SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 13
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

Índice
Índice ..........................................................................................................................................................1
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................2
1.1. OBJECTIVOS......................................................................................................................................4
1.1.1. Objectivo geral:..........................................................................................................................4
1.1.2. Objectivo específico:..................................................................................................................4
2. MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................................................................4
Determinação da atividade da redutase de nitrato “in vivo”, variando-se o pH.................................4
MATERIAIS...............................................................................................................................................5
PROCEDIMENTOS........................................................................................................................................6
RESULTADOS................................................................................................................................................7
DISCUSSÃO..................................................................................................................................................9
LIMITÇÕES ................................................................................................................................................10
CONCLUSÃO..............................................................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................................................................12
ANEXOS .....................................................................................................................................................13

Grupo I, Subgrupo IV

1
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

1. INTRODUÇÃO
Nitrato reductase é uma enzima que tem a função de reduzir o ião nitrato em nitrito nas
folhas, para ser metabolizado pela planta, ou seja, incorporado a compostos orgânicos formando
aminoácidos, proteínas e outros compostos nitrogenados, o nitrato (NO 3-) absorvido pelas raízes
deve ser necessariamente reduzido para amónio (NH4+). Esta redução, na maioria das plantas
ocorre nas folhas e em três etapas: a primeira no citoplasma, onde o NO 3- passa para NO2-, e é
mediada pela enzima Nitrato Redutase (RNO3), a segunda nos cloroplastos, onde o NO 2- passa
para NH4+, mediada pela enzima Nitrito Redutase (RNO 2), e a terceira do NH4+ para aminoácidos
e é medido pela enzima glutamina sintetase (GS). No primeiro estágio, o agente redutor é o
NADH, originado na respiração, e no segundo estágio, nos cloroplastos, o agente redutor é a
Ferredoxina, cujos electrões são originados no Fotossistema I (FSI) da fase clara da fotossíntese
(SALISBURY, 1985)
A reductase de NO3- é estimulada pela luz e há indícios de que a actividade da mesma
esteja relacionada com a capacidade de certas plantas em acumular mais proteínas, o que tem
sugerido o melhoramento genético monitorado pela medida da actividade enzimática. Também
tem sido utilizada na avaliação da nutrição nitrogenada em diversas culturas. A actividade da
enzima pode ser estimada pela quantidade de N0 2- formada pela incubação da reductase com o
seu substrato.
Nas plantas superiores e nas algas verdes o doador de elétrons para a redução de NO3- é
a nicotinamida adenina dinucleotídeo reduzida (NADH), enquanto que nas algas cianofíceas o
doador é a ferredoxina reduzida (Fd rd). O doador de elétrons fisiológico para a redução do
nitrito a amônia é a ferredoxina reduzina, formada na fase luminosa da fotossíntese. Portanto, a
redução de NO2- a NH3 está diretamente acoplada com as reações luminosas da fotossíntese. A
atividade na nitrato redutase no tecido foliar é induzida pela luz e pelo nitrato e varia em função
do estágio de expansão da folha, sendo máxima quando a folha atinge sua total expansão,
declinando com a maturação ou envelhecimento da folha. Além disso, as variações da atividade
da nitrato redutase durante o ciclo vegetativo têm sido demonstradas em plantas de importância
agrícola como o feijão. A atividade da nitrato redutase pode ser determinada dosando-se o nitrito
formado, através da reação de Griess-Ilosvay (Oliveira, 1999)

Grupo I, Subgrupo IV

2
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

A enzima Nitrato Reductase é a principal enzima responsável pela assimilação de
nitrogênio pelas plantas e tem a actividade fortemente afectada pela disponibilidade de água no
solo, por isso é usada como variável na avaliação das plantas em diferentes condições
ambientais.
A enzima Nitrato Reductase é a primeira enzima do metabolismo do nitrogénio na
maioria das plantas. Ela reduz o nitrato (NO3-) para nitrito (NO2-). O caminho bioquímico do
nitrato para os aminoácidos é regulado por uma variedade de factores internos e externos, como a
concentração de nitrato, a composição de aminoácidos, a luz, o CO2 e as hormonas da planta
(Salisbury e Ross, 1992).
A redução do nitrato ocorre em duas reacções distintas catalisadas por enzimas
diferentes. A primeira reacção é catalisada pela nitrato reductase, uma enzima que transfere dois
electrões de NADH ou em algumas espécies de NADPH (Salisbury e Ross, 1992).
NO3- + NADH + H+

NR

NO2- + NAD+ + H2O

Para o processo de redução de nitrato a enzima precisa de NADH + H + como um co-factor. Nas
células vivas, o produto (NO2-) está imediatamente reduzido em amónio (NH4+) pela enzima
Nitrito Reductase (NiR) (Salisbury & Ross, 1992).
A actividade da enzima Nitrato Redutase é afectada por vários factores. Nas folhas e
caules, a luz aumenta a actividade da enzima Nitrato Redutase quando NO 3- está disponível. A
luz actuando através da fotossíntese promove a actividade da enzima Nitrato Redutase porque
aumenta o suprimento de carbohidratos e o NADH necessário para a redução de nitrato é
produzido através destes carbohidratos (Salisbury e Ross, 1992).
Tabela 1: Discrição Taxonomica do material em estudo
Categorias
Reino
Divisão
Classe
Ordem
Família
Género
Espécie
Grupo I, Subgrupo IV

Planta 1 (tiririca)
plantae
Magnoliophyta
Liliopsida
poales
Cyperaceae
Cyperus
Cyperis rotundus

Planta 2 (Colonião de tanganica)
plantae
Magnoliophyta
Liliopsida
poales
poaceae
panicum
Panicum maximum jacq
3
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

1.1. OBJECTIVOS
1.1.1. Objectivo geral:
•

Medir a actividade da enzima Nitrato Reductase in vivo nas folhas das plantas

1.1.2. Objectivo específico:
•

Medir a actividade da enzima Nitrato Reductase in vivo nas folhas de Panicum
maximum Jacq. e Cyperis rotundus (ervas daninhas).

•

Determinar a diferenca entre o Nitrato Reductase actual e o Nitrato Reductase Potencial

•

Avaliar a atividade da redutase do nitrato na parte aérea do Panicum sp. Cyperis
rotundus em função das variações de concentração do substrato (NO3-), temperatura
com pH=7 do meio de incubação.

