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CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
TREINAMENTO DE 
PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES PARA 
OS MEMBROS DA 
CIPA 
SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii 
CCUURRSSOO DDEE CCIIPPAA 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
OOBBJJEETTIIVVOOSS 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
 Levar ao conhecimento do membro da CIPA 
as principais normas, instruções e rotinas 
sobre segurança e saúde do trabalho; 
 Definir competências relativas às atividades 
desenvolvidas pelo membro da CIPA; 
 Fixar diretrizes de atuação da CIPA; 
 Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
CCOONNTTEEÚÚDDOO PPRROOGGRRAAMMÁÁTTIICCOO 
 Segurança e a Saúde do Trabalhador 
 Organização da CIPA 
 Acidentes do Trabalho 
 Legislação Trabalhista e Previdenciária 
 Higiene do Trabalho 
 Riscos de Acidentes 
 Verificação de Segurança 
 Classificação dos Riscos Ambientais 
 Mapeamento de Riscos 
 Equipamento de Proteção Individual 
 Investigação e Análise de Acidentes 
 Prevenção e Combate a Incêndio 
 Noções de Primeiros Socorros 
 AIDS ( SIDA ) Noções Gerais 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100
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UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO II 
CCIIPPAA 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
NNRR55 
Norma Regulamentadora nº 5 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação 
das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, 
reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então 
existentes. 
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a 
obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que 
admitem trabalhadores como empregados. 
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e 
Medicina do Trabalho. 
1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas 
Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam 
os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 
embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes). 
1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas 
normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço 
Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos. 
1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5. 
MMÓÓDDUULLOO II 
NNRR –– 55 
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RREEGGUULLAAMMEENNTTAAÇÇÃÃOO: 
CCrriiaaddaa ppeelloo DDeeccrreettoo--LLeeii 55..443322,, ddee 
0011//0055//11994433.. 
AATTUUAALLMMEENNTTEE EEMM VVIIGGOORR: 
NNRR--55 -- PPoorrttaarriiaa 33..221144//7788,, aalltteerraaddaa 
ppeellaass PPoorrttaarriiaass 3333//8833,, 2255//9944 ee 
0088//9999.. 
MMÓÓDDUULLOO II 
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CCIIPPAA
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CONCEITOS DA CIPA 
CC MMÓÓDDUULLOO II 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
IIP 
PA 
A 
OOMMIISSSSÃÃOO 
NNTTEERRNNAA 
RREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE 
CCIIDDEENNTTEESS 
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CCIIPPAA
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MMÓÓDDUULLOO II 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CONCEITOS DA CIPA 
CCoommiissssããoo: GGrruuppoo ddee ppeessssooaass ffoorrmmaaddoo ppoorr 
rreepprreesseennttaanntteess ddoo eemmpprreeggaaddoorr ee eemmpprreeggaaddoo,,ccoomm 
oo oobbjjeettiivvoo ddee pprreevveennççããoo ddee aacciiddeenntteess ee ddooeennççaass 
ddoo ttrraabbaallhhoo.. 
Interna: Seu campo de 
atuação está restrito a própria 
empresa. 
PPrreevveennççããoo: AAnntteecciippaarr--ssee aa 
ssiittuuaaççõõeess ddee rriissccooss qquuaannddoo nnooss 
ddeeppaarraammooss ccoomm eellaass,, ddaannddoo 
eexxeemmppllooss ddee pprróó --aattiivviiddaaddee ee 
ttrraabbaallhhoo ccoorrrreettoo.. 
AAcciiddeenntteess: Qualquer ocorrência inesperada que 
interfere no andamento normal do trabalho causando 
danos materiais, perda de tempo ou lesão ao 
trabalhador. 
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ORGANIZAÇÃO DA CIPA 
CCOONNSSTTIIUUIIÇÇÃÃOO 
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, 
e mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos 
trabalhadores um ambiente saudável. 
OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO 
 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos 
empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 
5. 
 Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador. 
 Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, 
garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ). 
 Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um 
responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do 
Trabalho. 
 O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma 
reeleição. 
 O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua 
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos 
artigos 482 ou 158 da CLT. 
 Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do 
mandato anterior. 
 Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário 
(a) e seu substituto. 
 Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes 
documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões 
ordinárias. 
NNRR –– 55 
CCIIPPAA
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COMPOSIÇÃO DA CIPA 
EEMMPPRREEGGAADDOORR TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS 
EELLEEIIÇÇÃÃOO 
PPrreessiiddeennttee 
MMeemmbbrrooss 
TTiittuullaarreess ee 
SSuupplleenntteess 
VViiccee--PPrreessiiddeennttee 
MMeemmbbrrooss 
TTiittuullaarreess ee 
SSuupplleenntteess 
SSEECCRREETTÁÁRRIIOO 
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OBJETIVO DA CIPA 
““AA CCIIPPAA tteemm ccoommoo oobbjjeettiivvoo,, 
ddeesseennvvoollvveerr aattiivviiddaaddeess vvoollttaaddaass 
ppaarraa aa pprreevveennççããoo ddee aacciiddeenntteess ee 
ddooeennççaass nnoo ttrraabbaallhhoo,, ee aa 
pprroommooççããoo ddaa qquuaalliiddaaddee ddee vviiddaa 
ddooss ttrraabbaallhhaaddoorreess..”” 
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CCIIPPAA
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ATRIBUIÇÕES DA CIPA 
 Identificar os riscos do processo de trabalho; 
 Elaborar plano de trabalho; 
 Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de 
trabalho; 
 Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das 
metas fixadas; 
 Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e 
saúde no trabalho; 
 Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, 
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde 
desenvolvidos pela empresa; 
 Divulgar e promover o cumprimento das Normas 
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções 
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à 
segurança no trabalho; 
 Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das 
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos 
problemas identificados; 
 Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana 
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; 
 Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de 
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde. 
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ATRIBUIÇÕES DA CIPA 
AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDOO PPRREESSIIDDEENNTTEE 
 Convocar os membros para as reuniões da CIPA. 
 Coordenar as reuniões. 
 Manter o empregador informado sobre as decisões da 
CIPA. 
 Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o). 
 Delegar atribuições ao Vice-Presidente. 
AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDOO VVIICCEE--PPRREESSIIDDEENNTTEE 
 Executar as atribuições que lhe forem delegadas. 
 Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e 
nos seus afastamentos temporários. 
AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDAA((OO)) SSEECCRREETTÁÁRRIIAA ((OO)) 
 Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA. 
 Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que 
foi discutido e votado. 
 Preparar correspondência. 
 Elaborar relatórios estatísticos. 
NNRR –– 55 
CCIIPPAA
AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS EEMM CCOONNJJUUNNTTOO 
 Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para 
o desenvolvimento de seus trabalhos; 
 Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para 
que seus objetivos sejam alcançados;. 
 Delegar atribuições aos membros da CIPA;. 
 Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT; 
 Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do 
estabelecimento; 
 Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA; 
 Constituir Comissão Eleitoral. 
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ATRIBUIÇÕES DA CIPA 
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Atividades principais ddoo cciippeeiirroo: 
 IIddeennttiiffiiccaarr ooss rriissccooss ddoo ttrraabbaallhhoo 
 EEllaabboorraarr MMaappaa ddee RRiissccooss ee PPllaannoo ddee TTrraabbaallhhoo 
 VVeerriiffiiccaaççõõeess,, iinnssppeeççõõeess ee aavvaalliiaaççõõeess nnooss llooccaaiiss ddee ttrraabbaallhhoo.. 
AAttiivviiddaaddeess ppaarrttiicciippaattiivvaass: 
 PPaarrttiicciippaarr 
 CCoollaabboorraarr 
 DDiivvuullggaarr 
 OOrriieennttaarr 
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O PAPEL DO CIPEIRO 
AA ffuunnççããoo ddee cciippeeiirroo éé ddee eessccllaarreecciimmeennttoo.. OO 
cciippeeiirroo éé uumm pprrooffeessssoorr ddee aadduullttooss.. NNããoo tteemm 
aauuttoorriiddaaddee sseegguunnddoo aa LLeeii,, mmaass ccoonnqquuiissttaa aa 
ccoonnffiiaannççaa aattrraavvééss ddaa aauuttoorriiddaaddee mmoorraall,, 
bbaasseeaaddaa nnoo eexxeemmpplloo ee nnaa pprreessttaaççããoo ddee 
sseerrvviiççoo nnoo ttrraabbaallhhoo.. SSuuaa aattiivviiddaaddee éé ddee 
eennssiinnaarr.. 
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FUNCIONAMENTO DA CIPA 
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário 
pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias 
em situações específicas. 
RReeuunniiõõeess OOrrddiinnáárriiaass 
 Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho. 
 Terão atas assinadas pelos presentes. 
 Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente. 
 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo 
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem 
justificativas. 
 No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa 
indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre 
membros da CIPA. 
 No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os 
membros titulares da representação dos empregados, escolherão o 
substituto entre seus titulares, em dois dias úteis. 
 Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente. 
 Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido. 
 Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA. 
 Execução do Plano de Trabalho. 
 Utilização adequada do tempo. 
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FUNCIONAMENTO DA CIPA 
RReeuunniiõõeess OOrrddiinnáárriiaass 
 Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões, 
durante o expediente normal de trabalho. 
RReeuunniiõõeess EExxttrraaoorrddiinnáárriiaass 
 As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas: 
 Acidentes de trabalho grave ou fatal. 
 Denúncia de risco grave e iminente. 
 Quando houver solicitação expressa de uma das 
representações. 
