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Gerenciamento de Riscos
Corporativos segundo COSO®




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Porque fazer o Gerenciamento de Riscos Corporativos?


             Em meio as regulamentações e governança corporativa e
             de preocupações crescentes com a sustentabilidade dos
             negócios, a maneira como as empresas gerenciam seus
             riscos passou a incidir diretamente nas decisões de
             investidores e no potencial de geração de valor aos
             acionistas.




                                                               www.CompanyWeb.com.br
O termo risco é proveniente da palavra riscu ou risicu
                   (em latim) que significa ousar.

                   Costuma-se entender risco como “possibilidade de
                   algo não dar certo”, mas seu conceito atual envolve a
                   quantificação e qualificação da incerteza, tanto no
                   que diz respeito às perdas como aos ganhos
                   relacionados ao rumo dos acontecimentos planejados,
                   sejam por indivíduos ou organizações.




Em Finanças, a relação risco-retorno indica que quanto
maior o nível de risco aceito, maior o
retorno esperado dos investimentos.
Esta relação vale tanto para investimentos financeiros
como para os negócios, cujo “retorno” é determinado
pelos dividendos e pelo aumento do valor econômico da
organização.

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O gerenciamento de riscos corporativos diz respeito aos
riscos e às oportunidades de criar e preservar
valor, sendo definido como o processo conduzido em uma
organização pelo Conselho Administrativo, Diretoria
Executiva e seus próprios funcionários, no
estabelecimento de estratégias formuladas para
identificar, em toda a organização, eventos em potencial
capazes de afetar a organização e administrar os riscos
para mantê-los compatíveis com o seu apetite a risco e
possibilitar garantia razoável do cumprimento dos
objetivos da organização.




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• O apetite a risco é a quantidade de riscos, no
sentido mais amplo, que uma organização está
disposta a aceitar em sua busca e realização de
sua missão/visão para agregar valor.

• Uma organização dotada de um maior apetite a
risco poderá desejar alocar grande parcela de seu
capital para áreas de alto risco como mercados
recém-emergentes. Por outro lado, se ela possuir
um baixo apetite a risco poderá limitar seu risco
de curto prazo investindo apenas em mercado
mais maduros e estáveis.




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gerenciamento de riscos




 um processo contínuo e interativo que permeia toda a organização;

 conduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização;

 aplicado em toda a organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a formação de uma visão de
portfólio de todos os riscos a que ela está exposta;

 formulado de modo que identifique eventos em potencial, cuja ocorrência poderá afetar a organização, e
que administre os riscos de acordo com o seu apetite a risco.




                                                                                         www.CompanyWeb.com.br
Qual é o custo de não fazer?




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Tranqüilo.




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Empreender significa
buscar um retorno
econômico-financeiro
adequado ao nível de
risco associado à
atividade. Ou seja, o
risco é inerente à
atividade de negócios,

                         na qual a consciência do
                         risco e a capacidade de
                         administrá-lo, aliadas à
                         disposição de correr
                         riscos e de tomar
                         decisões, são elementos-
                         chave. Afinal, isso pode
                         envolver perdas bem
                         como oportunidades.




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E o nosso plano estratégico?



                               www.CompanyWeb.com.br
A classificação deve ser desenvolvida de
  acordo com as características de cada
      organização, contemplando as
          particularidades da sua
 indústria, mercado e setor de atuação.
  Uma das formas de categorização dos
 riscos consiste em desenhar uma matriz
  que considere a origem dos eventos, a
natureza dos riscos e uma tipificação dos
                 mesmos.




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Evento: incidente ou ocorrência, a partir de fontes
internas ou externas a uma entidade (uma organização ou
empresa), capaz de afetar a realização dos seus
objetivos.




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COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission

Em 1985 foi criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes
em Relatórios Financeiros), uma       iniciativa independente, para estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios
financeiros/contábeis. Esta comissão era composta por representantes das principais associações de classe de profissionais ligados à
área financeira. Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos.

