1. DEPARTAMENTO OPERACIONAL DE CARTAS — DECAR
Diretoria de Operações – DIOPE
Departamento Operacional de Cartas – DECAR
Gerência Corporativa de Dimensionamento de Recursos e Planejamento de Mensagens – GRPM
Atualizado em fevereiro/2011
Departamento Operacional de Cartas – DECAR
2. SISTEMA DE DISTRITAMENTO — SD
MANUAL DO USUÁRIO
FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Desenvolvido por:
Hellen Bragança Oliveira
Revisado por:
Gérson de Deus Passos
3. ÍNDICE
1. Regras e Critérios de Avaliação........................................................................................................85
1.1. Análise da Unidade.........................................................................................................................85
1.1.1. Populacional................................................................................................................................85
1.1.2. Tempo de Outras Atividades do Efetivo Interno........................................................................85
1.2. Carga...............................................................................................................................................86
1.2.1. Estimativa da Quantidade de Objetos a Receber pela Unidade.................................................86
1.2.2. Carga Dimensionada, RDD/SGDO e SRO................................................................................86
1.3. Distritos...........................................................................................................................................87
1.3.1. Carga e Densidade.......................................................................................................................87
1.3.2. Extensão, Percorrida e Tamanho dos Distritos..........................................................................87
1.3.3. Percurso e Tempo Improdutivos.................................................................................................87
1.3.4. Tempo de Outras Atividades........................................................................................................88
1.4. Simulação de Configuração de Percorrida (viabilidade econômica)...........................................88
1.5. Análise dos Trechos........................................................................................................................88
1.5.1. Percorrida.....................................................................................................................................88
1.5.2. Topografia....................................................................................................................................88
1.5.3. Área..............................................................................................................................................88
1.5.4. Extensão.......................................................................................................................................89
1.6. Sínteses das Atividades de Distritamento.......................................................................................89
1.7. Média do Tráfego Unidade.............................................................................................................89
1.8. Média Carga Distritada..................................................................................................................90
2. Análise De Efetivo – QLP Da Unidade.............................................................................................90
2.1. Em CDDs.........................................................................................................................................90
2.2. Em ACs............................................................................................................................................90
3. Outras Recomendações......................................................................................................................90
4. Encaminhamento do Projeto.............................................................................................................91
5. Avaliação do Distritamento...............................................................................................................91
6. Prazos de Encaminhamento..............................................................................................................92
1. Síntese das Atividades do Distritamento Proposto............................................................................93
2. Relatório Tempo dos Trechos............................................................................................................93
3. Composição dos Distritos...................................................................................................................94
4. Realoção.............................................................................................................................................94
4.1. Realocação de Trechos...................................................................................................................94
4.2. Realocação de Distritos...................................................................................................................96
4.3. Realocação de Subsetores...............................................................................................................96
4. 5. Efetivando a Implantação do Distritamento Proposto.....................................................................97
6. Confeccionar o Indicador de Triagem..............................................................................................97
7. Confeccionar as Etiquetas Provisórias das Mesas dos Carteiros....................................................98
8. Início dos Trabalhos da Unidade com a Nova Configuração..........................................................98
9. Outras Recomendações......................................................................................................................99
10. Encerrando a Implantação do Distritamento Proposto.................................................................99
10.1. Confeccionar as Etiquetas Definitivas das Mesas Dos Carteiros...............................................99
10.2. Quadro da Jurisdição da Unidade...............................................................................................99
10.3. Emitir Documentação da Unidade...............................................................................................99
5. APRESENTAÇÃO
O distritamento, em uma unidade distribuidora, é utilizado, em linhas gerais, para equilibrar
as atividades internas e externas, bem como a carga de trabalho entre os distritos e adequar os
recursos humanos e materiais à necessidade da Unidade.
Ao longo dos últimos tempos, verificou-se a evolução dos procedimentos e da ferramenta de
distritamento, até a versão 3.0, como também, da aplicação de treinamentos e da quantidade de
trabalhos realizados com qualidade.
Entretanto, desde 1990, utiliza-se, para auxiliar os trabalhos de distritamento, o Sistema de
Distritamento — SD na linguagem Clipper que, apesar das vantagens de ser instalado localmente e
de ocupar pouco espaço para armazenamento dos dados, já não mais atende plenamente às
necessidades das Unidades em relação às atividades desenvolvidas.
Baseando-se nisso, formou-se uma parceria entre o Departamento Operacional de Cartas –
DECAR e o Departamento de Sistema de Suporte a Negócios – DESUN com a finalidade de rever o
sistema atual. E transformá-lo para uma linguagem com maior facilidade de manuseio e manutenção,
tendo em vista que a linguagem Clipper possui limitação para programação não sendo mais possível
incluir novas atividades.
Depois de vários estudos, a linguagem escolhida foi a Cold Fusion que utilizará o banco de
dados Oracle, já existente na Empresa, e que tem como vantagens:
a) acessibilidade ao sistema a partir de todos os pontos que acessam ao CorreiosNet;
b) permitir a integração do SD com os demais sistemas corporativos (ERP/DNE) e
c) permitir aos gestores gerir, avaliar e acompanhar, em ambiente distribuído, as unidades
de distribuição por meio on-line.
Desde o segundo semestre de 2005, e ao longo do primeiro trimestre de 2006, as equipes
se empenharam para que a nova versão do sistema, mais conhecida como SD-Web, fosse lançada
em abril de 2006 para que os novos trabalhos fossem realizados na nova ferramenta.
Em complementação à utilização da ferramenta, este Manual foi desenvolvido em capítulos
que abordam desde os principais conceitos do Distritamento e da ferramenta, apresentando todas as
telas e suas funcionalidades de acordo com as atividades executadas, até a implantação do novo
distritamento da unidade distribuidora.
Este Manual deverá ser o instrumento indispensável para auxílio dos gestores no
desenvolvimento de suas atividades nas Unidades.
6. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
CAPÍTULO I – DISTRITAMENTO
CONCEITOS E DEFINIÇÕES DO PROCESSO
O processo de distritamento é uma metodologia que visa auxiliar na gestão operacional de
uma unidade distribuidora. Este auxílio na gestão está intimamente relacionado ao dimensionamento,
à equiparação da carga de trabalho dos distritos e ao cálculo de efetivo para as atividades inerentes
à prestação dos serviços postais.
Portanto, o distritamento deve ser aplicado sempre que houver necessidade de equilibrar a
carga de trabalho entre os distritos existentes na Unidade, com o objetivo de manter os recursos
otimizados e melhorar a qualidade na prestação dos serviços dispensados à comunidade. Deve
ainda ser executado com responsabilidade pelo gestor da unidade e por toda a sua equipe. Todos
devem fornecer dados confiáveis e cooperar para a eficácia dos trabalhos de distritamento.
1. Objetivos
EQUIPARAÇÃO DA CARGA DE TRABALHO ENTRE OS DISTRITOS
Equilibrar o tempo de ocupação total diário a fim de evitar a desigualdade de carga de
trabalho entre os carteiros da unidade distribuidora.
RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
Permitir a alocação dos recursos necessários para atingir o melhor desempenho nas
atividades desenvolvidas, interna e/ou externamente, por uma unidade distribuidora.
DIMENSIONAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA OS SERVIÇOS
POSTAIS
Quantificar, pela média da carga de trabalho da unidade, os recursos humanos e permitir a
identificação da necessidade de aporte de equipamentos necessários ao funcionamento de uma
unidade distribuidora, conforme padrões de qualidade estabelecidos pela ECT.
ATENDIMENTO À EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOMICILIÁRIA
Dimensionar os recursos necessários para atender, com entrega domiciliária, aos locais que
estão em conformidade com a Portaria 311/98 do Ministério das Comunicações.
2. Fases do Processo
2.1. Cadastramento
São os registros dos dados descritivos de uma unidade distribuidora e das atividades
internas e externas que por ela são desenvolvidas.
O cadastramento é o fundamento de todo o processo de distritamento, assim, ele deverá
espelhar tanto a realidade interna da unidade quanto suas características externas de distribuição.
2.2. Levantamento do Tráfego da Unidade
É a apuração das quantidades de todos os objetos simples e sob registro que uma unidade
distribuidora recebe durante um determinado período de tempo.
Nesta etapa do processo, é apurado, também, o número de vezes em que as atividades
internas e externas ocorrem.
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7. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
O tráfego levantado deverá representar a média diária da carga das unidades distribuidoras.
2.3. Processamento e Análise
É a definição da quantidade de distritos e do modo de distribuição, tomando por base o
cálculo obtido em decorrência do processamento dos dados cadastrais e do tráfego existentes na
Unidade, em função do tempo total de ocupação de cada um deles e da análise da situação da
unidade distribuidora.
2.4. Aprovação do Projeto Pelo Responsável Local, Regional e Nacional.
É aprovação, on-line, da base de dados e dos relatórios com as informações pertinentes à
unidade distribuidora para que o órgão responsável da Diretoria Regional proceda a análise do
projeto apresentado, verificando eventuais incoerências nas informações apresentadas, para
posterior envio ao órgão responsável nacionalmente pela análise e aprovação do projeto.
2.5. Implantação do Distritamento Proposto
Após aprovação do projeto, por parte do Responsável Nacional, a unidade distribuidora dará
prosseguimento ao processo de distritamento por meio da equiparação da carga de trabalho dos
distritos existentes e propostos. Adotando ações que permitirão que a prestação dos serviços de
distribuição seja feita no prazo correto e de modo que as demandas sejam adequadamente
atendidas.
Para a implantação integral do SD é necessária a disponibilidade de recursos.
Toda e qualquer solicitação de efetivo, equipamentos, veículos e funções deve estar
baseada nos resultados da aplicação do SD.
A disponibilidade de efetivo pode ser observada quando o efetivo no QLP, independente do
número de afastamentos ou restrições, é igual ou superior ao apontado em SD.
Na existência de efetivo disponível, o prazo para a implantação do SD é de 60 dias após a
aprovação do SD pelo gestor nacional.
