1. O Teorema do Papagaio
Alunos: Christian Moura N°7
Igor Abelardo N°13
Luiz Fernando de Souza N°23
Luiz Fernando Fernandes N°24
Capitulo 1
Sr.Ruche, que perdera a mobilidade das
pernas recebe uma carta de Elgar
Grousrouve,que estudou junto na
faculdade,porém Elgar fez matemática e
Ruche fez filosofia. Elgar diz na carta que
está mandando sua coleção de obras
matemáticas,pois ele é o seu melhor amigo
e o único livreiro que conhece.E provoca-o
dizendo que não iria lêlos pois não era de
interesse dele,e também que não iria
vendê-los pelo seu pouco interesse pelo
dinheiro.Mais o Sr.Ruche iria contra a
provocação do amigo e iria lê-los primeiro
para depois vender ,que era o que
2. Grousrouve previa pois,sabia que quando o
amigo lesse as obras,iria apaixonar-se e não
conseguiria vendê-las. Max,um garoto de 11
anos,andando pelo Mercado das Pulgas,vê o
papagaio,de penas verdes manchadas,
cobertas pela poeira,uma marca azul em
sua testa, sendo que nessa marca azul tinha
um ferimento estava sendo agredido por
dois homens e vai lá resgatá-lo e quando o
resgata leva o papagaio para casa,sem se
importar que o papagaio estava machucado.
Quando chega a casa onde mora,todos
reclamam do papagaio,sua mãe
Perrete,ajudante do Sr.Ruche na livraria diz
para Max mandá-lo embora mas, ele não
deixa isso acontecer .
Capitulo 2
Max tenta uma conversa com o
papagaio,que não fala nada,mas em uma
certa hora,o papagaio diz suas primeiras
palavras, no começo as sua palavras
parecem confusas pois ele não falou com
3. clareza mas, Perrete entende que ele está
pedindo comida,então Max foi
buscar comida,Abacates,que o papagaio
devorou. A pancada havia feito o papagaio
não lembrar de nada,o que fazia dele uma
espécie única,era o único papagaio que
falava o que escutava então resolveram
chamá-lo de Nofutur. Perrete conta a sua
história de como havia parado na
livraria,trabalhando para o
Sr.Ruche,incluindo como teve os gêmeos
Jonathan e Léa e a adoção de Max. Conta
que quando foi fazer a última prova do
vestido de noiva,caiu em um buraco e
quando conseguiu sair,voltou para casa
conseguiu um emprego na livraria e
quando os gêmeos nascem,o Sr.Ruche os
chama para morar na casa da Rue
Ravignan,depois resolveu ter mais um
filho,então adotou Max com apenas 6
meses .
Capitulo 3
4. Sr. Ruche começa a contar a história
sobre Tales de Mileto. Ele explica que Tales
foi o primeiro “pensador” de todos,pois foi
o primeiro a se perguntar o porque de
tudo, o primeiro a ter uma atitude
filosófica. Sr. Ruche vai até a biblioteca
para estudar mais sobre Tales de
Mileto,encontra livros relacionados a ele , e
claro sobre seu teorema e sobre suas
descobertas na área da geometria.
Descobre que Tales não tratou muito de
números e sim, se interessou pelas figuras
geométricas,pelas retas,pelas
circunferências e pelos triângulos,e que foi
assim o primeiro a considerar o ângulo
como um ser matemático.
Capitulo 4
Nofutur não parava de falar sobre Tales.
Na sala, Max recolhia os restos do café da
manhã enquanto sr. Ruche fingia ler seu
jornal. Léa questionava o porquê de o
5. velho acordá-los de madrugada com o
papagaio falando. Perrete havia chegado
com uma cesta cheia de compras. Os
gêmeos voltaram para seus quartos. Max
elogiava a resposta que Nofutur dera aos
meninos pouco tempo atrás. Léa desceu
novamente para a sala pediu a sr. Ruche
que continuasse a falar sobre Tales. Por
sua vez, fez o que ela pedia. Decidiu
refrescar a memória sobre esse
matemático na Biblioteca Nacional. Fez
uma carteirinha de leitor anual. Encheu as
fichas de pedidos das obras. Almoçou
numa ruazinha próxima, depois comprou
um caderno na papelaria No quarto, passou
a tarde executando o projeto que tinha na
cabeça. A moça que sentava à sua frente
se surpreendeu com os desenhos que o
desconhecido acabara de produzir.
