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Modos Ventilatórios Avançados
Dr. José Alexandre Pires de Almeida
Especialista em Fisioterapia Intensiva
IAPES - Instituto Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde
RELEMBRANDO
Ventilação Mecânica Básica
“…consiste em um método de suporte para o tratamento
de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou
crônica agudizada.”
( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso
Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )
Ventilação Mecânica Básica
Objetivos da VM:
• Manutenção das trocas Gasosas (hipoxemia/acid. Resp)
• Reverter ou evitar fadiga da musculatura respiratória
• Alívio do trabalho respiratório
• ↓ consumo de O2
• Permitir a aplicação de terapêuticas específicas
( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica, 2007 )
Ventilação Mecânica Básica
• Volume?
• Fluxo?
• Pressão?
Ventilação Mecânica Básica
• Volume: determinada quantidade de
espaço ocupado por um corpo.
• Fluxo: escoamento ou movimento
contínuo de algo que segue um curso
• Pressão: é efeito que ocorre quando uma
força é exercida sobre uma superfície.
Ventilação Mecânica Básica
MODALIDADES VENTILATÓRIAS
CONVENCIONAIS
Ventilação Mecânica Básica
• Ventilação Mandatória Contínua
VCV (A/C)
ou
PCV (A/C)
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Básica
• Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada
SIMV (VCV+PSV)
ou
SIMV (PCV+PSV)
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Básica
• Ventilação Espontânea Contínua
PSV (Disp/Ciclagem Pct)
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
MODALIDADES VENTILATÓRIAS
AVANÇADAS
Ventilação Mecânica Avançada
• Ventilação de Duplo Controle em um Único Ciclo
- VAPS
• Ventilação de Duplo Controle Ciclo a Ciclo
- PRVC
• Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA)
• Ventilação Proporcional Assistida (PAV)
• Ventilação por Liberação de Pressão nas Vias Aéreas (APRV)
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO
• VAPS (Volume-Assured Pressure
Support ou Ventilação Volumétrica
Assistida com Pressão de Suporte)
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• O ventilador muda do controle a pressão
para o controle a volume dentro do
mesmo ciclo.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• O ciclo começa disparado pelo
paciente ou por tempo. (FR, Sensib)
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Após o disparo, o ventilador tenta
alcançar a pressão de suporte o mais
rápido possível.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Ao alcançar a pressão, o ventilador
calcula o volume que foi distribuído na
primeira fase da inspiração.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Se todo o volume mínimo foi
distribuído, a mudança de fase ocorre
por ciclagem a fluxo, como no modo
pressão de suporte.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Se o volume fixado não foi atingido, o
fluxo desacelera e alcança o pico de fluxo
indicado pelo operador inicialmente e
mantém-se constante até que o volume
mínimo seja alcançado.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Vantagens: redução do trabalho
respiratório mantendo o volume minuto
e o volume corrente constantes. Melhora
da sincronia paciente-ventilador.
Redução na PS não acompanha a
redução no VC.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Desvantagens: podem ocorrer elevados
níveis de pressão inspiratória e aumento
do tempo inspiratório se os valores do
ventilador não forem bem ajustados.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
UM ÚNICO CICLO – VAPS
• Ajustes: FR, Pico de Fluxo, PEEP, FiO2,
Sensibilidade, VC mínimo e PS.
Ventilação Mecânica Avançada
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• PRVC (Pressure-Regulated Volume-
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Regulada com Volume Controlado)
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
• O ventilador opera em pressão
controlada, sendo que o limite de
pressão aumenta ou diminui em uma
tentativa de manter o volume corrente
pré-estabelecido pelo operador.
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
• O primeiro ciclo respiratório é no
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ao ventilador calcular a mecânica
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Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
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• Nos próximos ciclos a ventilação é
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Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
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• A cada ciclo o ventilador ajusta o
limite de pressão (3 cmH2O para cima
ou para baixo) conforme o volume
corrente distribuído no ciclo prévio
até alcançar o volume corrente
indicado pelo operador
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
• 1º Ciclo: Ciclo Teste onde há uma análise
da mecânica respiratória.
Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III
Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
• 2º Ciclo em diante: Há um ajuste da
Pinsp para 75% da pressão que seria
necessária para gerar o VC Mínimo
programado
Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III
Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO
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• Ciclos subsequentes: VC programado
atingido mantém a Pinsp constante.
Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III
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Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
Vela Ventilator Systems – chap 3
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A
CICLO– PRVC
• Vantagens: permite os volumes minuto e
corrente constantes com o controle da pressão,
além de reduzir automaticamente o limite de
pressão conforme a mecânica do sistema
respiratório melhore ou o esforço do paciente
aumente
Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III
Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
• Desvantagens: deve-se ter cuidado ao
indicar o volume corrente, pois este será
um dos responsáveis pelo pico de
pressão alcançado pelo ventilador.
Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III
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Ventilação Mecânica Avançada
VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM
CICLO A CICLO– PRVC
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist -
NAVA
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• Modo relativamente novo
• Baseado na utilização do sinal obtido da ativação
elétrica do diafragma (Edi, do inglês electric activity of
the diaphragm) para o controle da ventilação.
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• Edi representa diretamente o impulso ventilatório
central e reflete a duração e a intensidade com que o
paciente deseja ventilar
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• O sistema utiliza uma configuração de dez elétrodos
esofágicos incorporados em série na parte distal do
cateter NAVA
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• A assistência inspiratória mecânica inicia-se
no momento em que o centro respiratório
o demanda, e o disparo é independente de
qualquer componente pneumático.
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• Durante a inspiração, a pressão fornecida é
proporcional à Edi, e a pressurização
inspiratória cessa quando a ativação neural da
musculatura diafragmática apresenta uma
queda após atingir um valor máximo.
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA
• Usando o próprio drive respiratório do paciente,
o modo NAVA controla o tempo e a quantidade
de assistência do ventilador.
• O critério de ciclagem varia de 40-70% do pico
de Edi captado
• O disparo pode ocorrer ou por trigger
pneumático ou por trigger neural (aquele que for
detectado primeiro abre a válvula inspiratória),
Sinderby. C, Beck. Jennifer. Neurally adjusted ventilatory
assist for infants in critical condition. Pediatric Health.
2009; 3(4): 297-301.
Ventilação Mecânica Avançada
Neurally Adjusted Ventilatory Assist –
NAVA
• Colombo et al. recentemente relataram que a
ventilação no modo pressão de suporte está
associada com graves assincronias em 36% dos
pacientes, enquanto a prevalência dessas em
NAVA foi nula.
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida - PAV
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação
Proporcional Assistida – PAV
• Desenvolvido para aumentar ou reduzir a
pressão nas vias aéreas em proporção ao esforço
do paciente ao amplificar a proporção de
pressão nas vias aéreas pelo suporte em volume
e em fluxo inspiratório.
J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação
Proporcional Assistida – PAV
• O fluxo ofertado ao paciente é similar à PS, mas o
nível de pressão suporte entregue é variável e
proporcional ao esforço do indivíduo.
• Quanto maior o esforço do paciente, maior será o
suporte que o ventilador dará (Feedback Postivo)
• Quanto menor o esforço do paciente, menor será o
suporte do ventilador
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida – PAV
• Disparo: Paciente
• Limitação: Limitado a pressão (Depende da carga de
esforço do paciente)
• Ciclagem: Fluxo
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida –
PAV
• A assistência se dá por meio assistência de fluxo
proporcional ao esforço ou volume proporcional ao
esforço gerado pelo paciente.
• Pva=Pres+Pel-Pmus
• Pva=Pres+Pel→Menor a Pmus ou Esforço do Pct
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida –
PAV
• Vantagens: Depende do drive central e mecânica
respiratória, podendo acompanhar mudanças neste
esforço. Proporciona maior
autonomia/sincronia/conforto ao paciente.
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida –
PAV
• Desvantagens: necessita que o paciente tenha drive e
esteja respirando espontaneamente. Não é indicado
com deficiência neuromuscular ou depressão do SNC
(Baixo esforço, baixo suporte ventilatório).
Ventilação Mecânica Avançada
Proportional-Assist Ventilation ou
Ventilação Proporcional Assistida –
PAV
Fluxo aéreo (FA)
↓
Volume
↓
Componente
Resistivo (Pres)
Componente
Elástico (Pel)
Ajuste com base
na elastância e
resistência
Ventilação Mecânica Avançada
Ventilação por Liberação de Pressão
nas Vias Aéreas - APRV
Ventilação Mecânica Avançada
Ventilação por Liberação de Pressão
nas Vias Aéreas - APRV
Ventilação Mecânica Avançada
Ventilação por Liberação de Pressão
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Modos Ventilatórios Avançados

  • 1. Modos Ventilatórios Avançados Dr. José Alexandre Pires de Almeida Especialista em Fisioterapia Intensiva IAPES - Instituto Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 6. Ventilação Mecânica Básica “…consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.” ( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )
  • 7. Ventilação Mecânica Básica Objetivos da VM: • Manutenção das trocas Gasosas (hipoxemia/acid. Resp) • Reverter ou evitar fadiga da musculatura respiratória • Alívio do trabalho respiratório • ↓ consumo de O2 • Permitir a aplicação de terapêuticas específicas ( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )
  • 8. Ventilação Mecânica Básica • Volume? • Fluxo? • Pressão?