2. MATERIAIS E MÉTODOS
Os experimentos de enzimologia foram conduzidos no laboratório de Nutrição e
Metabolismo de Plantas, do Departamento de Biologia da UFLA.
Na determinação da atividade da Redutase de Nitrato “in vivo” foram utilizadas folhas de
Panicum sp.. Realizou-se também a determinação da atividade da invertase do fermento.
Otimização das condições de ensaio para a Redutase do Nitrato “in vivo”
Para a otimização da atividade da Redutase do Nitrato foram testados: pH, concentrações
do substrato, temperatura e tempo de reação.
Determinação da atividade da redutase de nitrato “in vivo”, variando-se o pH
Utilizou-se 500mg de folhas frescas de Panicum sp., após retiradas as nervuras centrais e
recortadas em pequenos segmentos (aproximadamente 2mm).
Os tecidos assim preparados, foram colocados em solução-tampão de fosfato de potássio
0,1M, pH 7,5 com o objetivo de manter a enzima ativa; as amostras foram submetidas à
infiltração à vácuo durante 2 minutos (este procedimento foi repetido duas vezes). A seguir, estes
tecidos foram transferidos para frascos de vidro contendo 5mL do meio de incubação constituído
Grupo I, Subgrupo IV

4
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

de tampão fosfato de potássio 0,1M (pH variando de 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10), nitrato de potássio e 1%
de n propanol para facilitar a permeabilidade do nitrato e seguiram para a incubação em banhomaria, a 30 °C com o objetivo de acelerar a reação, sendo agitados, para que se permitisse a
entrada de NO3 e a saída de NO2

MATERIAIS
•

Folhas de plantas herbáceas (Panicum maximum jacq e Cyperis rotundus),verdes frescas
e maduras..

•

Balança electrónica

•

Banho-maria a 30 º C

•

Banho-maria a 100º C

•

Espectofotómetro a 540 nm

•

Cuvetas

•

Medidor de pH

•

Tesouras

•

2 Placas de Petri com tampas (duas por espécie)

•

Papel absorvente

•

40 Tubos de ensaio secos

•

4 Rolhas de borracha de tubo de ensaio

•

Prateleira de tubos de ensaio, para 24 tubos de ensaio em banho-maria

•

3 Chapas de alumínio

•

2 Pipetas de 1ml, 5 ml e 10 ml

•

Papel milimétrico

•

1 Balão volumétrico de 50 ml

•

Proveta medindo 50 ml

•

5 copos de precipitoção de 5 ml

Grupo I, Subgrupo IV

5
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

Soluções
 Médio de Incubação básico

Médio de incubação A

 Reagente 1

Médio de incubação B

 Reagente 2

Solução de Nitrato padrão

NB: As soluções foram preparadas pelos tecnicos de laboratório.

PROCEDIMENTOS
Parte I
1. Levou-se as folhas das espécies Cyperis rotundus e Panicum maximum jacq, de ervas e
enxaguou-se na água da torneira.
2.

Secou-se e removeu-se as nervuras grandes e cortou-se as folhas em pedaços pequenos de
cerca de 0,5 x 0,5 cm. Manteve-se os pedaços de folha até o seu uso em uma placa de Petri
com papel absorvente humedecido de modo à lhes impedir que secassem.

3. Pôs-se 0,2 g (previamente pesados) de pedaços de folha misturados de espécie 1 em tubos de
ensaio A1 e B1. Fez-se o mesmo para a espécie 2 em tubos de A2 e B2.
4. Embrulhou-se os quatros tubos de ensaio em papel de alumínio de modo a impedir que a luz
entrasse. Adicionou-se aos tubos A1 e A2, 5 ml de Meio de Incubação A e no tubo B 1 e B2, 5
ml de Meio de Incubação B. Fechou-se os tubos com rolhas de borracha e colocou-se em
banho-maria à 30ºC.
5. Depois de exactamente 15 minutos, abriu-se os tubos, tirou-se duas amostras de 0,5 ml de
cada tubo de ensaio e fechou-se novamente. Deixou-se no banho-maria.
6. Levou-se as amostras de 0,5ml novamente (em duplicado) de cada tubo de ensaio depois de
exactamente 45 minutos.
7. Depois de levar-se as últimas amostras, pôs-se os tubos, sem rolhas em um banho-maria
fervente durante 2 minutos, removeu-se e levou-se as amostras finais de 0,5 ml (duplicada).
Todas as amostras foram postas em tubos de ensaio limpos e secos. Depois de todas as

Grupo I, Subgrupo IV

6
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

amostras terem sido coleccionadas e postas nos tubos de ensaio, procedeu-se da seguinte
maneira.
Parte II
1. Acrescentou-se primeiro a cada uma das amostras de 0,5 ml 1,5 ml de água destilada.
2. Adicionou-se 1,0 ml de reagente 1 (sulfanilamide) e misturou-se bem.
3. Adicionou-se 1,0 ml de reagente 2 (NED) e misturou-se bem novamente.
4. Deixou-se durante 15 minutos a temperatura ambiental.
5. Mediu-se a absorvância a 540 nm em espectofotómetro. Usou-se como branco 0,5 ml de
meio A ou B (dependendo do tratamento da amostra) com 1,5 ml de água destilada e 1ml
de reagente 1 e 1ml de reagente 2.

Linha de calibração
1. Pipetou-se 5,0 ml da solução de nitrito padrão para um balão volumétrico de 50 ml e
encheu-se a marca com água destilada.
2. Pipetou-se para tubos de ensaio limpos e secos da solução padrão diluindo-se as
quantidades seguintes (tudo em duplicado!): 0,0; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 ml
3. Acrescentou-se água destilada a estes tubos para compor um volume de exactamente 2,0
ml.
4. Adicionou-se 1,0 ml do reagente 1 (sulfanilamide) e misturou-se bem.
5. Adicionou-se 1,0 ml do reagente 2 (NED) e misturou-se bem novamente.
6. Deixou-se durante 15 minutos a temperatura ambiente e mediu-se a absorvância a 540
nm em espectofotómetro.
7. Construiu-se a linha de calibração em papel milimétrico, marcando-se todos os pontos
(absorvância no Y-eixo e a quantidade de nitrito no X-eixo) e desenhou-se uma linha
direita ajustando os pontos.

