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AULA DE
HISTÓRIA.
As Correntes
históricas.
PROFESSOR
Seu Riba.
A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado.
Marc Bloch.
CORRENTES DE ANÁLISE HISTÓRICA.
ESCOLA DOS ANNALES
.
POSITIVISMO
AUGUSTO COMTE- filosofo
francês.
Proposta – reprodução fiel dos
acontecimentos, priorizando os
grandes eventos e heróis.
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identidade nacional.
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Tiradentes “herói nacional”.
MATERIALISMO HISTÓRICO.
KARK MARX – pensador
alemão
Analise a partir da luta de
classes sociais.
Ricos X Pobres, Burgueses
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econômica.
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produção e Mais-Valia.
ESCOLA DOS ANNALES
Marc Bloch e Lucien Febvre.
Historiadores franceses
Novas abordagens e
metodologias o uso de
novas fontes e o
entrosamento com outras
ciências.
Preocupação também
com a trajetória das
pessoas comuns.
Valorização das mais
diversas contribuições
culturais.
EXERCICOS.
(UNB)O que distingue o historiador dos outros cientistas sociais é sua preocupação primordial com o tempo, com a
duração, com a mudança e com as resistências à mudança, com as transformações e as permanências ou
sobrevivências . Se a documentação adequada existir e estiver disponível, não há aspecto algum do presente que
esteja fechado à pesquisa científica do tipo histórico.
Ciro Flamarion S. Cardoso. Uma introdução à História. 2. a ed. S. Paulo: Brasiliense, 1982, p. 107 (com adaptações).
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, referentes ao estudo da História.
(1) Se, como afirma o autor, o tempo é a categoria que singulariza o campo de trabalho do historiador, não há como
pretender a interdisciplinaridade entre História e as demais ciências sociais, já que são rígidas as fronteiras que as
separam.
(2) Infere-se do texto que seu autor elimina a possibilidade de haver uma História do tempo presente, quer pela
indisponibilidade de fontes para a pesquisa, quer pela elevada subjetividade de que estaria impregnado o trabalho
do historiador.
(3) Do ponto de vista do autor a História é o conjunto de fatos significativos do passado, sustentadores da marcha
linear de progresso que caracteriza a trajetória das sociedades ao longo dos séculos.
(4) Ao falar em “mudança” e em “transformações” na História, o autor poderia apoiar-se, por exemplo, em
significativos momentos da evolução do Ocidente: da mesma forma que, na Antiguidade, Roma foi uma ruptura em
relação à Grécia, a Idade Média européia correspondeu ao rompimento definitivo com o passado clássico
Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás Raul Seixas
- ouça a música e comente o que entendeu.
História e linguagens.
Futuras fontes
históricas.
História e linguagens.
As diferentes linguagens históricas são constitutivas da memoria
social e coletiva. Elas expressam as relações sociais, de trabalho e
poder, as identidades sociais, culturais, éticas e religiosas.
Analise de uma obra. (construção ou documento histórico).
Artista –
Contexto –
Posicionamento político-ideológico do artista -
Técnicas empregadas -
Público alvo:
- a quem se dirigia
- faixa etária ou nível socioeconômico.
- linguagem empregada
- onde seria exposta.
.
(UFPE) História é a ciência que:
a) estuda os acidentes históricos e geográficos do planeta Terra;
b) se fundamenta unicamente em documentos escritos;
c) estuda os acontecimentos do passado dos homens, utilizando-se dos
vestígios que a humanidade deixou;
d) estuda os acontecimentos presentes para prever o futuro da
humanidade;
e) estuda a causalidade dos fenômenos físicos e sociais com base no
empirismo.
(UFPE) A História é uma das áreas do conhecimento mais polêmicas. Pode-se atribuir este caráter à
História, porque, em sentido genérico, todos somos historiadores e, por outro lado, porque o
acontecimento histórico é passível das mais diferentes interpretações.
( ) No período de crescimento, a criança e o adolescente, através da convivência social, da escola e da
cultura, formam de maneira quase natural uma visão do passado, do presente e do futuro. Constroem
assim uma visão histórica, em ressonância com o que seu grupo social ensinou-lhe.
( ) A História, apesar de ser alvo de muitas polêmicas, estabelece verdades comprovadas, que têm
como base os documentos. Por essa razão, é correto admitir, como fazem todos os autores, que a
história da humanidade só se inicia com o uso da escrita.
( ) A História é um saber científico e, portanto, não muda. Podemos comprovar que aquilo que
aprendemos, muitas vezes, são verdades inquestionáveis através dos séculos. Essa característica da
História garante-lhe um lugar entre as demais ciências.
( ) Todos aqueles que defendem a História como um conhecimento passível de muitas interpretações,
contribuem para fortalecer a idéia de que a História é um conhecimento certo e verdadeiro,
construído a partir de documentos que não deixam margem a dúvidas.
( ) O bombardeio atômico sobre as cidades japonesas em 1945, embora seja um fato inegável para
alguns historiadores, significou um genocídio injustificável; para outros, foi um ato necessário para
evitar o prolongamento da II Guerra, o que revela o caráter interpretativo da História.
