENTOS TRABALHO
  • 6. Atendimentos nos laboratórios e uso dos Laptops Educacionais: As Unidades Escolares terão autonomia para a organização dos horários para uso dos laboratórios de informática e dos laptops Educacionais, assim como definir as regras para uso desde que sejam respeitadas as diretrizes para o trabalho e garantido o acesso à todos os alunos e comunidade escolar: • Alunos do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos: é considerado atendimento prioritário devendo ser garantido horários semanais para o uso de alunos de todas as turmas da U.E. com acompanhamento do professor Orientações: a regência das aulas no laboratório ou em sala com os laptops educacionais é do professor de classe, que pode contar ou não com a presença do Pape nas aulas; • Alunos da Educação Infantil: o atendimento deve ser garantido nas escolas Complexos e nas unidades próximas à escolas do Fundamental quando possível, podendo ser agendado horários de atendimentos nos laboratórios ou para uso dos laptops educacionais pelos professores e alunos Orientações: a regência das aulas no laboratório ou em sala com os laptops educacionais é do professor de classe considerando a faixa etária dos alunos, é importante o apoio do Pape nas aulas para esse público.
  • 7. Foco do trabalho Avançar no processo de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas é considerar o protagonismo do professor. Para isso é fundamental que todos os educadores se apropriem destes recursos e sejam capazes de desenvolver atividades e projetos com autonomia, reconhecendo as diferentes possibilidades de trabalho que as TDICs oferecem no campo da Educação. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PAPE EQUIPES GESTORAS - Estabelecimento de parcerias para - Gestão de Mídias da escola: a oferta de cursos de formação aos manutenção dos recursos e garantia educadores da rede - Apoio na Gestão de Tecnologias / do uso Mídias da escola - Aquisição e manutenção dos - Analisar os planos de ação espaços e recursos tecnológicos considerando o uso das TDICs - Desenvolver ações formativas na U.E. visando o letramento digital e autonomia dos professores - Propiciar espaços para formações, - Orientações e Acompanhamento socialização de práticas e discussão dos trabalhos desenvolvidos na Rede sobre o uso pedagógico das mídias digitais na U.E. 1
  • 8. As TDICs e a Prática Pedagógica Avançar no processo de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas é considerar o protagonismo do professor e do aluno. É fundamental que educadores e educandos se apropriem destes recursos e sejam capazes de desenvolver atividades e projetos, reconhecendo as diferentes possibilidades de trabalho que as TDICs oferecem no campo da Educação. Para isso a SE conta com o apoio do pape em projetos e ações para o desenvolvimento de cultura digital na escola, e tem como meta desafiadora a capacitação de todos os professores para uso autônomo das TDICs. muitos são os recursos que podem ser utilizados: Metodologia de pesquisa na internet: Criação de blogs e fotologs Ferramentas de comunicação A aprendizagem é compartilhada na interação e na publicação das Programas de edição de imagem, áudio e Web Quest e Web Gincana produções dos alunos. vídeo.
  • 9. As TDICs e a Prática Pedagógica As TDIC são utilizadas em diferentes situações de aprendizagem, tais como: apresentação de conteúdos, pesquisas e comparação de diferentes fontes, resolução de situação - problema, produção de conteúdo pelo aluno, projetos colaborativos, entre outras. Para isso podem ser usados diversos recursos e metodologias: - Software educacionais - Jogos de estratégia, simulação e execução - Aplicativos - editores de : textos, apresentações e planilhas eletrônicas - Internet - uso para pesquisa livre e orientada (como WebQuest e Web Gincana) - Mídias - edição, produção e publicação de mídias impressas e digitais (texto, áudio, vídeo e imagem) - Ferramentas da WEB - para comunicação, produção e publicação (blog, fotolog, videolog) e uso de ambiente virtuais de aprendizagem
  • 10. DIRETRIZES PARA O TRABALHO Considerando o objetivo de avançar no processo de integração das TDICs às práticas pedagógicas, a Secretaria de Educação prioriza as seguintes diretrizes para o trabalho em nossa Rede de Ensino: Desenvolvimento de Cultura Digital na Rede Objetivos:  Democratizar o acesso aos laboratórios de informática pela comunidade escolar;  Contribuir com a inclusão digital dos funcionários e comunidade por meio de cursos / oficinas e acesso à Internet ;  Ampliar a participação dos alunos favorecendo o protagonismo em diferentes ações educativas, inclusive por meio da formação de alunos monitores. FOCOS DO ATENDIMENTOS TRABALHO
  • 11. Atendimentos à Comunidade e Monitoria • Comunidade Interna: é direcionado aos funcionários das U.E. através de oficinas pontuais, projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios; Orientações: As oficinas e cursos são ministrados pelos pape, e os horários para acesso livre podem contar ou não com a presença do Pape • Comunidade externa: é direcionado aos munícipes por meio de oficinas de inclusão digital e cursos básicos de informática, projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios Orientações: as atividades serão oferecidas dentro da grade de atendimento e o livre acesso por agendamento, necessitando da presença do Pape para esse atendimento • Projeto monitoria: preferencialmente direcionado aos alunos do 2º ciclo, para que possam atuar com autonomia nas atividades desenvolvidas no laboratório, conforme demandas apresentadas. Orientações: Garantir horário para formação semanal com o PAPE do laboratório e atuação no período contrário as aulas; • Educação Profissionalizante: direcionada aos munícipes à partir dos 16 anos com cursos de Informática Básica, com duração de 200h com certificação. Orientações: as atividades são oferecidas nas Escolas Municipais, dentro da grade de curso, ministrados por professores da rede ou instrutores de informática
  • 12. Foco do trabalho com a Monitoria O projeto de monitoria justifica-se pela possibilidade de o ser humano aprender com o outro, através da interação interpessoal, conforme enfatiza Paulo Freire. É, portanto, na interação e na troca de informações entre colegas, professores, membros da comunidade , que muitas vezes, ocorre a aprendizagem de forma significativa. Para os alunos monitores, essa oportunidade consiste no aprofundamento dos saberes adquiridos ampliando assim suas competências, possibilitando muitas vezes a oportunidade de inclusão digital e principalmente o desenvolvimento do exercício da cidadania. O projeto Monitoria deve estar atrelado ao PPP da escola, considerando a adesão a projetos tais como “Palco Digital”, o Robofesti . É importante ter claro quais são os objetivos desse trabalho na escola, bem como planejar cada ação realizada com este grupo.