Caso o efetivo no QLP da unidade seja inferior ao apontado em seu SD, a unidade deve
aguardar a conclusão e a aprovação de todos os SDs para que a DR verifique a possibilidade de
realocação de efetivo entre as unidades ou identifique a necessidade de solicitação de efetivo. O
prazo para a implantação do SD é de 60 dias após a liberação dos recursos para a unidade.
A informação da implantação é de responsabilidade de Gestor Regional.
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8. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
CAPÍTULO II – SD
DESCRIÇÃO, ORIENTAÇÕES & APLICAÇÃO DA FERRAMENTA.
O Sistema de Distritamento (SD) é uma ferramenta de gestão. Utilizada nas Unidades
Distribuidoras para auxiliar, de maneira automatizada, o dimensionamento e a equiparação dos
recursos necessários à execução das ações que permitirão que a prestação dos serviços de
distribuição seja feita no prazo correto e de modo que as demandas sejam adequadamente
atendidas.
O SD foi desenvolvido com o objetivo de substituir o Sistema de Distritamento (SD-3.0)
passando da plataforma DOS para plataforma Web (intranet).
1. Evolução do sistema de Distritamento – SD
Anteriormente ao SD, o distritamento era feito com acompanhamento, por cerca de 3 dias
seguidos, de cada distrito da unidade distribuidora. Para apuração dos serviços internos e das
atividades de distribuição dos distritos, cujas informações, inerentes às atividades internas e
externas, eram lançadas em 9 formulários referentes ao distrito ao qual o carteiro pertencia. Este
trabalho levava, em média, 6 meses para ser concluído e todos os cálculos eram feitos
manualmente.
Em 1990, foi apresentado à Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento – APLAN, um
protótipo de distritamento informatizado. Desenvolvido por um técnico da Gerência de Operações e
Logística – GEOPE da DR/MG, com a denominação de Sistema de Distritamento – SD, pois se
sentiu a necessidade de proporcionar às Diretorias Regionais um método, dinâmico e racional, de
distritamento. Que os dados seriam obtidos eliminando o acompanhamento exaustivo dos carteiros,
como também, facilitar a homogeneidade na distribuição da carga de trabalho entre os distritos da
Unidade.
A APLAN constituiu um Grupo de Trabalho, formado por dois técnicos da própria APLAN, o
criador do sistema e um técnico da DR/BSB, para completar o desenvolvimento do Sistema, validá-
lo, disseminá-lo e implantá-lo, como ferramenta de gestão, em todas as Regionais.
Na primeira versão 1.0, o programa calculava automaticamente, com o uso de coeficientes
que foram previamente definidos e estudados pela equipe da ECT, os tempos para o
desenvolvimento das atividades internas e externas de uma unidade e, com base nesses tempos,
definia-se o efetivo necessário para o funcionamento adequado da Unidade.
O primeiro teste do sistema foi realizado no CDD Juiz de Fora da DR/MG e, logo após
análises e correções, nas quais foram ajustadas algumas distorções nos cálculos do efetivo, foi
realizado um novo teste no CDD Brasília Asa Sul da DR/BSB.
O distritamento feito no CDD Brasília Asa Sul da DR/BSB serviu para a validação do
Sistema. Na ocasião, o Sistema apontou redução de 11 (onze) distritos dos 42 (quarenta e dois)
existentes. Apesar das resistências e dúvidas a respeito dos resultados, o distritamento foi
oficializado, implantado e os resultados foram monitorados minuciosamente. Tais resultados
permaneceram os mesmos de agosto de 1991 a agosto de 1998 até que em setembro de 1998, com
um novo trabalho de distritamento, a unidade foi contemplada com mais 4 (quatro) distritos que se
conservaram até o ano de 2003.
A partir da consolidação da ferramenta, foram feitos vários estudos e considerações acerca
das atividades que uma unidade distribuidora desenvolve, que resultaram em mudanças
significativas tais como a inclusão das quantidades de objetos registrados e SEED com comprovante
(no formulário de entrada de tráfego diário de GU), a inclusão de novas atividades para os serviços
internos postal, o cálculo para ajuste de carga no cadastro do subsetor, o cálculo da carga triada por
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9. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
máquina para distritos e GUs, a inclusão do tipo de percorrida dos distritos viatura, a apresentação
de mudanças no tipo de percorrida dos distritos conforme viabilidade econômica, a visualização dos
relatórios e formulários por meio do Word, a confecção da CI de encaminhamento por meio do
próprio Sistema, a configuração do tipo de impressora a ser utilizada, a junção de subsetores, o
ordenamento de trechos, a descentralização de Unidades por meio do CEP ou dos logradouros, a
alteração do código da Unidade, dentre outras que culminaram na versão 3.0, ferramenta
amplamente difundida e utilizada por todas as Regionais e que também tem servido de base para
formatação e criação de sistemas semelhantes.
Essas inclusões, bem como as manutenções do sistema, que possui a linguagem Clipper,
eram feitas por um técnico da DR/SPI que, atualmente, lotado no Departamento Operacional de
Encomendas – DENCO, desenvolve o Sistema de Distritamento de Encomendas – SDE.
2. SD – Versão Web
Foi desenvolvido com o objetivo de substituir o Sistema de Distritamento (SD-3.0) passando
da plataforma DOS para plataforma Web (intranet).
No entanto, continua a ser uma ferramenta que busca otimizar o processamento do cálculo
do efetivo, dimensionando recursos humanos e equipamentos de forma equilibrada para os distritos
postais de cada unidade distribuidora.
O sistema possui diversas atividades e está dividido em módulos distintos de acordo com as
fases do processo de distritamento. Os módulos são respectivamente:
Módulo de Segurança: permite o cadastramento de usuários, bem como a liberação dos
acessos que ele terá no sistema. No cadastro dos usuários é possível pesquisar por usuários
existentes, alterar os dados de um usuário selecionado, excluir usuário e incluir novos usuários,
classificando-os conforme hierarquia.
Módulo de Cadastros: permite realizar a inclusão e/ou atualização dos dados cadastrais da
unidade distribuidora, para efeito de distritamento. Além do cadastro da Unidade, permite, ao Gestor
Nacional, o cadastro de atividades, parâmetros e coeficientes, bem como a consulta dessas tabelas
por parte dos demais usuários.
Módulo de Operações: trata da migração dos dados do DNE e dos processos de
geração/impressão de formulários e rotinas de inserção do tráfego dos distritos postais, especiais e
do serviço interno da Unidade.
Módulo de Distritamento: consiste na rotina na qual os dados referentes ao cadastramento
e levantamento de tráfego, lançados no Sistema, serão processados, permitindo a análise da
situação da unidade a partir dos relatórios de síntese das atividades de distritamento, efetivo
existente e tempo dos trechos. Permite ainda a realocação de trechos, distrito e subsetor para os
ajustes necessários, ou quando da implantação do distritamento, e o acompanhamento da situação
da unidade durante a utilização do sistema.
Módulo Relatórios: Permite a visualização dos dados aprovados de mais de uma unidade.
3. Objetivos do Sistema
Permitir a integração do sistema de Distritamento WEB – SD-Web com o Diretório
Nacional de Endereços – DNE;
Possibilitar o cadastramento dos logradouros não existentes no DNE, subsetores,
distritos, Grandes Usuários – GUs, Deposito Auxiliar – DAs, caixa postal comunitária – CPC ou
coletividade com caixa receptora única, caixa de coleta e coletividade;
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10. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Disponibilizar relatórios gerenciais oferecendo facilidades de gestão do processo;
Permitir o registro dos levantamentos de tráfego;
Apoiar as atividades de reformulação do distritamento existente, assistindo de
forma interativa, a elaboração dos distritos em função de restrições de tempo e de localização
geográfica, emitindo relatórios de cálculo do efetivo, de síntese de atividades e de elaboração do
distritamento;
Emitir a documentação necessária para a implantação do plano de distritamento;
Definir o efetivo da Unidade de Distribuição (Centro de Distribuição Domiciliar –
CDDs e Agências com Distribuição Domiciliar – ACs e ACC I);
Permitir a integração do SD-Web com o Enterprise Resource Planning – ERP.
4. Abrangência
O SD possui uma hierarquia de aplicação que envolve desde o gerente de uma unidade de
Distribuição até o Responsável Nacional, conforme descrito a seguir:
A responsabilidade pela aplicação do SD é da chefia da unidade. A Gerência Operacional
da Regional pode designar equipe de apoio para a aplicação.
Operador SD – está vinculado ao Gerente de unidade de Distribuição (CDD/AC). É
o responsável por alimentar o sistema com as informações pertinentes às características das
atividades internas e externas, assim como, da fidedignidade dessas informações da unidade por ele
gerenciada.
Gestor Local: está vinculado aos técnicos da CAE, REOP, GERAE ou GPLAQ que
são responsáveis pela gestão e/ou planejamento das atividades de distribuição de determinada
região. É o responsável pela análise do trabalho enviado pelo Operador SD, podendo aprovar ou não
o distritamento, em função do conhecimento técnico das Unidades Distribuidoras a ele subordinadas.
Gestor Regional: está vinculado aos técnicos da (s) GERAE, GPLAQ, GCTCE,
GEOPE ou GECAR (dependendo da estrutura da Regional) que são responsáveis pela gestão e/ou
planejamento das atividades de distribuição da Diretoria Regional como um todo. É o responsável
pela análise dos trabalhos enviados pelo Gestor Local, podendo aprovar ou não o distritamento, em
função do conhecimento técnico das características da Regional.
Gestor Nacional: está vinculado aos técnicos do Departamento Operacional de
Cartas – DECAR. É o responsável pela análise dos trabalhos enviados pelo Gestor Regional,
podendo aprovar ou não o distritamento, em função do conhecimento técnico das atividades
desenvolvidas pelas Unidades e de ser o órgão regulador dos procedimentos de aplicação do
distritamento e do uso da ferramenta.
5. Manual do Usuário
O Manual poderá ser adquirido na página do Departamento Operacional de Cartas –
DECAR, por meio do link de acesso http://mac01041818/portal/ index.php.
Na página principal, clicar sobre o link Ações da Rotina Operacional.
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11. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Na página seguinte, clicar sobre o link SD WEB - Sist. Distritamento e em seguida Manual
SD_Web.pdf. O arquivo abre automaticamente e poderá ser gravado no computador para posteriores
consultas ou impressão.
