O documento discute como a analogia causa mudanças linguísticas, levando ao desaparecimento de vogais fechadas em palavras como "gelo" e "selo". Exemplifica como as crianças são afetadas ao substituírem vogais abertas por fechadas, como em "eu fazi" e "eu sabo". Conclui que o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão do que o português padrão devido à grande quantidade de regras deste.
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
A língua de eulália
1. A língua de Eulália Marcos Bagno A bruxa está solta! Grupo: Anne e Mariane
2. Introdução O livro “A língua de Eulália” têm como objetivo proporcionar uma reflexão em relação ao uso da língua padrão e não-padrão; podemos perceber a grande diversidade lingüística existente, a partir dos contextos sociais, costumes, cultura e hábitos.
3. A história acontece em uma fazenda, onde mora Irene, tia de Vera, que é lingüista. Com a intenção de descansar e aproveitar as férias de inverno, três estudantes universitárias decidem visitá-la. A trama inicia quando as garotas acham engraçado o jeito de falar de Eulália, empregada de Irene e, a partir daí se discute a constituição da Língua Portuguesa e as variações lingüísticas.
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7. Segundo Bagno, essas formas podem ser ouvidas diariamente em lojas, salas de aula, televisão e outros meios de comunicação, pronunciados por todas as classes sociais e níveis de escolaridade. As crianças são as vítimas preferidas da analogia, até porque ela é considerada uma bruxa. É nela que as crianças falam “ eu fazi ”, “ eu sabo ”.
8. Considerações finais: Percebe-se em relação à leitura do livro como também do capítulo abordado que o português padrão não é utilizado pela enorme quantidade de regras; já o português não padrão se faz presente no cotidiano das pessoas, na forma de comunicação, expressão e interação. Sendo este mais popular e de fácil compreensão.