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I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E CULTURA  AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E QUILOMBOLA – 2009   Oficina de Educação Quilombola Faxinal do Céu Outono de 2009 Prof. Georgina Helena Lima Nunes (UFPel- Pelotas/RS)
Sejam bem vindos (as) !  O canto é o grito da nossa existência/resistência! ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A DI-VER-SI-DA-DE  que nos liga,   estanca as chuvas do não respeito às diferenças!  Conta-se que Oxumarê não tinha simpatia pela chuva. Toda a vez que ela reunia suas nuvens e molhava a terra por muito tempo,Oxumarê apontava para o céu ameaçadoramente  Com sua faca de bronze E fazia com que a Chuva desaparecesse, dando lugar ao ARCO-IRIS...
Nós e as coisas... ,[object Object]
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Não se interpreta a  “origem”  do rio, do mar... mas os seus fins Joga-se flores no mar!  Transforma-se também os sentidos que  dão origens às flores! “ Em todo o  samba que faço eu ponho o mar...”
Salve Jorge!  Abril de Faxinal,  de Jorge/Ogum, de Georgina e de todos nós ! Ogum (Zeca Pagodinho) Eu sou descendente Zulu Sou um soldado de ogum Um devoto dessa imensa legião de Jorge Eu sincretizado na fé Sou carregado de axé  E protegido por um cavaleiro nobre Sim vou à igreja festejar meu protetor E agradecer por eu ser mais um vencedor  Nas lutas nas batalhas Sim vou ao terreiro pra bater o meu tambor  Bato cabeça firmo ponto sim senhor Eu canto pra ogum Ogum Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais Ogum  Ele vem de aruanda ele vence demanda de gente que faz Ogum Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz Ogum Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão Ogum É quem da confiança pra uma criança virar um leão Ogum É um mar de esperança que traz a bonança pro meu coração
Sigamos fortes com as roupas e as armas de Jorge! Axé para todos! ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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  • 1. I SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E QUILOMBOLA – 2009 Oficina de Educação Quilombola Faxinal do Céu Outono de 2009 Prof. Georgina Helena Lima Nunes (UFPel- Pelotas/RS)
  • 2.
  • 3. A DI-VER-SI-DA-DE que nos liga, estanca as chuvas do não respeito às diferenças! Conta-se que Oxumarê não tinha simpatia pela chuva. Toda a vez que ela reunia suas nuvens e molhava a terra por muito tempo,Oxumarê apontava para o céu ameaçadoramente Com sua faca de bronze E fazia com que a Chuva desaparecesse, dando lugar ao ARCO-IRIS...
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  • 28.
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  • 32. Não se interpreta a “origem” do rio, do mar... mas os seus fins Joga-se flores no mar! Transforma-se também os sentidos que dão origens às flores! “ Em todo o samba que faço eu ponho o mar...”
  • 33. Salve Jorge! Abril de Faxinal, de Jorge/Ogum, de Georgina e de todos nós ! Ogum (Zeca Pagodinho) Eu sou descendente Zulu Sou um soldado de ogum Um devoto dessa imensa legião de Jorge Eu sincretizado na fé Sou carregado de axé E protegido por um cavaleiro nobre Sim vou à igreja festejar meu protetor E agradecer por eu ser mais um vencedor Nas lutas nas batalhas Sim vou ao terreiro pra bater o meu tambor Bato cabeça firmo ponto sim senhor Eu canto pra ogum Ogum Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais Ogum Ele vem de aruanda ele vence demanda de gente que faz Ogum Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz Ogum Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão Ogum É quem da confiança pra uma criança virar um leão Ogum É um mar de esperança que traz a bonança pro meu coração
  • 34.