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12. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
6. Utilização do SD
6.1.1. Configuração do Internet Explorer
Antes de acessar o sistema, o usuário deverá iniciar o Internet Explorer e configurá-lo, para
perfeita visualização do sistema, em Ferramentas e clicando em Opções da Internet.
O usuário deverá escolher a guia Geral, em Configurações, selecionar a opção “A cada
visita à página” e confirmar no botão Ok.
7. Funcionalidades do Sistema
7.1.1. Utilização do Mouse
Movimentação: para movimentar através da página basta posicionar o ponteiro do mouse
sobre o ponto desejado e acioná-lo. Por ser um sistema web, as operações serão executadas da
mesma maneira que as demais aplicações da janela de navegação utilizada.
Seleção de opções: uma vez posicionado o cursor do mouse sobre a opção desejada,
basta clicar com o botão esquerdo.
Mudança de telas: ao clicar sobre qualquer item do menu, ele se tornará a tela ativa.
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13. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
7.1.2. Utilização do Teclado
Tecla F1: será aberta a ajuda on-line para a janela de navegação do sistema.
Tecla F3: será aberta uma tela de pesquisa web na parte esquerda da tela.
Tecla F4: será aberta a lista de sites visitados pelo usuário no campo endereço do
navegador utilizado.
Tecla F5: a página será atualizada.
Teclas Alt + F4 (pressionar e manter pressionada a tecla Alt e pressionar a tecla F4): o
usuário sairá da janela do navegador web ativo do sistema.
Teclas Shift + TAB (pressionar e manter pressionada a tecla Shift e pressionar a tecla
TAB): o usuário poderá retornar ao campo anterior da mesma tela.
Tecla TAB: serve para navegar entre os botões ou campos da tela ou página que se
encontrar ativa.
7.1.3. Utilização dos Botões/Ícones das Telas
Deve ser observado que toda a operação a ser realizada no SD deverá ser feita através dos
botões/ícones do sistema. Isto significa que, o usuário deverá acessar cada tela que desejar através
do Menu, e usar os botões para executar funções como: incluir informações, alterar e/ou relacionar
dados e excluir algum dado do sistema.
No entanto, antes de ser abordado o funcionamento de cada tela, deverá ser observado
como se realiza a inserção, alteração e exclusão de dados do sistema.
7.1.4. Inclusão, Alteração, Exclusão e Classificação de Itens
Incluir: Para incluir algum registro no sistema, o usuário deverá clicar no botão
. Ao acioná-lo, será aberta a tela de inserção de novos dados, com campos limpos e
prontos para a inserção. Após isso, o usuário deverá inserir os dados solicitados na respectiva tela
da rotina onde se encontra.
Alterar: para alterar um registro já existente no sistema, o usuário deverá selecionar o
registro desejado, clicar no ícone e fazer a alteração dos dados conforme apresentados na tela.
Depois de realizar a operação, o usuário deverá confirmar as alterações no botão . Para não
confirmar as alterações, clicar no botão .
Excluir: para excluir um registro já existente no sistema, o usuário deverá selecionar o
registro desejado, clicar no ícone , verificar as informações do registro que será excluído, e clicar
no botão para confirmar a exclusão. O sistema mostrará, automaticamente, uma
informação confirmando a exclusão. Para abandonar a rotina sem excluir, clicar no botão .
Classificar: para classificar em ordem crescente ou decrescente os itens já existentes, o
usuário deverá clicar no botão .
8. Acesso ao Sistema
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14. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Para iniciar o uso do sistema de Distritamento é necessário digitar na barra de endereço o
seguinte: http://intranetsistemas/siop/ ou http://sac0509/siop/ ou, ainda, http://sac0527/siop/ a partir do
Internet Explorer. Ao abrir a página, o Sistema solicitará a digitação do usuário e da senha de acesso
que deverá ter sido cadastrado por um gestor hierarquicamente superior ao usuário.
Usuário – é o operador do Sistema. Digitar o nome do usuário.
Senha – é uma série de caracteres que formará, juntamente com o nome do
usuário, o login de acesso ao sistema. Digitar a senha do usuário e confirmar no botão “Entrar”.
Obs.: Caso o usuário não disponha de senha usar: Usuário: CONSULTAR, Senha:
CONSULTA.
8.1. Primeiro Acesso
Para cada usuário cadastrado, o sistema cria e envia, por e-mail, uma senha de acesso para
o usuário.
Em caso de primeiro acesso, o sistema solicita do usuário a criação de outra senha.
Usuário – este campo é preenchido automaticamente com o nome do usuário.
Senha Antiga – é o código enviado pelo sistema para o primeiro acesso.
Senha Nova – o usuário deverá criar e digitar o novo código de acesso.
Confirmação – o usuário deverá digitar novamente a nova senha (mesma digitada
no campo anterior) para confirmar.
Para finalizar o procedimento, clicar no botão “GRAVAR” para confirmar as alterações ou
“CANCELAR” para o sistema não confirmar.
8.2. Alteração de Senha
Caso o usuário deseje ou sinta a necessidade, poderá fazer a alteração de sua senha de
acesso, mesmo depois da troca obrigatória do primeiro acesso.
Para isso, o usuário ao invés de clicar no botão “ENTRAR”, na tela de acesso, deverá clicar
no botão “ALTERAR SENHA” e proceder conforme as instruções descritas no item anterior.
Após informar o nome do usuário e a senha corretamente, o sistema mostrará,
automaticamente, o menu principal.
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15. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
9. Menu Principal do Sistema
O menu principal do sistema apresenta as rotinas que se destinam ao
lançamento dos dados coletados, acerca das atividades internas e externas da
Unidade, em cada uma das fases do processo de distritamento, como também,
as rotinas de cálculo, auxiliando, dessa forma, o gestor na execução do
distritamento de sua Unidade.
Cada rotina é apresentada em uma tela que possui campos para
preenchimento com os dados coletados cuja conceituação e procedimento de
preenchimento serão abordados deste ponto em diante.
10. Segurança
Permite o cadastramento de usuários do sistema e a liberação de
acesso às unidades.
No cadastro dos usuários é possível pesquisar por usuários existentes,
alterar os dados de um usuário selecionado, excluir usuário e incluir novos
usuários, classificando-os conforme hierarquia.
10.1. Usuário
Para efetuar o cadastramento dos usuários, clicar em Segurança, no Menu Principal,
Padrão, no submenu, e por fim Usuário.
Havendo usuários cadastrados, o sistema mostrará a lista dos mesmos.
No início da tela apresentada, nota-se que existe um filtro de pesquisa para o usuário ver os
usuários somente de determinado grupo e/ou DR. Basta o usuário selecionar a opção desejada de
clicar em filtrar para ver somente os usuários conforme selecionado.
Para cadastrar novos usuários, o operador deverá clicar em “INCLUIR REGISTRO” e
preencher os campos apresentados na tela.
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16. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Tipo de Usuário: serve para identificar se o usuário faz parte ou não do quadro funcional da
ECT. Se o usuário fizer parte do quadro, marcar Empregado ECT. Caso contrário, marcar “Outros”.
Empregado ECT: se o campo anterior for marcado como empregado ECT, deve-se informar
a matrícula do colaborador. Depois de digitá-la, clicar no botão, ou ‘TAB”, para que o sistema
recupere o nome do colaborador automaticamente.
Grupo: refere-se ao nível de acesso que o usuário terá, ou seja, refere-se ao grau de
acesso na hierarquia. Para definir o grupo, clicar sobre o nome do grupo na janela “Sem Acesso”
para selecioná-lo, depois no botão > para transferi-lo para a janela “Com Acesso” que definirá o
grupo do usuário. O usuário terá acesso a todos os grupos que forem transferidos para a janela
“Com Acesso”. Para desfazer, selecionar o grupo e clicar no botão < para o grupo selecionado voltar
para a janela “Sem Acesso”. Cabe ressaltar que se o usuário for cadastrado como Gestor Local, por
exemplo, não poderá ser cadastrado como Operador SD, Gestor Regional SD ou Gestor Nacional
SD.
Horários de Acesso: permite o usuário acessar o sistema nos dias marcados e nos horário
definidos. Ao selecionar o dia, automaticamente abre-se uma janela para escolha do horário.
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17. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Dados de Login: são as informações complementares do perfil do usuário.
Login: conjunto de caracteres que definirá o “nome” do usuário para o sistema;
E-mail: endereço de correio eletrônico que o usuário utiliza e para onde o sistema
enviará a senha;
DR: selecionar a Regional a qual o usuário pertence;
Pode cadastrar Help: permite ao usuário incluir no sistema textos de ajuda on-line;
Pode liberar Acesso: permite ao usuário liberar acesso a outros usuários de
hierarquia inferior à hierarquia em que ele for cadastrado (cadastrar usuários). Exemplo: se o usuário
for cadastrado como Gestor Regional SD poderá cadastrar o Gestor Local SD e o Operador SD;
Observação: cadastrar informações complementares que não constam na tela de
cadastro.
Depois de preenchidas todas as informações da tela de cadastro de usuários, clicar no
botão “INCLUIR” para concluir a operação ou “VOLTAR” para abandonar o cadastro feito sem salvar
as alterações.
Concluída a operação, o sistema enviará a senha para o e-mail do usuário cadastrado.
Obs.: Ao alterar o grupo de um usuário ele automaticamente perde todos os acesso que
detinha anteriormente necessitando refazer a rotina: “ LIBERARA ACESSO”.
10.1.1. Alteração de Senha de Usuário já Cadastrado
Caso o usuário tenha esquecido sua senha, o responsável pelo cadastro deverá realizar a
troca da senha do usuário para o sistema gerar uma nova.
Para isso, o responsável pelo cadastro deverá selecionar o login do usuário, a partir da lista
de usuários já cadastrados, confirmar as informações cadastradas e, na área de Dados de Login,
clicar no botão “GERAR NOVA SENHA”.
Ao clicar no botão Gerar Nova Senha, o sistema envia a senha direto para o e-mail do
usuário e retorna mensagem que a senha foi alterada, Esse procedimento só será permitido para
usuários com perfil hierarquicamente superior ao perfil selecionado
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18. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
10.2. Liberar Acessos
Esta rotina serve para definir as unidades em que o operador acessará e o nível de
visualização dos cadastros das unidades de determinada Regional.