SSeeqqüüêênncciiaa SSuuggeerriiddaa 
 Abertura (Presidente). 
 Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a). 
 Avaliar as pendências e suas soluções. 
 Sugestões de medidas preventivas. 
 Determinação dos responsáveis e prazos para realização das 
medidas preventivas. 
 Discussão das Inspeções de Segurança. 
 Avaliação do cumprimento das metas fixadas. 
 Encerramento (Presidente) 
NNRR –– 55 
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PLANO DE AÇÃO DA CIPA 
OBJETIVOS 
 ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO. 
 SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA. 
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE: 
 PLANEJAMENTO 
 ORGANIZAÇÃO 
 AVALIAÇÃO 
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SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
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MMOODDUULLOO IIII 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
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DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
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OO qquuee éé SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo ?? 
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que 
são adotadas visando minimizar os acidentes de 
trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger 
a integridade do trabalhador e sua capacidade de 
trabalho. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
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VVIIDDEEOO 
AACCIIDDEENNTTEESS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
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CONCEITO LEGAL 
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do 
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal 
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou 
redução, permanente ou temporária da capacidade para o 
trabalho. 
CONCEITO PREVENCIONISTA 
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada 
que interfere no andamento normal do trabalho dos quais 
resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos 
materiais ou perda de tempo. 
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não 
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas 
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje 
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
DOENÇA DO TRABALHO 
Assim entendida a adquirida ou 
desencadeada em função de 
condições especiais no 
ambiente de trabalho, e com 
ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no 
item anterior. 
Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos. 
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AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
DOENÇA 
PROFISSIONAL 
Assim entendida a produzida ou 
desencadeada pelo exercício 
do trabalho peculiar a 
determinada atividade e 
constante da respectiva relação 
elaborada pelo Ministério do 
Trabalho e Previdência Social. 
Ex.: Tendinite nos digitadores. 
“Profissão de digitador” 
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AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
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22000099//22001100 
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: 
Quando outra pessoa “provoca o acidente”. 
Culposo - sem intenção, por negligência, 
imprudência. 
Doloso – Com intenção, por sabotagem, 
ofensa física. 
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: 
Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios, 
inundações, descargas elétricas (raios), desde 
que ocorridas no local e horário de trabalho. 
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: 
Cumprimento de Ordem de 
Serviço, sob autoridade da 
empresa. 
Ex.: Viagens a serviço, sob 
qualquer meio de locomoção. 
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RReessiiddêênncciiaa TTrraabbaallhhoo 
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AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
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ACIDENTE DE TRAJETO: 
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua 
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência. 
NÃO IMPORTANDO 
 O meio de locomoção 
 O caminho 
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO 
 Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo 
habitual 
 Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho 
– trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser 
descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não 
da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for 
decidido em contrário. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
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PREVENÇÃO DE ACIDENTES 
A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de 
acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da 
década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK 
BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis 
de lesão e danos a propriedade. 
ACIDENTES GRAVES 
ACIDENTES COM LESÃO 
COM PERDA MATERIAL 
INCIDENTES 
1 
10 
60 
600
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PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
MMÓÓDDUULLOO IIII Ato Inseguro 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
Condição Insegura 
Ato Inseguro + 
Condição Insegura 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
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CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
ATO INSEGURO: 
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do 
trabalhador contrários às normas de segurança. 
Exemplos: 
 Não usar o EPI. 
 Deixar materiais espalhados pelo corredor. 
 Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. 
 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. 
 Utilizar ferramentas inadequadas. 
 Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem 
conhecimento. 
 Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas. 
 Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no 
próprio corpo. 
 Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar 
visão. 
 Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou 
equipamentos. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
CONDIÇÕES INSEGURAS: 
São deficiências, defeitos ou irregularidades 
técnicas nas instalações físicas, máquinas e 
equipamentos que presentes no ambiente podem 
causar acidentes de trabalho. 
Exemplos: 
 Falta de corrimão em escadas. 
 Falta de guarda-corpo em patamares. 
 Arranjos inadequados. 
 Piso irregular. 
 Escadas inadequadas. 
 Equipamentos mal posicionados. 
 Falta de sinalização. 
 Falta de proteção em partes móveis. 
 Ferramentas defeituosas. 
 Falta de treinamento. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Ato 
Inseguro 
Condição 
Insegura x
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
IINNVVEESSTTIIGGAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO 
 Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido; 
 Analisar o acidente, identificando suas causas; 
 Definir as medidas preventivas, 
acompanhando sua execução 
AACCIIDDEENNTT 
EE 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
IINNVVEESSTTIIGGAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
Análise de Caso 
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa, 
equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma 
furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, 
por esta razão, João estava forçando a penetração desta. 
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo 
de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos 
descobertos. 
Analise: 
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com 
a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para 
ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um 
dos olhos. 
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o 
equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda. 
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma 
empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta 
tarefa. 
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado 
em um prego. 
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos 
últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta 
razão, ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, 
porque tinha coisas mais importantes a fazer. 
. Defina os Atos Inseguros 
. Defina as Condições Inseguras 
. Defina as Causas da Lesão 
. Defina as Falhas da Supervisão 
Estabeleça: 
. Medidas Corretivas 
. Medidas Preventivas 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CIAT 
- COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO 
De acordo com a 
legislação trabalhista, 
todo acidente do trabalho 
deve ser registrado e 
investigado pela CIPA, a 
fim de conhecer suas 
causas e evitar sua 
reincidência. 
A CIAT possibilita o controle dos acidentes por 
meio de dados estatísticos. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CAT 
- COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO 
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve 
ser imediatamente comunicado à previdência social por meio 
de formulário próprio denominado 
CAT. 
A comunicação do acidente poderá 
ser realizada pela empresa, pelo 
acidentado ou por qualquer pessoa 
que dele tiver conhecimento. 
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade 
policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do 
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao 
da ocorrência. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CLASSIFICAÇÃO 
Riscos Ambientais - São agentes presentes nos 
ambientes de trabalho, capazes de afetar o 
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando 
acidentes com lesões imediatas e/ou doenças 
chamadas profissionais ou do trabalho, que se 
equiparam a acidentes do trabalho. 
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e 
relatar os riscos existentes nos setores e processos de 
trabalho. Para isso é necessário que se conheça os 
riscos que podem existir nesses setores, solicitando 
medidas para que os mesmos possam ser eliminados 
e/ou neutralizados. 
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser 
transcritos no Mapa de Riscos. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
FATORES DE INFLUENCIA 
TTEEMMPPOO DDEE 
EEXXPPOOSSIIÇÇÃÃOO 
• NNAATTUURREEZZAA DDOO RRIISSCCOO 
• CCOONNCCEENNTTRRAAÇÇÃÃOO 
• IINNTTEENNSSIIDDAADDEE 
SSEENNSSIIBBIILLIIDDAADDEE IINNDDIIVVIIDDUUAALL 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCUUTTÂÂNNEEAA DDIIGGEESSTTIIVVAA 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO 
RREESSPPIIRRAATTÓÓRRIIAA 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO 
Ruído 
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem 
ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e 
longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo 
de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações 
danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Vibrações 
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que 
produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. 
As vibrações podem ser: 
Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por 
ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. 
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os 
operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, 
ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores 
lombares. 
Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é 
recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos 
(menor tempo de exposição). 
Calor 
Atividades realizadas em temperaturas extremas. 
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). 
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao 
trabalhador é necessário que se tome medidas: 
Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o 
calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. 
proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, 
luvas especiais para trabalhar no frio). 
Frio
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO 
Radiação 
ionizante 
São formas de energia que se transmitem por ondas 
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é 
responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser 
classificadas em dois grupos: 
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e 
radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de 
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos 
descendentes das pessoas expostas. 
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a 
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , 
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada 
por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, 
microondas, etc. 
Para que haja o controle da ação das radiações para o 
trabalhador é preciso que se tome: 
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de 
radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), 
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes 
revestidas de chumbo em salas de raio-x). 
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI 
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de 
raspa para soldador , óculos para operadores de forno). 
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos 
de raio-x). 
Medida médica: exames periódicos. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Radiação 
não-ionizante
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO 
Umidade 
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou 
encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à 
saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a 
atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas 
nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. 
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser 
tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de 
modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de 
madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual 
(como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para 
trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Pressões 
anormais 
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a 
pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da 
pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. 
Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica 
normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes 
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. 
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica 
normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar 
comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos 
executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, 
compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e 
represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior 
do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de 
pontes e barragens.
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
X 
RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS 
Ruído 
Vibrações 
Calor 
Radiação não-ionizante 
Radiação ionizante 
Umidade 
Pressões anormais 
Cansaço, irritação, dores de cabeça, 
diminuição da audição, problemas do 
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de 
infarto. 
Cansaço, irritação, dores nos membros, 
dores na coluna, doença do movimento, 
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, 
lesões dos tecidos moles. 
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, 
irritação, intermação, prostração térmica, 
choque térmico, fadiga térmica, perturbação 
das funções digestivas, hipertensão etc. 
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em 
outros órgãos 
Alterações celulares, câncer, fadiga, 
problemas visuais, acidente do trabalho. 
Doenças do aparelho respiratório, quedas, 
doenças da pele, doenças circulatórias. 
Ruptura do tímpano quando o aumento de 
pressão for brusco; liberação de nitrogênio 
nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Frio 
feridas; rachaduras e necrose na pele; 
enregelamento: ficar 
congelado; agravamento de doenças 
reumáticas; predisposição para acidentes; 
predisposição para doenças das vias 
respiratórias.