Em 1992, publicaram o trabalho "Internal Control - Integrated Framework”. Esta publicação tornou-se referência mundial para o estudo
e aplicação dos controles internos. Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO – The
Comitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission. O COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria
dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa. O Comitê trabalha com
independência, em relação a suas entidades patrocinadoras. Seus integrantes são representantes da industria, dos contadores, das
empresas de investimento e da Bolsa de Valores de Nova York. O primeiro presidente foi James C. Tradeway, de onde originou o nome
“Tradeway Commission”.




                                                                                                                    www.CompanyWeb.com.br
COSO I
Em 1992, o COSO desenvolveu o protocolo COSO
I, também denominado The COSO Report que
relacionava em sua estrutura tridimensional (chamado
Cubo COSO) uma maior observância para a identificação
e análise dos riscos internos e externos à
organização, pelos que conduzem à entidade num todo.

A metodologia Internal Control – a Integrated Framework
(The COSO Report) tem como princípio analisar e
melhorar a efetividade dos controles
internos, fornecendo subsídios para que a administração
e demais interessados pudessem utilizar e avaliar um
sistema de controle.

Foi necessário estabelecer uma definição única de
controle interno para que as partes envolvidas tivessem
um parâmetro comum, com a finalidade de avaliação e
melhoramento constante de seus sistemas.




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Controle Interno                              Conformidade com
                                                   as leis e
                                                regulamentos
                                                   vigentes


É um processo efetuado
pelo conselho de
administração, executivos    Confiabilidade
ou qualquer outro                  das
                             demonstrações
funcionário de uma             financeiras


organização com a
finalidade de possibilitar                               Eficiência e eficácia das
o máximo de garantia                                            operações

nas seguintes categorias
de objetivos:




                                                                                     www.CompanyWeb.com.br
Conformidade com as
                                                      leis e regulamentos
                                                      vigentes: aderência às
                                                      normas
                                                      administrativas, as
                            Confiabilidade das        políticas da empresa e
                            demonstrações             à legislação a qual está
                            financeiras:              subordinada.
                            exatidão, integridade e
                            confiabilidade dos
                            registros financeiros e
                            contábeis.
Eficiência e eficácia das
operações: salvaguarda
de seus ativos,
prevenção e detecção
de fraudes e erros.




                                                                        www.CompanyWeb.com.br
COSO II ou COSO ERM – Entreprise Risk Management


Em 2001, o COSO divulgou o Enterprise Risk Management – Integrated
Framework (Documento de Gerenciamento de Risco Empresarial – Estrutura
Integrada), intitulado COSO II ou COSO ERM, visto como versão evoluída do The
COSO Report.


        Definição COSO ERM: um processo desenvolvido
        pelo corpo de diretores, gerencias entre outras
        pessoas da entidade, aplicado na definição da
        estratégias e aplicado em toda a organização,
        projetada para identificar potenciais eventos que
        possam afetar a entidade e gerenciar riscos de
        acordo com o apetite ao risco, fornecendo garantia
        razoável com relação ao cumprimento dos
        objetivos da entidade.

                                                                   www.CompanyWeb.com.br
Para a realização dos objetivos estabelecidos na missão e visão da organização, o modelo estrutural
sugerido no relatório Enterprise Risk Management (ERM) estabelece que a gerência de riscos precisa
definir 4 e não apenas 3 categorias de objetivos:




                                  as regras para atingir a
                                  conformidade nas leis
                                                                 as estratégias
                                      e regulamentos
                                                                  (Estrategic);
                                   impostos pela gestão
                                       (Compliance).




                                  a reprodução por meio
                                                             a utilização eficaz dos
                                     de relatórios, das
                                                                  seus recursos
                                  decisões e resultados
                                                                  (Operations);
                                       (Reporting);




                                                                                           www.CompanyWeb.com.br
COSO ERM




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COSO ERM
Os objetivos:

Essa estrutura estabelece quatro categorias de objetivos para
a organização:

Estratégicos – referem-se às metas no nível mais elevado;
alinham-se e fornecem apoio à missão.

Operações – têm como meta a utilização eficaz e eficiente dos
recursos.

Comunicação – relacionados à confiabilidade dos relatórios.

