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BIBLIOTECAS PARA AS
HUMANIDADES

Universidade de Évora
2013

Dália Guerreiro
2



Sumário








Humanidades digitais
 Contributos para a definição do conceito
 Contextos de desenvolvimento da disciplina
Bibliotecas universitárias
 Leitores ou utilizadores
 Novos modelos
Bibliotecas digitais patrimoniais
Notas finais
Referências
3



Contributos para a definição do conceito


A designação digital humanities surge em 2004 na obra Companion to
digital humanities, (SCHREIBMAN et al., 2004)



Termo mais abrangente do que humanities computing associado à
noção restrita de digitalização



Digital humanities (humanidades digitais)


Planificação, produção e distribuição em linha



Articulação entre as potencialidades da tecnologia digital com os
métodos utilizados nas ciências humanas
4



Contributos para a definição do conceito
MANIFESTO
[…] mais do que uma “transdisciplina, portadora dos métodos, dos
dispositivos e das perspetivas heurísticas ligadas ao digital no domínio das
Ciências humanas e sociais” refere-se “ao conjunto das Ciências humanas e
sociais, às Artes e às Letras. As humanas digitais não negam o passado,
apoiam-se, pelo contrário, no conjunto dos paradigmas, savoir-faire e
conhecimentos próprios dessas disciplinas, mobilizando simultaneamente
os instrumentos e as perspetivas singulares do mundo digital.”
THATCAMP, Paris, 2010
http://tcp.hypotheses.org/497
5



Contextos de desenvolvimento da disciplina


Fatores económicos
 Rentabilização do investimento



Vantagens da utilização da tecnologia digital
 Facilidade na ordenação e análise de grandes quantidades de dados



Elevado índice de aplicabilidade ao ensino
 Facilidade de comunicação entre investigadores e entre professores
e alunos
6



Contextos de desenvolvimento da disciplina


Áreas científicas envolvidas


Humanidades
▪ Arqueologia ▪ História ▪ Linguística ▪ Literatura ▪ Estudos da cultura
▪ Estudos das artes visuais e performativas ▪ Estudos de informação
▪ Arquivística ▪ Biblioteconomia ▪ Museologia ▪ etc.



Ciências da informação



Ciências da computação
7



Bibliotecas universitárias


Leitores ou utilizadores
O público da biblioteca deixa de ser apenas leitor de obras impressas ou
manuscritas, tornando-se num utilizador de âmbito mais alargado



Georgia Tech Library, Atlanta, USA, em meados do século XX e na atualidade
http://librarycommons.gatech.edu/lwc/productivity.php
8



Bibliotecas universitárias


Leitores ou utilizadores
A biblioteca fornece acesso a múltiplas fontes de informação

Imagem em: http://ebookfriendly.com/digital-age-librarians-needed-ever-infographic/
9



Bibliotecas universitárias


Leitores ou utilizadores
Além da mediação, o bibliotecário fornece ferramentas

Imagens em: http://ebookfriendly.com/digital-age-librarians-needed-ever-infographic/
10



Bibliotecas universitárias


Leitores ou utilizadores: serviços disponibilizados






Disponibilização de publicações impressas e digitais
Catálogos em linha (OPAC- online public access catalog)
Acesso a bases de dados de artigos científicos
Repositórios institucionais
Disponibilização de informação nas redes sociais
http://www.sdum.uminho.pt/
11
12



Bibliotecas universitárias


Novos modelos
 Equipas multidisciplinares
 Gestores de informação que assegurem a investigação e a
publicação digital: wikis, blogues, etc.
 Investigadores que assegurem a definição dos procedimentos, a
criação de normas e modelos, a consultadoria para projetos que
envolvam a gestão da informação
 Técnicos que definam os procedimentos relativos à infraestrutura
de digitalização, à constituição de coleções digitais, à preservação
digital e à recuperação da informação
13