Prosseguiu sua leitura sobre os primórdios
da matemática grega. Foi embora do local.
Chegou em casa. Ao nascer do dia,
Jonathan-e-Léa foram ao cinema.
Max os espiava. Levou-os até o ateliê.
Nele, Nofutur voltou a falar de Tales.
6. Capitulo 5
Começa a arrumação da Biblioteca da
Floresta. O sr. Ruche toma a frente e
decide arrumar os livros de acordo com o
seu período histórico na
matemática.Foram quatro períodos para
arrumar: Mais de 2500 anos de
matemática .o primeiro foi matemática
Grega, com Tales e Pitágoras como
representantes. O segundo foi A
matemática no mundo árabe, Criadores da
álgebra, analise combinatória e a
Trigonometria. O terceiro foi A matemática
no ocidente a partir de 1400, criação das
equações de terceiro e quarto grau ,
descoberta dos números complexos e dos
logaritimos,analise combinatória .O ultimo
período foi A matemática do século XX.
Capitulo 6
7. Para surpresa de todos, que ainda
estavam organizando a Biblioteca da
Floresta, chega uma segunda carta de
Grosrouve , em que ele explica com
detalhes o que foi fazer em Manaus. O sr.
Ruche lê o finalzinho que fala sobre os
números amigos. E descobre que seu
único amigo está morto. Então o sr. Ruche
começa a relambrar dos momentos dele e
Grosrouve .
Capitulo 7
Conhecendo Grousrouve como
conhecia, o sr. Ruche confiava em sua
tese que nas cartas do amigo havia
segredos a serem solucionados. Chegou
na parte em que ele havia escolhido
Pitágoras, para se aprofundar em seus
pensamentos e descobertas como, foi
Pitágoras que criou o nome “matemática”
8. e “filosofia”. Pitágoras foi seguidor de
Tales, e descobriu coisas e revolucionou a
Matemática, palavra que ele inventou.
Capitulo 8
A cadeira do sr. Ruche havia ficado
presa na plataforma do monte-Ruche. No
ateliê das sessões, Perrette se perguntava
o porquê de ter dirigido a palavra daquela
maneira ao velho. Max acudiu Nofotur,
que não alcançava a água que estava
baixa demais dentro do recipiente, mas ao
fazer isso acabou inundando o caderno do
sr. Ruche. Perrette, instantes antes, pediu
para Max parar pois calculou que ia
transbordar, o que chamou a atenção do
menino. A página que mais sofreu danos,
contava sobre Pitágoras, porém era legível
o texto. Todos se instalaram na mesa.
Uma interpelação de Perrette assustou o
filho,
que acabou deixando cair o prato no chão.
O sr. Ruche estava cansado e precisou da
9. ajuda de Perrette. O serão estava prestes
a começar. O assunto foi a crise dos
irracionais. Na opinião de todos, esse foi o
mais bonito número do sr. Ruche, já que
foi realizado sem a ajuda de ninguém.
Jonathan estava espionando Léa, que por
sua vez, não gostou e foi tirar satisfação.
Os gêmeos passaram a noite tentando
fazer a demonstração de um número que
fosse ao mesmo tempo par e ímpar. E
conseguiram! Depois foram mostrar a
descoberta para o sr. Ruche.
Capitulo 9
Denis Guedj relata sobre as descobertas
de Ruche, após ter lido a carta de seu
amigo que o fez aprofundar e procurar
saber mais sobre o assunto. Ruche relata
a vida de Pitágoras em suas anotações,
conta que ele nasceu no século VI a.C. na
Ilha de Samos,estudou na Jordânia com
Tales, depois no Monte Carmel, no Egito,
onde aprendeu com os sacerdotes egípcios
10. , preso na Babilônia, aprendeu com os
escribas e os magos babilônicos. Por fim
instala-se em Crota, onde funda a Escola
Pitagórica, que permaneceu por 150 anos
e contou com 218 pitagóricos. E assim foi
contando como era a vida desses
pitagóricos, e foi descobrindo a
matemática. Pitágoras inventou a palavra
"Cosmos" que representa a boa ordem e a
beleza relacionada à música. A partir da
matemática na música, os pitagóricos
analisaram a aritmética, a ciência dos
números, diferente do cálculo puro.