Conformidade – fundamentam-se no
cumprimento das leis e dos regulamentos
pertinentes.




                                                                Níveis de Organização:

                                                                ERM considera atividades em todos os níveis da
                                                                organização:

                                                                - Nível da Entidade (Entity Level)
                                                                - Divisão (Division)
                                                                - Unidade de Negócios (Business Unit)
                                                                - Subsidiária (Subsidiary)


                                                                                                    www.CompanyWeb.com.br
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 Os componentes:

 1.   Ambiente Interno: ambiente no qual a empresa opera

 2.   Estabelecimento de Objetivos: objetivos alinhados à missão.

 3.   Identificação de Evento: eventos que possam afetar os objetivos.

 4.   Avaliação de Risco: como a empresa avalia seus riscos.

 5.   Resposta ao Risco: alinhar os riscos com os objetivos.

 6.   Atividades de Controle: políticas e procedimentos para assegurar
      que os objetivos sejam executados.

 7.   Informação e Comunicação: ocorre de maneira ampla, fluindo
      vertical e horizontalmente.

 8.   Monitoramento: é realizado mediante atividades gerenciais
      contínuas.




                                                                         www.CompanyWeb.com.br
O gerenciamento de riscos corporativos requer:




                                            Alinhar o apetite a risco e a estratégia
                                             Otimizar as decisões de resposta a risco
                                             Reduzir surpresas e prejuízos operacionais
                                             Identificar e administrar os riscos inerentes aos empreendimentos
                                             Fornecer respostas integradas aos diversos riscos
                                             Aproveitar as oportunidades




                                                                                                      www.CompanyWeb.com.br
Limitações
      Julgamento Humano
      Conluio
      Custo x Benefício
      Existência de falhas
      Futuro é incerto
      Não há garantia absoluta que o processo é seguido
                                              www.CompanyWeb.com.br
O ambiente interno abrange a cultura de uma organização, a influência sobre a consciência de risco da sua equipe, sendo este componente o
alicerce para todos os demais componentes do gerenciamento de risco corporativo. Os fatores do ambiente interno compreendem desde a filosofia
administrativa da organização no que diz respeito ao: seu apetite para o risco; a supervisão do conselho administrativo (parte crítica); valores
éticos, organização estrutural, compromisso com a competência; recursos humanos; política de papéis e responsabilidades (alçadas).




                                                               Ambiente interno




                              Este ambiente influencia o modo pelo qual as estratégias e os objetivos são
                              estabelecidos,     os    negócios     são   estruturados,     os  riscos   são
                              identificados, avaliados e geridos. Este ambiente influencia também, o desenho
                              e o funcionamento das atividades de controle, dos sistemas de informação e
                              comunicação, bem como das atividades de monitoramento.




                                                                                                                              www.CompanyWeb.com.br
1.1 Filosofia de
                            Gestão de Risco




                                                             1.2 Estrutura
   1.5 Papéis e
                                                           Organizacional e
Responsabilidades
                                                          Cons. Administração
                            1. AMBIENTE
                              INTERNO




             1.4 Recursos                      1.3 Valores Éticos e
               Humanos                            Competência


                                                                         www.CompanyWeb.com.br
Fixação de objetivos




Os objetivos devem existir antes que a administração identifique as situações em potencial que
poderão afetar a realização destes. O gerenciamento de riscos corporativos assegura que a
administração adote um processo para estabelecer objetivos e que os escolhidos propiciem suporte,
alinhem-se com a missão da organização e sejam compatíveis com o apetite a risco.

A fixação de objetivos é uma pré-condição à identificação de evento, à avaliação de riscos e às
respostas aos riscos. Em primeiro lugar, é necessário que os objetivos existam para que a
administração possa identificar e avaliar os riscos quanto a sua realização, bem como adotar as
medidas necessárias para administrá-los.