Bibliotecas universitárias


Novos modelos
 Serviços prestados:
 Sustentáveis – para que possam ser mantidos ao longo do tempo
 Escaláveis – para que possam beneficiar o maior número de
utilizadores possível
 Atribuições:
 Visão e missão bem definidas
 Orientações precisas
 Dinamização da biblioteca
14



Bibliotecas universitárias


Novos modelos
 A infraestrutura, os conteúdos e os serviços devem constituir o eixo
de desenvolvimento da biblioteca
“No matter how these services are configured within the library, it is
important that they eventually become an integral part of the holistic
service environment of the organization”.
Vinopal, 2013, p. 12
15



Bibliotecas digitais







Vocacionadas para a investigação
Utilização e a reutilização da informação
Descrição e a estruturação
do objeto digital
Conservação e a
preservação da
informação a longo
termo
http://www.dlib.org/dlib/march07/castelli/03castelli.html
16



Bibliotecas digitais patrimoniais


Bibliotecas digitais constituídas por coleções digitalizadas de
documentos:
 Manuscritos
 Códices
 Incunábulos
 Livro antigo
 Periódicos
 Cartografia
 Iconografia
17



Monografias e periódicos
18



Monografias e periódicos
19



Manuscritos
20



Manuscritos


Música
21



Iconografia
22



Cartografia
23



Documentos de arquivo
24



Bibliotecas digitais patrimoniais
“Digital libraries offer unique ways of recording, preserving, and
propagating culture in multimedia form.”
Witten and Bainbridge, 2003, p. 5

http://www.europeana.eu/
25



Bibliotecas digitais patrimoniais


Definição:
 Em função da missão da instituição
 Em função dos respetivos acervos
 Análise das coleções existentes

http://www.uc.pt/sibuc/PesquisaGeral/Biblioteca_Digital
26



Bibliotecas digitais patrimoniais


Perseus Digital Library



Biblioteca Digital Mundial



Internet Archive
27
28



Bibliotecas digitais patrimoniais


Perseus Digital Library
 Informação legível pelo homem
 Dados processados automaticamente
 Informação estruturada
 Referenciação geográfica dos locais mencionados nos textos.
 Benefícios:
 O desenvolvimento Multilinguismo
 O desenvolvimento do OCR
 Aplicação extensiva do TEI-compliant XML
29
30



Bibliotecas digitais patrimoniais


Biblioteca Digital Mundial



Navegação amigável por local e data, lugar, período, tópico, tipo de
item e instituição
Limitações impostas pela utilização dos dados da ficha bibliográfica
31
32



Bibliotecas digitais patrimoniais


Internet Archive




Permite a pesquisa no texto dos documentos
Oferece a mesma obra em múltiplos formatos
Mantém uma sólida política de preservação digital
33



Bibliotecas digitais patrimoniais


Problemas associados
 Direito de autor
 Conversão para formato digital das vastas coleções analógicas
 Bases comerciais/bases em acesso aberto
 Preservação digital



Desafios
“Technological advances have altered the way that researchers capture,
curate, analyze and visualize data at every scale”.
Collins et al., 2012
34



Bibliotecas digitais patrimoniais: estado da arte











Análise de grandes massas documentais
Representação da informação, cruzando vários tipos de dados de forma
eficaz e apelativa
Personalização do acesso a sítios eletrónicos
Realização de OCR (optical character recognition) com um elevado grau
de fiabilidade
Tradução automática dos documentos
Análise de textos, fornecendo a incidência de utilização das palavras
Organização e constituição de referências bibliográficas
Constituição de bibliotecas digitais em modo de texto, integrando a
tecnologias complementares como a georreferenciação, extração
automática de dados, etc.
35



