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NÚCLEO REGIONAL DE
    EDUCAÇÃO
     Toledo-Pr.

         Equipe de Ensino
 Coordenação da Educação do Campo
          Everson Grando
Educação do Campo

   Qual modelo de Campo queremos discutir?


            *Campo do Agronegócio

         *Campo da Agricultura Familiar
Campo do Agronegócio
   Campo desabitado
   Campo de monocultura
   Campo de concentração de renda
   Campo da morte da:
          *Fertilidade natural do solo
          *Diversidade biológica
          *Cultura popular
Campo da agricultura Familiar

   Campo povoado
   Campo de resgate da dignidade humana
   Campo de valorização da diversidade cultural
   Campo da diversidade biológica
   Campo de possibilidades
   Campo de sonhos
Demandas da Educação do
           Campo:
Pequenos agricultores;
  Quilombólas;
     Ribeirinhos;
       Faxinais;
         Casas Familiares Rurais;
              Assentamentos;
                 Acampamentos;
                  Pescadores;
                     Povos da Florestas;
   “A educação do campo, tratada como
    educação rural na legislação brasileira, tem um
    significado que incorpora os espaços da
    floresta, da pecuária, das minas e da
    agricultura, mas os ultrapassa ao acolher em si
    os espaços pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e
    extrativistas. O campo neste sentido é mais
    que um perímetro não-urbano, é um campo de
    possibilidades que dinamizam a ligação dos
    seres com a própria produção das condições de
    existência social e com as realizações da
    sociedade humana” (Parecer CNE/CEB
    36/2001).
Campo do NRE - Toledo
   37 - Estabelecimentos de Ensino Estaduais
    localizados no Campo
   02 Colégios Agrícolas
   Quilombos
   Comunidades indígenas
   Acampamentos/Assentamentos
   Pescadores.
Material de apoio
   Diretrizes Operacionais para a Educação
    Básica nas Escolas do Campo;
   Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
    Educação Básica do Estado do Paraná;
   Textos do Grupo de Estudo;
   Portal dia-a-dia educação;
   Portal do MEC – SECAD (Secretaria de
    Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade)
Você considera seu Estabelecimento
  de Ensino uma Escola do Campo?
 Como podemos definir a Escola
         do Campo?
A definição de Escola do Campo só tem
 sentido quando pensada a partir das
 particularidades dos povos do campo.

