SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

DIRETORIA REGIONAL PEDAGÓGICA DAS BAIXADAS LITORÂNEAS




                           Diretor Regional Luciano de Sant’ Anna
                               Ana Maria Junger Ferreira Antunes




                                Colégio Estadual Almirante Frederico Villar
                                             Direção Soraia P. da F. Rocha
                                                      Gyliane de S. Vianna
                      Iguaba Grande
                  9 de dezembro de 2011
Prof. Maria Cristina Taveira dos Santos
Colégio Estadual Almirante Frederico Villar
O que é?

   A inserção de alunos com necessidades especiais
    de aprendizagem em sala de aula regular.

   Inclui alunos portadores de deficiências físicas e
    intelectuais: cadeirantes, deficientes auditivos e
    visuais, autistas, etc.
   Decreto n. 3.298/90 – regulamentação da Lei7.853 –
    Política Nacional para a integração da pessoa portadora
    de deficiência.

   Lei 10.172/01 – Plano Nacional de Educação –
    estabelece 28 objetivos e metas para a educação das
    pessoas com necessidades educacionais especiais.

   Resolução n.2 de 11.09.2001 – institui Diretrizes
    Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
   Decreto    n.3.956/01   –   promulga    a   Convenção
    Interamericana para a eliminação de todas as formas de
    discriminação contra as pessoas portadoras de
    deficiência ( Convenção da Guatemala )

   Resolução do Conselho Nacional de Educação n. 1/2002
    – define que universidades devem prever em sua
    organização curricular formação dos professores voltada
    para a atenção à diversidade e que contemple
    conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com
    necessidades educacionais especiais.
   Lei n. 10.436/02 – reconhece a Língua Brasileira de
    Sinais como meio legal de comunicação e expressão.

   Decreto n. 5.626/05 – dispõe sobre a inclusão de Libras
    como disciplina curricular, a formação e a certificação de
    professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras.

   Decreto n. 6671/08 – dispõe sobre o atendimento
    educacional especializado.

   Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
    Educação Inclusiva.
SEGUIR A LEGISLAÇÃO

   Com a garantia da inclusão, a escola NÃO pode
    negar a matrícula.
   O candidato a vaga, deve apresentar LAUDO.
   Os    alunos    devem     receber   atendimento
    especializado no contra turno, a escola
    regular, receberão ensino regular.
 Nas salas de aula há alunos com necessidades
  especiais.
 O “estranhamento” enfrentado pelo professor
  diante de um aluno de inclusão é o resultado da
  falta de contato com esta realidade:
  - pela ausência de conteúdo específico nos
cursos de licenciatura e magistério.
  - pela ausência destas situações na vida
pessoal.
 Não há apoio garantido da SALA DE RECURSOS.
   O aluno deficiente é aluno.
   A   turma    é   beneficiada por    atividades
    diferenciadas elaboradas para o aluno portador
    de necessidades especiais.
   O aprendizado especializado (libras, braile etc)
    ocorre fora da escola regular.
   É necessário cuidado para não excluir ou centrar
    a atenção no aluno de inclusão.
   Alunos com necessidades especiais sem laudo
    ainda precisam de atenção especial.
   Pode solicitar apoio da instituição,     dos
    familiares e da rede de ensino.

   Deve buscar capacitação e informações.

   Não pode rejeitar o aluno nem proteger em
    excesso.

   Deve ficar atento a qualquer aluno que possa
    apresentar dificuldade de aprendizagem e
    avisar a escola e os pais.
   Deve tratar o aluno como qualquer outro, pois
    todo aluno tem seus próprios modos de
    aprender.

   Não pode deixar o aluno ser excluído na
    turma.

   Deve criar situações de aprendizagem que
    permitam a participação do aluno com
    necessidades especiais.

   Deve aceitar e valorizar as contribuições do
    aluno.
É fundamental:

   elaboração  de   matrizes  de    correção
    diferenciadas para uma mesma prova.

   Atividades avaliativas diferenciadas.