Bibliotecas digitais patrimoniais: desafios


Garantir que as coleções digitalizadas continuem a ser úteis à
investigação



Otimizar as pesquisas e a recuperação da informação



Providenciar para que continuem a ser acessíveis a longo prazo
36



Bibliotecas digitais patrimoniais: propostas













Melhoria nos interfaces de navegação
Otimização dos modelos de pesquisa da informação
Disponibilização para as várias tipologias de écrans
Disponibilização de OCR, mantendo a ligação ao original fac-similado e
em versões simultâneas com a grafia original e a atual
Criação de apontadores para o conteúdo da obra (partes, capítulos, etc. )
Pesquisa no interior dos documentos
Elevador diferenciado para texto e sumário
Nas obras muito ilustradas, navegação por texto e por imagem
Ampliação das ilustrações
37



Bibliotecas digitais patrimoniais: propostas








Indicação de ligações para traduções
Hiperligação a bibliografias sobre a obra digitalizada
Exportação direta para os gestores de citações
Articulação entre a pesquisa em catálogo com as ferramentas de outros
motores de pesquisa
Disponibilização de tutoriais com a pesquisa e acesso em vídeo
38



Notas finais


De forma programada a uma escala alargada, envolvendo uma rede de
instituições, ou desenvolvendo projetos individuais em função dos
acervos disponíveis em cada instituição?



Só devem ser disponibilizar obras que se encontrem em domínio público
ou deve procurar-se novos modelos que permitam o acesso sem prejuízo
do usufruto dos direitos pelos respetivos autores?



Que políticas devem ser seguidas?
39



Referências bibliográficas


Berry, D. M. (ed. lit.). (2012). Understanding digital humanities. Houndmills, Basingstoke,
Hampshire: Palgrave Macmillan.



Borgman, C. L. (2009, October). The digital future is now: A call to action for the humanities.
Digital Humanities Quarterly, 3(4), 1-30. Disponível em:
http://digitalhumanities.org/dhq/vol/3/4/000077/000077.html



Choudhury, G. S., & Seaman, D. (2013). The Virtual Library. In Siemens, R. G., & Schreibman,
S. (ed. lit.). (2013). A companion to digital literary studies. Chichester, West Sussex: WileyBlackwell. Disponível em: http://www.digitalhumanities.org/companionDLS/



Collins, E., & Jubb, M. (2012). How do researchers the humanities use information
resources?. Liber Quarterly, 21 (2), 176-187. [Consult. 20 de setembro 2012]. Disponível
em: http://liber.library.uu.nl/index.php/lq/article/view/8017



Guerreiro, D. M., Calixto, J. A., & Borbinha, J. L. (2012). Bibliotecas Digitais para as
Humanidades: novos desafios e oportunidades. 11.º Congresso Nacional de Bibliotecários,
Arquivistas e Documentalistas: Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012.
Disponível em: http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/8809
40



Referências bibliográficas


Gold, M. K. (2012). Debates in the digital humanities. Minneapolis: Univ Of Minnesota Press.



Greenhalgh, M. (2004). Art history. In Schreibman, S., Siemens, R. G., & Unsworth, J. (ed.
lit.). (2004). A companion to digital humanities (pp. 31-45). Malden, Mass: Blackwell.



Hockey, S. (2004). The history of humanities computing. In Schreibman, S., Siemens, R. G., &
Unsworth, J. (ed. lit.). (2004). A companion to digital humanities (pp. 3-19). Malden, Mass:
Blackwell.



Kirschenbaum, M. G. (2010) What Is digital humanities and what’s it doing in English
departments? ADE Bulletin, 150, 55-61 (1-7). Disponível em:
http://mkirschenbaum.files.wordpress.com/2011/03/ade-final.pdf.



Vinopal, J., & McCormick, M. (2013, January 1). Supporting digital scholarship in research
libraries: Scalability and sustainability. Journal of Library Administration, 53(1), 27-42.
Disponível em doi:10.1080/01930826.2013.756689.