Havendo usuários cadastrados, o sistema apresentará todos os nomes na tela.
Para liberar o acesso do usuário, de acordo com sua DR, digitar o login do usuário no
campo login e clicar em pesquisar, clicar no botão de edição e, na tela seguinte, selecionar a DR
desejada e clicar no botão “ALTERAR” (ao final da página) para confirmar a seleção.
A liberação só será permitida seguindo os níveis de hierarquia do sistema. Desse modo,
Gestor Nacional deve liberar acesso para Gestor Regional, este libera para Gestor Local que
libera para Operador.
Selecionar a regional desejada, para Gestor Regional, ou digitar a faixa de CEP desejada,
para os demais usuários e clicar no botão “ALTERAR” para confirmar a seleção.
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19. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
A tabela de hierarquia é formada por todos os CDDs cujo cadastro de CEP no DNE e no
ERP estejam iguais, mais as ACs e ACCI que estejam cadastradas no DNE como o campo “Unidade
de Distribuição” preenchido com SIM.
11. Cadastros
A fase de cadastramento é fator crítico para o sucesso dos trabalhos de distritamento. Para
isso, os gestores e suas equipes deverão estar comprometidos em fornecer corretamente os dados
coletados acerca do desenvolvimento das atividades internas e externas da Unidade, bem como de
seus subsetor (es), distritos, trechos, coletividades e Grandes Usuários, para que o sistema proceda
a configuração da unidade e realize os cálculos de forma precisa.
Neste momento, é necessário que alguns conceitos sejam abordados, pois visam esclarecer
a dimensão gradual dos elementos constitutivos da jurisdição/circunscrição da unidade distribuidora.
Unidade distribuidora é o órgão operacional encarregado de receber, processar e efetuar
a distribuição domiciliária dos objetos endereçados aos pontos de entrega existentes em um território
(circunscrição), cuja delimitação define seu raio de ação, em termos de responsabilidade.
Para que o cadastro de uma unidade seja completado com sucesso é preciso que a mesma
esteja cadastrada tanto DNE quanto no ERP.
Subsetor é a área delimitada de um território onde a unidade atuará com a prestação de
serviços de distribuição domiciliária, ficando essa área sob sua responsabilidade. O subsetor é
composto por um conjunto de distritos. Em regiões com CEP atribuído corretamente, o subsetor pode
ser definido a partir do radical.
Distrito é um conjunto de trechos, com delimitações definidas, que demonstra a área de
distribuição domiciliária sob a responsabilidade de um carteiro.
Trecho é a menor parte de um logradouro, ou ele próprio, para atribuição de carga e
montagem de distritos. São as ruas e avenidas da cidade. Nas localidades codificadas por
logradouros, cada CEP deve representar um único trecho.
11.1. Cadastros Operacionais
É a rotina que permite o cadastro de todas as informações referentes à unidade
distribuidora, abrangendo desde o cadastro do nome da unidade até inclusão das datas de
levantamento para contagem do tráfego dos trechos e apuração das atividades do serviço interno.
Nesta rotina, o usuário encontrará um submenu para cadastro das informações da unidade
distribuidora relacionado com a ordem de grandeza de atuação, ou seja, a unidade é a maior medida
e o trecho, a menor.
Complem. Unidade – refere-se à unidade distribuidora;
Subsetor – refere-se ao subsetores existentes na Unidade;
Distritos – refere-se aos distritos que o subsetor possui;
Trechos – refere-se aos logradouros pertencentes aos distritos;
Grande Usuário – refere-se às peculiaridades dos trechos;
Coletividade – refere-se às peculiaridades dos trechos;
Caixa de Coleta – refere-se às peculiaridades dos trechos;
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20. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Deposito Auxiliar – refere-se às peculiaridades da percorrida do carteiro; e
Datas de Levantamento – refere-se aos dias em que serão realizadas as contagens de
carga e apuração das atividades internas e externas.
Consulta Hierarquia – módulo de consulta das unidades cadastradas, vinculadas a suas
respectivas centralizadoras e separadas por DR.
Cadastro Hierarquia – módulo que permite ao Gestor Regional incluir novas unidades na
tabela de hierarquia.
Status das Unidades – guia que permite a consulta do acompanhamento do processo, de
forma resumida, das unidades cadastradas vinculadas a suas respectivas centralizadoras e
separadas por DR. Ao clicar sobre o nome da unidade o sistema retornará uma tela com um passo a
passo do status da unidade e as observações feitas nas aprovações da mesma.
Efetivo – módulo que permite aos operadores cadastrar todo o efetivo da unidade.
11.1.1. Complemento do cadastro da Unidade
É a inclusão e/ou atualização dos dados cadastrais da unidade distribuidora, identificando-a
para efeito de distritamento. Esses dados, que poderão ser atualizados em qualquer tempo,
especificam a unidade distribuidora, inclusive quanto às características operacionais de sua área de
atuação.
O usuário deverá selecionar a rotina Complem. Unidade no submenu de Cadastros
Operacionais do sistema que apresentará a tela a seguir:
Se houver Unidades cadastradas, o sistema mostrará uma lista para o usuário que poderá
selecionar uma unidade já existente para alterar/atualizar os dados cadastrados. Para tanto, o
usuário poderá clicar sobre o nome da Unidade, digitar o nome da unidade (ou parte dele) nos
campos constantes na área de FILTRO DE PESQUISA e clicar “FILTRAR” ou por meio do botão
“PESQUISAR”.
O botão “PESQUISAR” oferece algumas funcionalidades conforme figura abaixo:
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21. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
O usuário deverá escolher a unidade desejada, a situação e o tipo de saída da pesquisa.
Consulta – indica para o sistema que as informações apresentadas seguirão o padrão das telas
apresentadas pelo sistema. Relatório – indica para o sistema que a saída será feita no padrão
Flashpaper. Planilha – indica para o sistema que a saída será feita no padrão Excel.
Se a unidade ainda não estiver cadastrada, o usuário deverá clicar no botão “INCLUIR
REGISTRO” e preencher os campos apresentados pelo sistema.
Virtual? – Indica para o sistema se a unidade está criada oficialmente, possuindo portaria
de criação e código no ERP. SIM – indica para o sistema que a unidade não está criada oficialmente,
podendo ser uma unidade originada de um desmembramento de uma Unidade-mãe. NÃO – indica
para o sistema que a unidade é oficial. O padrão do sistema é NÃO.
Unidade: – Campo preenchido pelo sistema por meio da busca dos dados da unidade no
ERP. O usuário deverá digitar, no mínimo, 3 letras que contém o nome da unidade e clicar no ícone
de pesquisa/procura para o sistema fazer a busca no ERP.
Havendo mais de uma Unidade, com as mesmas letras digitadas em seu nome, na pesquisa
realizada pelo sistema, será apresentada uma tela com os nomes de todas as Unidades
encontradas, conforme o exemplo ao lado.
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22. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
As unidades marcadas em vermelho
apresentam divergência entre o cadastro no DNEC e
ERP ou ainda não foram incluídas na tabela de
hierarquia.
O usuário deverá selecionar a unidade
desejada clicando sobre o nome dela. O sistema
preencherá o campo com o nome oficial da unidade e
com o seu código MCMCU, conforme postaria de
criação.
CEP Unidade: – é o Código de Endereçamento Postal atribuído à unidade (sufixo 970 a
989). Também é preenchido automaticamente pelo sistema. Quando este campo não é preenchido
significa que há divergência entre o CEP cadastrado no DNE e no ERP.
Nome Compl. Unidade: – nome designado, conforme a Portaria de criação, para
identificação da Unidade. Digitar o tipo (CDD, AC, etc.) e o nome da Unidade, conforme portaria de
criação, e após o nome, a DR de origem (Formato: Tipo Nome da Unidade/DR/Sigla).
Hr Ini Unidade: – é o horário de abertura da unidade em função do horário de chegada da
carga. O MANDIS (módulo 6, capítulo 2, item 1.1) orienta que a unidade seja aberta 10 minutos
antes do horário de chegada da carga, previsto em ficha técnica. O usuário deverá digitar o horário-
padrão 24 horas, não esquecendo do 0 (zero) no primeiro dígito para o horário (hora ou minuto)
inferior a 10.
Hr Ini Registr.: – é o horário de início dos trabalhos do efetivo do setor de registrados. O
usuário deverá digitar o horário-padrão 24 horas, não esquecendo do 0 (zero) no primeiro dígito para
o horário (hora ou minuto) inferior a 10.
Hr Chegada Carga: – é o horário de chegada da carga em função do previsto na ficha
técnica da linha que atende à Unidade. O usuário deverá digitar o horário-padrão 24 horas, não
esquecendo do 0 (zero) no primeiro dígito para o horário (hora ou minuto) inferior a 10.
Mesa Carteiro: – é a especificação da quantidade de direções das mesas dos carteiros.
Havendo mais de um modelo na Unidade, informar o modelo predominante. O usuário deverá
selecionar um dos modelos já cadastrados no sistema.
TOA: – é o Tempo de Outras Atividades, que não estão incluídas no sistema, exercidas
diariamente pelo efetivo do serviço interno, desde que estejam ligadas à distribuição. O tempo deve
ser digitado em minutos. Quaisquer atividades mencionadas neste campo deverão ser justificadas no
campo Observação do TOA com os respectivos tempos apurados para cada atividade justificada.
População Urbana do DNEC: – é a quantidade de habitantes na zona urbana do
município/cidade fornecido pelo IBGE. O sistema preenche automaticamente este campo.
População Urbana Atendida: – é a quantidade de habitantes na zona urbana do
município/cidade atendida pela Unidade. Digitar a quantidade de habitantes.
Observação do TOA: – é a descrição das atividades, e de seus respectivos tempos de
execução, para justificar o lançamento do tempo no campo TOA. Para digitar, clicar no espaço
reservado para essa finalidade. O usuário deverá descrever as atividades e seus tempos em 4000
caracteres. Antes de caracterizar e incluir atividades como sendo “outras atividades”, deve ser feito
um levantamento das atividades contempladas pelo sistema, com finalidade de eliminar a duplicidade
de informações. Não serão aceitas atividades previstas no sistema e também atividades como:
Ginástica Laboral; Vendas de Produtos; Treinamento no Local de Trabalho (TLT ), etc.