   A aprovação ou retenção pode ser decidida em
    Conselho.
http://www.mathsisfun.com/b
raille-translation.html
Fábio Costa, História
Tive um aluno com deficiência física, que dificultava a escrita.
Este problema foi resolvido com um laptop, onde escrevia e
um tempo maior para a realização das atividades.

Ana Cristina Brum, Ciências – 9º ano
O aluno não tem laudo. Apresenta sinais de lentidão no
raciocínio e dificuldade na aprendizagem e realização de
atividades. A estratégia tem sido de dar-lhe tempo e ajuda-lo
na realização das atividades.
Sonia Jobim, socióloga – prof. de
Sociologia
Trabalhei com alunos e alunas da terceira
idade que apresentaram dificuldades de
visão, lentidão no raciocínio, apreensão e
compreensão de conteúdo.
Além destes, tive alunos com paralisia
cerebral, síndrome de down, deficiência
intelectual e surdez. Como não estava
capacitada, tive dificuldades.
Parabenizo a prof. Cristina por seu
trabalho de pesquisa e ensino.
M. V.
R. é legal, o comportamento é diferente, ele não consegue pensar
direito por causa de uma doença. Ele não atrapalha a aula, a
turma ajuda ele às vezes. Eu já ajudei. A implicância com ele é
normal, como com todos os colegas.
S.
Ele é normal, mas quando tem prova mais difícil ele senta com a
gente para fazer. Tem aula que ele recebe atenção, pois o
professor vai na mesa explicar, nas outras aulas ele senta com
outros alunos e eles explicam e ficam prejudicados com isso. A
implicância com ele é normal, os colegas defendem ele de
meninos de outras turmas e chamam ele para jogar bola. Na
aparência ele é normal, só é quieto demais para uma menino
dessa idade e tem dificuldade para aprender.
R.
A aula é boa, eu gosto quando o professor explica, mas na
bagunça eu não aprendo. Eu ganhei um apelido que eu não
gosto.
CURSOS
http://www.cted.educacao.rj.gov.br

INFORMAÇÕES
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/
http://www.psicopedagogia.com.br
http://www.bengalalegal.com/
http://saci.org.br
http://www.youtube.com/watch?v=h9whjB
 KrmMk
http://www.youtube.com/watch?v=AUL62t
 ZIFYY&feature=related
E-mail: cris.taveira@gmail.com

Facebook: Maria Cristina Taveira

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Deficiencia visual
Deficiencia visualDeficiencia visual
Deficiencia visualLilian Balbi
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...Claudivan Carvalho
 
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISINCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIStiago.ufc
 
Sala de recursos multifuncionais
Sala de recursos multifuncionaisSala de recursos multifuncionais
Sala de recursos multifuncionaisSandrastos
 
Deficiência Física
Deficiência Física Deficiência Física
Deficiência Física Loiane Matos
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISClasse Especial SZ Inclusão
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Anaí Peña
 
Apresentação educação inclusiva
Apresentação educação inclusivaApresentação educação inclusiva
Apresentação educação inclusivaBruno César Física
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 

Was ist angesagt? (18)

Deficiencia visual
Deficiencia visualDeficiencia visual
Deficiencia visual
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...
 
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISINCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
 
Apresentação Bel
Apresentação BelApresentação Bel
Apresentação Bel
 
Sala de recursos multifuncionais
Sala de recursos multifuncionaisSala de recursos multifuncionais
Sala de recursos multifuncionais
 
Sala de Recursos
Sala de RecursosSala de Recursos
Sala de Recursos
 
Deficiência Física
Deficiência Física Deficiência Física
Deficiência Física
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
 
Síntese do caderno
Síntese do cadernoSíntese do caderno
Síntese do caderno
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
FORMAÇÃO DE PROFESSORESFORMAÇÃO DE PROFESSORES
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
 
Educacao especial
Educacao especial Educacao especial
Educacao especial
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
 
Salas de Recursos Multifuncionais
Salas de Recursos MultifuncionaisSalas de Recursos Multifuncionais
Salas de Recursos Multifuncionais
 
Apresentação educação inclusiva
Apresentação educação inclusivaApresentação educação inclusiva
Apresentação educação inclusiva
 