Capitulo 10
A sala de sessões estava escura. Max,
com o pé de um abajur, formou na parede
uma circunferência, uma elipse, uma
parábola e uma hipérbole, que foram
todas anunciadas pela voz rouca de
Nofotur. Sr. Ruche explicava a todos a
descoberta de Menaecmus, com o auxílio
do projetor de transparências, que figuras
11. tão diferentes podiam ser formadas a
partir do encontro de um cone com um
plano. Pôs para funcionar após perceber a
incompreensão dos gêmeos. Continuou a
explicação, falando agora de Apolônio, que
surgiu dois séculos depois e Eudoxo, que
fez com que a harmonia mandava que
tudo se deslocasse segundo círculos e
esferas. Depois, comentou sobre Kepler,
que descobriu que os planetas se
deslocavam segundo elipses, tendo o Sol
como foco e Tartaglia, que pressentiu que
a trajetória de uma bala de canhão era
uma parábola.
Capitulo 11
O problema da quadratura do círculo é
um dos três problemas clássicos da
Geometria grega; consiste em construir,
usando apenas régua e compasso, um
quadrado com a mesma área que a de um
círculo dado. Como aconteceu com os
12. restantes dois problemas, demonstrou-se
no século XIX que o problema da
quadratura do círculo não tem solução.
Essa demonstração foi obtida em várias
fases. Em 1801, no seu livro Disquisitiones
Arithmeticae, o matemático alemão Carl
Friedrich Gauss afirmou que, dado um
número natural ímpar n > 1, são
condições equivalentes: é possível
construir um polígono regular com n lados
usando apenas régua e compasso; n pode
ser escrito como produto de números
primos distintos da forma 22k + 1 (os
chamados «primos de Fermat», dos quais
só se conhecem cinco: 3, 5, 17, 257
5. e 65537). No entanto, Gauss apenas
publicou a demonstração de que a
segunda condição implica a primeira
Capítulo 12
Sr. Ruche encontrava dificuldades em
dormir... Começou a pensar que
Grosrouvre queria lhe dirigir uma
13. mensagem na carta através dos
matemáticos nela citados. Decidiu que
devia estudá-los, iniciando por Omar
Khayyam e al-Tusi. Albert levou-o até a
porta do IMA. Se lembrou de que quarenta
anos antes, naquele mesmo local, se
encontrava o Mercado do Vinho. Pegou
algumas obras de Khayyam e passou a lêlas. O barulho das aberturas dos painéis
de vidro, que se fechavam
automaticamente quando o sol estava
forte, atraiu seus olhos para elas. Uma
mulher morena, que anteriormente lhe
ajudara a alcançar as obras que estavam
em prateleiras mais altas, lhe explicava
que eram exatamente 27 mil aberturas.
Capitulo 13
Bagdá, a capital do Iraque, teve boa
parte da sua infra-estrutura urbana
14. destruída pelos bombardeios provocados
pela aviação norte-americana durante a
Guerra do Golfo, fato que a deixou isolada
de quase todo o mundo. No passado,
porém, foi diferente. Construída pela fé
islâmica, ela foi a primeira cidade
planejada pela nova religião com a clara
função de ser a catapulta para que a
palavra do profeta Maomé fosse lançada
para as terras da Índia e da Ásia.
Capítulo 14
Os calculadores indianos do século V, e
seus continua dores árabes, inscreviam
seus algarismos diretamente no chão,
terra e como na areia, ou também nas
tábuas de madeira cobertas de poeiras. O
Sr.Ruche avançou alguns centímetros ao
longo das estantes e parou diante de um
conjunto de seis bonitos volumes
encadernados. Os estilos da redação da
ficha reteve a atenção do Sr. Ruche.
Grosrouvre as tinha composto como
15. se,dirigindo-se a leitores, quisesse claros
temas tratados em cada uma das obras da
biblioteca da floresta. A ficha continuava.
Capítulo 15
A grande igreja de brescia nunca tinha
visto tanta gente assim. Dezenas de
pessoas como mulheres e crianças que
nela se apinhavam eram fiéis vindos para
a cerimônia religiosa. Dentro, o silêncio é
total. Todos os olhos suspendem a
respiração, os corpos estão petrificados.
