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Abordagem Centrada
na Pessoa
José Mauro Ceratti Lopes
Lêda Chaves Dias
Médicos de Família
“ O médico do futuro não vai dar remédios,
mas vai interessar as pessoas no cuidado
do corpo humano, na dieta, e na causa e
prevenção da doença”.

Thomas A. Edison
Abordagem centrada na pessoa
...como ferramenta para estimular o
autocuidado no Diabetes mellitus.
Abordagem Centrada na Pessoa

Fornece instrumentos de uso sistemático
para assegurar que ao atender uma pessoa
possamos garantir o uso das habilidades
necessárias para estimular o autocuidado.
Abordagem Centrada na Pessoa
1. Explorando a doença e a experiência da pessoa com a
doença;
2. Entendendo a pessoa como um todo, inteira;
3. Elaborando um projeto comum de manejo dos
problemas;
4. Incorporando prevenção e promoção à saúde no dia a
dia;
5. Intensificando a relação médico-pessoa;
6. Sendo realista.
1- Explorando a doença e a experiência da
pessoa com a doença.

Abordagem Centrada na Pessoa



2- Entendendo a pessoa como um todo.

dicas e movimentos

doença

• sentimentos,

• história,
• exame clínico,
• investigação.

6 – Sendo
realista.
• tempo e
“timing”.
• Equipe:
construir e
trabalhar.
• uso adequado
dos recursos
disponíveis.

• expectativas,
• ideias,

pessoa

experiência
da doença
contexto próximo

• função.

contexto distante

3- Elaborando um
projeto comum de
manejo dos
problemas
- Problemas
- objetivos
- papéis

decisões
conjuntas!

5 – Intensificando a relação médico-pessoa.

4- Incorporando
prevenção e
promoção à saúde
no dia a dia.

- melhorias da saúde.
- evitar riscos.
- redução de riscos.
- identificação
precoce.
- redução de
complicações.
Abordagem Centrada na Pessoa

Vamos ressaltar os aspectos de
cada um dos componentes que
estão mais relacionados com o
estímulo ao autocuidado.
Método Clínico Centrado na Pessoa

ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA



dicas e movimentos

• história,

• sentimentos,

• exame clínico,

• expectativas,

• investigação.

• ideias,
• função.

• 1º Componente:
– Explorando a
doença e a
experiência da
pessoa com a
doença.
Método Clínico Centrado na Pessoa

Entender a experiência da pessoa com
a doença requer foco em quatro
(principais) dimensões, conhecendo:

 dicas e movimentos
• história,

• sentimentos,

• exame clínico,

• expectativas,

• investigação.

• ideias,
• função.

• suas ideias sobre o que está
errado com ela;
• seus sentimentos, medos
sobre estar doente;
• o impacto de seus problemas
nas tarefas da vida diária;
• suas expectativas sobre o
que deve ser feito;
• suas expectativas com nossa
atuação.
Método Clínico Centrado na Pessoa

Entender a experiência da pessoa com a
doença requer foco em quatro (principais)
dimensões, conhecendo:



dicas e movimentos

• história,

• sentimentos,

• exame clínico,

• expectativas,

• investigação.

• ideias,
• função.

– Realizar o SOAP do “diabetes” adequadamente.
– Clique no link e veja como ficaria um SOAP da pessoa
com Diabetes
Entender a experiência da pessoa com a
doença requer:
Método Clínico Centrado na Pessoa

• Contato Visual & Escuta ativa.



dicas e movimentos

• história,

• sentimentos,

• exame clínico,

• expectativas,

• investigação.

• ideias,
• função.
Explorando a doença e a experiência
da pessoa com a doença.
"A coisa mais importante em comunicação
é ouvir o que não está sendo dito”
(Peter Drucker)
Explorando a doença e a experiência
da pessoa com a doença.
• Desenvolver um postura empática com a pessoa
com Diabetes é necessário para estabelecer uma
boa relação clínica.
• Utilizando o teste de empatia, analise como você
esta neste aspecto.
ABORDAGEM CENTRADA NA
PESSOA
• 2º Componente:
– Entendendo a pessoa como um todo, inteira.

doença

pessoa

experiência
da doença
contexto próximo
contexto distante
O segundo componente do MCCP é o
entendimento integrado da pessoa.
Quem é essa pessoa com diabetes?
O conhecimento dos contextos
da pessoa inclui:
– família,
– trabalho,
– cultura/crenças
– as várias etapas e crises do ciclo vital.
ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• 3º Componente:
– Elaborando um projeto comum de manejo
para os problemas.