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23. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Só deverão ser incluídas atividades operacionais e diárias.
Finalizado o preenchimento dos campos, clicar em “INCLUIR” para o sistema gravar as
informações ou “VOLTAR” para abandonar a rotina sem salvar as informações.
11.1.2. Subsetor
É a divisão de um território (circunscrição), cuja distribuição postal está sob a
responsabilidade de uma unidade distribuidora.
11.1.2.1. Composição do Subsetor
Para composição dos subsetores da Unidade, o gestor deverá observar se a quantidade
total de distritos e direções fixas utilizadas (ME, Caixa Postal, Pesquisa e Posta Restante) é superior
à quantidade de direções disponíveis na mesa de carteiro. Tornando impossível a utilização dos
planos de Triagem Distribuição Única (TDU) ou Triagem com Grupamento de Distritos (TGD).
A numeração dos subsetores será atribuída automaticamente pelo sistema em função das
faixas de CEP dos mesmos sendo que o de menor faixa receberá o número 1 e assim
sucessivamente.
Obs.: havendo realocação de subsetor, será feito uma nova numeração automaticamente
pelo sistema.
11.1.2.2. Cadastro dos Subsetores
É a inclusão, por meio do preenchimento dos campos que compõem a rotina Subsetor, dos
dados referentes ao(s) subsetor (es) da unidade distribuidora que servirão de base para o cadastro
dos distritos e dos respectivos trechos que o compõem. E para a migração dos trechos do DNEC.
Nesta rotina, o usuário deverá selecionar a unidade desejada.
Havendo subsetores cadastrados, o sistema exibirá uma lista com as respectivas
informações. Para atualizar as informações de um subsetor já existente, o usuário deverá clicar no
ícone de edição, preencher as informações solicitadas na tela do sistema e confirmar clicando no
botão “ALTERAR”. Para excluir, clicar no ícone de exclusão.
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24. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Para cadastrar subsetores, o usuário deverá clicar no botão “INCLUIR REGISTRO” e
preencher as informações de faixa de CEP solicitadas pelo sistema.
O sistema cria o novo rótulo automaticamente e mostra a tela para inclusão da faixa de
CEP. O operador deverá clicar no botão “INCLUIR FAIXA DE CEP”.
Após a inclusão da faixa, para gravar as informações no sistema sobre o subsetor, o usuário
deverá clicar no botão “INCLUIR”. Para retornar, clicar no botão “VOLTAR”.
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25. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
CEP Inicial: é o primeiro CEP da faixa pertencente à Unidade. Digitar o CEP inicial.
CEP Final: é o último CEP da faixa pertencente à Unidade. Digitar o CEP final.
O sistema só aceita CEP dentro da faixa da unidade (Fonte: DNE).
Só serão disponibilizados para migração os logradouros que pertençam a
ATENÇÃO
esta faixa.
Ao finalizar a inclusão da faixa de CEP da Unidade, o sistema mostra as informações
cadastradas.
Tal como a rotina Compl Unidade, esta rotina possui o botão “PESQUISAR”, permitindo ao
usuário, a partir da escolha de uma Unidade, ver a situação e o tipo de saída da pesquisa. Consulta
– indica para o sistema que as informações apresentadas seguirão o padrão das telas apresentadas
pelo sistema. Relatório – indica para o sistema que a saída será feita no padrão Flashpaper.
Planilha – indica para o sistema que a saída será feita no padrão Excel.
11.1.3. Distritos
É a área atendida diariamente por um carteiro.
11.1.3.1. Configuração de Distritos
Para configurar os distritos, o gestor deverá considerar o conjunto de variáveis que resultem
em maior produtividade.
A composição ideal dos distritos é aquela em o que distrito possui apenas uma faixa
contínua de CEP. Não é permitido a divisão de um mesmo CEP entre dois distritos.
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26. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Ao observar as características do tráfego dos logradouros, o gestor deverá buscar o menor
percurso improdutivo, de maneira que a percorrida termine próxima do seu ponto de início, e a não-
repetição de trechos do percurso.
Se não houver aumento do percurso improdutivo, a distribuição deve iniciar-se o mais
próximo possível da região de maior densidade de carga e/ou maior concentração de serviços
nobres.
Para logradouros com grande densidade de carga e que comportem mais de um distrito,
deve-se evitar sua partição do tipo Lado PAR-Lado ÍMPAR, pois essa montagem ocasiona, na
maioria dos casos, percursos improdutivos maiores.
Além dos aspectos técnicos, na elaboração de uma percorrida, também devem ser
consideradas as características específicas do distrito. Assim, é imprescindível que haja a
participação conjunta do carteiro e do supervisor (SO) nessa atividade.
11.1.3.2. Cadastro dos Distritos
É a inclusão dos dados referentes aos distritos da unidade distribuidora que servirá de base
para o cadastro dos trechos que definirão a área de atuação do carteiro.
Esta rotina permite o cadastramento e a atualização: a) dos distritos da Unidade, b)
transporte na distribuição, c) do tempo improdutivo, d) da distância improdutiva, e) tempo para outras
atividades, f) do tipo de percorrida, g) locomoção para o distrito e h) frequência de entrega.
Nesta rotina, o sistema carrega as informações da unidade selecionada/atualizada na rotina
de cadastro de subsetores.
Se já houver distritos cadastrados na Unidade, o sistema exibirá uma lista com os mesmos.
Para atualizar as informações de um distrito já existente, o usuário deverá clicar no ícone de
edição, preencher as informações solicitadas na tela do sistema e confirmar clicando no botão
“ALTERAR”. Para excluir, clicar no ícone de exclusão.
Para incluir um novo distrito, o usuário deverá selecionar o subsetor e clicar no botão
“INCLUIR REGISTRO” e preencher as informações solicitadas na tela pelo sistema.
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27. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Distrito: é a área de distribuição domiciliária sob a responsabilidade do carteiro.
Unidade: é a unidade que está em processamento.
Subsetor: é o subsetor escolhido para vinculação do distrito.
Distrito: é um número atribuído para a identificação do distrito de uma Unidade. Atribuir,
por meio da digitação, um número sequencial de três algarismos para identificação do(s) distrito(s)
existente(s) na Unidade.
Transporte na Distribuição: é a forma como o distrito é percorrido. Bicicleta para distritos
onde o carteiro utiliza a bicicleta para se locomover na percorrida do distrito. Motocicleta para
distritos onde o carteiro utiliza a moto para se locomover na percorrida do distrito. Pedestre para
distritos feitos a pé. Veículo para distritos onde o carteiro utiliza carro para se locomover na
percorrida do distrito. O usuário deverá selecionar o tipo da percorrida e clicar sobre a opção
desejada.
Atual: é a percorrida realizada até o presente momento.
Viável: é a percorrida ideal proposta pelo sistema. Preenchido automaticamente pelo
sistema, após os cálculos.
Proposta: é a percorrida que o distrito terá, proposta pela Unidade, após a análise
comparativa entre as Sínteses das Atividades de Distritamento Atual e Viável com a finalidade de
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28. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
implantar o distritamento. Visando facilitar a operação, ao realizar o primeiro cálculo o sistema
preencherá os campos a proposta igual ao atual.
Tempo Improdutivo Ida/Volta: é o tempo gasto pelo carteiro entre sua saída da unidade e
sua chegada ao primeiro ponto de entrega do distrito (ida), acrescido do tempo gasto entre o último
ponto de entrega do distrito e sua chegada à unidade (volta). Este tempo deverá ser apurado durante
o período de levantamento de tráfego.
Atual: é a média apurada durante o período de levantamento do tráfego. Digitar o tempo
improdutivo médio (em minutos) apurado.
Viável: é o tempo improdutivo ideal proposto pelo sistema. Preenchido automaticamente
pelo sistema, após os cálculos.
Proposta: é o tempo improdutivo proposto pela Unidade, em função da mudança de
percorrida do distrito quando da implantação do distritamento. Não havendo mudança da percorrida
do distrito, o tempo improdutivo proposto será igual ao tempo improdutivo atual. Havendo mudança
na percorrida, conforme proposta do sistema, digitar o mesmo tempo apontado no campo VIÁVEL.
Perc Imp Ida/Volta: é o trajeto compreendido entre a unidade e o primeiro ponto de entrega
do distrito (ida), acrescido do trajeto compreendido entre o último ponto de entrega do distrito e a
unidade (volta). Nestes percursos o carteiro não realiza distribuição. Digitar a distância (em
quilômetros) de percurso improdutivo (ida + volta) do distrito.
TOA: é o Tempo de Outras Atividades, que não estão incluídas no sistema, exercidas
diariamente pelo carteiro, desde que estejam ligadas à distribuição. O tempo deve ser digitado em
minutos.
Observação do tempo gasto em Outras Atividades: é a descrição das atividades, e de
seus respectivos tempos de execução, para justificar o lançamento do tempo no campo TOA. Para
digitar, clicar no espaço reservado para essa finalidade. O usuário deverá descrever as atividades e
seus tempos em 4000 caracteres.
Tipo de Distrito: é a característica de distribuição domiciliária do distrito. O usuário deverá
clicar no campo correspondente à característica do distrito em cadastramento.
Postal: efetua a entrega de objetos simples e sob registro com peso inferior a 1 Kg. Os
distritos postais se dividem em convencional, quando há distribuição em domicilio regular, e
expansão, para o cadastramento dos trechos que atendem aos requisitos mínimos da portaria
311/98 do MINICOM e que não possuam distribuição em domicilio regular.
Especial: efetua a entrega de telegramas, SEDEX, malotes, DA/GUs e objetos postais com
peso igual ou superior a 1 Kg. Os distritos especiais estão divididos em oito subtipos: encomendas,
malote, misto, DA/GU, telegramas, contrato de logístico, LIES e entrega direta. Caso o distrito realize
distribuição de mais de tipo de objeto ele deve ser cadastrado como misto.