Estamos na manhã do dia 19 de fevereiro
de 1512. Niccolò fizera seis anos, seu pai
havia contratado um professor, mas como
eram pobres e não tinham dinheiro
suficiente o professor ensinou só um terço
do alfabeto de A a L. Depois de um tempo
o professor interrompeu as aulas e Niccolò
ficou curioso em saber o que vem depois
do l e como se escreve. Niccolò ardia de
vontade de saber. Acabou arranjando um
alfebelo completo que chegaria até a letra
16. Z. Tudo o que sei, aprendi estudando
obras de homens defuntos, contava no fim
da vida. O Sr. Ruche lia as obras que
pegava na BDF, enquanto Habibi fazia
suas contas ou pensava na vida. Ruche
olhou afetuosamente para Habibi imerso
em suas contas.
Capítulo 16
Em seu gabinete de trabalho
pobremente mobiliado, iluminado pela luz
de uma vela, Robert Recorde estava
debruçado sobre uma folha carregada de
números e letras. Corria o ano de 1557 e
fazia tempo que se colocava o problema
de criar um sinal para substituir a palavra
Aequelis, igual, na escrita das equações.
Pouco mais tarde,quando sinal que ele
inventara circulava no mundo dos
matemáticos,interrogavam Recorde sobre
o porquê da escolha. "Se escolhi um par
de paralelas, é porque elas são duas
17. linhas gêmeas, e nada é mais semelhante
que dois gêmeos". Jonathan olhou para
Léa e Léa olhou para Jonathan. Eles
procuravam como os namorados procuram
cravos um nariz do outro. Não eram iguais
como dois livros impressos, mas como
duas cópias do mesmo escriba. Numa
palavra, eles se diziam que eram os
mesmo com tão pequena diferença que
valia a pena serem dois.
Capítulo 17
Em matemática, o teorema
fundamental da álgebra afirma que
qualquer polinômio p (z) com coeficientes
complexos de uma variável e de grau n ≥
1 tem alguma raiz complexa. Por outras
palavras, o corpo dos números complexos
é algebricamente fechado e, portanto, tal
como com qualquer outro corpo
algebricamente fechado, a equação p (z)
= 0 tem n soluções não necessariamente
distintas.
18. Capítulo 18
Fermat tinha um irmão e duas irmãs, e
foi quase certamente criado em sua cidade
de nascimento. Embora haja pouca
evidência acerca de sua educação, é
quase certo que tenha estudado no
monastério Franciscano local. Ele esteve
na Universidade de Toulouse antes de se
mudar para Bordeaux na segunda metade
dos anos 1620. Em Bordeaux ele começou
suas primeiras pesquisas matemáticas
sérias e em 1629 ele deu uma cópia de
sua restauração do trabalho de Apolônio Planos - a um dos matemáticos da
instituição.
Capítulo 19
Nesse capítulo retrata – se sobre, as
possibilidades de direções que ajudou em
um dos teoremas citados. Que se dividia
19. em 3 partes: A primeira está encurralada
entre 0 e 1. Mais provável do que 1
branco do que um branco! Menos provável
do que 0 é menos possível do que
impossível, 1 da certeza. O que
compreendi foi é que eles querem como
dizer “Matematizar o provável”, A
Geometria do acaso.πR Fermat.
Capítulo 20
Nesse capítulo retrata – se sobre, Euler
quando era reconhecido como “ reis dos
números amigáveis” , e suas obras
completas que tinham sido publicadas por
ocasião do Bicentenário de sua morte em
1983. Então quando o rapaz foi terminar o
livro que tinha começado abriu em uma
página que tinha uma certa equação, que
ao olhar viu que era um sexto do
quadrado de Pi e igual a soma ... dos
inversos ... dos quadrados dos diferentes
números inteiros. Após de um estudo
20. percebeu que ao resolver o quadrado de Pi
estava pronto! Já sabia para onde ir. Mais
ainda sim ouve outro problema para se
resolver que era Log 1 – 0, ainda teve que
pesquisar muito mais para resolver o tal
problema que tinha surgido. Como o
passar de sua pesquisa o rapaz foi
compreendendo que era preciso escrevêlo em forma matemática e resolvelo com
álgebra, pois seria muito mais eficaz para
resolver esse tipo de problema.
Capítulo 21
Nesse capítulo retrata – se sobre,
Christian Goldbach que era apaixonado
por equações que começou a estudar
atentamente a obra Fermat de Euler.
