Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Incidências radiográficas da mão e antebraço
1. PA DE MÃO
Incidência PA: Mão
Sentar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido a quase 90° e a mão e
o antebraço apoiados na mesa.
Mão pronada com a superfície palmar apoiada no chassi; abrir os dedos
ligeiramente.
Alinhar o eixo maior da mão e o antebraço com o eixo maior da porção do filme
que está sendo exposta.
Centralizar a mão e o punho em relação á metade desprotegida do filme.
Raio central:
RC perpendicular ao filme, direcionado á terceira articulação MCF.
DFoFi - 1m
INCIDÊNCIA PA OBLÍQUA DA MÃO
2. Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido quase a 90º e a mão e
o antebraço apoiados na mesa.
Pronar a mão sobre o chassi: centralizar e alinhar o eixo maior da mão em
relação ao eixo maior da porção do filme que esta sendo exposta.
Girar a mão e o punho inteiros lateralmente a 45º.
Raio central:
Raio central perpendicular ao filme, direcionado para a segunda articulação
MCF.
DFoFil- 1m
PERFIL DE MÃO
3. Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a 90º e a mão e o
antebraço apoiados na mesa.
Girar a mão e o polegar para cima, para uma posição lateral verdadeira, com as
articulações MCF da segunda a quinta centralizados para o filme e o RC.
Raio central:
Raio central direcionado ao filme, direcionado para a articulação MCF da
segunda á quinta.
DFoFi- 1m
PUNHO PA
Obs: Para melhor visulaizar os espaços intercarpais e a articluação do punho, uma
incidência com a mão fechada poderá ser realizada
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido quase a 90º e a mão e
o punho apoiados na mesa, palma para baixo. Abaixar o ombro, de forma que o ombro,
a mão e o punho estejam no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o eixo maior da mão e punho em relação á porção do filme
que esta sendo exposta, com a área do carpo centrada em relação ao raio central.
Com a mão pronada, arquear a mão ligeiramente para posicionar o punho e a
área carpal em contato estreito com o chassi.
4. Raio central:
Raio central perpendicular ao filme, direcionado para a área média do carpo.
DFoFi- 1m
PUNHO LATERAL
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com mão e antebraço apoiados na mesa e o
cotovelo fletido cerca de 90º. Posicionar o punho e a mão no chassi em posição lateral
com o polegar para cima. Ombro, cotovelo e punho devem estar no mesmo plano
horizontal.
Alinhar o centro da mão e do punho em relação ao eixo longo do filme.
Ajustar a mão e o punho em uma posição lateral verdadeira, com os dedos
confortavelmente fletidos.
Raio central:
Raio central perpendicular ao filme, direcionado para a área média do carpo.
DFoFi- 1m
5. Proteção:Colocar escudo de chumbo sobre o colo do paciente para proteger as
gônadas
TÚNEL DO CANAL DO CARPO
Alinhar a mão e o punho em relação ao eixo maior da porção do filme que está sendo
exposta. Solicitar ao paciente que hiperestenda o punho(dorsiflexione) o tanto que possa
agarrando os dedos com a outra mão com suavidade, porém com firmeza promovendo a
6. hiperextensão do punho, até que o eixo maior dos metacarpos e dos dedos esteja o mais
próximo possível da vertical (90° com o antebraço e sem elevar o punho e o antebraço
do chassi). Girar a mão interna e o punho em torno de 10º internamente (em direção ao
lado do radial) para evitar superposição do psiforme e do hamato.
Raio central:
de 25° a 30° com o eixo maior da mão (o ângulo total do raio central em
relação ao filme precisa ser aumentado ser o paciente não puder
hiperestender o punho ao máximo).
Direcionar o raio central para um ponto aproximadamente 3 cm
distalmente á base do terceiro metacarpo(centro da palma da mão).
Punho Desvio Radial
•Fatores Técnicos
•RC – Perpendicular
•Distancia Mínima: 1metro
•Faixa de Técnica: 45-50 KeV
•Colocar proteção no colo do paciente para proteger as gônadas
8. •Faixa de Técnica: 45-50 KeV
•Colocar proteção no colo do paciente para proteger as gônadas
COTOVELO
AP DO COTOVELO
9. AP DO COTOVELO (EXTENSÃO COMPLETA)
Estender o cotovelo, e supinar a mão e alinhar o braço e o antebraço ao longo do filme.
Centralizar a articulação do cotovelo em relação ao centro do filme.
Raio central:
Perpendicular ao filme direcionado para a porção média da articulação do
cotovelo.
DFoFi = 1m
LATERAL DO COTOVELO
10. LATERAL DO COTOVELO - (Cotovelo fletido a 90º)
Alinhar o eixo longitudinal do antebraço com o eixo longitudinal do filme. Centralizar a
articulação do cotovelo em relação ao raio central e ao centro do filme. Abaixar o
ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal.
Raio central:
Perpendicular ao filme direcionado para a porção média da articulação do
cotovelo, 4 cm medial á superfície posterior do processo olecraniano que é
facilmente palpada.
DFoFi = 1m
NCIDÊNCIA OBLÍQUA COTOVELO
(Rotação Interna)
Paciente com o braço completamente estendido, e o ombro e o cotovelo no mesmo
plano. Alinhar o braço e o cotovelo ao eixo longitudinal do filme. Centralizar a
articulação do filme em relação ao raio central. Posicionar o paciente com a palma da
mão para baixo e girar o braço conforme necessário até que a porção distal do úmero e a
superfície anterior do cotovelo estejam rodados a 45º.