                                                                                                    www.CompanyWeb.com.br
2.1 Objetivos
                                    Estratégicos



       2.7 Apetite e
                                                              2.2 Objetivos
       Tolerância ao
                                                               Correlatos
           Risco




                               2. FIXAÇÃO
                                    DE
                                                                    2.3 Categorias
2.6 Realização                 OBJETIVOS                             de Objetivos
 de Objetivos
                                                                      Correlatos




                       2.5                              2.4
                 Sobreposição de                   Subcategorias
                    Objetivos                       de Objetivos
                                                                               www.CompanyWeb.com.br
Identificação de Eventos

Eventos são incidentes ou ocorrências originadas a partir de fontes
internas ou externas que afetam a implementação da estratégia ou
a realização dos objetivos. A administração determina se estes
eventos representam oportunidades ou se podem ter algum efeito
adverso na sua capacidade de implementar adequadamente a
estratégia e alcançar os objetivos.

Eventos de impacto negativo representam riscos que exigem
avaliação e resposta da administração.




                                                Os eventos de impacto positivo representam
                                                oportunidades que são canalizadas de volta aos
                                                processos de fixação das estratégias e dos
                                                objetivos.
                                                                                      www.CompanyWeb.com.br
3.1 Fatores
                                  Influenciadores




                                                                  3.2 Técnicas de
 3.5 Diferenciação de
                                                                  Identificação de
Riscos e Oportunidades
                                                                      Eventos



                                         3.
                                  IDENTIFICAÇÃO
                                    DE EVENTOS




              3.4 Categorias de
                                                    3.3 Interdependências
                   Eventos


                                                                                www.CompanyWeb.com.br
Avaliação de Riscos

A avaliação de riscos permite que uma organização considere até que ponto eventos em potencial podem impactar a realização dos
objetivos. A administração avalia os eventos com base em duas perspectivas – probabilidade e impacto – onde geralmente utiliza uma
combinação de métodos qualitativos e quantitativos.

Os impactos positivos e negativos dos eventos em potencial devem ser analisados isoladamente ou por categoria em toda a organização.
Os riscos são avaliados com base em suas características inerentes e residuais.




 Risco inerente é o risco que uma organização terá de enfrentar na falta de
 medidas que a administração possa adotar para alterar a probabilidade ou o
 impacto dos eventos.

                                                                Risco residual é aquele que ainda permanece após a resposta da
                                                                administração. A avaliação de riscos é aplicada primeiramente aos
                                                                riscos inerentes. Após o desenvolvimento das respostas aos riscos, a
                                                                administração passará a considerar os riscos residuais.

                                                                                                                    www.CompanyWeb.com.br
4.1 Contexto




                                                        4.2 Estimativa da
4.5 Técnicas de
                                                       Probabilidade e do
   Avaliação
                                                             Impacto

                         4. Avaliação de Riscos




           4.4 Perspectiva                  4.3 Fontes de Dados


                                                                       www.CompanyWeb.com.br
Resposta ao Risco


Após ter conduzido uma avaliação dos riscos pertinentes, a administração determina como responderá aos riscos. As respostas incluem
evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar os riscos. Ao considerar a própria resposta, a administração avalia o efeito sobre a probabilidade de
ocorrência e o impacto do risco, assim como os custos e benefícios, selecionando, dessa forma, uma resposta que mantenha os riscos residuais dentro
das tolerâncias a risco desejadas.




                            A administração identifica as oportunidades que possam existir e
                            obtêm, assim, uma visão dos riscos em toda organização ou de
                            portfólio, determinando se os riscos residuais gerais são compatíveis com o
                            apetite a riscos da organização.




                                                                                                                                 www.CompanyWeb.com.br
5.1 Categorias de
                               Resposta




5.4 Visão em                                            5.2 Avaliação das
  Portfólio                                                 Respostas
                          Resposta ao Risco




          5.4 Respostas                    5.3 Oportunidades nas
          Selecionadas                      Opções de Resposta


                                                                      www.CompanyWeb.com.br
Atividades de Controle
As atividades de controle são políticas e procedimentos que direcionam as ações individuais na implementação das políticas de gestão de
riscos, diretamente ou mediante a aplicação de tecnologia, a fim de assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas. Essas atividades podem
ser classificadas com base na natureza dos objetivos da organização aos quais os riscos de estratégia, operação, comunicação e cumprimento de
diretrizes estão associados.