Witten, I. H., & Bainbridge, D. (2003). How to build a digital library. San Francisco, CA:
Morgan Kaufmann.
41



Contatos




damague@fa.uevora.pt
@DaliaGuerreiro



https://bibliotecasdigitaisparaashumanidades.wordpress.com/



https://www.facebook.com/groups/bib.digital/

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Bibliotecas digitais para as humanidades

  • 1. BIBLIOTECAS PARA AS HUMANIDADES Universidade de Évora 2013 Dália Guerreiro
  • 2. 2  Sumário      Humanidades digitais  Contributos para a definição do conceito  Contextos de desenvolvimento da disciplina Bibliotecas universitárias  Leitores ou utilizadores  Novos modelos Bibliotecas digitais patrimoniais Notas finais Referências
  • 3. 3  Contributos para a definição do conceito  A designação digital humanities surge em 2004 na obra Companion to digital humanities, (SCHREIBMAN et al., 2004)  Termo mais abrangente do que humanities computing associado à noção restrita de digitalização  Digital humanities (humanidades digitais)  Planificação, produção e distribuição em linha  Articulação entre as potencialidades da tecnologia digital com os métodos utilizados nas ciências humanas
  • 4. 4  Contributos para a definição do conceito MANIFESTO […] mais do que uma “transdisciplina, portadora dos métodos, dos dispositivos e das perspetivas heurísticas ligadas ao digital no domínio das Ciências humanas e sociais” refere-se “ao conjunto das Ciências humanas e sociais, às Artes e às Letras. As humanas digitais não negam o passado, apoiam-se, pelo contrário, no conjunto dos paradigmas, savoir-faire e conhecimentos próprios dessas disciplinas, mobilizando simultaneamente os instrumentos e as perspetivas singulares do mundo digital.” THATCAMP, Paris, 2010 http://tcp.hypotheses.org/497
  • 5. 5  Contextos de desenvolvimento da disciplina  Fatores económicos  Rentabilização do investimento  Vantagens da utilização da tecnologia digital  Facilidade na ordenação e análise de grandes quantidades de dados  Elevado índice de aplicabilidade ao ensino  Facilidade de comunicação entre investigadores e entre professores e alunos
  • 6. 6  Contextos de desenvolvimento da disciplina  Áreas científicas envolvidas  Humanidades ▪ Arqueologia ▪ História ▪ Linguística ▪ Literatura ▪ Estudos da cultura ▪ Estudos das artes visuais e performativas ▪ Estudos de informação ▪ Arquivística ▪ Biblioteconomia ▪ Museologia ▪ etc.  Ciências da informação  Ciências da computação
  • 7. 7  Bibliotecas universitárias  Leitores ou utilizadores O público da biblioteca deixa de ser apenas leitor de obras impressas ou manuscritas, tornando-se num utilizador de âmbito mais alargado  Georgia Tech Library, Atlanta, USA, em meados do século XX e na atualidade http://librarycommons.gatech.edu/lwc/productivity.php
  • 8. 8  Bibliotecas universitárias  Leitores ou utilizadores A biblioteca fornece acesso a múltiplas fontes de informação Imagem em: http://ebookfriendly.com/digital-age-librarians-needed-ever-infographic/
  • 9. 9  Bibliotecas universitárias  Leitores ou utilizadores Além da mediação, o bibliotecário fornece ferramentas Imagens em: http://ebookfriendly.com/digital-age-librarians-needed-ever-infographic/
  • 10. 10  Bibliotecas universitárias  Leitores ou utilizadores: serviços disponibilizados      Disponibilização de publicações impressas e digitais Catálogos em linha (OPAC- online public access catalog) Acesso a bases de dados de artigos científicos Repositórios institucionais Disponibilização de informação nas redes sociais
  • 12. 12  Bibliotecas universitárias  Novos modelos  Equipas multidisciplinares  Gestores de informação que assegurem a investigação e a publicação digital: wikis, blogues, etc.  Investigadores que assegurem a definição dos procedimentos, a criação de normas e modelos, a consultadoria para projetos que envolvam a gestão da informação  Técnicos que definam os procedimentos relativos à infraestrutura de digitalização, à constituição de coleções digitais, à preservação digital e à recuperação da informação