Por isso sua identidade não está dada por
 conta do espaço geográfico.
A IDENTIDADE DA ESCOLA DO CAMPO É
DEFINIDA PELA SUA VINCULAÇÃO ÀS
QUESTÔES INERENTES À SUA
REALIDADE, ANCORANDO-SE NA
TEMPORALIDADE E SABERES PRÓPRIOS
DOS ESTUDANTES, NA MEMÓRIA
COLETIVA QUE SINALIZA FUTUROS, NA
REDE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DISPONÍVEL NA SOCIEDADE E NOS
MOVIMENTOS SOCIAIS EM DEFESA DE
PROJETOS QUE ASSOCIEM AS
SOLUÇÕES EXIGIDAS POR ESSAS
QUESTÕES A REALIDADE SOCIAL DA VIDA
COLETIVA NO PAÍS.
Compreender o lugar da escola
na Educação do Campo, é ter
claro, que ser humano ela
precisa ajudar a formar, e
como pode contribuir com a
formação dos novos sujeitos
sociais que se constituem no
campo hoje. (CALDART, in Paraná, SEED,
2005, p. 30).
Nossas aulas, a escola com seu
planejamento devem educar para a
vida em primeiro lugar, depois é que
se vai decidir se é vida do campo ou
da cidade, por isso é necessário partir
da realidade, não de um mundo
fictício, ou de uma escola que parece
estar situada “nas nuvens”, pois não
cria vínculos com as práticas sociais
vigentes ao seu redor.
“Em algum currículo escolar está o
programa da luta pela reforma agrária? A
luta pela terra, o desemprego? Temos
ouvido de jovens das periferias das
cidades:    vocês,    professores,   nos
explicam coisas lindas, mas vocês não
explicam porque nossos pais estão
desempregados,     porque    temos   que
morar nessa imundície das favelas,
porque nossas colegas têm que se
prostituir para ou entrar no crime ou na
droga para sobreviver, porque entre os
mortos de cada fim de semana 65% são
jovens e adolescentes populares; isso
vocês não nos explicam...” (Arroyo,
2006).
   A EDUCAÇÃO      BÁSICA PODERÁ
    ORGANIZAR-SE EM SÉRIES ANUAIS,
    PERÍODOS   SEMESTRAIS,    CICLOS,
    ALTERNÂNCIA      REGULAR      DE
    PERÍODOS DE ESTUDOS, GRUPOS NÃO
    SERIADOS, COM BASE NA IDADE, NA
    COMPETÊNCIA    E    EM    OUTROS
    CRITÉRIOS OU POR FORMA DIVERSA
    DE ORGANIZAÇÃO, SEMPRE QUE O
    INTERESSE   DO    PROCESSO    DE
    APRENDIZAGEM        ASSIM      O
    RECOMENDAR.
Art. 28. Na oferta da educação básica para a
população rural, os sistemas de ensino
promoverão as adaptações necessárias à sua
adequação, às peculiaridade da vida rural e de
cada região, especialmente:
 I – conteúdos curriculares e metodologias
  apropriadas às reais necessidades e interesses
  dos alunos da zona rural;
 II – organização escolar própria, incluindo a
  adequação do calendário escolar às fases do
  ciclo agrícola e condições climáticas;
 Adequação à natureza do trabalho na zona
  rural. (MEC, 2002, p. 28)
Para discutir no grupo
   Tomando por referência, o Materialismo Histórico-
    Dialético como matrizes da Educação do campo,
    como pensar o currículo a partir da diversidade
    socio-cultural presente no campesinato visando
    construir um plano de ação (na área)

   Quais têm sido os limites encontrado pela
    escola/colégio para implementar ações voltadas para
    a Educação do Campo?
PROBLEMAS e DESAFIOS:
   Educação desarticulada do contexto;
   São poucas as pesquisas que abordam a temática;
   Currículo e materiais didáticos descolados da
    realidade;
   Políticas construídas para e não com os sujeitos do
    campo;
   Educação do campo, na maioria das vezes, não
    prepara os educandos para permanecerem no
    campo;
   Educandos são retirados do seu contexto para
    estudarem na cidade;
   Educandos são retirados do seu contexto para
    estudarem na cidade;
    ausência de políticas públicas para os povos do
    campo
    A falta de compromisso político dos dirigentes do
    país
    Os resquícios de matizes culturais vinculadas a
    uma economia agrária apoiada no latifúndio, no
    trabalho escravo, em técnicas arcaicas de
    produção, que compreendem que para trabalhar na
    terra não é necessária a escolarização
CONTEMPLAR A
DIVERSIDADE DO CAMPO
  EM SEUS ASPECTOS:
  SOCIAIS, CULTURAIS,
POLÍTICOS, ECONÔMICOS,
DE GÊNERO, GERAÇÃO E
        ETNIA.
Alguns passos que podem direcionar
        a Educação do Campo:
1. Construir articulações locais:
   Estas articulações devem permitir que as
   diferentes políticas públicas e outras
   iniciativas presentes no contexto do campo
   dialoguem;

2. Ações que articulem sujeitos e propostas:
   Dizer e ouvir o que não se quer para o
   campo;
   Inventar e criar o que se quer para o
   campo;
Ancorar-se sempre nos saberes que
já garantiram a vida, alegria, a
saúde, o conhecimento... aquilo que
na memória afetiva faz sentido e
fortalece a identidade do povo.