Utilizando o método de Euler pôs
imediatamente as mãos na obra,
demonstrando a conjetura utilizando não
os números reais mais os complexos. Foi
assim que descobriu que “ Em números
inteiros, um cubo não pode ser a soma de
21. dois cubos”. Após compreender tudo o que
dizia Euler em sua teoria, procurou saber
mais teorias sobre os ilustres matemáticos
que também utilizarão demonstrações
como Euler para melhor entendimento
sobre oque dizia em sua grande teoria.
Capítulo 22
Nesse capítulo retrata – se sobre, a
Academia Real de Ciência em Paris, que
resolveu não examinar mais nenhuma
solução de problemas da duplicação de
cubos, da trisseção do ângulo ou da
quadratura do circulo, mas com o passar
do tempo perceberam que era exigente
que utilizassem essa solução para tais
problemas como os ilustres matemáticos
utilizavam para solucionar os problemas
propostos.
Capítulo23
22. Nesse capítulo retrata – se sobre,
Alexandria e Siracusa que são como dois
polos que dão as costas um pro outro, um
grande e outro pequeno. Mostra quando
pararam em um porto e começaram a
atravessar a cidade para chegar a
Siracusa após chegar observou suas
grandes pedras que serviam para
construir uma cidade antiga. Após sua
jornada e segui em frente e começou a
subir dentro de uma camionete e logo
avistou um castelo que logo o portão foi
aberto sozinho, quando entraram não
reconheceram nada pois tudo era tão
bonito! A única coisa que avistaram após
foi uma parede azul, suas mãos estavam
pousadas em um tecido de uma incrível
maciez. Logo apareceu um jardineiro com
alguns minutos de observação e logo se
aproximou junto com sua tesoura afiada,
logo após uma conversa sobre o sequestro
de Nofutur com o jardineiro eis que surge
seus gritos. Sr. Ruche disse que o único
motivo por ele estar ali era por Nofutur,
então eis que preferiram falar uma coisa
de cada vez.
23. Capítulo 24
Nesse capítulo fala– se sobre, o
passado e o reconhecimento dos caminhos
que os levara à Orechia di Dionisio, no dia
da chegada. Desde então a paisagem
mudou, os turistas saíram tudo mudou.
Dom Otavio passou – lhe o chaveiro. De
ouro, cravejado de diamantes. Logo
quando a noite caiu ficaram se
perguntando se a biblioteca nos deixaram
bestas, pois nada esta certo agora. Após
muitas buscas por Nofutur perceberam
que na praça dizia que “Hiroshima man
Amour” – que significava “ Não vi nada em
Siracusa”
Capítulo 25
Nesse capítulo retrata – se sobre, Dois
caminhos que Tabac De La Sorbonne
décadas antes de se encontrarem ali. O
24. primeiro longuíssimo, até o outro
hemisfério para voltar algumas décadas
mais tarde alguns quilômetros de seu
ponto de partida. O segundo infinitamente
mais curto , havia no mesmo período
atravessado Paris de Sul a Norte,
passando por Manumartre para chegar no
mesmo lugar . Como o pequeno e o
grande arco de uma mesma
circunferência.
Capítulo 26
Nesse capítulo retrata – se sobre, A
volta de Max e de Sr. Ruche, a Livraria Mil
e Uma Folhas, na Rua Ravignan, e as
comemorações feitas para os dois.
Quando Max foi na direção do Sr. Ruche
com um bolo de 85 velas, lembrou do
bilhete que tinha em seu bolso de dom
Otavio que escreveu “No incêndio de
Crotona provocado por Gilon, um
dos pitagóricos conseguiu escapar, Gr...”,
Mais apesar de tudo em que passaram Sr.
25. Ruche resolveu não conta nada para mais
ninguém. A Conferência dos Pássaros
Quando a noite caia, e os pássaros
estavam para se recolher no mundo
inteiro eis que surge uma voz rouca bem
alto, Mamanguena, vulgo de Nofutur, pôs
– se a falar . Não repetindo, não
relatando, Mias exatamente,
demonstrando ... Num silêncios onde
todos os pássaros estavam reunidos
Nofutur reproduzia as duas intermináveis
demonstrações de Grosrouvre lhe
confiara, e assim a noite caiu depressa.