  • 13. 13  Bibliotecas universitárias  Novos modelos  Serviços prestados:  Sustentáveis – para que possam ser mantidos ao longo do tempo  Escaláveis – para que possam beneficiar o maior número de utilizadores possível  Atribuições:  Visão e missão bem definidas  Orientações precisas  Dinamização da biblioteca
  • 14. 14  Bibliotecas universitárias  Novos modelos  A infraestrutura, os conteúdos e os serviços devem constituir o eixo de desenvolvimento da biblioteca “No matter how these services are configured within the library, it is important that they eventually become an integral part of the holistic service environment of the organization”. Vinopal, 2013, p. 12
  • 15. 15  Bibliotecas digitais     Vocacionadas para a investigação Utilização e a reutilização da informação Descrição e a estruturação do objeto digital Conservação e a preservação da informação a longo termo http://www.dlib.org/dlib/march07/castelli/03castelli.html
  • 16. 16  Bibliotecas digitais patrimoniais  Bibliotecas digitais constituídas por coleções digitalizadas de documentos:  Manuscritos  Códices  Incunábulos  Livro antigo  Periódicos  Cartografia  Iconografia
  • 24. 24  Bibliotecas digitais patrimoniais “Digital libraries offer unique ways of recording, preserving, and propagating culture in multimedia form.” Witten and Bainbridge, 2003, p. 5 http://www.europeana.eu/
  • 25. 25  Bibliotecas digitais patrimoniais  Definição:  Em função da missão da instituição  Em função dos respetivos acervos  Análise das coleções existentes http://www.uc.pt/sibuc/PesquisaGeral/Biblioteca_Digital
  • 26. 26  Bibliotecas digitais patrimoniais  Perseus Digital Library  Biblioteca Digital Mundial  Internet Archive
  • 27. 27
  • 28. 28  Bibliotecas digitais patrimoniais  Perseus Digital Library  Informação legível pelo homem  Dados processados automaticamente  Informação estruturada  Referenciação geográfica dos locais mencionados nos textos.  Benefícios:  O desenvolvimento Multilinguismo  O desenvolvimento do OCR  Aplicação extensiva do TEI-compliant XML
  • 29. 29
  • 30. 30  Bibliotecas digitais patrimoniais  Biblioteca Digital Mundial   Navegação amigável por local e data, lugar, período, tópico, tipo de item e instituição Limitações impostas pela utilização dos dados da ficha bibliográfica
  • 31. 31
  • 32. 32  Bibliotecas digitais patrimoniais  Internet Archive    Permite a pesquisa no texto dos documentos Oferece a mesma obra em múltiplos formatos Mantém uma sólida política de preservação digital
  • 33. 33  Bibliotecas digitais patrimoniais  Problemas associados  Direito de autor  Conversão para formato digital das vastas coleções analógicas  Bases comerciais/bases em acesso aberto  Preservação digital  Desafios “Technological advances have altered the way that researchers capture, curate, analyze and visualize data at every scale”. Collins et al., 2012
  • 34. 34  Bibliotecas digitais patrimoniais: estado da arte         Análise de grandes massas documentais Representação da informação, cruzando vários tipos de dados de forma eficaz e apelativa Personalização do acesso a sítios eletrónicos Realização de OCR (optical character recognition) com um elevado grau de fiabilidade Tradução automática dos documentos Análise de textos, fornecendo a incidência de utilização das palavras Organização e constituição de referências bibliográficas Constituição de bibliotecas digitais em modo de texto, integrando a tecnologias complementares como a georreferenciação, extração automática de dados, etc.