  • 13. DIRETRIZES PARA O TRABALHO Divulgação e popularização da Ciência e Tecnologia Objetivos:  Promover a vivência com o conhecimento científico, a partir da investigação e do estudo de conceitos de forma lúdica e interativa;  Estimular e subsidiar o trabalho com a Educação Tecnológica e a Robótica Educacional nas escolas da Rede. FOCOS DO TRABALHO
  • 14. Educação Tecnológica e Robótica Educacional O trabalho com a Educação Tecnológica e a Robótica Educacional em nossa rede tem como objetivo principal promover o estudo de conceitos multidisciplinares, como Ciências, Física e Matemática, articulados aos conteúdos trabalhados em sala de aula e a projetos de diferentes áreas do conhecimento. Os focos do trabalho são a pesquisa, a investigação científica e a montagem e/ou construção de experimentos que visam a resolução de problemas, tendo como temática norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade. Esse trabalho possibilita um processo educativo que permite aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa. CONCEITOS: CONCEITOS: MÁQUINAS AUTOMAÇÃO SIMPLES CONCEITOS: MÁQUINAS CONCEITOS: MOTORIZADAS PROGRAMAÇÃO
  • 15. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Orientações gerais 1. Para o desenvolvimento dos trabalhos no com as TDICs, é imprescindível garantir momentos de planejamento do Pape junto aos professores em HTPC e outros espaços; 2. Considerando as constantes inovações e criações relacionadas às tecnologias digitais, é importante a busca de novos recursos, metodologias e softwares para o aprimoramento das práticas, portanto garantir espaços aos professores e pape, para pesquisa, discussão sobre o uso e socialização de práticas com os recursos digitais é fundamental para garantir a qualidade dos trabalhos; 3. Para o desenvolvimento de projetos específicos gerenciados pelo pape, em parceria ou não com os professores - como Monitoria, Robótica Educacional, Educação Tecnológica, projetos em Educomunicação - o pape deve apresentar as propostas de trabalho e a definição pelos projetos e sua organização deve ser discutida coletivamente, envolvendo a equipe gestora e docente da escola. 1
  • 16. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Orientações gerais 4. Cabe ao Pape manter procedimentos de rotina para o pleno funcionamento dos equipamentos do laboratório e laptops educacionais, assim como solicitar os serviços de suporte técnico, oferecer informações e os procedimentos necessários para o uso autônomo pela equipe escolar, mas a responsabilidade pelos espaços e recursos tecnológicos é de todo o coletivo escolar, sendo que a guarda e segurança dos equipamentos, assim como os cuidados para uso devem ser compartilhados entre a equipe gestora e toda a comunidade escolar; 5. É expressamente proibida a comercialização de produções impressas e multimídia - como vídeos, álbum de fotos, apresentações, livros, entre outros - realizadas por alunos, funcionários, comunidade e professores na escola; 2
  • 17. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Considerando as potencialidades e demandas de cada escola, a organização dos horários para uso do laboratório e laptops educacionais deverá ser elaborada pela equipe de gestão e Pape após a discussão com o coletivo escolar, respeitando as seguintes orientações: Laboratórios de Informática • Aulas de (no mínimo) 50 minutos; • Atendimento semanal para todas as turmas do fundamental e EJA, ainda que sem a presença do PAPE em todas aulas; • Garantia de horários para atendimento semanal à Comunidade (interna e externa) por meio da oferta de oficinas/cursos de inclusão digital e/ou horários para acesso livre; • No gerenciamento das aulas no laboratório, o Pape e os professores devem atuar em parceria no atendimento aos alunos, uma vez que o professor de sala continua responsável pela regência das aulas; • É importante que o laboratório não seja utilizado somente quando o pape estiver presente, sendo que os professores têm autonomia para utilizar o espaço com seus alunos, respeitando os horários de agendamento; 3