Nem sempre é possível propor
mudanças totais, é preciso aquilo
que é possível assimilar, e ir
tencionando o processo.
3. Fortalecer a sociedade civil
  Para cumprir o princípio de que a
  Educação do Campo precisa “ter um
  pé” nos movimentos sociais e
  organizações                  dos/as
  camponeses/as...

 .... Em alguns casos teremos que
 ajudar a criar estas organizações...

 ... Ou desburocratizá-las para depois
 dialogar com elas...
Partir das diretrizes;
“A decisão de propor diretrizes
 operacionais para educação básica do
 campo supõe, em primeiro lugar, a
 identificação de um modo próprio de
 vida social e utilização do espaço,
 delimitando o que é rural e urbano
 sem perder de vista o nacional”
                         (MEC, 2002, p.29)
O QUE SÃO AS DIRETRIZES?
   Uma lei de operacionalização da
    educação composta por um conjunto de
    princípios e de procedimentos para
    serem observados nos projetos das
    instituições que integram os diversos
    sistemas de ensino e que visam adequar
    o projeto institucional das escolas do
    campo nos diferentes níveis e
    modalidades as leis nacionais de
    educação (artigos 1° e 2°).
DIRETRIZES CURRICULARES DA
 REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO
        DO PARANÁ


        Educação do Campo


 Secretaria de Estado da Educação - SEED
D. C. E. - Paraná
                    INTRODUÇÃO

   A introdução da DCE da Ed. do Campo trás um
    panorama da abordagem desta modalidade de
    ensino, como será transcorrido ao longo de toda
    a DCE. Dos desafios que a sociedade deverá
    assumir, no sentido de atender as demandas da
    diversidade em especial da Educação do
    Campo.
D. C. E. - Paraná
   TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:
       Neste ítem a DCE – Paraná faz um histórico da
        Educação do Campo, buscando no início do século
        XX o panorama da época em relação a esta
        modalidade de ensino.
       A contradição do rural x cidade. O rural que lembra
        o rude, o atrasado, em contraponto com a cidade que
        lembra o progresso, cidadão, cidadania.
       Dentro dessa trajetória as diversas fases da educação
        do campo.
D. C. E. - Paraná
     TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:
   Trás o histórico da legislação educacional
    referenciando a Educação do Campo.
   O papel dos Movimentos e Entidades Sociais no
    fortalecimento de uma agenda nacional para
    pensar a Educação do Campo, que culminará
    com as Diretrizes Operacionais da Educação do
    Campo.
   A trajetória da Educação do Campo no âmbito
    paranaense, que se assemelha ao do restante do
    Brasil.    Com       os    movimentos      sociais
    desempenhando um papel importante para
    fortalecer as políticas pública da Ed. do Campo.
D. C. E. - Paraná
        TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:
   Podemos sintetizar em quatro períodos:

     Primeiro, temos a negação dos camponeses
      como sujeitos sociais merecedores do
      ensino, período que vai até 1930...
     Segundo,    uma preocupação com uma
      “educação rural” em função da migração
      campo-cidade, e a criação de serviços de
      assistência ao povos do campo...
D. C. E. - Paraná
    TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:
 Terceiro, a influência de pensadores
  como Paulo Freire na alfabetização e na
  concepção da Ed. do Campo. Entretanto
  com o golpe houve um recuo...
 Quarto, com a reabertura democrática, o
  fortalecimento dos movimentos sociais,
  cria-se uma necessidade na sociedade
  para discutir políticas públicas para
  suprir essas demanda, e próprio poder
  público adota a terminologia de
  Educação do Campo.
D. C. E. - Paraná
 CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE
  EDUCAÇÃO DO CAMPO:
 O campo;

