2. “ O médico do futuro não vai dar remédios,
mas vai interessar as pessoas no cuidado
do corpo humano, na dieta, e na causa e
prevenção da doença”.
Thomas A. Edison
3. Abordagem centrada na pessoa
...como ferramenta para estimular o
autocuidado no Diabetes mellitus.
4. Abordagem Centrada na Pessoa
Fornece instrumentos de uso sistemático
para assegurar que ao atender uma pessoa
possamos garantir o uso das habilidades
necessárias para estimular o autocuidado.
5. Abordagem Centrada na Pessoa
1. Explorando a doença e a experiência da pessoa com a
doença;
2. Entendendo a pessoa como um todo, inteira;
3. Elaborando um projeto comum de manejo dos
problemas;
4. Incorporando prevenção e promoção à saúde no dia a
dia;
5. Intensificando a relação médico-pessoa;
6. Sendo realista.
6. 1- Explorando a doença e a experiência da
pessoa com a doença.
Abordagem Centrada na Pessoa
2- Entendendo a pessoa como um todo.
dicas e movimentos
doença
• sentimentos,
• história,
• exame clínico,
• investigação.
6 – Sendo
realista.
• tempo e
“timing”.
• Equipe:
construir e
trabalhar.
• uso adequado
dos recursos
disponíveis.
• expectativas,
• ideias,
pessoa
experiência
da doença
contexto próximo
• função.
contexto distante
3- Elaborando um
projeto comum de
manejo dos
problemas
- Problemas
- objetivos
- papéis
decisões
conjuntas!
5 – Intensificando a relação médico-pessoa.
4- Incorporando
prevenção e
promoção à saúde
no dia a dia.
- melhorias da saúde.
- evitar riscos.
- redução de riscos.
- identificação
precoce.
- redução de
complicações.
7. Abordagem Centrada na Pessoa
Vamos ressaltar os aspectos de
cada um dos componentes que
estão mais relacionados com o
estímulo ao autocuidado.
8. Método Clínico Centrado na Pessoa
ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
dicas e movimentos
• história,
• sentimentos,
• exame clínico,
• expectativas,
• investigação.
• ideias,
• função.
• 1º Componente:
– Explorando a
doença e a
experiência da
pessoa com a
doença.
9. Método Clínico Centrado na Pessoa
Entender a experiência da pessoa com
a doença requer foco em quatro
(principais) dimensões, conhecendo:
dicas e movimentos
• história,
• sentimentos,
• exame clínico,
• expectativas,
• investigação.
• ideias,
• função.
• suas ideias sobre o que está
errado com ela;
• seus sentimentos, medos
sobre estar doente;
• o impacto de seus problemas
nas tarefas da vida diária;
• suas expectativas sobre o
que deve ser feito;
• suas expectativas com nossa
atuação.
10. Método Clínico Centrado na Pessoa
Entender a experiência da pessoa com a
doença requer foco em quatro (principais)
dimensões, conhecendo:
dicas e movimentos
• história,
• sentimentos,
• exame clínico,
• expectativas,
• investigação.
• ideias,
• função.
– Realizar o SOAP do “diabetes” adequadamente.
– Clique no link e veja como ficaria um SOAP da pessoa
com Diabetes
11. Entender a experiência da pessoa com a
doença requer:
Método Clínico Centrado na Pessoa
• Contato Visual & Escuta ativa.
dicas e movimentos
• história,
• sentimentos,
• exame clínico,
• expectativas,
• investigação.
• ideias,
• função.
12. Explorando a doença e a experiência
da pessoa com a doença.
"A coisa mais importante em comunicação
é ouvir o que não está sendo dito”
(Peter Drucker)
13. Explorando a doença e a experiência
da pessoa com a doença.
• Desenvolver um postura empática com a pessoa
com Diabetes é necessário para estabelecer uma
boa relação clínica.
• Utilizando o teste de empatia, analise como você
esta neste aspecto.
14. ABORDAGEM CENTRADA NA
PESSOA
• 2º Componente:
– Entendendo a pessoa como um todo, inteira.
doença
pessoa
experiência
da doença
contexto próximo
contexto distante
17. O conhecimento dos contextos
da pessoa inclui:
– família,
– trabalho,
– cultura/crenças
– as várias etapas e crises do ciclo vital.
18. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• 3º Componente:
– Elaborando um projeto comum de manejo
para os problemas.
- problemas
- objetivos
- papéis
decisões
conjuntas!
19. 3º Componente
• Elaborando um projeto comum de manejo para
os problemas:
– O médico e a pessoa buscarem uma concordância em
três áreas principais:
– a natureza dos problemas e as prioridades;
– os objetivos do tratamento;
– os papéis do médico e da pessoa.
20. 3º Componente
• Elaborando um projeto comum de manejo
para os problemas:
– Quando houver dificuldades ou divergência
entre profissionais e pessoa sobre quais são
problemas, pode-se utilizar a seguinte grade,
e preenchê-la conjuntamente com a pessoa.
21. GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS
Tema
Problemas
Objetivos
Regras
Pessoa
Médico/outros
22. GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS
Tema
Pessoa
Médico
Problemas
Objetivos
Regras
Gordinho
Pressão alta
Açúcar alto
Obeso
HAS controlada
DM não controlado
Dificuldade aderência
Controlar pressão
Controlar açúcar
Emagrecer
Tomar remédios
Controlar TA, DM, Peso.
Estar acessível.
Individualizar manejo.
Cuidados alimentares
Atividade física
Tomar medicação
Consultar nos prazos
Realizar exames
Realizar as consultas
Avaliar medicações
Solicitar exames
Orientar mudanças
23. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• 4º Componente:
– Incorporando prevenção e promoção de
saúde no dia a dia:
•
•
•
•
•
melhorias da saúde.
evitar riscos.
redução de riscos.
identificação precoce.
redução de complicações.
24. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• Prevenção Quaternária.
4º Componente:
Incorporando
prevenção e
promoção de saúde no dia
a dia.
26. O que e como vamos dizer
vamos dizer?
Eu não vou proibi-lo de
comer totalmente – só a
parte da COMIDA.
27. ABORDAGEM CENTRADA NA
PESSOA
• 6º Componente:
– Sendo realista.
• Tempo e “timing”.
• Equipe: construir e trabalhar.
• Uso adequado dos recursos disponíveis.
28. 6º Componente: Sendo realista.
• Identificar resistência!
– Na Pessoa;
– Na Família;
– Na Equipe;
– No Sistema.
SAÚDE
29. 6º Componente: Sendo realista.
• Identificar fase de mudança em que a
pessoa se encontra!
31. 1- Explorando a doença e a experiência da
pessoa com a doença.
Abordagem Centrada na Pessoa
2- Entendendo a pessoa como um todo.
dicas e movimentos
doença
• sentimentos,
• história,
• exame clínico,
• investigação.
6 – Sendo
realista.
• tempo e
“timing”.
• Equipe:
construir e
trabalhar.
• uso adequado
dos recursos
disponíveis.
• expectativas,
• ideias,
pessoa
experiência
da doença
contexto próximo
• função.
contexto distante
3- Elaborando um
projeto comum de
manejo dos
problemas
- Problemas
- objetivos
- papéis
decisões
conjuntas!
5 – Intensificando a relação médico-pessoa.
4- Incorporando
prevenção e
promoção à saúde
no dia a dia.
- melhorias da saúde.
- evitar riscos.
- redução de riscos.
- identificação
precoce.
- redução de
complicações.
Hinweis der Redaktion
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
A síndrome das pernas inquietas, disfunção sexual feminina, pré-menopausa, fibromialgia e a síndrome pré-menstrual, são alguns exemplos típicos de doenças cuja prevalência é exagerada - normalmente, através de campanhas na imprensa médica e leiga -, com o objectivo de aumentar o número de diagnósticos e, consequentemente, a prescrição de medicamentos e MCDT.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
1º
medico deve usar o conceito de doença e enfermidade
chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista.
2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital
3º
Natureza dos problemas – prioridades
Objetivos do tratamento
Papéis de cada um.
Em geral existem grandes divergências.
4º aproveitar as oportunidades de cada encontro.
6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto.
Usar a rede
5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.