- problemas

- objetivos
- papéis

decisões
conjuntas!
3º Componente
• Elaborando um projeto comum de manejo para
os problemas:
– O médico e a pessoa buscarem uma concordância em
três áreas principais:
– a natureza dos problemas e as prioridades;
– os objetivos do tratamento;
– os papéis do médico e da pessoa.
3º Componente
• Elaborando um projeto comum de manejo
para os problemas:
– Quando houver dificuldades ou divergência
entre profissionais e pessoa sobre quais são
problemas, pode-se utilizar a seguinte grade,
e preenchê-la conjuntamente com a pessoa.
GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS

Tema
Problemas
Objetivos
Regras

Pessoa

Médico/outros
GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS
Tema
Pessoa
Médico
Problemas

Objetivos

Regras

Gordinho
Pressão alta
Açúcar alto

Obeso
HAS controlada
DM não controlado
Dificuldade aderência

Controlar pressão
Controlar açúcar
Emagrecer
Tomar remédios

Controlar TA, DM, Peso.
Estar acessível.
Individualizar manejo.

Cuidados alimentares
Atividade física
Tomar medicação
Consultar nos prazos
Realizar exames

Realizar as consultas
Avaliar medicações
Solicitar exames
Orientar mudanças
ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• 4º Componente:
– Incorporando prevenção e promoção de
saúde no dia a dia:
•
•
•
•
•

melhorias da saúde.
evitar riscos.
redução de riscos.
identificação precoce.
redução de complicações.
ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
• Prevenção Quaternária.

4º Componente:
Incorporando

prevenção e
promoção de saúde no dia
a dia.
ABORDAGEM CENTRADA NA
PESSOA
• 5º Componente:
– Fortalecendo a relação médico-pessoa.
O que e como vamos dizer
vamos dizer?
Eu não vou proibi-lo de
comer totalmente – só a
parte da COMIDA.
ABORDAGEM CENTRADA NA
PESSOA
• 6º Componente:
– Sendo realista.

• Tempo e “timing”.
• Equipe: construir e trabalhar.
• Uso adequado dos recursos disponíveis.
6º Componente: Sendo realista.
• Identificar resistência!
– Na Pessoa;
– Na Família;
– Na Equipe;
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SAÚDE
6º Componente: Sendo realista.
• Identificar fase de mudança em que a
pessoa se encontra!
Objetivos
comuns
1- Explorando a doença e a experiência da
pessoa com a doença.

Abordagem Centrada na Pessoa



2- Entendendo a pessoa como um todo.

dicas e movimentos

doença

• sentimentos,

• história,
• exame clínico,
• investigação.

6 – Sendo
realista.
• tempo e
“timing”.
• Equipe:
construir e
trabalhar.
• uso adequado
dos recursos
disponíveis.

• expectativas,
• ideias,

pessoa

experiência
da doença
contexto próximo

• função.

contexto distante

3- Elaborando um
projeto comum de
manejo dos
problemas
- Problemas
- objetivos
- papéis

decisões
conjuntas!

5 – Intensificando a relação médico-pessoa.

4- Incorporando
prevenção e
promoção à saúde
no dia a dia.