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
Breve histórico dos usos de terminologias integração, inclusão, pessoas com d...
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 

Ähnlich wie Inclusão Escolar: uma realidade

EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.ppt
EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.pptEDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.ppt
EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.pptssuserb7b55a
 
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013Fernanda Rezende Pedroza
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosThiago Tavares
 
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalRosana Santos
 
iNCLUSÃO 1.ppt
iNCLUSÃO 1.pptiNCLUSÃO 1.ppt
iNCLUSÃO 1.pptHermóges
 
Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Stefanie Rodrigues
 
Template do banner
Template do bannerTemplate do banner
Template do bannerDébora Lima
 
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de Educação
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de EducaçãoSensibilização com os professores da Rede Estadual de Educação
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de Educaçãoapgoretti
 
O acesso de alunos com deficiencia
O acesso de alunos com deficienciaO acesso de alunos com deficiencia
O acesso de alunos com deficienciaSilvia Maltempi
 
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de ppt
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de pptTEA e Amparo Legal (novo) apresentação de ppt
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de pptLucianaLu48
 
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011
Atendimento educacional especializado.ppt2   libera limes-4-7-11congresso 2011Atendimento educacional especializado.ppt2   libera limes-4-7-11congresso 2011
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011Wildete Silva
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência MúltiplaSaberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência MúltiplaSaberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
 

Ähnlich wie Inclusão Escolar: uma realidade (20)

EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.ppt
EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.pptEDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.ppt
EDUCAÇÃO INCLUSIVA conhecer para melhor incluir.ppt
 
Apresentação Bel
Apresentação BelApresentação Bel
Apresentação Bel
 
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013
Educação especial ciências possibilidades e perspectivas - 2013
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentos
 
NAPES
NAPESNAPES
NAPES
 
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores Educacional
 
iNCLUSÃO 1.ppt
iNCLUSÃO 1.pptiNCLUSÃO 1.ppt
iNCLUSÃO 1.ppt
 
Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.
 
O insucesso escolar
O insucesso escolarO insucesso escolar
O insucesso escolar
 
sd-m4
sd-m4sd-m4
sd-m4
 
Template do banner
Template do bannerTemplate do banner
Template do banner
 
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de Educação
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de EducaçãoSensibilização com os professores da Rede Estadual de Educação
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de Educação
 
Aee mostra 2013
Aee mostra 2013Aee mostra 2013
Aee mostra 2013
 
O acesso de alunos com deficiencia
O acesso de alunos com deficienciaO acesso de alunos com deficiencia
O acesso de alunos com deficiencia
 
Aee mostra 2013
Aee mostra 2013Aee mostra 2013
Aee mostra 2013
 
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de ppt
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de pptTEA e Amparo Legal (novo) apresentação de ppt
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de ppt
 
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011
Atendimento educacional especializado.ppt2   libera limes-4-7-11congresso 2011Atendimento educacional especializado.ppt2   libera limes-4-7-11congresso 2011
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência MúltiplaSaberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência MúltiplaSaberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltipla
 