   A DCE reforça a importância de distinguir

    o rural do campo. O rural remetendo ao
    passado, ao atrasado, enquanto o campo,
    expressão cunhada pelos movimento
    sociais, lugar de vida, cultura, saberes,
    merecedores     da     apropriação    do
    conhecimento        acumulado        pela
   CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE
    EDUCAÇÃO DO CAMPO:
    A educação do campo
   A Educação do Campo tem sido tratado
    como políticas compensatórias, com
    currículos alienantes, destoando da
    realidade. Tem-se privilegiado um
    educação burguesa, mostrando a cidade
    como um modo de vida ideal,
    descaracterizando o campo, incentivando o
    abandono das terras favorecendo o agro-
    negócios e o grande capital.
   CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE
         EDUCAÇÃO         DO CAMPO:
         A educação do campo
   Entre as características da educação do campo que se
    pretende contruir, estão:
   Concepção de mundo; o ser humano é sujeito da...
   Concepção de escola; local de apropiação de
    conhecimentos        históricamente     construído   pela
    humanidade, local de produção de conhecimento em
    relações que se dão entre o mundo da ciência e o mundo da
    vida cotidiana.
   Concepção de conteúdos e metodologias de ensino; os
    conteúdos serão selecionados a partir do significado que
    têm para determinda comunidade escolar.
   Concepção de avaliação; processo contínuo e realizado
    em função dos objetivos proposto para cada momento
    pedagógico.
   Devemos pensar uma educação
          no e do campo.
EIXOS TEMÁTICOS E
ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS

   EIXOS TEMÁTICOS: São
    problemáticas centrais a serem focalizadas
    nos conteúdos escolares. São demandas
    ressaltadas pelos movimentos sociais,
    pelos povos do campos e relatos de
    professores que entendem como
    necessário dar uma ênfase no ambiente
    escolar no campo.
   ALTERNATIVA METODOLÓGICA: São
    alternativas do processo de apropriação e
    construção de conhecimentos gerais. Uma
    educação que supere a dimensão apenas
    enciclopédica e valorize a prática social dos
    envolvidos no ato pedagógico.
D. C. E. - Paraná
   Eixos Temáticos
       Trabalho: divisão social e territorial.

       Cultura e identidade.

       Interdependência Campo-Cidade, questão e
        desenvolvimento sustentável.

       Organização política, movimentos sociais e
        cidadanias.
D. C. E. - Paraná
   ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS:

       Organização dos saberes escolares: investigação e
        interdisciplinaridade como princípios pedagógicos

       Organização do tempo e do espaço escolar
D. C. E. - Paraná
   REFERÊNCIAS
fINAL
   Para além de todas as semenstes lançadas, é
    preciso cultivar a idéia de que a educação do
    campo tem sentidos superior quando pensada
    em sua relação com questão agrária, que há
    muito inquieta os trabalhadores de todos os
    cantos, sobretudo aqueles que têm na terra a
    sua condção fundamental de cidadania.

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Educação do Campo no NRE de Toledo