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na 
forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, 
gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em 
geral. 
Poeiras 
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura 
de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: 
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. 
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. 
Poeiras alcalinas Ex: calcário 
Poeiras incômodas 
Fumos 
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores 
metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de 
soldagem com ferro. 
Névoas 
Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores 
ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante 
do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono 
liberado pelos escapamentos dos carros. 
Gases 
Estado natural das substâncias nas condições usuais de 
temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, 
butano, ozona, etc.
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO 
Vapores 
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se 
para formar líquidos ou sólidos em condições normais de 
temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. 
Névoas, gases e vapores podem ser classificados em: 
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. 
Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. 
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. 
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, 
monóxido de carbono, etc. 
Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o 
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue 
(benzeno), etc. 
Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, 
benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. 
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de 
operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, 
redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de 
trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. 
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida 
complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases 
e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, 
afastamento do local de trabalho.
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS 
Poeiras 
X 
minerais 
vegetais 
alcalinas 
incômodas 
silicose, asbestose 
bissinose, bagaçose 
enfizema pulmonar 
potencializa nocividade 
Fumos Metálicos 
Intoxicação específica de acordo com o 
metal, febre dos fumos metálicos, doença 
pulmonar obstrutiva. 
Névoas 
Neblinas 
Gases 
Vapores 
Irritantes: irritação das vias aéreas 
superiores. Ac. Clorídrico, Soda 
Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. 
Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, 
sonolência, convulsões, coma e morte. 
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, 
Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, 
Monóxido de Carbono etc. 
Anestésicos: ação depressiva sobre o 
sistema nervoso, danos aos diversos 
órgãos, ao sistema formador do sangue. 
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, 
Cetonas, Cloreto de Carbono, 
Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, 
Substâncias, compostos ou Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. 
produtos químicos em geral 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS 
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, 
fungos e bacilos. 
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato 
com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades 
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de 
alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. 
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é 
preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos. 
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e 
segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. 
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos 
envolvem: 
Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente 
das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de 
Biossegurança; 
O conhecimento dos riscos pelo manipulador; 
A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que 
se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no 
conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS 
 O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das 
medidas de proteção individual; 
 Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após 
a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou 
projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual 
necessários, 
 Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa 
após o uso; 
 Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo 
comum; 
 Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente 
específico. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS 
Vírus 
X 
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, 
febre amarela, raiva (hidrofobia), 
rubéola, aids, dengue, meningite. 
Bactérias/Bacilos 
Protozoários 
Fungos 
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre 
tifóide, pneumonia, difteria, cólera, 
leptospirose, disenterias. 
Malária, mal de chagas, toxoplasmose, 
disenterias. 
Alergias, micoses. 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
RRIISSCCOO EERRGGOONNÔÔMMIICCOO 
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, 
postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, 
trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e 
repetitividade, imposição de rotina intensa. 
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente 
que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. 
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a 
aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e 
técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o 
homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de 
eficiência humana e bem-estar no trabalho". 
Medidas de controle 
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do 
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o 
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio 
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de 
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no 
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, 
ferramentas adequadas, postura adequada, etc. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOO EERRGGOONNÔÔMMIICCOO X CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS 
Esforço físico intenso 
Levantamento e transporte manual 
de peso 
Exigência de posturainadequada 
Controle rígido de produtividade 
Imposição de ritmos excessivos 
Trabalho em turno ou noturno 
Jornada prolongada de trabalho 
Monotonia e repetitividade 
Outras situações causadoras de 
“stress” físico e/ou psíquico 
De um modo geral, devendo haver 
uma análise mais detalhada, 
caso a caso, tais riscos podem 
causar: 
cansaço, dores musculares, 
fraquezas, doenças como 
hipertensão arterial, úlceras, doenças 
nervosas, agravamento do diabetes, 
alterações do sono,da libido, da vida 
social com reflexos na saúde e no 
comportamento, acidentes, 
problemas na coluna vertebral, 
taquicardia, cardiopatia (angina, 
infarto), agravamento da asma, 
tensão, ansiedade, medo, 
comportamentos estereotipados. 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS X CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS 
Arranjo físico inadequado 
Máquinas e equipamentos sem 
proteção 
Ferramentas inadequadas ou 
defeituosas 
Iluminação inadequada 
Eletricidade 
Acidentes e doenças 
profissionais 
Probabilidade de incêndio ou 
explosão 
Armazenamento inadequado 
Animais peçonhentos 
Outras situações de risco que 
poderão contribuir para a 
ocorrência de acidentes 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS 
Técnica EEPPCC 
Médica EEPPII 
Administrativa 
Educativa 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MEDIDAS TÉCNICAS 
EPC EPI 
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui 
OO RRIISSCCOO AA LLEESSÃÃOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
EELLIIMMIINNAARR 
EEPPCC 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO 
 Eliminar o risco; 
 Neutralizar / isolar o risco, através do uso de 
Equipamento de Proteção Coletiva; 
 Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos 
de Proteção Individual. 
OO RRIISSCCOO 
AAPPLLIICCAARR 
AAPPLLIICCAARR 
EEPPII 
RISCO AINDA 
PRESENTE 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MEDIDAS MEDICAS 
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional 
(PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e 
o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao 
trabalho, além da constatação da existência de doenças 
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. 
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, 
Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. 
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames 
de audiometria para prevenir a PAIRO. 
Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. 
Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. 
Realizar atendimento de primeiros socorros. 
Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos 
Acidentes do Trabalho. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS 
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
São ações administrativas para controlar a 
exposição dos trabalhadores aos agentes 
ambientais, tais como: Revezamento e 
Rodízio de atividades; Pausas programadas; 
Mudança de lay-out; Realização de Exercício 
Laboral; Etc. 
MEDIDAS 
EDUCATIVAS 
São programas de treinamentos, palestras e 
cursos, destinados a informar e capacitar os 
trabalhadores na execução segura de suas 
atividades. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
MMÓÓDDUULLOO IIII O Mapa de Riscos é a representação 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
gráfica do reconhecimento dos riscos 
existentes nos locais de trabalho, por 
meio de círculos de diferentes cores 
e tamanhos. 
O Mapa de Riscos deve ser refeito a 
cada gestão da CIPA. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
OBJETIVO 
 Reunir as informações necessárias para 
estabelecer o diagnóstico da situação; 
 Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e 
divulgação de informações entre os funcionários. 
“Reunir as informações 
necessárias” 
“Troca e e divulgação de 
informações entre os funcionários.” 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
ETAPAS DA ELABORAÇÃO 
 Conhecer o processo de trabalho no local 
analisado; 
 Identificar os riscos existentes no local analisado; 
 Identificar as medidas preventivas existentes e sua 
eficácia; 
 Identificar os indicadores de saúde; 
 Conhecer os levantamentos ambientais já 
realizados no local; 
 Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da 
empresa, indicando através de círculos, colocando 
em seu interior o risco levantado (cor), agente 
especificado e número de trabalhadores expostos. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
CCOORR == TTIIPPOO DDEE RRIISSCCOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
SETOR: FATURAMENTO 
TIPO 
RISCO 
FONTE GERADORA POSSÍVEIS 
CONSEQÜÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO 
ERGONOMICO 
Esforço físico intenso, 
posturas inadequadas, 
levantamento de peso, 
atenção e responsabilidade 
e controle rígido 
Estresse e dores 
lombares 
Treinamento de 
levantamento de peso, 
postura em transporte. 
ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes 
Proporção do Risco 
GRANDE MÉDIO PEQUENO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS 
QUEM ELABORA? 
 CIPA (*) 
 TRABALHADORES de todos os setores do 
estabelecimento (*) 
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em 
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho 
IIMMPPOORRTTAANNTTEE 
Imprescindível a participação dos 
TRABALHADORES devido ao: 
• CONHECIMENTO DA ÁREA 
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOO EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
CCAAMMPPAANNHHAASS DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
O QUE É ? 
Campanhas de segurança são eventos voltados 
para a educação e sensibilização dos 
funcionários, transmitindo conhecimentos sobre 
segurança e saúde no trabalho. 
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA 
são: 
 Semana Interna de Prevenção de Acidentes do 
Trabalho - SIPAT; 
 Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS; 
 Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar 
que em todos os locais de trabalhos e adotem 
medidas restritivas ao hábito de fumar. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
O QUE É ? 
É a parte do controle de riscos que 
consiste em efetuar vistorias nas áreas e 
meios de trabalho, com o objetivo de 
descobrir e corrigir situações que 
comprometam a segurança dos 
trabalhadores. 
Uma inspeção para ser bem aproveitada 
precisa ser planejada, e o primeiro passo 
é definir o que se pretende com a 
inspeção e como fazê-la. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
TIPOS DE INSPEÇÃO 
 Inspeção geral: 
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica 
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada 
no início do mandato da CIPA. 
 Inspeção parcial: 
Realizada onde já se sabe da existência de 
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou 
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve 
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa. 