                                                                                                                           A despeito do fato de que
                                                                                                                           algumas atividades de
                                                                                                                           controle relacionam-se
                                                                                                                           exclusivamente com uma
                                                                                                                           categoria, sempre haverá
                                                                                                                           alguma sobreposição.
                                                                                                                           Dependendo das
                                                                                                                           circunstâncias, uma
                                                                                                                           determinada atividade de
                                                                                                                           controle pode ajudar a
                                                                                                                           atender aos objetivos da
                                                                                                                           organização em mais de
                                                                                                                           uma categoria.
                                                                                                                           Por exemplo, esses
                                                                                                                           controles também podem
                                                                                                                           assegurar relatórios
                                                                                                                           confiáveis, que, por sua
                                                                                                                           vez, podem servir para
                                                                                                                           assegurar o seu
                                                                                                                           cumprimento e assim por
                                                                                                                           diante.




                                                                                                                                  www.CompanyWeb.com.br
6.1 Integração com
                            Resposta a Riscos




   6.4 Controles dos     Atividades de Controle   6.2 Tipos de Atividades
Sistemas de Informação                                  de Controle




                              6.3 Políticas e
                              Procedimentos


                                                                     www.CompanyWeb.com.br
Informação e Comunicação
As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no prazo, a fim de permitir que as pessoas cumpram as
suas responsabilidades. Os sistemas de informática geralmente utilizam dados gerados internamente e informações de fontes externas, possibilitando
dessa forma, esclarecimentos para o gerenciamento de riscos e tomada de decisão baseadas em dados relacionados aos objetivos.




                                          A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da
                                          organização. Cada um entende a sua própria função no gerenciamento
                                          de riscos corporativos, assim como as atividades individuais que se
                                          relacionam com o trabalho dos demais. Deve haver também uma
                                          comunicação eficaz com clientes, fornecedores, órgãos reguladores e
                                          acionistas.




                                                                                                                                   www.CompanyWeb.com.br
7.1
                               Informações



                                                    7.2 Sistemas
         7.8 Meios de
                                                   Estratégicos e
         Comunicação
                                                     Integrados




                        Informação e Comunicação
    7.7                                                       7.3 Integração
Comunicação                                                         com
  Externa                                                       Operações




                                                         7.4
             7.6                                   Profundidade e
         Comunicação                                Pontualidade
           Interna                                       das
                                                    Informações

                              7.5 Qualidade
                                   das
                              Informações
                                                                         www.CompanyWeb.com.br
Monitoramento

O gerenciamento de riscos corporativos é monitorado, avaliando-se a presença e o funcionamento de seus componentes ao longo do tempo. Essa
tarefa é realizada mediante atividades contínuas de monitoramento, avaliações independentes ou uma combinação de ambas. O monitoramento
contínuo ocorre no decurso normal das atividades de administração. O alcance e a freqüência das avaliações independentes dependerá basicamente
de uma avaliação dos riscos e da eficácia dos procedimentos contínuos de monitoramento.




                                             As deficiências no gerenciamento de riscos corporativos são relatadas aos
                                             superiores, sendo as questões mais graves relatadas ao conselho de
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81. Atividades




8.4 Relato de   Monitoramento     8.2 Avaliações
 Deficiências                     Independentes




                8.3 Processo de
                   Avaliação


                                                   www.CompanyWeb.com.br
Gerenciamento de Riscos Corporativos




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Webinar | Gerenciamento de Risco Corporativo segundo COSO®