  • 18. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Considerando as potencialidades e demandas de cada escola, a organização dos horários para uso do laboratório e laptops educacionais deverá ser elaborada pela equipe de gestão e Pape após a discussão com o coletivo escolar, respeitando as seguintes orientações: Laptops Educacionais • Aulas semanais ou quinzenais com os laptops em sala de aula ou outros espaços da escola; • Garantir o uso equitativo para os alunos do Fundamental e EJA prioritariamente, estendendo aos alunos do Infantil quando possível; • O gerenciamento das aulas é do professor da turma; • Alunos monitores podem auxiliar nas aulas, desde que sejam orientados/acompanhados pelo pape ou professor da sala. • Para o uso dos laptops educacionais, é de responsabilidade do pape apresentar possibilidades de uso, planejar as atividades e projetos com os professores e contribuir em ações formativas da equipe, podendo acompanhar e auxiliar eventualmente nas aulas, mas as demandas relativas ao armazenamento, carregamento e transporte dos equipamentos deve ser destinada a outros profissionais da escola, conforme orientação da equipe gestora; • Planejamento e acompanhamento pela equipe de gestão. 4
  • 19. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Horário do Pape na U.E. Conforme último edital de normatização das atividades complementares, as principais normativas para a função do Pape : • O pape deve cumprir a jornada de 40 ou 48 horas na escola, sendo obrigatória a participação nos HTPC (a participação do pape poderá ser quinzenal quando houver vários agrupamentos para o HTPC na mesma escola ou quando este atuar como volante em mais de uma U.E.); • Deve atender semanalmente a EJA, nas escolas com até 4 turmas (1 noite), sendo que nas escolas com número maior de turmas será designado um Pape EJA; • O Pape EJA continua em sala com ampliação de jornada de 10 ou 16horas (gratificação proporcional); • Nas escolas com até 16 turmas o pape poderá atender em uma outra U.E. e /ou Seção de laboratório 5
  • 20. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Horário do Pape na U.E. A carga horária do Pape não deverá ser condicionada somente aos horários de uso do laboratório e laptops, considerando os diferentes atendimentos e demandas da função, devendo ser garantindo horários para: • Acompanhamento das aulas de todas as turmas no laboratório, considerando o nível de autonomia de cada professor; • Planejamento e preparação das aulas para o Fundamental, EJA e Infantil quando houver; • Gerenciamento de ações: blog da U.E., demandas relativas ao Conect@, ações formativas para equipe docente, reunião com equipe gestora, entre outras; • Atendimentos e projetos específicos: Robótica Educacional, Monitoria, Escola Livre, projetos colaborativos, entre outros; • Atendimento semanal para comunidade (interna e externa) por meio da oferta de oficinas /cursos de inclusão digital e horário para planejamento dessas aulas; • Horário para formação e/ou reunião do grupo de Pape com a SE. Obs: As 2ª feiras serão destinadas à formação de Pape pela PUC, reuniões com a chefia da SE.134 e preparação da formação para professores, uma vez que os Pape deverão atuar como multiplicadores do curso ProUCA na Rede. 5
  • 21. Questões Técnicas A partir de 2011 os serviços de manutenção de software e hardware da Secretaria de Educação contam com a colaboração da empresa G&P que presta serviços de suporte corretivo e preventivo na área de Tecnologia da Informação: o Service-Desk, que consiste em uma central de atendimento e serviço de apoio aos usuários para suporte e resolução de problemas técnicos. O principal objetivo do service-desk é o restabelecimento da operação normal dos serviços de TI o mais rápido possível. As aberturas de chamado deverão ser feitas somente pelo email: suporte.educacao@saobernardo.sp.gov.br e deverão conter minimamente as seguintes informações: • Nome da unidade; • Nome do funcionário solicitante; • Telefone para contato; • Motivo do chamado; • Espaço físico onde está localizado o equipamento A Central de Atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h00 as 18h00 também pelo telefone 4336-7873 ou pelos ramais 2128 e 2013. Orientações sobre o SERVICE DESK: Equipamentos da Salas de Recursos Laptops Educacionais U.E. Multifuncionais
  • 22. Contato para questões Técnicas QUESTÕES TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS: SE.3 SE.323 com Daniela Petrassi FONE: 4336-4699 SE323@saobernardo.sp.gov.br Clique aqui Mais orientações consultar Guia de práticas em anexo ou no endereço: (http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/images/Secoes/SE323/Guia/Guia%20Melh ores%20Praticas.pdf
  • 23. Contato para questões Pedagógicas QUESTÕES PEDAGÓGICAS SE.1- DIRETORIA SE.134 com Kátia Duarte FONE: 4390-4610 SE134@saobernardo.sp.gov.br Mais informações sobre atendimentos e projetos: BLOG CONECT@ ENTREMEIOS