Inspeção específica: 
É uma inspeção em que se procura identificar 
problemas ou riscos determinados. Como exemplo 
podemos citar o manuseio de produtos químicos, 
postura de trabalho, esforço físico, etc. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
ETAPAS DE INSPEÇÃO 
 Observação do ambiente e dos meios de trabalho; 
 Coleta de informações; 
 Registro de dados e elaboração do relatório; 
 Apresentação nas reuniões da CIPA; 
 Encaminhamento do relatório através do 
Presidente da CIPA; 
 Acompanhamento da implantação das medidas 
recomendadas. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII 
DEFINIÇÃO 
É todo meio ou dispositivo de uso individual, 
destinado a proteger a saúde e a integridade 
física do trabalhador. Quando não for possível 
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de 
medidas de proteção coletiva, implanta-se o 
Equipamento de Proteção Individual - EPI. 
evita ou diminui 
AA LLEESSÃÃOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII 
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO 
EPI 
 Adquirir o tipo adequado à atividade do 
empregado; 
 Fornecer ao empregado somente EPI aprovado 
pelo Ministério do Trabalho; 
 Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; 
 Tornar obrigatório o seu uso; 
 Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou 
extraviado; 
 Responsabilizar-se pela sua higienização e 
manutenção periódica. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
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MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII 
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO 
EPI 
 Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; 
 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; 
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que 
o torne impróprio para uso. 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII 
VVIIDDEEOO 
EEPPII 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE 
PPRROOTTEEÇÇÃÃOO 
IINNDDIIVVIIDDUUAALL 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO CCOOLLEETTIIVVAA -- EEPPCC 
DEFINIÇÃO 
São os equipamentos que neutralizam o risco na 
fonte, dispensando, em determinados casos, o uso 
dos equipamentos de proteção individual. 
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra 
quebra de agulha, estamos atuando sobre o 
ambiente de trabalho, esta medida é chamada de 
proteção coletiva, pois protege o conjunto de 
trabalhadores. 
elimina/neutraliza/sinaliza 
OO RRIISSCCOO 
SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
DDOO TTRRAABBAALLHHOO
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE 
ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
SS 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMOODDUULLOO IIIIII 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
Recomendações para se evitar o fogo 
 Armazenagem adequada de materiais 
combustíveis e inflamáveis; 
 Cuidados com instalações elétricas; 
 Instalação de para-raios; 
 Manter ordem e limpeza; 
 Cuidado com fumantes; 
 Riscos de faíscas e fagulhas. 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO
ELEMENTOS QQUUEE CCOOMMPPÕÕEEMM OO FFOOGGOO 
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro 
elementos essenciais: 
 CCoommbbuussttíívveell 
 CCaalloorr 
 CCoommbbuurreennttee 
 RReeaaççããoo eemm ccaaddeeiiaa 
O Combustível em contato com uma fonte de Calor 
e em presença de um Comburente (geralmente o 
oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a 
Reação em cadeia. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
O calor pode se propagar de três diferentes maneiras: 
convecção, condução e irradiação. 
 CCoonndduuççããoo 
Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula 
em molécula. 
Transferência de calor através de um corpo. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PPRROOPPOOGGAAÇÇÃÃOO DDOO CCAALLOORR
 CCoonnvveeccççããoo 
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas 
de gases. 
Movimentação de massas gasosas transporta o 
calor para cima e horizontalmente nos andares. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
 IIrrrraaddiiaaççããoo 
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que 
deslocam através do espaço. 
Ondas caloríficas atingem os objetos, 
aquecendo-as. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
MMÉÉTTOODDOO DDEE EEXXTTIINNÇÇÃÃOO DDOO 
FFOOGGOO 
A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos 
quatro elementos essenciais que provocam o fogo . 
 Retirada ddee mmaatteerriiaall 
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se 
na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área 
de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da 
combustão. Método também denominado corte ou remoção do 
suprimento do combustível. 
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de 
combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis 
do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc. 
Nesse método 
de extinção é 
retirada o 
elemento 
combustível. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100
 RReessffrriiaammeennttoo 
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura 
do material combustível que está queimando, diminuindo, 
conseqüentemente, a liberação de gases ou 
vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por 
ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada 
na natureza. 
É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto 
de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura 
ambiente. 
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate 
incêndio. 
Nesse método 
de extinção é 
retirada o 
elemento Calor. 
CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. 
UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
 AAbbaaffaammeennttoo 
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com 
o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o 
combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em 
contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, 
até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não 
haverá mais combustão. 
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na 
frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama. 
As chamas estão “vivas” enquanto 
há oxigênio suficiente, a falta do 
mesmo resultará na extinção do 
fogo, é exatamente isso que o 
abafamento faz, isola o combustível 
em chamas do comburente. 
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UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa 
MMÓÓDDUULLOO IIIIII 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO 
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PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
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PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
CLASSES DE FOGO 
 CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam 
tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. 
Ex.: madeira, papel, etc. 
 CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na 
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. 
 CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos 
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. 
 CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como 
magnésio, zircônio, titânio, etc. 
CCLLAASSSSEE AA 
LLííqquuiiddoo ee GGaasseess 
IInnffllaammáávveeiiss 
EEqquuiippaammeennttooss 
EEnneerrggiizzaaddooss 
MMeettaaiiss 
PPiirrooffóórriiccooss 
CCoommbbuussttíívveeiiss 
ssóólliiddooss 
CCLLAASSSSEE BB CCLLAASSSSEE CC CCLLAASSSSEE DD 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
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PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
TIPOS DE EXTINTORES 
 Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico 
ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e 
“C”. 
 Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em 
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico 
especial. 
 Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de 
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado 
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em 
incêndios de classe “B”. 
CCOO22 PPÓÓ QQUUÍÍMMIICCOO ÁÁGGUUAA 
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ 
IINNCCÊÊNNDDIIOO
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PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
INSPEÇÃO DE EXTINTORES 
 Todo extintor deverá ter uma ficha 
de controle de inspeção, devendo 
ser inspecionado no mínimo 1 vez 
por mês, sendo observado seu 
aspecto externo, os lacres, 
manômetros e se os bicos e 
válvulas de alívio não estão 
entupidas. 
 Cada extintor deverá ter em seu 
bojo, uma etiqueta contendo data 
de carga, teste hidrostático e 
número de identificação. 
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PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS 
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE 
EXTINTORES 
 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso 
e visualização; 
 Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por 
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas 
amarelas; 
 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de 
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma 
nenhuma; 
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima 
do piso; 
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de 
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de 
materiais. 
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MÓDULO IV 
MMÓÓDDUULLOO IIVV 
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NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE 
PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
MMÓÓDDUULLOO IIVV 
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INTRODUÇÃO 
Primeiros Socorros, são todas as 
medidas que devem ser tomadas de 
imediato para evitar agravamento do 
estado de saúde ou lesão de uma 
pessoa antes do atendimento médico. 
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PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS
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MMÓÓDDUULLOO IIVV 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
AÇÕES DE SOCORRISTA 
 Isolar a área, evitando o acesso de curiosos; 
 Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de 
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da 
pele, presença de suor intenso, expressão de dor; 
 Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos 
e/ou pés; 
 Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento; 
 Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, 
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. 
A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da 
pessoa socorrida. 
NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE 
PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS
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22000099//22001100 
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
DESMAIOS 
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se 
agravando quando é causado por grandes hemorragias. 
Como socorrer: 
 se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada 
com a cabeça entre as pernas; 
 se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar 
respiração e palidez; 
 afrouxar as roupas; 
 erguer os membros inferiores; 
Obs.: Se a vítima não se 
recuperar de 2 a 3 minutos, 
procurar assistência 
médica. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
CRISE CONVULSIVA 
A vítima de crise convulsiva 
(ataque epiléptico), fica 
retraída e começa a se 
debater violentamente, 
podendo apresentar os 
olhos virados para cima. 
Como socorrer: 
 deite a vítima no chão e afaste 
tudo que estiver ao seu redor que 
possa machucá-la; 
 retire objetos como próteses, 
óculos, colares, etc; 
 coloque um pano ou lenço 
dobrado entre os dentes e 
desaperte a roupa da vítima; 
 não dê líquido à pessoas que 
estejam inconscientes; 
 cessada a convulsão, deixa a 
vítima repousar calmamente, pois 
poderá dormir por minutos ou 
horas; 
 nunca deixa de prestar socorro à 
vítima de convulsão. 
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PPRRIIMMEEIIRROOSS 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
ENVENENAMENTO –– IINNTTOOXXIICCAAÇÇÃÃOO 
Vítima consciente 
O que fazer? 
 Procure ajuda médica 
imediatamente; 
 Não dê nada para beber (nem água 
nem leite) e não provoque vômito. 
 Se for sobre a superfície da pele, 
elimine o material e lave a pele 
com água; 
 Guarde a embalagem do produto 
tóxico. 
Vítima inconsciente 
O que fazer? 
 Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação; 
 Não dê nada para a vítima beber; 
 Não induza o vômito. 
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EMERGÊNCIAS RREELLAACCIIOONNAADDAASS AAOO 
CCInAAsLLoOOlaRRção 
 Pele quente, avermelhada e seca; 
 Respiração acelerada; 
 Fraqueza, tontura, enjôo e até perda 
de consciência. 
Desidratação 
 Suor adundante; 
 Fraqueza; 
 Dor de cabeça e tontura; 
 Náusea e vômito; 
 Cãibras. 
Cãibras 
 Cãibras no braço, perna e abdômen. 
Cãibras são comuns 
e emergências 
relacionadas ao calor 
O que fazer? 
 Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco; 
 Esfrie a vítima com água fria; 
 Verifique a respiração e o estado de choque. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
IINNFFAARRTTOO 
Sintomas 
 Dor no peito; 
 Dor no braço e formigamento 
no ombro e pescoço; 
 Fraqueza, suor, náusea e 
respiração curta. 
Fique atento aos 
sintomas do infarto 
O que fazer? 
 Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato; 
 Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se 
necessário. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
DDEERRRRAAMMEE CCEERREEBBRRAALL 
Sintomas 
 Debilidade/paralisia na face, braço, 
perna ou em um lado do corpo; 
 Dificuldade para falar, ver e andar; 
 Dor de cabeça intensa; 
 Perda de consciência. 
O que fazer? 
 Verifique as vias aéreas e respiração; 
 Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça 
mais elevados que o corpo; 
 Não dê nada para comer e beber; 
 Procure o atendimento médico urgentemente. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
CCHHOOQQUUEESS EELLÉÉTTRRIICCOOSS 
O que fazer? 
 Ver Corte a corrente elétrica imediatamente; 
 Se a vítima ainda estiver conectada à 
corrente elétrica, use pano bem grosso, 
borracha, madeira ou material não condutor 
de eletricidade para salvá-la da corrente; 
 Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado 
parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de 
pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas 
arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a 
respiração boca a boca, alternadamente. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
PPIICCAADDAASS 
Cobras - O que fazer? 
 Mantenha a parte atingida em posição mais 
elevada; 
 Retire anéis e pulseiras; 
 Limpe o local com água e sabão; 
 Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro. 
O que não fazer? 
 Não amarre a perna ou o braço acidentado; 
 Não corte e/ou chupe o local da picada; 
 Não dê álcool para beber. 
Aranha/Escorpião - O que 
fazer? 
 Coloque compressas quentes para aliviar 
a dor 
 Leve imediatamente o acidentado para o 
pronto-socorro. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Abelha/Insetos - O que 
fazer? 
 Remova o ferrão; 
 Cubra com um compressa fria; 
 Monitore a vítima, pois algumas 
pessoas possuem alergias. 
Alergias 
Sintomas 
 Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta; 
 Erupção cutânea severa ou urticária; 
 Inchaço da face, pescoço e língua; 
 Tontura, náuseas e vômito. 
O que fazer? 
 Procure a ajuda médica imediatamente; 
 Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível; 
 Monitore os sinais vitais. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
QUEIMADURAS 
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a 
exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura 
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, 
que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. 
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, 
cada uma delas com suas próprias características. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
QUEIMADURAS 1º GRAU 
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa. 
Como socorrer: 
 resfriar o local com água corrente 
QUEIMADURAS 2º GRAU 
Causa bolhas sobre uma pele vermelha, 
manchada ou de coloração variável, edema, 
exsudação e dor. 
Como socorrer: 
esfriar o local com água corrente; 
nunca romper as bolhas; 
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de 
dente, etc. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
QUEIMADURAS 3º GRAU 
Neste tipo de queimadura, a pele fica 
esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre 
com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se 
todas as queimaduras elétricas). 
Como socorrer: 
 não usar água; 
 assistência médica é essencial; 
 levar imediatamente ao médico. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
TIPOS DE FERIMENTOS 
Contusão (beliscão, 
batidas), hematoma 
(local fica roxo), 
perfuro cortante 
(ferimento com faca 
prego, mordedura de 
animais, armas de 
fogo) e escoriação 
(ferimento superficial, 
só atinge a pele). 
Como socorrer: 
Contusões e Hematomas. 
 repouso da parte contundida; 
 aplicar gelo até melhorar a dor e o 
inchaço se estabilize; 
 elevar a parte atingida. 
Perfuro cortantes e Escoriações. 
 lavar as mãos; 
 lavar o ferimento com água e sabão; 
 secar o local com gase ou pano 
limpo; 
 se houver sangramento comprimir o 
local; 
 fazer um curativo; 
 manter o curativo limpo e seco; 
 proteger o ferimento para evitar 
contaminação. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
HEMORRAGIAS 
Hemorragia é a perda de 
sangue que acontece 
quando há rompimento 
de veias ou artérias, 
provocadas por cortes, 
tumores, úlceras, etc. 
Existem 2 tipos de 
hemorragias, as externas 
(visíveis) que devem ser 
estancadas 
imediatamente e as 
internas (não visíveis), 
mas que podem levar a 
vítima à morte. 
Como socorrer: 
 manter a vítima deitada com a 
cabeça para o lado; 
 afrouxar suas roupas; 
 manter a vítima agasalhada; 
 procurar assistência médica 
imediatamente. 
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Entorse 
Forte torção no local 
O que fazer? 
 Coloque compressa de gelo 
(não coloque o gelo 
diretamente na pele). 
 Imobilize a vítima; 
 Procure ajuda especializada. 
Luxação 
O osso de uma articulação sai do lugar 
O que fazer? 
 Tratar como fratura. 
Entorse 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
Entorse - Luxação
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
FRATURAS 
É um tipo de lesão onde 
ocorre a quebra de um 
osso. 
Existem 2 tipos de 
fraturas: Exposta ou 
aberta: quando há o 
rompimento da pele. 
Interna ou fechada: 
quando não há o 
rompimento da pele. 
Em ambos os casos, 
acontece dor intensa, 
deformação do local 
afetado, incapacidade de 
movimento e inchaço. 
Como socorrer: 
 imobilização; 
 movimentar o menos possível; 
 colocar gelo no local de 20 a 30 
minutos; 
 improvisar talas; 
 proteger o ferimento com gase ou 
pano limpo (para casos de 
fraturas expostas ou abertas). 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS 
O transporte adequado de feridos é de suma importância. 
Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por 
causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os 
cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como 
transportar um acidentado. 
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PARADA CARDIORESPIRATÓRIA 
Parada Cardíaca 
É preciso estar atento 
quando ocorrer uma 
parada cardíaca, pois 
esta pode estar ligada a 
uma parada respiratória 
se ambas acontecerem 
simultaneamente. 
Parada Respiratória 
É a parada da respiração por: 
afogamento, sufocação, 
aspiração excessiva de gases 
venenosos, soterramento e 
choque elétrico. 
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE 
PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS 
Manobra de Heimlich 
1º Posicionar-se atrás 
da vítima. Colocar o 
cotovelo direito na 
crista ilíaca direita da 
vítima e fechar a mão 
direita 
2º Com a mão 
esquerda, encontrar 
a ponta do osso 
esterno da vítima e 
colocar a raiz do 
polegar da mão 
direita dois dedos 
abaixo desse ponto. 
. 
3º Envolver a mão 
direita com a mão 
esquerda. Pressionar o 
abdome da vítima 
puxando-o para si e 
para cima cinco vezes. 
Essa compressão deve 
ser suficiente para 
erguer o calcanhar da 
vítima do solo.
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
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PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS 
Manobra de Heimlich 
“Se a vítima da obstrução for a própria 
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-se 
do espaldar de uma cadeira. “ 
“Se a vítima for 
excessivamente 
obesa ou 
gestante, 
realizar as 
compressões 
no meio do 
osso esterno.” 
“Manobra de Heimlich em vítimas 
inconscientes.”
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
O QUE É RCP? 
Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na 
combinação de respiração boca a boca com compressões 
externas sobre o peito. 
NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE 
PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS 
PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS 
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VVIIDDEEOO 
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PPRRIIMMEEIIRROOSS 
SSOOCCOORRRROOSS
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MÓDULO V 
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EExxiisstteemm 
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HIV / AIDS 
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HIV / AIDS 
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HIV / AIDS 
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HIV / AIDS 
O QUE É HIV? 
O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla 
originada do inglês: Human Immunodeficiency Virus), é um vírus 
pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids. 
Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema 
imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais 
atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que 
comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como 
vírus e bactérias. 
O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento 
dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a 
pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período 
entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids 
irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa. 
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há 
muitas pessoas soropositivas que vivem durante 
anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem 
transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais 
desprotegidas, por compartilhar seringas 
contaminadas ou de mãe para filho durante a 
gravidez. 
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HIV / AIDS 
O QUE É AIDS? 
A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência 
Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune 
Deficiency Syndrome) se manifesta após a 
infecção do organismo humano pelo Vírus da 
Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do 
inglês - Human Immunodeficiency Vírus). 
A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, 
os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a 
várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, 
dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas 
embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo 
para desaparecer. 
Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema 
imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais 
como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e 
infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo). 
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HIV / AIDS 
SIDA - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 
Síndrome 
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em 
conjunto, caracterizam uma doença. 
Imunodeficiência 
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para 
se proteger contra microorganismos invasores, tais como: 
vírus, bactérias, protozoários, etc. 
Adquirida 
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. 
A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator 
externo (a infecção pelo HIV). 
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O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e 
pelo leite materno. 
ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA 
sexo vaginal sem camisinha; 
sexo anal sem camisinha; 
sexo oral sem camisinha; 
uso da mesma seringa ou agulha 
por mais de uma pessoa; 
transfusão de sangue 
contaminado; 
mãe infectada pode passar o HIV 
para o filho durante a gravidez, o 
parto e a amamentação; 
Instrumentos que furam ou 
cortam, não esterilizados. 
sexo, desde que se use 
corretamente a camisinha; 
beijo no rosto ou na boca; 
suor e lágrima; 
picada de inseto; 
aperto de mão ou abraço; 
talheres / copos; 
assento de ônibus; 
piscina, banheiros, pelo ar; 
doação de sangue; 
sabonete / toalha / lençóis. 
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HIV / AIDS 
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Uso 
preservativ 
o 
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COMO DE PREVINIR? 
SSiimm,, sseegguuiinnddoo aallgguunnss ccoonnsseellhhooss:: 
 Reduzir o número de parceiros sexuais; 
 Não usar drogas injetáveis; 
 Usar preservativos; 
 Para transfusão exigir sangue testado. 