Fontes consultadas
GOOGLE IMAGENS.
http://www.luso-poemas.net
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microhist%C3%B3ria
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/positivismo.
http://educacao.uol.com.br
http://www.klickeducacao.com.br
http://www.scielo.br/scielo.php
http://www.gifs-animados.net/
APOLOGIA DA HISITÓRIA
http://mestresdahistoria.blogspot.com.br
Vídeo : http://www.youtube.com/watch?v=xp1zSvVJXWA
http://youtu.be/xE_dA479MCs
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3.as correntes históricas

  • 1. AULA DE HISTÓRIA. As Correntes históricas. PROFESSOR Seu Riba. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Marc Bloch.
  • 2. CORRENTES DE ANÁLISE HISTÓRICA. ESCOLA DOS ANNALES
  • 3. . POSITIVISMO AUGUSTO COMTE- filosofo francês. Proposta – reprodução fiel dos acontecimentos, priorizando os grandes eventos e heróis. - a serviço da criação de uma identidade nacional. - - criação de mitos como Tiradentes “herói nacional”.
  • 4. MATERIALISMO HISTÓRICO. KARK MARX – pensador alemão Analise a partir da luta de classes sociais. Ricos X Pobres, Burgueses X Operários... Ênfase na questão econômica. Categorias: Modo de produção e Mais-Valia.
  • 5. ESCOLA DOS ANNALES Marc Bloch e Lucien Febvre. Historiadores franceses Novas abordagens e metodologias o uso de novas fontes e o entrosamento com outras ciências. Preocupação também com a trajetória das pessoas comuns. Valorização das mais diversas contribuições culturais.
  • 6. EXERCICOS. (UNB)O que distingue o historiador dos outros cientistas sociais é sua preocupação primordial com o tempo, com a duração, com a mudança e com as resistências à mudança, com as transformações e as permanências ou sobrevivências . Se a documentação adequada existir e estiver disponível, não há aspecto algum do presente que esteja fechado à pesquisa científica do tipo histórico. Ciro Flamarion S. Cardoso. Uma introdução à História. 2. a ed. S. Paulo: Brasiliense, 1982, p. 107 (com adaptações). A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, referentes ao estudo da História. (1) Se, como afirma o autor, o tempo é a categoria que singulariza o campo de trabalho do historiador, não há como pretender a interdisciplinaridade entre História e as demais ciências sociais, já que são rígidas as fronteiras que as separam. (2) Infere-se do texto que seu autor elimina a possibilidade de haver uma História do tempo presente, quer pela indisponibilidade de fontes para a pesquisa, quer pela elevada subjetividade de que estaria impregnado o trabalho do historiador. (3) Do ponto de vista do autor a História é o conjunto de fatos significativos do passado, sustentadores da marcha linear de progresso que caracteriza a trajetória das sociedades ao longo dos séculos. (4) Ao falar em “mudança” e em “transformações” na História, o autor poderia apoiar-se, por exemplo, em significativos momentos da evolução do Ocidente: da mesma forma que, na Antiguidade, Roma foi uma ruptura em relação à Grécia, a Idade Média européia correspondeu ao rompimento definitivo com o passado clássico
  • 7. Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás Raul Seixas - ouça a música e comente o que entendeu.
  • 8. História e linguagens. Futuras fontes históricas.
  • 9. História e linguagens. As diferentes linguagens históricas são constitutivas da memoria social e coletiva. Elas expressam as relações sociais, de trabalho e poder, as identidades sociais, culturais, éticas e religiosas. Analise de uma obra. (construção ou documento histórico). Artista – Contexto – Posicionamento político-ideológico do artista - Técnicas empregadas - Público alvo: - a quem se dirigia - faixa etária ou nível socioeconômico. - linguagem empregada - onde seria exposta.
  • 10. . (UFPE) História é a ciência que: a) estuda os acidentes históricos e geográficos do planeta Terra; b) se fundamenta unicamente em documentos escritos; c) estuda os acontecimentos do passado dos homens, utilizando-se dos vestígios que a humanidade deixou; d) estuda os acontecimentos presentes para prever o futuro da humanidade; e) estuda a causalidade dos fenômenos físicos e sociais com base no empirismo.
  • 11. (UFPE) A História é uma das áreas do conhecimento mais polêmicas. Pode-se atribuir este caráter à História, porque, em sentido genérico, todos somos historiadores e, por outro lado, porque o acontecimento histórico é passível das mais diferentes interpretações. ( ) No período de crescimento, a criança e o adolescente, através da convivência social, da escola e da cultura, formam de maneira quase natural uma visão do passado, do presente e do futuro. Constroem assim uma visão histórica, em ressonância com o que seu grupo social ensinou-lhe. ( ) A História, apesar de ser alvo de muitas polêmicas, estabelece verdades comprovadas, que têm como base os documentos. Por essa razão, é correto admitir, como fazem todos os autores, que a história da humanidade só se inicia com o uso da escrita. ( ) A História é um saber científico e, portanto, não muda. Podemos comprovar que aquilo que aprendemos, muitas vezes, são verdades inquestionáveis através dos séculos. Essa característica da História garante-lhe um lugar entre as demais ciências. ( ) Todos aqueles que defendem a História como um conhecimento passível de muitas interpretações, contribuem para fortalecer a idéia de que a História é um conhecimento certo e verdadeiro, construído a partir de documentos que não deixam margem a dúvidas. ( ) O bombardeio atômico sobre as cidades japonesas em 1945, embora seja um fato inegável para alguns historiadores, significou um genocídio injustificável; para outros, foi um ato necessário para evitar o prolongamento da II Guerra, o que revela o caráter interpretativo da História.
  • 13. FIQUEM EM PAZ. FELIZ 2015. FIQUEM EM PAZ.