Inclusão Escolar: uma realidade

  • 1. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL PEDAGÓGICA DAS BAIXADAS LITORÂNEAS Diretor Regional Luciano de Sant’ Anna Ana Maria Junger Ferreira Antunes Colégio Estadual Almirante Frederico Villar Direção Soraia P. da F. Rocha Gyliane de S. Vianna Iguaba Grande 9 de dezembro de 2011
  • 2. Prof. Maria Cristina Taveira dos Santos Colégio Estadual Almirante Frederico Villar
  • 3. O que é?  A inserção de alunos com necessidades especiais de aprendizagem em sala de aula regular.  Inclui alunos portadores de deficiências físicas e intelectuais: cadeirantes, deficientes auditivos e visuais, autistas, etc.
  • 4.
  • 5. Decreto n. 3.298/90 – regulamentação da Lei7.853 – Política Nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência.  Lei 10.172/01 – Plano Nacional de Educação – estabelece 28 objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais.  Resolução n.2 de 11.09.2001 – institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
  • 6. Decreto n.3.956/01 – promulga a Convenção Interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência ( Convenção da Guatemala )  Resolução do Conselho Nacional de Educação n. 1/2002 – define que universidades devem prever em sua organização curricular formação dos professores voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.
  • 7. Lei n. 10.436/02 – reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão.  Decreto n. 5.626/05 – dispõe sobre a inclusão de Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras.  Decreto n. 6671/08 – dispõe sobre o atendimento educacional especializado.  Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
  • 8. SEGUIR A LEGISLAÇÃO  Com a garantia da inclusão, a escola NÃO pode negar a matrícula.  O candidato a vaga, deve apresentar LAUDO.  Os alunos devem receber atendimento especializado no contra turno, a escola regular, receberão ensino regular.
  • 9.  Nas salas de aula há alunos com necessidades especiais.  O “estranhamento” enfrentado pelo professor diante de um aluno de inclusão é o resultado da falta de contato com esta realidade: - pela ausência de conteúdo específico nos cursos de licenciatura e magistério. - pela ausência destas situações na vida pessoal.  Não há apoio garantido da SALA DE RECURSOS.
  • 10. O aluno deficiente é aluno.  A turma é beneficiada por atividades diferenciadas elaboradas para o aluno portador de necessidades especiais.  O aprendizado especializado (libras, braile etc) ocorre fora da escola regular.  É necessário cuidado para não excluir ou centrar a atenção no aluno de inclusão.  Alunos com necessidades especiais sem laudo ainda precisam de atenção especial.
  • 11. Pode solicitar apoio da instituição, dos familiares e da rede de ensino.  Deve buscar capacitação e informações.  Não pode rejeitar o aluno nem proteger em excesso.  Deve ficar atento a qualquer aluno que possa apresentar dificuldade de aprendizagem e avisar a escola e os pais.
  • 12. Deve tratar o aluno como qualquer outro, pois todo aluno tem seus próprios modos de aprender.  Não pode deixar o aluno ser excluído na turma.  Deve criar situações de aprendizagem que permitam a participação do aluno com necessidades especiais.  Deve aceitar e valorizar as contribuições do aluno.
  • 13. É fundamental:  elaboração de matrizes de correção diferenciadas para uma mesma prova.  Atividades avaliativas diferenciadas.  A aprovação ou retenção pode ser decidida em Conselho.
  • 14.
  • 15.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Fábio Costa, História Tive um aluno com deficiência física, que dificultava a escrita. Este problema foi resolvido com um laptop, onde escrevia e um tempo maior para a realização das atividades. Ana Cristina Brum, Ciências – 9º ano O aluno não tem laudo. Apresenta sinais de lentidão no raciocínio e dificuldade na aprendizagem e realização de atividades. A estratégia tem sido de dar-lhe tempo e ajuda-lo na realização das atividades.
  • 20. Sonia Jobim, socióloga – prof. de Sociologia Trabalhei com alunos e alunas da terceira idade que apresentaram dificuldades de visão, lentidão no raciocínio, apreensão e compreensão de conteúdo. Além destes, tive alunos com paralisia cerebral, síndrome de down, deficiência intelectual e surdez. Como não estava capacitada, tive dificuldades. Parabenizo a prof. Cristina por seu trabalho de pesquisa e ensino.
  • 21. M. V. R. é legal, o comportamento é diferente, ele não consegue pensar direito por causa de uma doença. Ele não atrapalha a aula, a turma ajuda ele às vezes. Eu já ajudei. A implicância com ele é normal, como com todos os colegas. S. Ele é normal, mas quando tem prova mais difícil ele senta com a gente para fazer. Tem aula que ele recebe atenção, pois o professor vai na mesa explicar, nas outras aulas ele senta com outros alunos e eles explicam e ficam prejudicados com isso. A implicância com ele é normal, os colegas defendem ele de meninos de outras turmas e chamam ele para jogar bola. Na aparência ele é normal, só é quieto demais para uma menino dessa idade e tem dificuldade para aprender. R. A aula é boa, eu gosto quando o professor explica, mas na bagunça eu não aprendo. Eu ganhei um apelido que eu não gosto.
  • 23.