Número 
parceiro 
s 
Drogas 
injetáveis 
Sangue 
testado 
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HIV / AIDS 
RECOMENDAÇÕES 
 Não ter pavor do doente, nem da 
doença, preocupando-se em 
demonstrar solidariedade e amor ao 
doente. 
 Encarar o fato, por mais difícil que 
possa ser, com seriedade. 
 Se necessário, procurar profissionais 
para apoio emocional (psicólogo). 
Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor, 
carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente 
encontre forças para lutar contra a AIDS. 
Fonte: http://www.aids.gov.br 
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COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES 
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PPRROOVVAA
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COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES 
CCIIPPAA MMEENNSSAAGGEEMM EENNCCEERRRRAAMMEENNTTOO 
GGEESSTTÃÃOO 
22000099//22001100 SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii
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COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE 
ACIDENTES 
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SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii 
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  • 1. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa TREINAMENTO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA OS MEMBROS DA CIPA SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii CCUURRSSOO DDEE CCIIPPAA GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 2. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa OOBBJJEETTIIVVOOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100  Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho;  Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA;  Fixar diretrizes de atuação da CIPA;  Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
  • 3. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa CCOONNTTEEÚÚDDOO PPRROOGGRRAAMMÁÁTTIICCOO  Segurança e a Saúde do Trabalhador  Organização da CIPA  Acidentes do Trabalho  Legislação Trabalhista e Previdenciária  Higiene do Trabalho  Riscos de Acidentes  Verificação de Segurança  Classificação dos Riscos Ambientais  Mapeamento de Riscos  Equipamento de Proteção Individual  Investigação e Análise de Acidentes  Prevenção e Combate a Incêndio  Noções de Primeiros Socorros  AIDS ( SIDA ) Noções Gerais GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 4. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II CCIIPPAA GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NNRR55 Norma Regulamentadora nº 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
  • 5. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa FUNDAMENTAÇÃO LEGAL GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes. 1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que admitem trabalhadores como empregados. 1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e Medicina do Trabalho. 1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). 1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos. 1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5. MMÓÓDDUULLOO II NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 6. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa FUNDAMENTAÇÃO LEGAL GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RREEGGUULLAAMMEENNTTAAÇÇÃÃOO: CCrriiaaddaa ppeelloo DDeeccrreettoo--LLeeii 55..443322,, ddee 0011//0055//11994433.. AATTUUAALLMMEENNTTEE EEMM VVIIGGOORR: NNRR--55 -- PPoorrttaarriiaa 33..221144//7788,, aalltteerraaddaa ppeellaass PPoorrttaarriiaass 3333//8833,, 2255//9944 ee 0088//9999.. MMÓÓDDUULLOO II NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 7. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa CONCEITOS DA CIPA CC MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 IIP PA A OOMMIISSSSÃÃOO NNTTEERRNNAA RREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE CCIIDDEENNTTEESS NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 8. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CONCEITOS DA CIPA CCoommiissssããoo: GGrruuppoo ddee ppeessssooaass ffoorrmmaaddoo ppoorr rreepprreesseennttaanntteess ddoo eemmpprreeggaaddoorr ee eemmpprreeggaaddoo,,ccoomm oo oobbjjeettiivvoo ddee pprreevveennççããoo ddee aacciiddeenntteess ee ddooeennççaass ddoo ttrraabbaallhhoo.. Interna: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa. PPrreevveennççããoo: AAnntteecciippaarr--ssee aa ssiittuuaaççõõeess ddee rriissccooss qquuaannddoo nnooss ddeeppaarraammooss ccoomm eellaass,, ddaannddoo eexxeemmppllooss ddee pprróó --aattiivviiddaaddee ee ttrraabbaallhhoo ccoorrrreettoo.. AAcciiddeenntteess: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 9. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ORGANIZAÇÃO DA CIPA CCOONNSSTTIIUUIIÇÇÃÃOO Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável. OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO  A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5.  Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.  Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ).  Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.  O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.  O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos artigos 482 ou 158 da CLT.  Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.  Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu substituto.  Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões ordinárias. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 10. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 COMPOSIÇÃO DA CIPA EEMMPPRREEGGAADDOORR TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS EELLEEIIÇÇÃÃOO PPrreessiiddeennttee MMeemmbbrrooss TTiittuullaarreess ee SSuupplleenntteess VViiccee--PPrreessiiddeennttee MMeemmbbrrooss TTiittuullaarreess ee SSuupplleenntteess SSEECCRREETTÁÁRRIIOO NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 11. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 OBJETIVO DA CIPA ““AA CCIIPPAA tteemm ccoommoo oobbjjeettiivvoo,, ddeesseennvvoollvveerr aattiivviiddaaddeess vvoollttaaddaass ppaarraa aa pprreevveennççããoo ddee aacciiddeenntteess ee ddooeennççaass nnoo ttrraabbaallhhoo,, ee aa pprroommooççããoo ddaa qquuaalliiddaaddee ddee vviiddaa ddooss ttrraabbaallhhaaddoorreess..”” NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 12. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ATRIBUIÇÕES DA CIPA  Identificar os riscos do processo de trabalho;  Elaborar plano de trabalho;  Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho;  Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas;  Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;  Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;  Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho;  Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;  Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;  Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 13. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ATRIBUIÇÕES DA CIPA AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDOO PPRREESSIIDDEENNTTEE  Convocar os membros para as reuniões da CIPA.  Coordenar as reuniões.  Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA.  Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o).  Delegar atribuições ao Vice-Presidente. AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDOO VVIICCEE--PPRREESSIIDDEENNTTEE  Executar as atribuições que lhe forem delegadas.  Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos temporários. AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS DDAA((OO)) SSEECCRREETTÁÁRRIIAA ((OO))  Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA.  Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e votado.  Preparar correspondência.  Elaborar relatórios estatísticos. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 14. AATTRRIIBBUUIIÇÇÕÕEESS EEMM CCOONNJJUUNNTTOO  Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;  Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que seus objetivos sejam alcançados;.  Delegar atribuições aos membros da CIPA;.  Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;  Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;  Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA;  Constituir Comissão Eleitoral. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ATRIBUIÇÕES DA CIPA NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 15. Atividades principais ddoo cciippeeiirroo:  IIddeennttiiffiiccaarr ooss rriissccooss ddoo ttrraabbaallhhoo  EEllaabboorraarr MMaappaa ddee RRiissccooss ee PPllaannoo ddee TTrraabbaallhhoo  VVeerriiffiiccaaççõõeess,, iinnssppeeççõõeess ee aavvaalliiaaççõõeess nnooss llooccaaiiss ddee ttrraabbaallhhoo.. AAttiivviiddaaddeess ppaarrttiicciippaattiivvaass:  PPaarrttiicciippaarr  CCoollaabboorraarr  DDiivvuullggaarr  OOrriieennttaarr CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 O PAPEL DO CIPEIRO AA ffuunnççããoo ddee cciippeeiirroo éé ddee eessccllaarreecciimmeennttoo.. OO cciippeeiirroo éé uumm pprrooffeessssoorr ddee aadduullttooss.. NNããoo tteemm aauuttoorriiddaaddee sseegguunnddoo aa LLeeii,, mmaass ccoonnqquuiissttaa aa ccoonnffiiaannççaa aattrraavvééss ddaa aauuttoorriiddaaddee mmoorraall,, bbaasseeaaddaa nnoo eexxeemmpplloo ee nnaa pprreessttaaççããoo ddee sseerrvviiççoo nnoo ttrraabbaallhhoo.. SSuuaa aattiivviiddaaddee éé ddee eennssiinnaarr.. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 16. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 FUNCIONAMENTO DA CIPA A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em situações específicas. RReeuunniiõõeess OOrrddiinnáárriiaass  Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.  Terão atas assinadas pelos presentes.  Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente.  O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas.  No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre membros da CIPA.  No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolherão o substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.  Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.  Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.  Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.  Execução do Plano de Trabalho.  Utilização adequada do tempo. NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 17. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 FUNCIONAMENTO DA CIPA RReeuunniiõõeess OOrrddiinnáárriiaass  Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões, durante o expediente normal de trabalho. RReeuunniiõõeess EExxttrraaoorrddiinnáárriiaass  As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:  Acidentes de trabalho grave ou fatal.  Denúncia de risco grave e iminente.  Quando houver solicitação expressa de uma das representações. SSeeqqüüêênncciiaa SSuuggeerriiddaa  Abertura (Presidente).  Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a).  Avaliar as pendências e suas soluções.  Sugestões de medidas preventivas.  Determinação dos responsáveis e prazos para realização das medidas preventivas.  Discussão das Inspeções de Segurança.  Avaliação do cumprimento das metas fixadas.  Encerramento (Presidente) NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 18. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO II GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PLANO DE AÇÃO DA CIPA OBJETIVOS  ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO.  SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA. É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:  PLANEJAMENTO  ORGANIZAÇÃO  AVALIAÇÃO NNRR –– 55 CCIIPPAA
  • 19. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMOODDUULLOO IIII MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 20. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 OO qquuee éé SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo ?? Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua capacidade de trabalho. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 21. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 VVIIDDEEOO AACCIIDDEENNTTEESS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 22. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CONCEITO LEGAL Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. CONCEITO PREVENCIONISTA Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada que interfere no andamento normal do trabalho dos quais resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo. Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 23. DOENÇA DO TRABALHO Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no item anterior. Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 DOENÇA PROFISSIONAL Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Ex.: Tendinite nos digitadores. “Profissão de digitador” SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 24. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa “provoca o acidente”. Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência. Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física. ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho. ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 25. RReessiiddêênncciiaa TTrraabbaallhhoo CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa AACCIIDDEENNTTEE DDOO TTRRAABBAALLHHOO MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ACIDENTE DE TRAJETO: É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência. NÃO IMPORTANDO  O meio de locomoção  O caminho O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO  Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo habitual  Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho – trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 26. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO DE ACIDENTES A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis de lesão e danos a propriedade. ACIDENTES GRAVES ACIDENTES COM LESÃO COM PERDA MATERIAL INCIDENTES 1 10 60 600
  • 27. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS MMÓÓDDUULLOO IIII Ato Inseguro GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 Condição Insegura Ato Inseguro + Condição Insegura SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 28. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS ATO INSEGURO: São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. Exemplos:  Não usar o EPI.  Deixar materiais espalhados pelo corredor.  Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.  Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.  Utilizar ferramentas inadequadas.  Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento.  Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.  Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo.  Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão.  Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 29. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS CONDIÇÕES INSEGURAS: São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho. Exemplos:  Falta de corrimão em escadas.  Falta de guarda-corpo em patamares.  Arranjos inadequados.  Piso irregular.  Escadas inadequadas.  Equipamentos mal posicionados.  Falta de sinalização.  Falta de proteção em partes móveis.  Ferramentas defeituosas.  Falta de treinamento. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 30. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PPRRIINNCCIIPPAAIISS CCAAUUSSAASS DDEE AACCIIDDEENNTTEESS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Ato Inseguro Condição Insegura x