RESULTADOS

Grupo I, Subgrupo IV

7
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

A tabela 02 que vem asseguir e o grafico 01 em anexos, elucidam de maneira resumida
o teor do nitrato (NaNO3-),

apos o tratamento em banho maria fervente a diferentes

temperaturas, verifica-se na temperaura de 30 °c que a maior absorvancia regista-se no tubo A1
que contem no seu interior o tratamento da Folhas da plantas Panicum maximum jacq com um
teor de 0.1,0.5,e 0.57 de absorvancia respectivamente. Apartir deste dado nota-se a folha de
Panicum maximum jacq que contem maior quantidade da enzima nitrato redutase.
Tempo
Temperatura

15 minutos 30ºC
20 minutos 30ºC
2 minutos a 100ºC

e Absorvância a 540 nm
Tubo
A1
0.1
0.5
0.57

Tubo
A2
0.04
0.07
0.1

Tubo
B1
0.12
0.25
0.28

Tubo
B2
0.046
0.13
0.125

Tabela 2. Absorvância à 540 nm

Para o gráfico 02 que vem a seguir representa a absorvência dos primeiros tubos de ensaio e
estão as medias ponderadas.

Grafico 02:absovancia do nitrito padrão
O comportamento da atividade enzimática da redutase do nitrato com o aumento das
concentrações de NO3-, pode ser observado na Figura 2. Diante deste resultado, observou
se que a melhor concentração do substrato foi de na deluição de 0.6ml do nitrato padrão
Grupo I, Subgrupo IV

8
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

aproximadamente 0.43*10-4M. Concentrações maiores de substrato não aumentaram a atividade
da enzima.

Grafico de absorvancia em função da concentração do nitrito padrão
DISCUSSÃO

A planta que tem o NRa actual mais alto é o Panicum maximum. A planta que tem o NRa
potencial mais alto é também o Panicum maximum. Assim, a redução de nitrato em nitrito ocorre
nas folhas, nos caules especialmente durante dias ensolarados. O Panicum maximum que
apresenta maior quantidade de nitrato reductase é provavelmente a relva que tenha maior
quantidade de cloroplastos e que tenha sido exposta à luz. De acordo com Salisbury & Ross
(1985), nos tecidos verdes a luz activa os cloroplastos presentes nos dois fotossintéticas
aumentando o transporte de NO3- armazenado no vacúolo para o citosol onde há indução da NRa.
A luz desactiva a produção de proteínas que inibem a acção de NRa A luz promove a actividade
de NRa porque aumenta o fornecimento de carbohidratos e de NADH necessários para a redução
de NO3.

A diferença entre o Nra (nitrato Redutase) actual e o potencial é a acção da enzima
reductase durante a transformação de nitrato em nitrito. Eles são determinados fazendo a leitura
da média da absorvância para cada tratamento no eixo dos y e faz-se corresponder o valor da
concentração do nitrito no eixo dos x.
Grupo I, Subgrupo IV

9
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

Depois de ferver a amostra final, embora haja algumas variações, a tendência é de
aumentar a absorvância provavelmente porque com o aumento da temperatura haverá um
aumento de citocromo que aumenta a síntese de várias proteínas, incluindo NRa através dos
ribossomas (Salisbury e Ross,1992).
O comportamento da atividade enzimática da redutase do nitrito, aumenta com o aumento
das concentrações do nitrito, Diante diante o resultado, observou-se que a melhor concentração
do substrato foi com o aumento da concentracao do substrato. no estudo do comportamento da
atividade enzimática da redutase do nitrato em Panicum sp, verificou que com o aumento das
concentrações de NO3-, observou-se que a melhor desempenho da enzima nitrato redutase no
substrato foi em concentrações intermédias pois as concentrações maiores de substrato não
aumentaram a atividade da enzima pois os sítios de ligação a partir dessa concentração
possivelmente estavam saturados (Aragão, 2010).

LIMITÇÕES

Uma das maiores limitações que o grupo teve foi no momento da preparação da linha de
calibração pois decoreu um problema na preparação da mesma, não se verificava as cores que
distinguem as diferencas de concentrações dos meios de incubação e para tal tivemos o auxilio
dos tecnicos de laboratório. Devido a este incidente o tempo para terminar a experiência ficou
muito escasso e tivemos de encurtar o tempo de um dos procedimentos, neste caso foi o de
banho maria de 45 min que so foi feito em 20 min.

CONCLUSÃO

O Nitrato Reductase entrou nas células de folha pelas margens cortadas por um processo
de difusão simples. Para facilitar este processo de difusão, foi adicionado n-propanol que tornou
as membranas mais permeáveis para o substrato e o produto (nitrito).

Grupo I, Subgrupo IV

10
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

Pensa-se que o nitrato foi reduzido nas células pela enzima NRa, usando o NADH
disponível nas células quanto mais alto a NRa in vivo, mais nitrato está disponível para as relvas
nas condições naturais. Então, este teste deu uma indicação boa do nitrato disponível na terra,
mas também da capacidade das relvas para absorver nitrato e usá-lo como fonte de nitrogénio.
Plantas com um NRa alto normalmente são plantas Nitrófilas, para qual a maioria das
nossas plantas de colheita pertence. A diferença entre o Nra (Nitrato Reductase) actual e o
potencial é a acção da enzima reductase durante a transformação de nitrato em nitrito.
As condições que favoreceram a atividade da redutase do nitrato em folhas de Panicum
sp e Cyperis rotundus (ervas daninhas), Com um pH=7, foram as concentração elevadas de
NO3-,e temperaturas de 30ºC para cima proporcionaram melhor desempenho da atividade da
enzima nitrato redutase.