- melhorias da saúde.
- evitar riscos.
- redução de riscos.
- identificação
precoce.
- redução de
complicações.
Abordagem Centrada na Pessoa

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Abordagem Centrada na Pessoa

  • 1. Abordagem Centrada na Pessoa José Mauro Ceratti Lopes Lêda Chaves Dias Médicos de Família
  • 2. “ O médico do futuro não vai dar remédios, mas vai interessar as pessoas no cuidado do corpo humano, na dieta, e na causa e prevenção da doença”. Thomas A. Edison
  • 3. Abordagem centrada na pessoa ...como ferramenta para estimular o autocuidado no Diabetes mellitus.
  • 4. Abordagem Centrada na Pessoa Fornece instrumentos de uso sistemático para assegurar que ao atender uma pessoa possamos garantir o uso das habilidades necessárias para estimular o autocuidado.
  • 5. Abordagem Centrada na Pessoa 1. Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença; 2. Entendendo a pessoa como um todo, inteira; 3. Elaborando um projeto comum de manejo dos problemas; 4. Incorporando prevenção e promoção à saúde no dia a dia; 5. Intensificando a relação médico-pessoa; 6. Sendo realista.
  • 6. 1- Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença. Abordagem Centrada na Pessoa  2- Entendendo a pessoa como um todo. dicas e movimentos doença • sentimentos, • história, • exame clínico, • investigação. 6 – Sendo realista. • tempo e “timing”. • Equipe: construir e trabalhar. • uso adequado dos recursos disponíveis. • expectativas, • ideias, pessoa experiência da doença contexto próximo • função. contexto distante 3- Elaborando um projeto comum de manejo dos problemas - Problemas - objetivos - papéis decisões conjuntas! 5 – Intensificando a relação médico-pessoa. 4- Incorporando prevenção e promoção à saúde no dia a dia. - melhorias da saúde. - evitar riscos. - redução de riscos. - identificação precoce. - redução de complicações.
  • 7. Abordagem Centrada na Pessoa Vamos ressaltar os aspectos de cada um dos componentes que estão mais relacionados com o estímulo ao autocuidado.
  • 8. Método Clínico Centrado na Pessoa ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA  dicas e movimentos • história, • sentimentos, • exame clínico, • expectativas, • investigação. • ideias, • função. • 1º Componente: – Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença.
  • 9. Método Clínico Centrado na Pessoa Entender a experiência da pessoa com a doença requer foco em quatro (principais) dimensões, conhecendo:  dicas e movimentos • história, • sentimentos, • exame clínico, • expectativas, • investigação. • ideias, • função. • suas ideias sobre o que está errado com ela; • seus sentimentos, medos sobre estar doente; • o impacto de seus problemas nas tarefas da vida diária; • suas expectativas sobre o que deve ser feito; • suas expectativas com nossa atuação.
  • 10. Método Clínico Centrado na Pessoa Entender a experiência da pessoa com a doença requer foco em quatro (principais) dimensões, conhecendo:  dicas e movimentos • história, • sentimentos, • exame clínico, • expectativas, • investigação. • ideias, • função. – Realizar o SOAP do “diabetes” adequadamente. – Clique no link e veja como ficaria um SOAP da pessoa com Diabetes
  • 11. Entender a experiência da pessoa com a doença requer: Método Clínico Centrado na Pessoa • Contato Visual & Escuta ativa.  dicas e movimentos • história, • sentimentos, • exame clínico, • expectativas, • investigação. • ideias, • função.
  • 12. Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença. "A coisa mais importante em comunicação é ouvir o que não está sendo dito” (Peter Drucker)
  • 13. Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença. • Desenvolver um postura empática com a pessoa com Diabetes é necessário para estabelecer uma boa relação clínica. • Utilizando o teste de empatia, analise como você esta neste aspecto.
  • 14. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • 2º Componente: – Entendendo a pessoa como um todo, inteira. doença pessoa experiência da doença contexto próximo contexto distante
  • 15. O segundo componente do MCCP é o entendimento integrado da pessoa.
  • 16. Quem é essa pessoa com diabetes?
  • 17. O conhecimento dos contextos da pessoa inclui: – família, – trabalho, – cultura/crenças – as várias etapas e crises do ciclo vital.
  • 18. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • 3º Componente: – Elaborando um projeto comum de manejo para os problemas. - problemas - objetivos - papéis decisões conjuntas!