  • 35. 35  Bibliotecas digitais patrimoniais: desafios  Garantir que as coleções digitalizadas continuem a ser úteis à investigação  Otimizar as pesquisas e a recuperação da informação  Providenciar para que continuem a ser acessíveis a longo prazo
  • 36. 36  Bibliotecas digitais patrimoniais: propostas          Melhoria nos interfaces de navegação Otimização dos modelos de pesquisa da informação Disponibilização para as várias tipologias de écrans Disponibilização de OCR, mantendo a ligação ao original fac-similado e em versões simultâneas com a grafia original e a atual Criação de apontadores para o conteúdo da obra (partes, capítulos, etc. ) Pesquisa no interior dos documentos Elevador diferenciado para texto e sumário Nas obras muito ilustradas, navegação por texto e por imagem Ampliação das ilustrações
  • 37. 37  Bibliotecas digitais patrimoniais: propostas      Indicação de ligações para traduções Hiperligação a bibliografias sobre a obra digitalizada Exportação direta para os gestores de citações Articulação entre a pesquisa em catálogo com as ferramentas de outros motores de pesquisa Disponibilização de tutoriais com a pesquisa e acesso em vídeo
  • 38. 38  Notas finais  De forma programada a uma escala alargada, envolvendo uma rede de instituições, ou desenvolvendo projetos individuais em função dos acervos disponíveis em cada instituição?  Só devem ser disponibilizar obras que se encontrem em domínio público ou deve procurar-se novos modelos que permitam o acesso sem prejuízo do usufruto dos direitos pelos respetivos autores?  Que políticas devem ser seguidas?
  • 39. 39  Referências bibliográficas  Berry, D. M. (ed. lit.). (2012). Understanding digital humanities. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan.  Borgman, C. L. (2009, October). The digital future is now: A call to action for the humanities. Digital Humanities Quarterly, 3(4), 1-30. Disponível em: http://digitalhumanities.org/dhq/vol/3/4/000077/000077.html  Choudhury, G. S., & Seaman, D. (2013). The Virtual Library. In Siemens, R. G., & Schreibman, S. (ed. lit.). (2013). A companion to digital literary studies. Chichester, West Sussex: WileyBlackwell. Disponível em: http://www.digitalhumanities.org/companionDLS/  Collins, E., & Jubb, M. (2012). How do researchers the humanities use information resources?. Liber Quarterly, 21 (2), 176-187. [Consult. 20 de setembro 2012]. Disponível em: http://liber.library.uu.nl/index.php/lq/article/view/8017  Guerreiro, D. M., Calixto, J. A., & Borbinha, J. L. (2012). Bibliotecas Digitais para as Humanidades: novos desafios e oportunidades. 11.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas: Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012. Disponível em: http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/8809
  • 40. 40  Referências bibliográficas  Gold, M. K. (2012). Debates in the digital humanities. Minneapolis: Univ Of Minnesota Press.  Greenhalgh, M. (2004). Art history. In Schreibman, S., Siemens, R. G., & Unsworth, J. (ed. lit.). (2004). A companion to digital humanities (pp. 31-45). Malden, Mass: Blackwell.  Hockey, S. (2004). The history of humanities computing. In Schreibman, S., Siemens, R. G., & Unsworth, J. (ed. lit.). (2004). A companion to digital humanities (pp. 3-19). Malden, Mass: Blackwell.  Kirschenbaum, M. G. (2010) What Is digital humanities and what’s it doing in English departments? ADE Bulletin, 150, 55-61 (1-7). Disponível em: http://mkirschenbaum.files.wordpress.com/2011/03/ade-final.pdf.  Vinopal, J., & McCormick, M. (2013, January 1). Supporting digital scholarship in research libraries: Scalability and sustainability. Journal of Library Administration, 53(1), 27-42. Disponível em doi:10.1080/01930826.2013.756689.  Witten, I. H., & Bainbridge, D. (2003). How to build a digital library. San Francisco, CA: Morgan Kaufmann.