Grupo I, Subgrupo IV

11
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

 SALISBURY e ROSS; (1985), Plant Physiology; third edition, Wadsworth Publishing
Company, California, USA.
 SALISBURY e ROSS (1992), Plant Physiology; fourth edition, Wadsworth Publishing
Company, California, USA.
 DELÚ FILHO, N. Efeito do NaNO3 sobre o crescimento e atividade das enzimas de
assimilação do nitrogênio em plantas jovens de seringueira (Hevea brasiliensis). UFLA,
Tese, 87p. , 1994.
 DELÚ FILHO, N. Efeito do N-NO3 sobre o crescimento e atividade das enzimas de
assimilação do nitrogênio em plantas jovens de seringueira (Hevea brasiliensis). UFLA,
Tese, 87p. , 1994.
 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. e COX, M. M. Principles of Biochemistry. 2ed.
Worth Publishers. 1013p.
 OLIVEIRA, D. P.. Variação sazonal da produção de borracha e da atividade da invertase
nos clones RRIM-600 eGT-1 de seringueira (Hevea brasiliensis)UFLA, Dissertação,71p,
1999.
 STRYER, L.. Bioquímica. 4º ed. Guanabara-Koogan. 1000 p..
 http://www.ciagri.usp.br/~luagallo/Enzimas2.htm

Grupo I, Subgrupo IV

12
Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas

2013

ANEXOS

Grafico 1: absorvancia a (540 nm) dos tratamentos em diferentes meios de incubação

Tabela 3: Linha de calibração
Volume de Nitrito de Sodio (ml)
volume de Nitrito de Sodio no final

0.0
2.0

0,2
1.8

Concentração de Nitrito de Sodio no
final (1x 10-4 M)

0.0

0,11 0,25 0,43 0,67 1.0

Absorvância (NO2)

Médi
a

0,4
1.6

0,6
1.4

0,8
1.2

0.04 0.39 0.61 0.8

1.0

1
1.0

1.2

Tabela 4: absorvancia de linha de calibracao
Observação em tubos de ensaio com as concentracoes
Concentração do nitrito
padrão
0
Absorção
0.04

Grupo I, Subgrupo IV

0.2
0.39

0.4
0.61

0.6
1.2

0.8
0.1

1
0.046

13

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apostila - Fisiologia Vegetal - USP
Apostila - Fisiologia Vegetal - USPApostila - Fisiologia Vegetal - USP
Apostila - Fisiologia Vegetal - USPGuellity Marcel
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017Revista Cafeicultura
 
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioSíntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioCybele Sobrenome
 
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsPrincipais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsRevista Cafeicultura
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloRonaldo Cunha Coelho
 
Modelo estruturação de projeto de pesquisa 2014
Modelo estruturação de projeto de pesquisa   2014Modelo estruturação de projeto de pesquisa   2014
Modelo estruturação de projeto de pesquisa 2014Júnior Santos
 
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq351662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3imperador Bruno Lafaeti
 
Determinação da vit C
Determinação da vit CDeterminação da vit C
Determinação da vit CGlayson Sombra
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Jenifer Rigo Almeida
 
Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15Ednilsom Orestes
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoDhion Meyg Fernandes
 

Was ist angesagt? (20)

Apostila - Fisiologia Vegetal - USP
Apostila - Fisiologia Vegetal - USPApostila - Fisiologia Vegetal - USP
Apostila - Fisiologia Vegetal - USP
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
 
Abubação do abacaxi
Abubação do abacaxiAbubação do abacaxi
Abubação do abacaxi
 
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioSíntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
 
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsPrincipais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No Es
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no solo
 
Modelo estruturação de projeto de pesquisa 2014
Modelo estruturação de projeto de pesquisa   2014Modelo estruturação de projeto de pesquisa   2014
Modelo estruturação de projeto de pesquisa 2014
 
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq351662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3
51662608 eletrodos-de-1ª-2ª-3ª-classe-fq3
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
Determinação da vit C
Determinação da vit CDeterminação da vit C
Determinação da vit C
 
Raízes e sementes
Raízes e sementesRaízes e sementes
Raízes e sementes
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
 
Condutometria relatorio
Condutometria   relatorioCondutometria   relatorio
Condutometria relatorio
 
Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 

Ähnlich wie Atividade da Nitrato Redutase em Folhas de Plantas

Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002
Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002
Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002neto.cvg
 
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.Leandro Araujo
 
Ciclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioCiclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioecsette
 
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetal
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetalMetabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetal
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetalElisa SilvaSantos
 
Engenharia mecatronica ciclo do nitrogenio
Engenharia mecatronica   ciclo do nitrogenioEngenharia mecatronica   ciclo do nitrogenio
Engenharia mecatronica ciclo do nitrogenioWilliarde A. Souza
 
Nitrogênio e seus compostos
Nitrogênio e seus compostos Nitrogênio e seus compostos
Nitrogênio e seus compostos Igor Lima Soares
 
Ciclos biogeoquímicos nitrogênio
Ciclos biogeoquímicos   nitrogênioCiclos biogeoquímicos   nitrogênio
Ciclos biogeoquímicos nitrogênioSESI 422 - Americana
 
Microbiologia aplicada aula12 solo
Microbiologia aplicada aula12 soloMicrobiologia aplicada aula12 solo
Microbiologia aplicada aula12 soloAmanda Fraga
 
1o ano ciclos biogeoquímicos - nitrogênio
1o ano   ciclos biogeoquímicos - nitrogênio1o ano   ciclos biogeoquímicos - nitrogênio
1o ano ciclos biogeoquímicos - nitrogênioSESI 422 - Americana
 
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docCONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docEzequias Guimaraes
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosprofatatiana
 
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...Eduardo Ferreira
 

Ähnlich wie Atividade da Nitrato Redutase em Folhas de Plantas (20)

Nitrato Reductase
Nitrato ReductaseNitrato Reductase
Nitrato Reductase
 
Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002
Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002
Monitor%20 Leonardo%20 %20 Apostila%20 Adub.%20 Nitrogenada%2002
 
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
metabolismo e fixação de nitrogênio: BIOLOGICA E NÃO BIOLOGICA.
 
Ciclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioCiclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNio
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Seminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclosSeminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclos
 
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetal
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetalMetabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetal
Metabolismo do Nitrogênio- fisiologia vegetal
 
Engenharia mecatronica ciclo do nitrogenio
Engenharia mecatronica   ciclo do nitrogenioEngenharia mecatronica   ciclo do nitrogenio
Engenharia mecatronica ciclo do nitrogenio
 
Nitrogênio e seus compostos
Nitrogênio e seus compostos Nitrogênio e seus compostos
Nitrogênio e seus compostos
 
Nitrogénio no solo
Nitrogénio no soloNitrogénio no solo
Nitrogénio no solo
 
Ciclos biogeoquímicos nitrogênio
Ciclos biogeoquímicos   nitrogênioCiclos biogeoquímicos   nitrogênio
Ciclos biogeoquímicos nitrogênio
 
Microbiologia aplicada aula12 solo
Microbiologia aplicada aula12 soloMicrobiologia aplicada aula12 solo
Microbiologia aplicada aula12 solo
 
Ciclo do Nitrogênio
Ciclo do NitrogênioCiclo do Nitrogênio
Ciclo do Nitrogênio
 
1o ano ciclos biogeoquímicos - nitrogênio
1o ano   ciclos biogeoquímicos - nitrogênio1o ano   ciclos biogeoquímicos - nitrogênio
1o ano ciclos biogeoquímicos - nitrogênio
 
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docCONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
 
Ciclo do Nitrogênio
Ciclo do NitrogênioCiclo do Nitrogênio
Ciclo do Nitrogênio
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...
I 121 cinética química e fundamentos dos processos nitrificação e desnitrific...
 
Nitrogênio
NitrogênioNitrogênio
Nitrogênio
 
Ciclo do nitrognio
Ciclo do nitrognioCiclo do nitrognio
Ciclo do nitrognio
 

Mehr von Credencio Maunze

Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Credencio Maunze
 
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Credencio Maunze
 
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...Credencio Maunze
 
Plantacoes em dunas costeiras
Plantacoes em dunas costeirasPlantacoes em dunas costeiras
Plantacoes em dunas costeirasCredencio Maunze
 
Teoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosTeoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosCredencio Maunze
 
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)Credencio Maunze
 
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeiraImpactos ambientais da planta de preservacao da madeira
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeiraCredencio Maunze
 
Perdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoPerdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoCredencio Maunze
 
Perdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoPerdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoCredencio Maunze
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
 
Causas da Degradacao do Solo em Mocambique
Causas da Degradacao do Solo em MocambiqueCausas da Degradacao do Solo em Mocambique
Causas da Degradacao do Solo em MocambiqueCredencio Maunze
 
A assimilação do carbono a fotossíntese
A assimilação do carbono a fotossínteseA assimilação do carbono a fotossíntese
A assimilação do carbono a fotossínteseCredencio Maunze
 
Relatorio 4 efeito do dioxido de carbono na abertura22222
Relatorio 4  efeito do dioxido de carbono na abertura22222Relatorio 4  efeito do dioxido de carbono na abertura22222
Relatorio 4 efeito do dioxido de carbono na abertura22222Credencio Maunze
 
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfCredencio Maunze
 
Problematica do sector florestal em mocambique
Problematica do sector florestal em mocambiqueProblematica do sector florestal em mocambique
Problematica do sector florestal em mocambiqueCredencio Maunze
 
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicais
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicaisComportamento dos minerais npk nos solos tropicais
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicaisCredencio Maunze
 
Causas da degradação do solo
Causas da degradação do soloCausas da degradação do solo
Causas da degradação do soloCredencio Maunze
 
Manual silvicultura tropical
Manual silvicultura tropicalManual silvicultura tropical
Manual silvicultura tropicalCredencio Maunze
 

Mehr von Credencio Maunze (20)

Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
 
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
 
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...
Relatório sobre Avaliação do estado fitossanitário de árvores individuais nos...
 
Plantacoes em dunas costeiras
Plantacoes em dunas costeirasPlantacoes em dunas costeiras
Plantacoes em dunas costeiras
 
Teoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosTeoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custos
 
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira (2)
 
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeiraImpactos ambientais da planta de preservacao da madeira
Impactos ambientais da planta de preservacao da madeira
 
Perdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoPerdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundo
 
Perdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundoPerdas de producao no sector agrario no mundo
Perdas de producao no sector agrario no mundo
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
 
Causas da Degradacao do Solo em Mocambique
Causas da Degradacao do Solo em MocambiqueCausas da Degradacao do Solo em Mocambique
Causas da Degradacao do Solo em Mocambique
 
A assimilação do carbono a fotossíntese
A assimilação do carbono a fotossínteseA assimilação do carbono a fotossíntese
A assimilação do carbono a fotossíntese
 
Relatorio 4 efeito do dioxido de carbono na abertura22222
Relatorio 4  efeito do dioxido de carbono na abertura22222Relatorio 4  efeito do dioxido de carbono na abertura22222
Relatorio 4 efeito do dioxido de carbono na abertura22222
 
Delonix regia
Delonix regiaDelonix regia
Delonix regia
 
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
 
Problematica do sector florestal em mocambique
Problematica do sector florestal em mocambiqueProblematica do sector florestal em mocambique
Problematica do sector florestal em mocambique
 
Moz quadro demandas
Moz quadro demandasMoz quadro demandas
Moz quadro demandas
 
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicais
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicaisComportamento dos minerais npk nos solos tropicais
Comportamento dos minerais npk nos solos tropicais
 
Causas da degradação do solo
Causas da degradação do soloCausas da degradação do solo
Causas da degradação do solo
 
Manual silvicultura tropical
Manual silvicultura tropicalManual silvicultura tropical
Manual silvicultura tropical
 

Kürzlich hochgeladen

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Kürzlich hochgeladen (20)