Quando da realização do cadastro, recomenda-se que os distritos especiais sejam
cadastrados em um mesmo subsetor e com um código diferente dos distritos postais. EXEMPLO: Se
os distritos postais são numerados de 100 a 120, os distritos especiais poderão ser numerados de
001 a 005 ou 901 a 905.
Locomoção P/ distrito: é a maneira como os carteiros chegam nos distritos e/ou retornam
dele. Bicicleta no caso de o carteiro utilizar a bicicleta para se locomover para o distrito. Motocicleta
no caso de o carteiro utilizar a moto para se locomover para o distrito. Ônibus no caso de o carteiro
utilizar transporte coletivo para se locomover para o distrito. Pedestre no caso de o carteiro não
utilizar meio de transporte. Veículo no caso de o carteiro utilizar carro para se locomover para o
distrito. O usuário deverá selecionar a opção desejada e clicar sobre ela.
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29. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Ida: como o carteiro percorre o trajeto saindo da unidade até chegar ao primeiro ponto de
entrega.
Volta: como o carteiro percorre o trajeto saindo do último ponto de entrega até chegar à
Unidade.
Frequência na Entrega: é a quantidade de dias da semana que o distrito é atendido com
distribuição domiciliária. O usuário deverá clicar no campo correspondente ao dia da semana em que
o distrito executa a distribuição domiciliária.
Após preenchimento dos campos, o usuário deverá clicar no botão “INCLUIR” para o
sistema salvar o cadastro ou “VOLTAR” para o sistema retornar à tela anterior sem salvar as
informações.
11.1.4. Trechos
É a inclusão dos dados referentes aos trechos que servirão de base para os cálculos do
sistema e para estudo da carga de trabalho e composição de distritos.
Permite, ainda, o cadastramento e a atualização dos trechos por subsetores e distritos que
constituem a circunscrição (raio de ação) da unidade distribuidora.
Os trechos podem entrar no SD de três formas:
> Migrados do DNE – para as localidades com CEP por logradouro;
> Migrados do disquete do SD 3.0 – para as localidades não codificadas por
logradouros, e:
> Incluídos direto no SD na rotina incluir registro do cadastro de trechos – para os
trechos novos das cidades não codificadas por logradouros
11.1.4.1. Migração de trechos
É a transferência dos dados referentes aos trechos da unidade
distribuidora que estão cadastrados no DNE e que servirão de base para os
cálculos do sistema e para estudo da carga de trabalho e composição de
distritos.
O usuário deverá, no Menu Principal, clicar sobre a rotina
Operações e em seguida Migração.
Para Unidades codificadas por logradouro, o usuário deverá
clicar em Trechos do DNEC para o sistema buscar todos os logradouros
pertencentes à faixa de CEP cadastrada para o subsetor que estão
cadastrados no Diretório Nacional de Endereços – DNE, transferindo-os.
As Unidades ainda não codificadas por logradouro, não terão os
trechos dentro do DNE. Neste caso, o usuário deverá pegar o disquete com
as bases do SD 3.0 e clicar em Trechos Disquete para que o sistema restaure a base
SDTREC.DAT e transfira os dados do disquete para o banco de dados utilizado pelo próprio sistema.
As unidades só ficam disponíveis nessa rotina após a inclusão das datas de levantamento.
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30. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
11.1.4.1.1. Trechos do DNE
Ao selecionar esta opção, o usuário deverá selecionar a unidade, o subsetor e o distrito
desejados. Após isso, o sistema importará os trechos do DNE e apresentará a tela a seguir.
No quadro da esquerda, o usuário encontrará todos os trechos cadastrados no DNE
vinculados à unidade selecionada, conforme faixa de CEP cadastrada no subsetor escolhido.
Para vincular os trechos ao distrito selecionado, o usuário deverá clicar sobre os trechos
apresentados no quadro esquerdo. Ao clicar sobre os trechos com o botão “CTRL” pressionado, o
sistema selecionará vários trechos individualmente. Ao clicar sobre os trechos com o botão “SHIFT”
pressionado, o sistema selecionará um intervalo de trechos entre o primeiro selecionado e o último.
Após a seleção, o usuário deverá pressionar o botão > para transferir os trechos
selecionados para o quadro do lado direito que representa o que está vinculado ao distrito. Ao
pressionar o botão >>, o usuário transferirá todos os trechos. O botão < retorna trechos selecionados
para o lado esquerdo da tela e o botão << retorna todos os trechos.
Para concluir a operação e confirmar a migração dos trechos para o distrito selecionado,
clicar no botão “MIGRAR”.
Repetir a operação para os demais distritos até que todos os trechos sejam vinculados aos
seus respectivos distritos.
Recomenda-se a não-execução da rotina para os logradouros cujos CEPs ainda
não atendem os requisitos mínimos para a distribuição segundo Portaria 311/98
do MINICOM.
ATENÇÃO
Nas atualizações de cadastro o sistema apresenta para migração apenas os
trechos que ainda não existam no SD.
11.1.4.1.2. Trechos do Disquete
Esta opção é exclusiva das unidades que não possuem CEPs cadastrados por logradouro,
ou seja, para as unidades cujas localidades possuem somente o CEP genérico.
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31. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Para o procedimento correto desta rotina, o usuário deverá alterar o nome do arquivo
SDTREC.DAT, salvo na CPU ou back up do disquete, substituindo o termo SDTREC pelo nome da
unidade e sua DR (NOMEDAUNIDADEXY.DAT).
O usuário deverá clicar sobre o arquivo, depois, na barra de menus, clicar em Arquivo.
Dentre as opções apresentadas, selecionar “Renomear”.
Feita a alteração do nome do arquivo, o usuário deverá selecionar o arquivo com os trechos
da unidade clicando no botão “PROCURAR”. O sistema apresentará uma tela onde o usuário deverá
selecionar o diretório onde se encontra o arquivo. Encontrando o arquivo, clicar sobre o mesmo e em
seguida clicar no botão “ABRIR”.
O arquivo e seu “caminho” aparecerão no campo “ENDEREÇO”. O usuário deverá clicar no
botão “UPLOAD” para confirmar a seleção do arquivo.
Depois que o usuário faz o upload do arquivo, o sistema inclui o arquivo na lista de arquivos
a serem processados.
Para migrar os trechos do arquivo DAT o usuário deverá clicar sobre o arquivo da sua
unidade. O sistema apresentará a tela a seguir:
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32. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
O usuário deverá selecionar a unidade de acordo com o arquivo, clicar em “PROCESSAR
ARQUIVO” e aguardar a mensagem do sistema.
11.1.4.2. Configuração dos Trechos
A configuração dos trechos é de extrema importância para o Distritamento, pois se a divisão
dos trechos for bem executada, o lançamento desses dados no sistema proporcionará que os
cálculos sejam realizados com maior precisão para determinar a quantidade de distritos e o tempo
que uma unidade necessita para desempenhar adequadamente suas atividades.
Além disso, a correta configuração dos trechos proporcionará, quando da implantação do
distritamento, facilidade na sua realocação para composição de distritos.
Nas localidades codificadas por logradouro cada CEP deve representar um único trecho.
Portanto, deve pertencer a um único distrito. Nesses casos o nome do trecho e o CEP será migrado
do DNE não podendo sofrer alterações.
Para a divisão dos trechos, a unidade deverá estar com o mapa de sua circunscrição
atualizado com a configuração dos distritos, régua de precisão (escalímetro) ou um curvímetro para
fazer as medições, lápis coloridos para as marcações e a relação de logradouros com seus
respectivos CEPs.
Para determinar a extensão do trecho, observar as seguintes diretrizes:
• Em área central, seccionar os logradouros em trechos de 400m de
extensão, no máximo;
• Em área intermediária, seccionar os logradouros em trechos de 600m de
extensão, no máximo;
• Em área periférica ou classificada como residencial, seccionar os
logradouros em trechos de 1.000m de extensão, no máximo.
Recomenda-se que a equipe responsável pelo Distritamento observe essas diretrizes para o
cadastramento de trechos e seja criteriosa na aplicação das regras de seccionamento.
Para medição dos trechos recomendamos usar mapas com a escala 1:10000 que estejam
atualizados pelo órgão responsável no município. Nas grandes cidades a medição poderá ser feita
por meio do software Google Earth ou outros Softwers desde que representem a realidade da
extensão do trecho.
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33. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
Na escala 1:10000 cada centímetro corresponde a 100 metros, para converter a escala em
metros basta desconsiderar os dois últimos algarismos da escala.
EXEMPLO:
1:5000 = 50 metros 1:10000 = 100 metros 1:25000 = 250 metros
O nome dos trechos é a designação dada ao trecho para a devida identificação. É
recomendável que o nome dos logradouros utilize a grafia cadastrada no DNE. Esta medida visa à
padronização da denominação de logradouros e abreviaturas, tanto de nomes como de títulos e
patentes.
Além disso, outras regras deverão ser rigorosamente seguidas:
1. Títulos e patentes devem ser digitados de acordo com o padrão do DNE.
2. Padronizar os nomes dos logradouros, conforme grafia utilizada no DNE. Não devem
ser cadastrados trechos como: FELINTO MULLER e outro como FELLINTO MULLER, LUIZ
FONZAR e outro como LUIS FONZAR, desde que representem o mesmo logradouro.
3. No caso de logradouros originalmente com denominação numérica, a exemplo dos
logradouros de Brasília-DF, devem ser cadastrados com a numeração cardinal, como SQS 102
BLOCO F; SQN 307 BLOCO A;
4. Logradouros com denominação alfa-numérica devem ser digitados por extenso, como
NOVE DE JULHO, TREZE DE MAIO, SETE DE SETEMBRO;
5. Logradouros com denominação provisória devem ser digitados por extenso e seguido
do bairro entre parênteses, como VINTE E SEIS (LAPA), A (LAPA), QUARENTA E OITO
(TANQUINHO);
6. Para trechos de logradouros com entrega por lado (par ou ímpar), digitar o nome do
logradouro seguido da indicação do lado entre parênteses, como CASTELO BRANCO, PRES (PAR),
JERONIMO GONCALVES (IMPAR);
Não digitar *, ‘ e &, pois não serão reconhecidos pelo sistema, gerando erros
ATENÇÃO no cálculo.