  • 1. NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO Toledo-Pr. Equipe de Ensino Coordenação da Educação do Campo Everson Grando
  • 2. Educação do Campo  Qual modelo de Campo queremos discutir? *Campo do Agronegócio *Campo da Agricultura Familiar
  • 3. Campo do Agronegócio  Campo desabitado  Campo de monocultura  Campo de concentração de renda  Campo da morte da: *Fertilidade natural do solo *Diversidade biológica *Cultura popular
  • 4. Campo da agricultura Familiar  Campo povoado  Campo de resgate da dignidade humana  Campo de valorização da diversidade cultural  Campo da diversidade biológica  Campo de possibilidades  Campo de sonhos
  • 5. Demandas da Educação do Campo: Pequenos agricultores; Quilombólas; Ribeirinhos; Faxinais; Casas Familiares Rurais; Assentamentos; Acampamentos; Pescadores; Povos da Florestas;
  • 6. “A educação do campo, tratada como educação rural na legislação brasileira, tem um significado que incorpora os espaços da floresta, da pecuária, das minas e da agricultura, mas os ultrapassa ao acolher em si os espaços pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e extrativistas. O campo neste sentido é mais que um perímetro não-urbano, é um campo de possibilidades que dinamizam a ligação dos seres com a própria produção das condições de existência social e com as realizações da sociedade humana” (Parecer CNE/CEB 36/2001).
  • 7. Campo do NRE - Toledo  37 - Estabelecimentos de Ensino Estaduais localizados no Campo  02 Colégios Agrícolas  Quilombos  Comunidades indígenas  Acampamentos/Assentamentos  Pescadores.
  • 8. Material de apoio  Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo;  Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná;  Textos do Grupo de Estudo;  Portal dia-a-dia educação;  Portal do MEC – SECAD (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade)
  • 9. Você considera seu Estabelecimento de Ensino uma Escola do Campo? Como podemos definir a Escola do Campo? A definição de Escola do Campo só tem sentido quando pensada a partir das particularidades dos povos do campo. Por isso sua identidade não está dada por conta do espaço geográfico.
  • 10. A IDENTIDADE DA ESCOLA DO CAMPO É DEFINIDA PELA SUA VINCULAÇÃO ÀS QUESTÔES INERENTES À SUA REALIDADE, ANCORANDO-SE NA TEMPORALIDADE E SABERES PRÓPRIOS DOS ESTUDANTES, NA MEMÓRIA COLETIVA QUE SINALIZA FUTUROS, NA REDE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DISPONÍVEL NA SOCIEDADE E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS EM DEFESA DE PROJETOS QUE ASSOCIEM AS SOLUÇÕES EXIGIDAS POR ESSAS QUESTÕES A REALIDADE SOCIAL DA VIDA COLETIVA NO PAÍS.
  • 11. Compreender o lugar da escola na Educação do Campo, é ter claro, que ser humano ela precisa ajudar a formar, e como pode contribuir com a formação dos novos sujeitos sociais que se constituem no campo hoje. (CALDART, in Paraná, SEED, 2005, p. 30).
  • 12. Nossas aulas, a escola com seu planejamento devem educar para a vida em primeiro lugar, depois é que se vai decidir se é vida do campo ou da cidade, por isso é necessário partir da realidade, não de um mundo fictício, ou de uma escola que parece estar situada “nas nuvens”, pois não cria vínculos com as práticas sociais vigentes ao seu redor.
  • 13. “Em algum currículo escolar está o programa da luta pela reforma agrária? A luta pela terra, o desemprego? Temos ouvido de jovens das periferias das cidades: vocês, professores, nos explicam coisas lindas, mas vocês não explicam porque nossos pais estão desempregados, porque temos que morar nessa imundície das favelas, porque nossas colegas têm que se prostituir para ou entrar no crime ou na droga para sobreviver, porque entre os mortos de cada fim de semana 65% são jovens e adolescentes populares; isso vocês não nos explicam...” (Arroyo, 2006).
  • 14. A EDUCAÇÃO BÁSICA PODERÁ ORGANIZAR-SE EM SÉRIES ANUAIS, PERÍODOS SEMESTRAIS, CICLOS, ALTERNÂNCIA REGULAR DE PERÍODOS DE ESTUDOS, GRUPOS NÃO SERIADOS, COM BASE NA IDADE, NA COMPETÊNCIA E EM OUTROS CRITÉRIOS OU POR FORMA DIVERSA DE ORGANIZAÇÃO, SEMPRE QUE O INTERESSE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ASSIM O RECOMENDAR.