  • 31. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa IINNVVEESSTTIIGGAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDEE AACCIIDDEENNTTEESS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO  Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;  Analisar o acidente, identificando suas causas;  Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução AACCIIDDEENNTT EE SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 32. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa IINNVVEESSTTIIGGAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDEE AACCIIDDEENNTTEESS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 Análise de Caso João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa, equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por esta razão, João estava forçando a penetração desta. Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos descobertos. Analise: Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda. Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta tarefa. O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado em um prego. Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão, ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque tinha coisas mais importantes a fazer. . Defina os Atos Inseguros . Defina as Condições Inseguras . Defina as Causas da Lesão . Defina as Falhas da Supervisão Estabeleça: . Medidas Corretivas . Medidas Preventivas SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 33. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CIAT - COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO De acordo com a legislação trabalhista, todo acidente do trabalho deve ser registrado e investigado pela CIPA, a fim de conhecer suas causas e evitar sua reincidência. A CIAT possibilita o controle dos acidentes por meio de dados estatísticos. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 34. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CAT - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à previdência social por meio de formulário próprio denominado CAT. A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa, pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento. Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 35. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CLASSIFICAÇÃO Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 36. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 37. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 FATORES DE INFLUENCIA TTEEMMPPOO DDEE EEXXPPOOSSIIÇÇÃÃOO • NNAATTUURREEZZAA DDOO RRIISSCCOO • CCOONNCCEENNTTRRAAÇÇÃÃOO • IINNTTEENNSSIIDDAADDEE SSEENNSSIIBBIILLIIDDAADDEE IINNDDIIVVIIDDUUAALL SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 38. CCUUTTÂÂNNEEAA DDIIGGEESSTTIIVVAA CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO RREESSPPIIRRAATTÓÓRRIIAA SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 39. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO Ruído As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Vibrações Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares. Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição). Calor Atividades realizadas em temperaturas extremas. Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio). Frio
  • 40. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO Radiação ionizante São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas. Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc. Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome: Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno). Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x). Medida médica: exames periódicos. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Radiação não-ionizante
  • 41. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Pressões anormais Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de pontes e barragens.
  • 42. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 X RRIISSCCOO FFÍÍSSIICCOO CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS Ruído Vibrações Calor Radiação não-ionizante Radiação ionizante Umidade Pressões anormais Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Ruptura do tímpano quando o aumento de pressão for brusco; liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Frio feridas; rachaduras e necrose na pele; enregelamento: ficar congelado; agravamento de doenças reumáticas; predisposição para acidentes; predisposição para doenças das vias respiratórias.
  • 43. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. Poeiras São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Poeiras alcalinas Ex: calcário Poeiras incômodas Fumos Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Névoas Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Gases Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc.
  • 44. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO Vapores São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. Névoas, gases e vapores podem ser classificados em: Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc. Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho.
  • 45. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO QQUUÍÍMMIICCOO CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS Poeiras X minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Névoas Neblinas Gases Vapores Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Substâncias, compostos ou Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. produtos químicos em geral SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 46. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; O conhecimento dos riscos pelo manipulador; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 47. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS  O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual;  Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários,  Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso;  Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo comum;  Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente específico. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 48. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOO BBIIOOLLÓÓGGIICCOOSS CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS Vírus X Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Bactérias/Bacilos Protozoários Fungos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Alergias, micoses. RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 49. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS RRIISSCCOO EERRGGOONNÔÔMMIICCOO São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". Medidas de controle Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 50. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOO EERRGGOONNÔÔMMIICCOO X CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de posturainadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados. RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 51. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOO DDEE AACCIIDDEENNTTEESS X CCOONNSSEEQQUUÊÊNNCCIIAASS Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Acidentes e doenças profissionais Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 52. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS Técnica EEPPCC Médica EEPPII Administrativa Educativa SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 53. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MEDIDAS TÉCNICAS EPC EPI elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui OO RRIISSCCOO AA LLEESSÃÃOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 54. EELLIIMMIINNAARR EEPPCC CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO  Eliminar o risco;  Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva;  Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. OO RRIISSCCOO AAPPLLIICCAARR AAPPLLIICCAARR EEPPII RISCO AINDA PRESENTE SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 55. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MEDIDAS MEDICAS Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO. Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. Realizar atendimento de primeiros socorros. Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos Acidentes do Trabalho. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 56. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc. MEDIDAS EDUCATIVAS São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 57. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS MMÓÓDDUULLOO IIII O Mapa de Riscos é a representação GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 58. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS OBJETIVO  Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação;  Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários. “Reunir as informações necessárias” “Troca e e divulgação de informações entre os funcionários.” SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 59. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS ETAPAS DA ELABORAÇÃO  Conhecer o processo de trabalho no local analisado;  Identificar os riscos existentes no local analisado;  Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;  Identificar os indicadores de saúde;  Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;  Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 60. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS CCOORR == TTIIPPOO DDEE RRIISSCCOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 61. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS SETOR: FATURAMENTO TIPO RISCO FONTE GERADORA POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO ERGONOMICO Esforço físico intenso, posturas inadequadas, levantamento de peso, atenção e responsabilidade e controle rígido Estresse e dores lombares Treinamento de levantamento de peso, postura em transporte. ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes Proporção do Risco GRANDE MÉDIO PEQUENO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 62. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOOSS QUEM ELABORA?  CIPA (*)  TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*) (*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho IIMMPPOORRTTAANNTTEE Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: • CONHECIMENTO DA ÁREA • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 63. CCIIPPAA MMAAPPAA DDEE RRIISSCCOO EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa
  • 64. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 CCAAMMPPAANNHHAASS DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA O QUE É ? Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho. Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:  Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;  Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;  Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 65. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA O QUE É ? É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores. Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 66. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA TIPOS DE INSPEÇÃO  Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA.  Inspeção parcial: Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa. Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 67. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA ETAPAS DE INSPEÇÃO  Observação do ambiente e dos meios de trabalho;  Coleta de informações;  Registro de dados e elaboração do relatório;  Apresentação nas reuniões da CIPA;  Encaminhamento do relatório através do Presidente da CIPA;  Acompanhamento da implantação das medidas recomendadas. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 68. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII DEFINIÇÃO É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. evita ou diminui AA LLEESSÃÃOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 69. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI  Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;  Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;  Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;  Tornar obrigatório o seu uso;  Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;  Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 70. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI  Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;  Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;  Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 71. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL -- EEPPII VVIIDDEEOO EEPPII EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO IINNDDIIVVIIDDUUAALL SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 72. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO CCOOLLEETTIIVVAA -- EEPPCC DEFINIÇÃO São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores. elimina/neutraliza/sinaliza OO RRIISSCCOO SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
  • 73. PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO SS CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMOODDUULLOO IIIIII MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 74. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 Recomendações para se evitar o fogo  Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis;  Cuidados com instalações elétricas;  Instalação de para-raios;  Manter ordem e limpeza;  Cuidado com fumantes;  Riscos de faíscas e fagulhas. PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO
  • 75. ELEMENTOS QQUUEE CCOOMMPPÕÕEEMM OO FFOOGGOO Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais:  CCoommbbuussttíívveell  CCaalloorr  CCoommbbuurreennttee  RReeaaççããoo eemm ccaaddeeiiaa O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
  • 76. PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS O calor pode se propagar de três diferentes maneiras: convecção, condução e irradiação.  CCoonndduuççããoo Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula em molécula. Transferência de calor através de um corpo. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PPRROOPPOOGGAAÇÇÃÃOO DDOO CCAALLOORR
  • 77.  CCoonnvveeccççããoo Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. Movimentação de massas gasosas transporta o calor para cima e horizontalmente nos andares. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
  • 78.  IIrrrraaddiiaaççããoo Transferência de calor por ondas de energia calorífica que deslocam através do espaço. Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