  • 9. Ventilação Mecânica Básica • Volume: determinada quantidade de espaço ocupado por um corpo. • Fluxo: escoamento ou movimento contínuo de algo que segue um curso • Pressão: é efeito que ocorre quando uma força é exercida sobre uma superfície.
  • 10. Ventilação Mecânica Básica MODALIDADES VENTILATÓRIAS CONVENCIONAIS
  • 11. Ventilação Mecânica Básica • Ventilação Mandatória Contínua VCV (A/C) ou PCV (A/C) J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 12. Ventilação Mecânica Básica • Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada SIMV (VCV+PSV) ou SIMV (PCV+PSV) J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 13. Ventilação Mecânica Básica • Ventilação Espontânea Contínua PSV (Disp/Ciclagem Pct) J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 14. Ventilação Mecânica Avançada MODALIDADES VENTILATÓRIAS AVANÇADAS
  • 15. Ventilação Mecânica Avançada • Ventilação de Duplo Controle em um Único Ciclo - VAPS • Ventilação de Duplo Controle Ciclo a Ciclo - PRVC • Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) • Ventilação Proporcional Assistida (PAV) • Ventilação por Liberação de Pressão nas Vias Aéreas (APRV)
  • 16. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO • VAPS (Volume-Assured Pressure Support ou Ventilação Volumétrica Assistida com Pressão de Suporte)
  • 17. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • O ventilador muda do controle a pressão para o controle a volume dentro do mesmo ciclo. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 18. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • O ciclo começa disparado pelo paciente ou por tempo. (FR, Sensib) J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 19. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Após o disparo, o ventilador tenta alcançar a pressão de suporte o mais rápido possível. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 20. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Ao alcançar a pressão, o ventilador calcula o volume que foi distribuído na primeira fase da inspiração. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 21. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Se todo o volume mínimo foi distribuído, a mudança de fase ocorre por ciclagem a fluxo, como no modo pressão de suporte. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 22. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Se o volume fixado não foi atingido, o fluxo desacelera e alcança o pico de fluxo indicado pelo operador inicialmente e mantém-se constante até que o volume mínimo seja alcançado. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 23. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Vantagens: redução do trabalho respiratório mantendo o volume minuto e o volume corrente constantes. Melhora da sincronia paciente-ventilador. Redução na PS não acompanha a redução no VC. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 24. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Desvantagens: podem ocorrer elevados níveis de pressão inspiratória e aumento do tempo inspiratório se os valores do ventilador não forem bem ajustados. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 25. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS
  • 26. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM UM ÚNICO CICLO – VAPS • Ajustes: FR, Pico de Fluxo, PEEP, FiO2, Sensibilidade, VC mínimo e PS.
  • 27. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC
  • 28. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • PRVC (Pressure-Regulated Volume- Control ou Ventilação Pressão Regulada com Volume Controlado)
  • 29. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • O ventilador opera em pressão controlada, sendo que o limite de pressão aumenta ou diminui em uma tentativa de manter o volume corrente pré-estabelecido pelo operador.
  • 30. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • O primeiro ciclo respiratório é no modo volume controlado, permitindo ao ventilador calcular a mecânica respiratória.
  • 31. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • Nos próximos ciclos a ventilação é distribuída com limite de pressão (pressão de platô calculada na primeira ventilação) e ciclada a tempo.
  • 32. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • A cada ciclo o ventilador ajusta o limite de pressão (3 cmH2O para cima ou para baixo) conforme o volume corrente distribuído no ciclo prévio até alcançar o volume corrente indicado pelo operador
  • 33. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • 1º Ciclo: Ciclo Teste onde há uma análise da mecânica respiratória. Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
  • 34. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • 2º Ciclo em diante: Há um ajuste da Pinsp para 75% da pressão que seria necessária para gerar o VC Mínimo programado Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
  • 35. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • Ciclos subsequentes: VC programado atingido mantém a Pinsp constante. Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
  • 36. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC Vela Ventilator Systems – chap 3
  • 37. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • Vantagens: permite os volumes minuto e corrente constantes com o controle da pressão, além de reduzir automaticamente o limite de pressão conforme a mecânica do sistema respiratório melhore ou o esforço do paciente aumente Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007.