  • 15. Art. 28. Na oferta da educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridade da vida rural e de cada região, especialmente:  I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural;  II – organização escolar própria, incluindo a adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e condições climáticas;  Adequação à natureza do trabalho na zona rural. (MEC, 2002, p. 28)
  • 16. Para discutir no grupo  Tomando por referência, o Materialismo Histórico- Dialético como matrizes da Educação do campo, como pensar o currículo a partir da diversidade socio-cultural presente no campesinato visando construir um plano de ação (na área)  Quais têm sido os limites encontrado pela escola/colégio para implementar ações voltadas para a Educação do Campo?
  • 17. PROBLEMAS e DESAFIOS:  Educação desarticulada do contexto;  São poucas as pesquisas que abordam a temática;  Currículo e materiais didáticos descolados da realidade;  Políticas construídas para e não com os sujeitos do campo;  Educação do campo, na maioria das vezes, não prepara os educandos para permanecerem no campo;  Educandos são retirados do seu contexto para estudarem na cidade;
  • 18. Educandos são retirados do seu contexto para estudarem na cidade;  ausência de políticas públicas para os povos do campo  A falta de compromisso político dos dirigentes do país  Os resquícios de matizes culturais vinculadas a uma economia agrária apoiada no latifúndio, no trabalho escravo, em técnicas arcaicas de produção, que compreendem que para trabalhar na terra não é necessária a escolarização
  • 19. CONTEMPLAR A DIVERSIDADE DO CAMPO EM SEUS ASPECTOS: SOCIAIS, CULTURAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS, DE GÊNERO, GERAÇÃO E ETNIA.
  • 20. Alguns passos que podem direcionar a Educação do Campo: 1. Construir articulações locais: Estas articulações devem permitir que as diferentes políticas públicas e outras iniciativas presentes no contexto do campo dialoguem; 2. Ações que articulem sujeitos e propostas: Dizer e ouvir o que não se quer para o campo; Inventar e criar o que se quer para o campo;
  • 21. Ancorar-se sempre nos saberes que já garantiram a vida, alegria, a saúde, o conhecimento... aquilo que na memória afetiva faz sentido e fortalece a identidade do povo. Nem sempre é possível propor mudanças totais, é preciso aquilo que é possível assimilar, e ir tencionando o processo.
  • 22. 3. Fortalecer a sociedade civil Para cumprir o princípio de que a Educação do Campo precisa “ter um pé” nos movimentos sociais e organizações dos/as camponeses/as... .... Em alguns casos teremos que ajudar a criar estas organizações... ... Ou desburocratizá-las para depois dialogar com elas...
  • 23. Partir das diretrizes; “A decisão de propor diretrizes operacionais para educação básica do campo supõe, em primeiro lugar, a identificação de um modo próprio de vida social e utilização do espaço, delimitando o que é rural e urbano sem perder de vista o nacional” (MEC, 2002, p.29)
  • 24. O QUE SÃO AS DIRETRIZES?  Uma lei de operacionalização da educação composta por um conjunto de princípios e de procedimentos para serem observados nos projetos das instituições que integram os diversos sistemas de ensino e que visam adequar o projeto institucional das escolas do campo nos diferentes níveis e modalidades as leis nacionais de educação (artigos 1° e 2°).
  • 25. DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ Educação do Campo Secretaria de Estado da Educação - SEED
  • 26. D. C. E. - Paraná  INTRODUÇÃO  A introdução da DCE da Ed. do Campo trás um panorama da abordagem desta modalidade de ensino, como será transcorrido ao longo de toda a DCE. Dos desafios que a sociedade deverá assumir, no sentido de atender as demandas da diversidade em especial da Educação do Campo.
  • 27. D. C. E. - Paraná  TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:  Neste ítem a DCE – Paraná faz um histórico da Educação do Campo, buscando no início do século XX o panorama da época em relação a esta modalidade de ensino.  A contradição do rural x cidade. O rural que lembra o rude, o atrasado, em contraponto com a cidade que lembra o progresso, cidadão, cidadania.  Dentro dessa trajetória as diversas fases da educação do campo.