11. Raio central:
Perpendicular ao filme direcionado para a porção media da articulação do
cotovelo.
INCIDÊNCIA OBLÍQUA COTOVELO
(Rotação Externa)
12. Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o
braço em extensão completa e o ombro e o cotovelo no
mesmo plano horizontal (abaixar o ombro conforme
necessário).
Alinhar o braço e o antebraço ao eixo longitudinal da porção do filme que está
sendo exposta.
Centralizar a articulação do cotovelo ao RC e a porção do filme que está sendo
exposta.
Supinar a mão e rodar lateralmente o braço inteiro para que a porção distal do
úmero e a superfície anterior da articulação do cotovelo estejam
aproximadamente a 45º do chassi. ( O paciente precisa inclinar-se lateralmente
para a rotação lateral suficiente do braço). Palpar os epicôndilos para determinar
aproximadamente rotação de 45º da porção distal do úmero.
Raio central:
Raio central perpendicular ao filme, direcionado para a porção média da
articulação do cotovelo (um ponto aproximadamente 2cm, distal ao ponto médio
da linha entre os epicôndilos, como visualizado pelo tubo de raios X).
DFoFil- 1m
Proteção:Colocar escudo de chumbo sobre o colo do paciente para proteger as
gônadas.
13. ANTEBRAÇO
Abaixar o ombro para posicionar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, incluir as duas
articulações (cotovelo e punho).
Raio central:
direcionando perpendicular para a porção média do antebraço.
DFoFi- 1m
Proteção:Colocar escudo de chumbo sobre o colo do paciente para proteger as
gônadas.
INCIDÊNCIA LATERAL -LÁTERO MEDIAL-
ANTEBRAÇO
14. Abaixar o ombro para posicionar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, incluir as duas
articulações (cotovelo e punho). Girar a mão e o punho para uma posição lateral
verdadeira e apoiar a ulna estejam diretamente superpostos.
Raio central:
direcionando perpendicular para a porção média do antebraço.
OBS: Para antebraços musculosos, colocar um apoio embaixo da mão e do punho,
conforme necessário, para posicionar o rádio e a ulna paralelos ao filme.
INCIDÊNCIA DE POLEGAR EM PA COM
MAGNIFICAÇÃO OU AP (MÉTODO DE ROBERT)
INDICAÇÕES - Fraturas, luxação e processos inflamatórios;
FILME - SB / 13 x 18 na vertical;
15. POSICIONAMENTO - Paciente sentado, com a mão girada mantendo o polegar em
AP encostado sobre o chassi, ou com a mão lateralizada apoiada sobre o chassi,
mantendo o polegar em PA ;
RC - Perpendicular, no meio do polegar;
DFF - 1 m;
MEMBROS SUPERIORES - DEDOS DO 2º AO 5º - PA - BÁSICA
ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Falanges, distais de metacarpianos e articulações.
POSIÇÃO DO PACIENTE: Sentado próximo á extremidade da mesa, cotovelo fletido a 90°, mão
pronada sobre o chassi e dedos afastados.
RC: Perpendicular direcionado à articulação interfalangiana proximal. Utilizar filme 18 X 24 ou
24 X 30 quando incluir PA de mão.
DFOFI: 100 cm.
COLIMAÇÃO: Colimar toda área de interesse.
LATERAL OU PERFIL - DO 2⁰ AO 5⁰ - BÁSICA
ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Falanges, distais de metacarpianos e articulações.
POSIÇÃO DO PACIENTE: Sentado próximo à extremidade da mesa, cotovelo fletido a 90°,
colocar a face medial contra o chassi, manter o dedo afetado estendido e flexionar os demais.
RC: Perpendicular direcionado à articulação interfalangiana proximal (IFP).
DFOFI: 100 cm.
COLIMAÇÃO: Colimar toda área de interesse.
16. LATERAL OU PERFIL - BÁSICA
ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Falanges, primeiro metacarpiano e articulações.
POSIÇÃO DO PACIENTE: Sentado próximo à extremidade da mesa, pronar a mão sobre o chassi
com o polegar abduzido. Curvar dedos do 2º ao 5º e a região volar.
RC: Perpendicular direcionado a primeira articulação metacarpofalangiana.
DFOFI: 100 cm.
17. OBLÍQUA DE MÃO BILATERAL (Método de NORGAARD ou posição de pegador de bola) -
ESPECIAL
RC: Perpendicular direcionado a um ponto médio de ambas as mãos ao nível das 5ª
articulações metacarpofalangiana.
DFOFI: 100 cm.
19. ÚMERO
AP - BÁSICA
ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Vista frontal de todo úmero
POSIÇÃO DO PACIENTE: Em ortostática ou decúbito dorsal com o úmero apoiado sobre o
chassi colocando braço em posição anatômica.
RC: Perpendicular direcionado ao meio do úmero.
DFOFI: 100 cm
COLIMAÇÃO: Colimar incluindo as articulações distais e proximais.
20. LATERAL OU PERFIL - BÁSICA
ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS: Vista lateral de todo úmero.
POSIÇÃO DO PACIENTE: Em ortostática ou decúbito dorsal com o braço rodado internamente o
máximo possível ou em ortostática em uma oblíqua anterior com o braço para trás.
RC: Perpendicular direcionado ao meio do úmero.
DFOFI: 100 cm.
COLIMAÇÃO: Colimar incluindo as articulações distais e proximais.