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 

Atividade da Nitrato Redutase em Folhas de Plantas

  • 1. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 Índice Índice ..........................................................................................................................................................1 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................2 1.1. OBJECTIVOS......................................................................................................................................4 1.1.1. Objectivo geral:..........................................................................................................................4 1.1.2. Objectivo específico:..................................................................................................................4 2. MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................................................................4 Determinação da atividade da redutase de nitrato “in vivo”, variando-se o pH.................................4 MATERIAIS...............................................................................................................................................5 PROCEDIMENTOS........................................................................................................................................6 RESULTADOS................................................................................................................................................7 DISCUSSÃO..................................................................................................................................................9 LIMITÇÕES ................................................................................................................................................10 CONCLUSÃO..............................................................................................................................................10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................................................................12 ANEXOS .....................................................................................................................................................13 Grupo I, Subgrupo IV 1
  • 2. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 1. INTRODUÇÃO Nitrato reductase é uma enzima que tem a função de reduzir o ião nitrato em nitrito nas folhas, para ser metabolizado pela planta, ou seja, incorporado a compostos orgânicos formando aminoácidos, proteínas e outros compostos nitrogenados, o nitrato (NO 3-) absorvido pelas raízes deve ser necessariamente reduzido para amónio (NH4+). Esta redução, na maioria das plantas ocorre nas folhas e em três etapas: a primeira no citoplasma, onde o NO 3- passa para NO2-, e é mediada pela enzima Nitrato Redutase (RNO3), a segunda nos cloroplastos, onde o NO 2- passa para NH4+, mediada pela enzima Nitrito Redutase (RNO 2), e a terceira do NH4+ para aminoácidos e é medido pela enzima glutamina sintetase (GS). No primeiro estágio, o agente redutor é o NADH, originado na respiração, e no segundo estágio, nos cloroplastos, o agente redutor é a Ferredoxina, cujos electrões são originados no Fotossistema I (FSI) da fase clara da fotossíntese (SALISBURY, 1985) A reductase de NO3- é estimulada pela luz e há indícios de que a actividade da mesma esteja relacionada com a capacidade de certas plantas em acumular mais proteínas, o que tem sugerido o melhoramento genético monitorado pela medida da actividade enzimática. Também tem sido utilizada na avaliação da nutrição nitrogenada em diversas culturas. A actividade da enzima pode ser estimada pela quantidade de N0 2- formada pela incubação da reductase com o seu substrato. Nas plantas superiores e nas algas verdes o doador de elétrons para a redução de NO3- é a nicotinamida adenina dinucleotídeo reduzida (NADH), enquanto que nas algas cianofíceas o doador é a ferredoxina reduzida (Fd rd). O doador de elétrons fisiológico para a redução do nitrito a amônia é a ferredoxina reduzina, formada na fase luminosa da fotossíntese. Portanto, a redução de NO2- a NH3 está diretamente acoplada com as reações luminosas da fotossíntese. A atividade na nitrato redutase no tecido foliar é induzida pela luz e pelo nitrato e varia em função do estágio de expansão da folha, sendo máxima quando a folha atinge sua total expansão, declinando com a maturação ou envelhecimento da folha. Além disso, as variações da atividade da nitrato redutase durante o ciclo vegetativo têm sido demonstradas em plantas de importância agrícola como o feijão. A atividade da nitrato redutase pode ser determinada dosando-se o nitrito formado, através da reação de Griess-Ilosvay (Oliveira, 1999) Grupo I, Subgrupo IV 2
  • 3. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 A enzima Nitrato Reductase é a principal enzima responsável pela assimilação de nitrogênio pelas plantas e tem a actividade fortemente afectada pela disponibilidade de água no solo, por isso é usada como variável na avaliação das plantas em diferentes condições ambientais. A enzima Nitrato Reductase é a primeira enzima do metabolismo do nitrogénio na maioria das plantas. Ela reduz o nitrato (NO3-) para nitrito (NO2-). O caminho bioquímico do nitrato para os aminoácidos é regulado por uma variedade de factores internos e externos, como a concentração de nitrato, a composição de aminoácidos, a luz, o CO2 e as hormonas da planta (Salisbury e Ross, 1992). A redução do nitrato ocorre em duas reacções distintas catalisadas por enzimas diferentes. A primeira reacção é catalisada pela nitrato reductase, uma enzima que transfere dois electrões de NADH ou em algumas espécies de NADPH (Salisbury e Ross, 1992). NO3- + NADH + H+ NR NO2- + NAD+ + H2O Para o processo de redução de nitrato a enzima precisa de NADH + H + como um co-factor. Nas células vivas, o produto (NO2-) está imediatamente reduzido em amónio (NH4+) pela enzima Nitrito Reductase (NiR) (Salisbury & Ross, 1992). A actividade da enzima Nitrato Redutase é afectada por vários factores. Nas folhas e caules, a luz aumenta a actividade da enzima Nitrato Redutase quando NO 3- está disponível. A luz actuando através da fotossíntese promove a actividade da enzima Nitrato Redutase porque aumenta o suprimento de carbohidratos e o NADH necessário para a redução de nitrato é produzido através destes carbohidratos (Salisbury e Ross, 1992). Tabela 1: Discrição Taxonomica do material em estudo Categorias Reino Divisão Classe Ordem Família Género Espécie Grupo I, Subgrupo IV Planta 1 (tiririca) plantae Magnoliophyta Liliopsida poales Cyperaceae Cyperus Cyperis rotundus Planta 2 (Colonião de tanganica) plantae Magnoliophyta Liliopsida poales poaceae panicum Panicum maximum jacq 3