  • 28. D. C. E. - Paraná TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:  Trás o histórico da legislação educacional referenciando a Educação do Campo.  O papel dos Movimentos e Entidades Sociais no fortalecimento de uma agenda nacional para pensar a Educação do Campo, que culminará com as Diretrizes Operacionais da Educação do Campo.  A trajetória da Educação do Campo no âmbito paranaense, que se assemelha ao do restante do Brasil. Com os movimentos sociais desempenhando um papel importante para fortalecer as políticas pública da Ed. do Campo.
  • 29. D. C. E. - Paraná TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:  Podemos sintetizar em quatro períodos:  Primeiro, temos a negação dos camponeses como sujeitos sociais merecedores do ensino, período que vai até 1930...  Segundo, uma preocupação com uma “educação rural” em função da migração campo-cidade, e a criação de serviços de assistência ao povos do campo...
  • 30. D. C. E. - Paraná TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO:  Terceiro, a influência de pensadores como Paulo Freire na alfabetização e na concepção da Ed. do Campo. Entretanto com o golpe houve um recuo...  Quarto, com a reabertura democrática, o fortalecimento dos movimentos sociais, cria-se uma necessidade na sociedade para discutir políticas públicas para suprir essas demanda, e próprio poder público adota a terminologia de Educação do Campo.
  • 31. D. C. E. - Paraná  CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE EDUCAÇÃO DO CAMPO:  O campo;  A DCE reforça a importância de distinguir o rural do campo. O rural remetendo ao passado, ao atrasado, enquanto o campo, expressão cunhada pelos movimento sociais, lugar de vida, cultura, saberes, merecedores da apropriação do conhecimento acumulado pela
  • 32. CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: A educação do campo  A Educação do Campo tem sido tratado como políticas compensatórias, com currículos alienantes, destoando da realidade. Tem-se privilegiado um educação burguesa, mostrando a cidade como um modo de vida ideal, descaracterizando o campo, incentivando o abandono das terras favorecendo o agro- negócios e o grande capital.
  • 33. CONCEPÇÃO DE CAMPO E DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: A educação do campo  Entre as características da educação do campo que se pretende contruir, estão:  Concepção de mundo; o ser humano é sujeito da...  Concepção de escola; local de apropiação de conhecimentos históricamente construído pela humanidade, local de produção de conhecimento em relações que se dão entre o mundo da ciência e o mundo da vida cotidiana.  Concepção de conteúdos e metodologias de ensino; os conteúdos serão selecionados a partir do significado que têm para determinda comunidade escolar.  Concepção de avaliação; processo contínuo e realizado em função dos objetivos proposto para cada momento pedagógico.
  • 34. Devemos pensar uma educação no e do campo.
  • 35. EIXOS TEMÁTICOS E ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS  EIXOS TEMÁTICOS: São problemáticas centrais a serem focalizadas nos conteúdos escolares. São demandas ressaltadas pelos movimentos sociais, pelos povos do campos e relatos de professores que entendem como necessário dar uma ênfase no ambiente escolar no campo.
  • 36. ALTERNATIVA METODOLÓGICA: São alternativas do processo de apropriação e construção de conhecimentos gerais. Uma educação que supere a dimensão apenas enciclopédica e valorize a prática social dos envolvidos no ato pedagógico.
  • 37. D. C. E. - Paraná  Eixos Temáticos  Trabalho: divisão social e territorial.  Cultura e identidade.  Interdependência Campo-Cidade, questão e desenvolvimento sustentável.  Organização política, movimentos sociais e cidadanias.
  • 38. D. C. E. - Paraná  ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS:  Organização dos saberes escolares: investigação e interdisciplinaridade como princípios pedagógicos  Organização do tempo e do espaço escolar
  • 39. D. C. E. - Paraná  REFERÊNCIAS
  • 40. fINAL  Para além de todas as semenstes lançadas, é preciso cultivar a idéia de que a educação do campo tem sentidos superior quando pensada em sua relação com questão agrária, que há muito inquieta os trabalhadores de todos os cantos, sobretudo aqueles que têm na terra a sua condção fundamental de cidadania.