A especificação do trecho refere-se ao tipo do logradouro ou do trecho (rua, avenida,
travessa, etc.). Deverá ser, obrigatoriamente, informada junto ao nome do trecho, conforme tabela
com a forma correta de abreviação do tipo do logradouro ou trecho:
POR EXTENSO ABREVIATURA POR EXTENSO ABREVIATURA POR EXTENSO ABREVIATURA
Acesso AC Ferrovia FER Residencial RES
Alameda AL Galeria GAL Rodovia ROD
Atalho ATL Jardim JD Rotatória RTT
Avenida AV Ladeira LD Rua R
Beco BC Largo LRG Servidão SRV
Bloco BL Parque PRQ Sítio ST
Caminho CAM Passagem PSG Travessa TV
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34. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
POR EXTENSO ABREVIATURA POR EXTENSO ABREVIATURA POR EXTENSO ABREVIATURA
Campo CPO Passeio PAS Trecho TR
Canal CAN Passarela PSA Trevo TRV
Chácara CH Ponte PTE Túnel TUN
Conjunto CJ Praça PC Via V
Corredor COR Prolongamento PRL Viaduto VD
Estrada EST Quadra Q Vila VL
Favela FAV Rampa RMP Viela VLA
A topografia refere-se ao tipo de relevo predominante no trecho. Poderá ser classificado
como plano o trecho que não possuir inclinação superior a 6° (seis graus). Exemplo: se num trecho
de 100 metros a elevação for menor que 10,51 metros, classificar o trecho como plano. Caso
contrário como elevado.
Essa informação deverá ser o mais fiel possível, pois o sistema a utilizará nos cálculos de
dimensionamento de distritos. O responsável pelo distritamento deverá ter consciência de que essa
informação poderá superdimensionar os cálculos dos trechos e, consequentemente, dos distritos.
A área poderá ser classificada como comercial ou residencial.
Área comercial representa área de difícil locomoção para o carteiro e possui muita
concentração de pessoas e/ou de veículos. Independente da existência ou não de comércio, a área
comercial considera o tipo de locomoção do carteiro. Portanto, considerar as duas hipóteses:
a. Se o distrito tem a percorrida pedestre e o trecho tem grande concentração de
pessoas, cadastrá-lo como área comercial; e
b. Se o distrito tem a percorrida bicicleta, moto ou viatura e o trecho tem grande
concentração de trânsito, cadastrá-lo como área comercial.
Área residencial representa área de fácil locomoção para o carteiro e possui pouca
concentração de pessoas e/ou de veículos. Independente da existência ou não de residências, a
área residencial também considera o tipo de locomoção. Portanto, considerar as três hipóteses:
a. Se o distrito tem a percorrida pedestre e o trecho tem pouca concentração de pessoas,
cadastrá-lo como área residencial.
b. Se o distrito tem a percorrida bicicleta, moto ou viatura e o trecho tem pouca
concentração de trânsito, cadastrá-lo como área residencial.
c. Área industrial deve ser classificada como residencial.
A informação quanto ao tipo de área predominante no trecho também é de grande
importância para o Sistema. Com essa informação o Sistema conclui todos os cálculos dos tempos
para os trechos.
As referências inicial e final correspondem à delimitação do trecho para facilitar a
identificação do trecho no mapa. A referência inicial corresponde ao nome ou numeração do
logradouro ou do ponto de referência que delimita o início do trecho. A referência final corresponde
ao nome ou numeração do logradouro ou da referência que delimita o final do trecho.
As referências deverão sempre ser nomes de logradouros ou de pontos que realmente
identifiquem o início e o final de cada trecho para que a expressão início e final não gere dúvidas
durante a contagem de objetos pelos carteiros e, ainda, para que seja possível identificar os trechos
no mapa. No caso de referência entre apenas 2 trechos, as referências se tornam mais importantes,
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pois, pelo fato de haver apenas uma referência intermediária, ela facilitará a identificação do trecho
com numeração menor e do trecho com a numeração maior para realocação de trechos.
EXEMPLO:
Rua TIBIRIÇÁ de 01 a 1000 entre Duque de Caxias e Campos Sales.
Cadastramento Incorreto Correto
Rua TIBIRIÇÁ Rua TIBIRIÇÁ
Trecho 01 – de 1 a 499 e 2 a 500 Trecho 01 – de 1 a 499 e 2 a 500
Entre INICIO - LAFAIETE Entre DUQUE CAXIAS – LAFAIETE
Trecho 02 – de 501 a 999 e 502 a 1000 Trecho 02 – de 501 a 999 e 502 a 1000
Entre LAFAIETE – FINAL Entre LAFAIETE – CAMPOS SALES
A percorrida é a maneira como o carteiro realiza a distribuição no trecho. Em L o carteiro
realiza a distribuição somente de um lado do trecho. Para esse tipo de distribuição, o Sistema
utilizará um fator de 1,00 para ajuste do cálculo do tempo do trecho. Em Z o carteiro realiza a
distribuição de um lado e outro do trecho. Para esse tipo de distribuição, o Sistema utilizará um fator
conforme a tabela a abaixo, para ajuste do cálculo do tempo do trecho. Em U o carteiro realiza a
distribuição de um lado e volta distribuindo o outro lado do trecho. Para esse tipo de distribuição, o
Sistema utilizará um fator de 2,00 para ajuste do cálculo do tempo do trecho. Na configuração dos
trechos, deve-se evitar tipos de percorridas diferentes (U, Z ou L) para um mesmo logradouro para
simplificar a elaboração e memorização da síntese de ordenamento do itinerário da percorrida.
De (PTs/Km) Até (inclusive) (PTs/Km) Fator Z proposto
0 20 1,0
20 30 1,0
30 50 1,1
50 70 1,2
70 90 1,3
90 100 1,4
100 110 1,5
110 130 1,6
130 140 1,7
140 150 1,8
150 182 1,8
182 182 1,8
11.1.4.3. Inclusão/Alteração dos Trechos
A inclusão/alteração é feita na rotina Cadastros => Cadastros Operacionais => Trechos,
onde o usuário deverá selecionar a Unidade, o subsetor e o distrito, conforme tela a seguir:
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36. MANUAL DE DISTRITAMENTO – FERRAMENTA & ORIENTAÇÕES
O sistema apresentará automaticamente os trechos vinculados ao distrito (migrados do DNE
ou do disquete).
Para alterar/atualizar os dados dos trechos existentes, clicar sobre o ícone de edição. Ao
final da tela, o usuário deverá clicar no botão “INCLUIR REGISTRO” para incluir novos trechos. Em
ambos os casos, preencher as informações apresentadas pelo sistema.
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Unidade: é a unidade que está em processamento (ativa) na rotina 1 – Atualizar Cadastro.
Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema com o código e o nome da Unidade.
Subsetor: é o código que foi previamente cadastrado e onde está localizado o trecho.
CEP DNEC: campo preenchido automaticamente pelo sistema quando da migração dos
trechos do DNEC. Este campo não permite digitação.
Distrito: é o código que foi previamente cadastrado e onde está localizado o trecho. O
campo é preenchido automaticamente, conforme escolha do usuário.
Distrito que faz a SL: é o código do distrito para o qual serão direcionados os objetos do
trecho na TD e SL. Esses trechos serão repassados para o distrito em processamento para que o
mesmo proceda o ordenamento e a entrega dos objetos na distribuição externa. Esta rotina visa
facilitar a montagem da TD por CEP e fará com que o sistema calcule o tempo de SL para um distrito
e os demais tempos para outro.
Topografia: é a configuração do relevo de uma via com a posição de seus acidentes
naturais ou artificiais. Topografia Plana é relativa às vias planas e topografia Elevada é relativa às
vias com inclinação superior a 6°, ou seja, 10,51 metros de inclinação a cada 100 metros do trecho.
Selecionar o tipo de topografia predominante no trecho.
Área: é a caracterização do trecho determinada pela particularidade da via pública em
função da concentração de pessoas e/ou de veículos. Selecionar o tipo de área predominante no
trecho.
Ref. Inicial: é o nome do logradouro, do marco ou numeração que delimita o início do
trecho. Digitar o nome do logradouro ou da referência que delimita o início do trecho.
Ref. Final: é o nome do logradouro, do marco ou numeração que delimita o final do trecho.
Digitar o nome do logradouro ou da referência que delimita o final do trecho.
CEP Sugerido: cadeia numérica constituída de 8 (oito) algarismos, cujo objetivo é orientar e
acelerar o tratamento, encaminhamento e distribuição de objetos postais. O CEP Sugerido é aquele
que é, de acordo com os critérios vigentes, atribuído ao logradouro que ainda não possui CEP,
servindo de projeto de implantação de CEP. A Regional deverá submetê-lo para análise do órgão
competente com a finalidade de oficializar o CEP sugerido como CEP definitivo do logradouro e
cadastrar no DNE. Digitar o código de endereçamento postal estabelecido ao logradouro.
Obs. O CEP sugerido não poderá ser divulgado aos clientes externos antes da sua
publicação nos canais do DNE.
Nome: é o nome da via pública, oficializado pela Prefeitura, existente dentro do raio de ação
da unidade distribuidora. Digitar o nome do logradouro, conforme nomenclatura no banco de dados
do DNE.
Nº Domicílio Inicial: é o número atribuído ao primeiro imóvel do trecho, podendo ser
residencial ou não.
Nº Domicílio Final: é o número atribuído ao último imóvel do trecho, podendo ser
residencial ou não.
Extensão: é o comprimento do trecho, medido em quilômetros. Digitar a extensão
(tamanho) do trecho, em quilômetros, para facilitar os trabalhos de composição de distritos. A
formatação é 00.000. EXEMPLO: para representar 1.000 metros, digitar 01.00., Para representar 100
metros, digitar 00.10. Para representar 10 metros, digitar 00.01 e para representar 1 metro, digitar
00,001.
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Obs.: Não é necessário digitar o ponto o campo já é formatado com esse caractere.
Ordem na Percorrida: É a ordem de entrega do trecho no itinerário do carteiro.
Sentido do Ordenamento: É o sentido e que os objetos do trecho são ordenados para
entrega.