  • 4. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 1.1. OBJECTIVOS 1.1.1. Objectivo geral: • Medir a actividade da enzima Nitrato Reductase in vivo nas folhas das plantas 1.1.2. Objectivo específico: • Medir a actividade da enzima Nitrato Reductase in vivo nas folhas de Panicum maximum Jacq. e Cyperis rotundus (ervas daninhas). • Determinar a diferenca entre o Nitrato Reductase actual e o Nitrato Reductase Potencial • Avaliar a atividade da redutase do nitrato na parte aérea do Panicum sp. Cyperis rotundus em função das variações de concentração do substrato (NO3-), temperatura com pH=7 do meio de incubação. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os experimentos de enzimologia foram conduzidos no laboratório de Nutrição e Metabolismo de Plantas, do Departamento de Biologia da UFLA. Na determinação da atividade da Redutase de Nitrato “in vivo” foram utilizadas folhas de Panicum sp.. Realizou-se também a determinação da atividade da invertase do fermento. Otimização das condições de ensaio para a Redutase do Nitrato “in vivo” Para a otimização da atividade da Redutase do Nitrato foram testados: pH, concentrações do substrato, temperatura e tempo de reação. Determinação da atividade da redutase de nitrato “in vivo”, variando-se o pH Utilizou-se 500mg de folhas frescas de Panicum sp., após retiradas as nervuras centrais e recortadas em pequenos segmentos (aproximadamente 2mm). Os tecidos assim preparados, foram colocados em solução-tampão de fosfato de potássio 0,1M, pH 7,5 com o objetivo de manter a enzima ativa; as amostras foram submetidas à infiltração à vácuo durante 2 minutos (este procedimento foi repetido duas vezes). A seguir, estes tecidos foram transferidos para frascos de vidro contendo 5mL do meio de incubação constituído Grupo I, Subgrupo IV 4
  • 5. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 de tampão fosfato de potássio 0,1M (pH variando de 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10), nitrato de potássio e 1% de n propanol para facilitar a permeabilidade do nitrato e seguiram para a incubação em banhomaria, a 30 °C com o objetivo de acelerar a reação, sendo agitados, para que se permitisse a entrada de NO3 e a saída de NO2 MATERIAIS • Folhas de plantas herbáceas (Panicum maximum jacq e Cyperis rotundus),verdes frescas e maduras.. • Balança electrónica • Banho-maria a 30 º C • Banho-maria a 100º C • Espectofotómetro a 540 nm • Cuvetas • Medidor de pH • Tesouras • 2 Placas de Petri com tampas (duas por espécie) • Papel absorvente • 40 Tubos de ensaio secos • 4 Rolhas de borracha de tubo de ensaio • Prateleira de tubos de ensaio, para 24 tubos de ensaio em banho-maria • 3 Chapas de alumínio • 2 Pipetas de 1ml, 5 ml e 10 ml • Papel milimétrico • 1 Balão volumétrico de 50 ml • Proveta medindo 50 ml • 5 copos de precipitoção de 5 ml Grupo I, Subgrupo IV 5
  • 6. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 Soluções  Médio de Incubação básico Médio de incubação A  Reagente 1 Médio de incubação B  Reagente 2 Solução de Nitrato padrão NB: As soluções foram preparadas pelos tecnicos de laboratório. PROCEDIMENTOS Parte I 1. Levou-se as folhas das espécies Cyperis rotundus e Panicum maximum jacq, de ervas e enxaguou-se na água da torneira. 2. Secou-se e removeu-se as nervuras grandes e cortou-se as folhas em pedaços pequenos de cerca de 0,5 x 0,5 cm. Manteve-se os pedaços de folha até o seu uso em uma placa de Petri com papel absorvente humedecido de modo à lhes impedir que secassem. 3. Pôs-se 0,2 g (previamente pesados) de pedaços de folha misturados de espécie 1 em tubos de ensaio A1 e B1. Fez-se o mesmo para a espécie 2 em tubos de A2 e B2. 4. Embrulhou-se os quatros tubos de ensaio em papel de alumínio de modo a impedir que a luz entrasse. Adicionou-se aos tubos A1 e A2, 5 ml de Meio de Incubação A e no tubo B 1 e B2, 5 ml de Meio de Incubação B. Fechou-se os tubos com rolhas de borracha e colocou-se em banho-maria à 30ºC. 5. Depois de exactamente 15 minutos, abriu-se os tubos, tirou-se duas amostras de 0,5 ml de cada tubo de ensaio e fechou-se novamente. Deixou-se no banho-maria. 6. Levou-se as amostras de 0,5ml novamente (em duplicado) de cada tubo de ensaio depois de exactamente 45 minutos. 7. Depois de levar-se as últimas amostras, pôs-se os tubos, sem rolhas em um banho-maria fervente durante 2 minutos, removeu-se e levou-se as amostras finais de 0,5 ml (duplicada). Todas as amostras foram postas em tubos de ensaio limpos e secos. Depois de todas as Grupo I, Subgrupo IV 6
  • 7. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 amostras terem sido coleccionadas e postas nos tubos de ensaio, procedeu-se da seguinte maneira. Parte II 1. Acrescentou-se primeiro a cada uma das amostras de 0,5 ml 1,5 ml de água destilada. 2. Adicionou-se 1,0 ml de reagente 1 (sulfanilamide) e misturou-se bem. 3. Adicionou-se 1,0 ml de reagente 2 (NED) e misturou-se bem novamente. 4. Deixou-se durante 15 minutos a temperatura ambiental. 5. Mediu-se a absorvância a 540 nm em espectofotómetro. Usou-se como branco 0,5 ml de meio A ou B (dependendo do tratamento da amostra) com 1,5 ml de água destilada e 1ml de reagente 1 e 1ml de reagente 2. Linha de calibração 1. Pipetou-se 5,0 ml da solução de nitrito padrão para um balão volumétrico de 50 ml e encheu-se a marca com água destilada. 2. Pipetou-se para tubos de ensaio limpos e secos da solução padrão diluindo-se as quantidades seguintes (tudo em duplicado!): 0,0; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 ml 3. Acrescentou-se água destilada a estes tubos para compor um volume de exactamente 2,0 ml. 4. Adicionou-se 1,0 ml do reagente 1 (sulfanilamide) e misturou-se bem. 5. Adicionou-se 1,0 ml do reagente 2 (NED) e misturou-se bem novamente. 6. Deixou-se durante 15 minutos a temperatura ambiente e mediu-se a absorvância a 540 nm em espectofotómetro. 7. Construiu-se a linha de calibração em papel milimétrico, marcando-se todos os pontos (absorvância no Y-eixo e a quantidade de nitrito no X-eixo) e desenhou-se uma linha direita ajustando os pontos. RESULTADOS Grupo I, Subgrupo IV 7