  • 19. 3º Componente • Elaborando um projeto comum de manejo para os problemas: – O médico e a pessoa buscarem uma concordância em três áreas principais: – a natureza dos problemas e as prioridades; – os objetivos do tratamento; – os papéis do médico e da pessoa.
  • 20. 3º Componente • Elaborando um projeto comum de manejo para os problemas: – Quando houver dificuldades ou divergência entre profissionais e pessoa sobre quais são problemas, pode-se utilizar a seguinte grade, e preenchê-la conjuntamente com a pessoa.
  • 21. GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS Tema Problemas Objetivos Regras Pessoa Médico/outros
  • 22. GRADE PARA DEFINIÇÃO DE PROBLEMAS Tema Pessoa Médico Problemas Objetivos Regras Gordinho Pressão alta Açúcar alto Obeso HAS controlada DM não controlado Dificuldade aderência Controlar pressão Controlar açúcar Emagrecer Tomar remédios Controlar TA, DM, Peso. Estar acessível. Individualizar manejo. Cuidados alimentares Atividade física Tomar medicação Consultar nos prazos Realizar exames Realizar as consultas Avaliar medicações Solicitar exames Orientar mudanças
  • 23. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • 4º Componente: – Incorporando prevenção e promoção de saúde no dia a dia: • • • • • melhorias da saúde. evitar riscos. redução de riscos. identificação precoce. redução de complicações.
  • 24. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • Prevenção Quaternária. 4º Componente: Incorporando prevenção e promoção de saúde no dia a dia.
  • 25. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • 5º Componente: – Fortalecendo a relação médico-pessoa.
  • 26. O que e como vamos dizer vamos dizer? Eu não vou proibi-lo de comer totalmente – só a parte da COMIDA.
  • 27. ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • 6º Componente: – Sendo realista. • Tempo e “timing”. • Equipe: construir e trabalhar. • Uso adequado dos recursos disponíveis.
  • 28. 6º Componente: Sendo realista. • Identificar resistência! – Na Pessoa; – Na Família; – Na Equipe; – No Sistema. SAÚDE
  • 29. 6º Componente: Sendo realista. • Identificar fase de mudança em que a pessoa se encontra!
  • 31. 1- Explorando a doença e a experiência da pessoa com a doença. Abordagem Centrada na Pessoa  2- Entendendo a pessoa como um todo. dicas e movimentos doença • sentimentos, • história, • exame clínico, • investigação. 6 – Sendo realista. • tempo e “timing”. • Equipe: construir e trabalhar. • uso adequado dos recursos disponíveis. • expectativas, • ideias, pessoa experiência da doença contexto próximo • função. contexto distante 3- Elaborando um projeto comum de manejo dos problemas - Problemas - objetivos - papéis decisões conjuntas! 5 – Intensificando a relação médico-pessoa. 4- Incorporando prevenção e promoção à saúde no dia a dia. - melhorias da saúde. - evitar riscos. - redução de riscos. - identificação precoce. - redução de complicações.

Hinweis der Redaktion

  1. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  2. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  3. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  4. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  5. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  6. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  7. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  8. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  9. A síndrome das pernas inquietas, disfunção sexual feminina, pré-menopausa, fibromialgia e a síndrome pré-menstrual, são alguns exemplos típicos de doenças cuja prevalência é exagerada - normalmente, através de campanhas na imprensa médica e leiga -, com o objectivo de aumentar o número de diagnósticos e, consequentemente, a prescrição de medicamentos e MCDT. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  10. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.
  11. 1º medico deve usar o conceito de doença e enfermidade chave são as dicas e movimentos e a partir daí coletar informações e dimensão da experiência da pessoa sobre a doença e entender sob seu ponto de vista. 2º Entender e conhecer os diferentes contextos e identificar o Ciclo vital 3º Natureza dos problemas – prioridades Objetivos do tratamento Papéis de cada um. Em geral existem grandes divergências. 4º aproveitar as oportunidades de cada encontro. 6º expectativas dentro das possibilidades e respeitar limites: do médico, da pessoa e do contexto. Usar a rede 5º diferentes pessoas requerem diferentes abordagens – conhecimento cumulativo ajuda.