  • 38. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC • Desvantagens: deve-se ter cuidado ao indicar o volume corrente, pois este será um dos responsáveis pelo pico de pressão alcançado pelo ventilador. Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007
  • 39. Ventilação Mecânica Avançada VENTILAÇÃO DE DUPLO CONTROLE EM CICLO A CICLO– PRVC
  • 40. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist - NAVA
  • 41. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • Modo relativamente novo • Baseado na utilização do sinal obtido da ativação elétrica do diafragma (Edi, do inglês electric activity of the diaphragm) para o controle da ventilação.
  • 42. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • Edi representa diretamente o impulso ventilatório central e reflete a duração e a intensidade com que o paciente deseja ventilar
  • 43. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • O sistema utiliza uma configuração de dez elétrodos esofágicos incorporados em série na parte distal do cateter NAVA
  • 44. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA
  • 45. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • A assistência inspiratória mecânica inicia-se no momento em que o centro respiratório o demanda, e o disparo é independente de qualquer componente pneumático.
  • 46. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • Durante a inspiração, a pressão fornecida é proporcional à Edi, e a pressurização inspiratória cessa quando a ativação neural da musculatura diafragmática apresenta uma queda após atingir um valor máximo.
  • 47. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA
  • 48. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • Usando o próprio drive respiratório do paciente, o modo NAVA controla o tempo e a quantidade de assistência do ventilador. • O critério de ciclagem varia de 40-70% do pico de Edi captado • O disparo pode ocorrer ou por trigger pneumático ou por trigger neural (aquele que for detectado primeiro abre a válvula inspiratória), Sinderby. C, Beck. Jennifer. Neurally adjusted ventilatory assist for infants in critical condition. Pediatric Health. 2009; 3(4): 297-301.
  • 49. Ventilação Mecânica Avançada Neurally Adjusted Ventilatory Assist – NAVA • Colombo et al. recentemente relataram que a ventilação no modo pressão de suporte está associada com graves assincronias em 36% dos pacientes, enquanto a prevalência dessas em NAVA foi nula.
  • 50. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida - PAV
  • 51. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • Desenvolvido para aumentar ou reduzir a pressão nas vias aéreas em proporção ao esforço do paciente ao amplificar a proporção de pressão nas vias aéreas pelo suporte em volume e em fluxo inspiratório. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70
  • 52. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • O fluxo ofertado ao paciente é similar à PS, mas o nível de pressão suporte entregue é variável e proporcional ao esforço do indivíduo. • Quanto maior o esforço do paciente, maior será o suporte que o ventilador dará (Feedback Postivo) • Quanto menor o esforço do paciente, menor será o suporte do ventilador
  • 53. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • Disparo: Paciente • Limitação: Limitado a pressão (Depende da carga de esforço do paciente) • Ciclagem: Fluxo
  • 54. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • A assistência se dá por meio assistência de fluxo proporcional ao esforço ou volume proporcional ao esforço gerado pelo paciente. • Pva=Pres+Pel-Pmus • Pva=Pres+Pel→Menor a Pmus ou Esforço do Pct
  • 55. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • Vantagens: Depende do drive central e mecânica respiratória, podendo acompanhar mudanças neste esforço. Proporciona maior autonomia/sincronia/conforto ao paciente.
  • 56. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV • Desvantagens: necessita que o paciente tenha drive e esteja respirando espontaneamente. Não é indicado com deficiência neuromuscular ou depressão do SNC (Baixo esforço, baixo suporte ventilatório).
  • 57. Ventilação Mecânica Avançada Proportional-Assist Ventilation ou Ventilação Proporcional Assistida – PAV Fluxo aéreo (FA) ↓ Volume ↓ Componente Resistivo (Pres) Componente Elástico (Pel) Ajuste com base na elastância e resistência
  • 58. Ventilação Mecânica Avançada Ventilação por Liberação de Pressão nas Vias Aéreas - APRV
  • 59. Ventilação Mecânica Avançada Ventilação por Liberação de Pressão nas Vias Aéreas - APRV
  • 60. Ventilação Mecânica Avançada Ventilação por Liberação de Pressão nas Vias Aéreas - APRV