  • 8. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 A tabela 02 que vem asseguir e o grafico 01 em anexos, elucidam de maneira resumida o teor do nitrato (NaNO3-), apos o tratamento em banho maria fervente a diferentes temperaturas, verifica-se na temperaura de 30 °c que a maior absorvancia regista-se no tubo A1 que contem no seu interior o tratamento da Folhas da plantas Panicum maximum jacq com um teor de 0.1,0.5,e 0.57 de absorvancia respectivamente. Apartir deste dado nota-se a folha de Panicum maximum jacq que contem maior quantidade da enzima nitrato redutase. Tempo Temperatura 15 minutos 30ºC 20 minutos 30ºC 2 minutos a 100ºC e Absorvância a 540 nm Tubo A1 0.1 0.5 0.57 Tubo A2 0.04 0.07 0.1 Tubo B1 0.12 0.25 0.28 Tubo B2 0.046 0.13 0.125 Tabela 2. Absorvância à 540 nm Para o gráfico 02 que vem a seguir representa a absorvência dos primeiros tubos de ensaio e estão as medias ponderadas. Grafico 02:absovancia do nitrito padrão O comportamento da atividade enzimática da redutase do nitrato com o aumento das concentrações de NO3-, pode ser observado na Figura 2. Diante deste resultado, observou se que a melhor concentração do substrato foi de na deluição de 0.6ml do nitrato padrão Grupo I, Subgrupo IV 8
  • 9. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 aproximadamente 0.43*10-4M. Concentrações maiores de substrato não aumentaram a atividade da enzima. Grafico de absorvancia em função da concentração do nitrito padrão DISCUSSÃO A planta que tem o NRa actual mais alto é o Panicum maximum. A planta que tem o NRa potencial mais alto é também o Panicum maximum. Assim, a redução de nitrato em nitrito ocorre nas folhas, nos caules especialmente durante dias ensolarados. O Panicum maximum que apresenta maior quantidade de nitrato reductase é provavelmente a relva que tenha maior quantidade de cloroplastos e que tenha sido exposta à luz. De acordo com Salisbury & Ross (1985), nos tecidos verdes a luz activa os cloroplastos presentes nos dois fotossintéticas aumentando o transporte de NO3- armazenado no vacúolo para o citosol onde há indução da NRa. A luz desactiva a produção de proteínas que inibem a acção de NRa A luz promove a actividade de NRa porque aumenta o fornecimento de carbohidratos e de NADH necessários para a redução de NO3. A diferença entre o Nra (nitrato Redutase) actual e o potencial é a acção da enzima reductase durante a transformação de nitrato em nitrito. Eles são determinados fazendo a leitura da média da absorvância para cada tratamento no eixo dos y e faz-se corresponder o valor da concentração do nitrito no eixo dos x. Grupo I, Subgrupo IV 9
  • 10. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 Depois de ferver a amostra final, embora haja algumas variações, a tendência é de aumentar a absorvância provavelmente porque com o aumento da temperatura haverá um aumento de citocromo que aumenta a síntese de várias proteínas, incluindo NRa através dos ribossomas (Salisbury e Ross,1992). O comportamento da atividade enzimática da redutase do nitrito, aumenta com o aumento das concentrações do nitrito, Diante diante o resultado, observou-se que a melhor concentração do substrato foi com o aumento da concentracao do substrato. no estudo do comportamento da atividade enzimática da redutase do nitrato em Panicum sp, verificou que com o aumento das concentrações de NO3-, observou-se que a melhor desempenho da enzima nitrato redutase no substrato foi em concentrações intermédias pois as concentrações maiores de substrato não aumentaram a atividade da enzima pois os sítios de ligação a partir dessa concentração possivelmente estavam saturados (Aragão, 2010). LIMITÇÕES Uma das maiores limitações que o grupo teve foi no momento da preparação da linha de calibração pois decoreu um problema na preparação da mesma, não se verificava as cores que distinguem as diferencas de concentrações dos meios de incubação e para tal tivemos o auxilio dos tecnicos de laboratório. Devido a este incidente o tempo para terminar a experiência ficou muito escasso e tivemos de encurtar o tempo de um dos procedimentos, neste caso foi o de banho maria de 45 min que so foi feito em 20 min. CONCLUSÃO O Nitrato Reductase entrou nas células de folha pelas margens cortadas por um processo de difusão simples. Para facilitar este processo de difusão, foi adicionado n-propanol que tornou as membranas mais permeáveis para o substrato e o produto (nitrito). Grupo I, Subgrupo IV 10
  • 11. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 Pensa-se que o nitrato foi reduzido nas células pela enzima NRa, usando o NADH disponível nas células quanto mais alto a NRa in vivo, mais nitrato está disponível para as relvas nas condições naturais. Então, este teste deu uma indicação boa do nitrato disponível na terra, mas também da capacidade das relvas para absorver nitrato e usá-lo como fonte de nitrogénio. Plantas com um NRa alto normalmente são plantas Nitrófilas, para qual a maioria das nossas plantas de colheita pertence. A diferença entre o Nra (Nitrato Reductase) actual e o potencial é a acção da enzima reductase durante a transformação de nitrato em nitrito. As condições que favoreceram a atividade da redutase do nitrato em folhas de Panicum sp e Cyperis rotundus (ervas daninhas), Com um pH=7, foram as concentração elevadas de NO3-,e temperaturas de 30ºC para cima proporcionaram melhor desempenho da atividade da enzima nitrato redutase. Grupo I, Subgrupo IV 11
  • 12. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS  SALISBURY e ROSS; (1985), Plant Physiology; third edition, Wadsworth Publishing Company, California, USA.  SALISBURY e ROSS (1992), Plant Physiology; fourth edition, Wadsworth Publishing Company, California, USA.  DELÚ FILHO, N. Efeito do NaNO3 sobre o crescimento e atividade das enzimas de assimilação do nitrogênio em plantas jovens de seringueira (Hevea brasiliensis). UFLA, Tese, 87p. , 1994.  DELÚ FILHO, N. Efeito do N-NO3 sobre o crescimento e atividade das enzimas de assimilação do nitrogênio em plantas jovens de seringueira (Hevea brasiliensis). UFLA, Tese, 87p. , 1994.  LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. e COX, M. M. Principles of Biochemistry. 2ed. Worth Publishers. 1013p.  OLIVEIRA, D. P.. Variação sazonal da produção de borracha e da atividade da invertase nos clones RRIM-600 eGT-1 de seringueira (Hevea brasiliensis)UFLA, Dissertação,71p, 1999.  STRYER, L.. Bioquímica. 4º ed. Guanabara-Koogan. 1000 p..  http://www.ciagri.usp.br/~luagallo/Enzimas2.htm Grupo I, Subgrupo IV 12
  • 13. Nitrato redutase in vivo nas folhas das plantas 2013 ANEXOS Grafico 1: absorvancia a (540 nm) dos tratamentos em diferentes meios de incubação Tabela 3: Linha de calibração Volume de Nitrito de Sodio (ml) volume de Nitrito de Sodio no final 0.0 2.0 0,2 1.8 Concentração de Nitrito de Sodio no final (1x 10-4 M) 0.0 0,11 0,25 0,43 0,67 1.0 Absorvância (NO2) Médi a 0,4 1.6 0,6 1.4 0,8 1.2 0.04 0.39 0.61 0.8 1.0 1 1.0 1.2 Tabela 4: absorvancia de linha de calibracao Observação em tubos de ensaio com as concentracoes Concentração do nitrito padrão 0 Absorção 0.04 Grupo I, Subgrupo IV 0.2 0.39 0.4 0.61 0.6 1.2 0.8 0.1 1 0.046 13