Passagem Obrigatória?: Deve ser marcado como SIM somente nos casos em que o
carteiro faz a distribuição no trecho, mas no período de levantamento não houve carga para o
mesmo.
Numeração Regular?: É a identificação do trecho quanto à numeração referencial dos seus
pontos de entrega. SIM, refere-se a logradouros com numeração regular. NÃO, refere-se a
logradouros com numeração irregular.
Relação do Logradouro?: TODO refere-se a trechos que não foram seccionados. PARTE
indica para o sistema que o trecho está seccionado, neste caso, é recomendável que as referências
inicial e final sejam preenchidas.
Distribuição: SIM – indica que o carteiro faz a distribuição domiciliária no trecho. NÃO –
indica que o trecho não possui distribuição domiciliária, podendo o mesmo ser de um distrito de
expansão.
Percorrida: U,Z,L é a trajetória feita pelo carteiro, entre os pontos de entrega do trecho, que
está sob sua responsabilidade, durante a distribuição. Selecionar o modo de distribuição (entrega)
predominante no trecho.
Após preenchimento dos campos, o usuário clicar no botão “INCLUIR” ou ”ALTERAR” para
confirmar as informações cadastradas.
11.1.5. Grande Usuário
11.1.5.1. Definindo os Grandes Usuários
Grande Usuário é um ponto de entrega que possui uma quantidade de objetos que justifica
sua extração definitiva na Triagem de Distribuição (TD) ou Separação por Logradouros (SL),
podendo ser classificados em:
a. Grande Usuário da unidade distribuidora – é aquele que possui um volume de objetos
comparável ao de um subsetor, cuja separação é feita no centralizador (CTC/CTCE).
b. Grande Usuário da TD – é aquele que possui um volume de objetos comparável ao de
um distrito ou grupo de distritos e
c. Grande Usuário de Distrito (SL) – é aquele que possui um volume de objetos comparável
ao de um logradouro ou trecho de logradouro.
O cadastro dos Grandes Usuários faz-se necessário para que o sistema evite o cálculo do
tempo de ordenamento, não atribuindo, aos trechos, esses tempos. O objetivo é não superestimar o
tempo do distrito.
A classificação dos grandes usuários de TD e SL é feita pelo próprio sistema com base na
quantidade de direções disponíveis na mesa e a carga do GU.
Podem ser considerados Grandes Usuários: edifícios residenciais com mais de um
pavimento, condomínios residenciais fechados, centros comerciais; escritórios, empresas,
companhias comerciais e/ou industriais, edifícios não residenciais de ocupação coletiva, repartições
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públicas, embaixadas, legações, consulados, hotéis e/ou pensões, quartéis, prisões, hospitais, asilos,
associações, estabelecimentos religiosos, bancários e de ensino.
Ao Grande Usuário, deverá ser atribuído um nome de identificação. No caso de edifícios
residenciais e/ou comerciais, utilizar o nome de fantasia do edifício. Outra informação importante a
respeito do GU é o CEP que poderá ser específico, quando o GU possuir CEP atribuído pelo DNE ou
não, quando o GU utilizar o CEP do logradouro em que está localizado.
11.1.5.2. Inclusão/Alteração de Grandes Usuários
É a inclusão dos dados referentes aos Grandes Usuários que servirá de base para os
cálculos do Sistema. Esses dados impactam no tempo de TD e de SL.
Havendo GUs cadastrados no distrito selecionado, o sistema apresentará uma lista com os
mesmos. Cabe ressaltar que os GUs que possuem CEP específico são migrados juntamente com os
trechos na rotina de migração de trechos do DNE. Os GUs migrados juntamente com os trechos não
aparecerão na lista desta rotina, mas sim na lista dos trechos.
Para alterar/atualizar dados de um GU existente, o usuário deverá clicar no ícone de edição.
Para incluir um GU, clicar no botão “INCLUIR REGISTRO”. Em ambos os casos, o usuário deverá
preencher os campos apresentados pelo sistema. Nesta rotina serão cadastrados somente os GUs
que utilizam o CEP do logradouro no qual se encontra.
Trecho Distrito: selecionar o trecho onde está localizado o GU.
Nome: denominação do GU ou nome fantasia. Digitar o nome do GU.
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Nr. Logradouro: é o número, conforme a numeração oficial do trecho, onde está localizado
o GU no trecho selecionado.
Compl. Lograd: informações complementares do logradouro.
Há outro distrito entregando a carga simples deste GU?: é uma pergunta feita pelo
sistema para apurar e validar o tempo que o carteiro gasta com a entrega dos objetos simples
pertencentes ao GU. Marcar SIM quando a entrega dos objetos simples do GU for realizada por outro
empregado e NÃO quando a entrega for realizada pelo próprio carteiro do distrito.
Há outro distrito entregando a carga registrada deste GU?: pergunta feita para apurar e
validar o tempo que o carteiro gasta com a entrega dos objetos registrados e SEED C/C
pertencentes ao GU. Neste caso, selecionar SIM se a entrega dos objetos registrados e SEED C/C
for feita por outro empregado ou NÃO se a entrega for realizada pelo próprio carteiro do distrito.
Este GU é de Unidade? Pergunta feita para verificar, se o GU chega na unidade separado
pela centralizadora. Selecionar SIM se os objetos do GU chegam separados pela centralizadora ou
NÃO se os objetos do GU chegam junto com os demais e entram na TD.
Após preenchimento dos campos, o usuário deverá confirmar as alterações clicando no
botão “ALTERAR” ou “INCLUIR”.
11.1.6. Coletividade
11.1.6.1. Definindo a Coletividade
Coletividade é um agrupamento de pontos de entrega no mesmo endereço sem
possibilidade de ser cadastrado como trecho ou GU, podendo apresentar-se como cortiço, galerias,
vila, dentre outros que se enquadrem nestas situações.
11.1.6.2. Inclusão/Alteração de Coletividades
É a inclusão das coletividades existentes nos trechos que compõem os distritos da unidade
com o objetivo de ajustar os tempos de distribuição.
Unidade: é a unidade que está ativa. Selecionar a unidade desejada.
Subsetor: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a coletividade.
Selecionar o código do subsetor desejado.
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Distrito: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a coletividade.
Selecionar o código do distrito desejado.
Havendo coletividades cadastradas no distrito selecionado, o sistema apresentará uma lista
com as mesmas.
Para alterar/atualizar dados de uma coletividade existente, o usuário deverá clicar no ícone
de edição. Para incluir uma coletividade, deverá clicar no botão “INCLUIR REGISTRO”. Em ambos
os casos, o usuário deverá preencher os campos apresentados pelo sistema.
Trecho Distrito: selecionar o trecho onde está localizada a coletividade.
Nome: denominação da coletividade. Digitar o nome de identificação da coletividade.
Nr. Logradouro: é o número, conforme a numeração oficial do trecho, onde está localizada
a coletividade no trecho selecionado.
Pontos Internos: quantidade dos possíveis pontos de entrega no interior da coletividade.
Digitar a quantidade de pontos visitados pelo carteiro.
Após preenchimento dos campos, o usuário deverá confirmar as alterações clicando no
botão “ALTERAR” ou “INCLUIR”.
11.1.7. Caixa de Coleta
11.1.7.1. Definindo Caixa de Coleta
Caixa de Coleta é um ponto de atendimento ao público existente no trecho.
11.1.7.2. Inclusão/Alteração de Caixa de Coleta
Nesta rotina, o usuário deverá cadastrar as caixas de coleta existentes nos trechos que
compõem os distritos da unidade com o objetivo de ajustar os tempos de distribuição.
Unidade: é a unidade que está ativa. Selecionar a unidade desejada.
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Subsetor: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a caixa de coleta.
Selecionar o código do subsetor desejado.
Distrito: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a caixa de coleta. O
usuário selecionar o código do distrito desejado.
Havendo caixas de coleta cadastradas no distrito selecionado, o sistema apresentará uma
lista com as mesmas.
Para alterar/atualizar dados de uma caixa de coleta existente, o usuário deverá clicar no
ícone de edição. Para incluir uma caixa de coleta, deverá clicar no botão “INCLUIR REGISTRO”. Em
ambos os casos, o usuário deverá preencher os campos apresentados pelo sistema.
Trecho Distrito: selecionar o trecho onde está localizada a caixa de coleta.
Plaqueta: é uma placa onde consta um código seqüencial da qual o carteiro retira o
decalque. Digitar o código da plaqueta da caixa de coleta.
Nr. Logradouro: é o número, conforme a numeração oficial do trecho, onde está localizada
a caixa de coleta no trecho selecionado.
Compl. Endereço: informações complementares do logradouro.
Após preenchimento dos campos, o usuário deverá confirmar as alterações clicando no
botão “ALTERAR” ou “INCLUIR”.
11.1.8. CPC
11.1.8.1. Definindo CPC
CPC – Caixa postal Comunitária é um ponto de distribuição alocado em associação de
moradores para atender a uma comunidade local em virtude de não estar prevista entrega
domiciliária.
11.1.8.2. Inclusão/Alteração de CPC
Nesta rotina, o usuário deverá cadastrar as CPCs existentes nos trechos que compõem os
distritos da unidade com o objetivo de ajustar os tempos de distribuição.
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Unidade: é a unidade que está ativa. Selecionar a unidade desejada.
Subsetor: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a CPC. Selecionar o
código do subsetor desejado.
Distrito: é o código previamente cadastrado e onde está localizada a CPC. Selecionar o
código do distrito desejado.
Havendo CPCs cadastradas no distrito selecionado, o sistema apresentará uma lista com as
mesmas.
Para alterar/atualizar dados de uma CPC existente, o usuário deverá clicar no ícone de
edição. Para incluir uma CPC, deverá clicar no botão “INCLUIR REGISTRO”. Em ambos os casos, o
usuário deverá preencher os campos apresentados pelo sistema.
Trecho Distrito: selecionar o trecho onde está localizada a CPC.
Compl. Endereço: informações complementares do logradouro.
Qtde dias entrega na semana: informar a frequência de atendimento à CPC.
Rota Especial: SIM – indica que os objetos da CPC são entregues por outro carteiro/distrito
que não o selecionado. NÃO – indica que o próprio carteiro/distrito entrega os objetos da CPC.
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