  • 79. PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS MMÉÉTTOODDOO DDEE EEXXTTIINNÇÇÃÃOO DDOO FFOOGGOO A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos quatro elementos essenciais que provocam o fogo .  Retirada ddee mmaatteerriiaall É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível. Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc. Nesse método de extinção é retirada o elemento combustível. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 80.  RReessffrriiaammeennttoo É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente. Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio. Nesse método de extinção é retirada o elemento Calor. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
  • 81.  AAbbaaffaammeennttoo Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá mais combustão. Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama. As chamas estão “vivas” enquanto há oxigênio suficiente, a falta do mesmo resultará na extinção do fogo, é exatamente isso que o abafamento faz, isola o combustível em chamas do comburente. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
  • 82. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS CLASSES DE FOGO  CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.  CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.  CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.  CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. CCLLAASSSSEE AA LLííqquuiiddoo ee GGaasseess IInnffllaammáávveeiiss EEqquuiippaammeennttooss EEnneerrggiizzaaddooss MMeettaaiiss PPiirrooffóórriiccooss CCoommbbuussttíívveeiiss ssóólliiddooss CCLLAASSSSEE BB CCLLAASSSSEE CC CCLLAASSSSEE DD PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO
  • 83. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS TIPOS DE EXTINTORES  Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.  Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial.  Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”. CCOO22 PPÓÓ QQUUÍÍMMIICCOO ÁÁGGUUAA PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO
  • 84. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS INSPEÇÃO DE EXTINTORES  Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas.  Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação. PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO
  • 85. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIIIII GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES  Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;  Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas;  Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;  Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;  Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE ÁÁ IINNCCÊÊNNDDIIOO
  • 86. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MÓDULO IV MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 87. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 INTRODUÇÃO Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 88. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS AÇÕES DE SOCORRISTA  Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;  Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor;  Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés;  Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;  Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa socorrida. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 89. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS DESMAIOS Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias. Como socorrer:  se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;  se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;  afrouxar as roupas;  erguer os membros inferiores; Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 90. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS CRISE CONVULSIVA A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima. Como socorrer:  deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá-la;  retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;  coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima;  não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;  cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas;  nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 91. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS ENVENENAMENTO –– IINNTTOOXXIICCAAÇÇÃÃOO Vítima consciente O que fazer?  Procure ajuda médica imediatamente;  Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito.  Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com água;  Guarde a embalagem do produto tóxico. Vítima inconsciente O que fazer?  Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;  Não dê nada para a vítima beber;  Não induza o vômito. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 92. EMERGÊNCIAS RREELLAACCIIOONNAADDAASS AAOO CCInAAsLLoOOlaRRção  Pele quente, avermelhada e seca;  Respiração acelerada;  Fraqueza, tontura, enjôo e até perda de consciência. Desidratação  Suor adundante;  Fraqueza;  Dor de cabeça e tontura;  Náusea e vômito;  Cãibras. Cãibras  Cãibras no braço, perna e abdômen. Cãibras são comuns e emergências relacionadas ao calor O que fazer?  Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;  Esfrie a vítima com água fria;  Verifique a respiração e o estado de choque. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 93. IINNFFAARRTTOO Sintomas  Dor no peito;  Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;  Fraqueza, suor, náusea e respiração curta. Fique atento aos sintomas do infarto O que fazer?  Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;  Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se necessário. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 94. DDEERRRRAAMMEE CCEERREEBBRRAALL Sintomas  Debilidade/paralisia na face, braço, perna ou em um lado do corpo;  Dificuldade para falar, ver e andar;  Dor de cabeça intensa;  Perda de consciência. O que fazer?  Verifique as vias aéreas e respiração;  Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça mais elevados que o corpo;  Não dê nada para comer e beber;  Procure o atendimento médico urgentemente. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 95. CCHHOOQQUUEESS EELLÉÉTTRRIICCOOSS O que fazer?  Ver Corte a corrente elétrica imediatamente;  Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso, borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da corrente;  Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 96. PPIICCAADDAASS Cobras - O que fazer?  Mantenha a parte atingida em posição mais elevada;  Retire anéis e pulseiras;  Limpe o local com água e sabão;  Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro. O que não fazer?  Não amarre a perna ou o braço acidentado;  Não corte e/ou chupe o local da picada;  Não dê álcool para beber. Aranha/Escorpião - O que fazer?  Coloque compressas quentes para aliviar a dor  Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 97. Abelha/Insetos - O que fazer?  Remova o ferrão;  Cubra com um compressa fria;  Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias. Alergias Sintomas  Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;  Erupção cutânea severa ou urticária;  Inchaço da face, pescoço e língua;  Tontura, náuseas e vômito. O que fazer?  Procure a ajuda médica imediatamente;  Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível;  Monitore os sinais vitais. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 98. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 99. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS 1º GRAU Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa. Como socorrer:  resfriar o local com água corrente QUEIMADURAS 2º GRAU Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação e dor. Como socorrer: esfriar o local com água corrente; nunca romper as bolhas; nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 100. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS 3º GRAU Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas). Como socorrer:  não usar água;  assistência médica é essencial;  levar imediatamente ao médico. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 101. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS TIPOS DE FERIMENTOS Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele). Como socorrer: Contusões e Hematomas.  repouso da parte contundida;  aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize;  elevar a parte atingida. Perfuro cortantes e Escoriações.  lavar as mãos;  lavar o ferimento com água e sabão;  secar o local com gase ou pano limpo;  se houver sangramento comprimir o local;  fazer um curativo;  manter o curativo limpo e seco;  proteger o ferimento para evitar contaminação. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 102. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS HEMORRAGIAS Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte. Como socorrer:  manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;  afrouxar suas roupas;  manter a vítima agasalhada;  procurar assistência médica imediatamente. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 103. Entorse Forte torção no local O que fazer?  Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo diretamente na pele).  Imobilize a vítima;  Procure ajuda especializada. Luxação O osso de uma articulação sai do lugar O que fazer?  Tratar como fratura. Entorse CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Entorse - Luxação
  • 104. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS FRATURAS É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso. Existem 2 tipos de fraturas: Exposta ou aberta: quando há o rompimento da pele. Interna ou fechada: quando não há o rompimento da pele. Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço. Como socorrer:  imobilização;  movimentar o menos possível;  colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;  improvisar talas;  proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas). NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 105. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS TRANSPORTE DE ACIDENTADOS O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 106. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Parada Cardíaca É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem simultaneamente. Parada Respiratória É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 107. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS Manobra de Heimlich 1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto. . 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo.
  • 108. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS Manobra de Heimlich “Se a vítima da obstrução for a própria pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-se do espaldar de uma cadeira. “ “Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.” “Manobra de Heimlich em vítimas inconscientes.”
  • 109. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O QUE É RCP? Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito. NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 110. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO IIVV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 VVIIDDEEOO NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE PPRRIIMMEEIIRROOSS SSOOCCOORRRROOSS
  • 111. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MÓDULO V MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 EExxiisstteemm aattuuaallmmeennttee mmaaiiss ddee 3300 MMIILLHHÕÕEESS DDee ppeessssooaass vviivveennddoo ccoomm HHIIVV 22 MMIILLHHÕÕEESS PPeessssooaass mmoorrrreerraamm ddee AAIIDDSS SSóó nnoo aannoo ppaassssaaddoo JJoovveennss ccoomm mmeennooss ddee 2255 aannooss rreepprreesseennttaamm aa MMEETTAADDEE ddooss nnoovvooss ccaassooss ddee iinnffeeccççããoo ddee HHIIVV mmuunnddiiaallmmeennttee
  • 112. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa HIV / AIDS MMÓÓDDUULLOO VV HHIIVV // AAIIDDSS GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100
  • 113. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 114. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 115. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS O QUE É HIV? O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla originada do inglês: Human Immunodeficiency Virus), é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids. Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e bactérias. O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais desprotegidas, por compartilhar seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez. HHIIVV // AAIIDDSS
  • 116. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS O QUE É AIDS? A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do inglês - Human Immunodeficiency Vírus). A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo). HHIIVV // AAIIDDSS
  • 117. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS SIDA - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Síndrome Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença. Imunodeficiência Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc. Adquirida Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV). HHIIVV // AAIIDDSS
  • 118. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno. ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação; Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados. sexo, desde que se use corretamente a camisinha; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; talheres / copos; assento de ônibus; piscina, banheiros, pelo ar; doação de sangue; sabonete / toalha / lençóis. HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 119. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 120. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 121. Uso preservativ o CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 COMO DE PREVINIR? SSiimm,, sseegguuiinnddoo aallgguunnss ccoonnsseellhhooss::  Reduzir o número de parceiros sexuais;  Não usar drogas injetáveis;  Usar preservativos;  Para transfusão exigir sangue testado. Número parceiro s Drogas injetáveis Sangue testado HIV / AIDS HHIIVV // AAIIDDSS
  • 122. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa MMÓÓDDUULLOO VV GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 HIV / AIDS RECOMENDAÇÕES  Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em demonstrar solidariedade e amor ao doente.  Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com seriedade.  Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional (psicólogo). Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente encontre forças para lutar contra a AIDS. Fonte: http://www.aids.gov.br HHIIVV // AAIIDDSS
  • 123. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 PPRROOVVAA
  • 124. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CCIIPPAA MMEENNSSAAGGEEMM EENNCCEERRRRAAMMEENNTTOO GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii
  • 125. CCIIPPAA EEddiittoorraa GGrrááffiiccooss BBuurrttii LLttddaa.. UUnniiddaaddee IIttaaqquuaaqquueecceettuubbaa COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GGEESSTTÃÃOO 22000099//22001100 OOBBRRIIGGAADDOO SSeegguurraannççaa ddoo TTrraabbaallhhoo -- BBuurrttii EENNCCEERRRRAAMMEENNTTOO