  • 1. Webinar Gerenciamento de Riscos Corporativos segundo COSO® www.CompanyWeb.com.br
  • 2. Porque fazer o Gerenciamento de Riscos Corporativos? Em meio as regulamentações e governança corporativa e de preocupações crescentes com a sustentabilidade dos negócios, a maneira como as empresas gerenciam seus riscos passou a incidir diretamente nas decisões de investidores e no potencial de geração de valor aos acionistas. www.CompanyWeb.com.br
  • 3. O termo risco é proveniente da palavra riscu ou risicu (em latim) que significa ousar. Costuma-se entender risco como “possibilidade de algo não dar certo”, mas seu conceito atual envolve a quantificação e qualificação da incerteza, tanto no que diz respeito às perdas como aos ganhos relacionados ao rumo dos acontecimentos planejados, sejam por indivíduos ou organizações. Em Finanças, a relação risco-retorno indica que quanto maior o nível de risco aceito, maior o retorno esperado dos investimentos. Esta relação vale tanto para investimentos financeiros como para os negócios, cujo “retorno” é determinado pelos dividendos e pelo aumento do valor econômico da organização. www.CompanyWeb.com.br
  • 4. O gerenciamento de riscos corporativos diz respeito aos riscos e às oportunidades de criar e preservar valor, sendo definido como o processo conduzido em uma organização pelo Conselho Administrativo, Diretoria Executiva e seus próprios funcionários, no estabelecimento de estratégias formuladas para identificar, em toda a organização, eventos em potencial capazes de afetar a organização e administrar os riscos para mantê-los compatíveis com o seu apetite a risco e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos objetivos da organização. www.CompanyWeb.com.br
  • 5. • O apetite a risco é a quantidade de riscos, no sentido mais amplo, que uma organização está disposta a aceitar em sua busca e realização de sua missão/visão para agregar valor. • Uma organização dotada de um maior apetite a risco poderá desejar alocar grande parcela de seu capital para áreas de alto risco como mercados recém-emergentes. Por outro lado, se ela possuir um baixo apetite a risco poderá limitar seu risco de curto prazo investindo apenas em mercado mais maduros e estáveis. www.CompanyWeb.com.br
  • 6. gerenciamento de riscos  um processo contínuo e interativo que permeia toda a organização;  conduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização;  aplicado em toda a organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a formação de uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está exposta;  formulado de modo que identifique eventos em potencial, cuja ocorrência poderá afetar a organização, e que administre os riscos de acordo com o seu apetite a risco. www.CompanyWeb.com.br
  • 7. Qual é o custo de não fazer? www.CompanyWeb.com.br
  • 8. Tranqüilo. www.CompanyWeb.com.br
  • 9. Empreender significa buscar um retorno econômico-financeiro adequado ao nível de risco associado à atividade. Ou seja, o risco é inerente à atividade de negócios, na qual a consciência do risco e a capacidade de administrá-lo, aliadas à disposição de correr riscos e de tomar decisões, são elementos- chave. Afinal, isso pode envolver perdas bem como oportunidades. www.CompanyWeb.com.br
  • 10. E o nosso plano estratégico? www.CompanyWeb.com.br
  • 11. A classificação deve ser desenvolvida de acordo com as características de cada organização, contemplando as particularidades da sua indústria, mercado e setor de atuação. Uma das formas de categorização dos riscos consiste em desenhar uma matriz que considere a origem dos eventos, a natureza dos riscos e uma tipificação dos mesmos. www.CompanyWeb.com.br
  • 12. Evento: incidente ou ocorrência, a partir de fontes internas ou externas a uma entidade (uma organização ou empresa), capaz de afetar a realização dos seus objetivos. www.CompanyWeb.com.br
  • 13. COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission Em 1985 foi criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), uma iniciativa independente, para estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros/contábeis. Esta comissão era composta por representantes das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira. Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos. Em 1992, publicaram o trabalho "Internal Control - Integrated Framework”. Esta publicação tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos. Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO – The Comitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission. O COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa. O Comitê trabalha com independência, em relação a suas entidades patrocinadoras. Seus integrantes são representantes da industria, dos contadores, das empresas de investimento e da Bolsa de Valores de Nova York. O primeiro presidente foi James C. Tradeway, de onde originou o nome “Tradeway Commission”. www.CompanyWeb.com.br
  • 14. COSO I Em 1992, o COSO desenvolveu o protocolo COSO I, também denominado The COSO Report que relacionava em sua estrutura tridimensional (chamado Cubo COSO) uma maior observância para a identificação e análise dos riscos internos e externos à organização, pelos que conduzem à entidade num todo. A metodologia Internal Control – a Integrated Framework (The COSO Report) tem como princípio analisar e melhorar a efetividade dos controles internos, fornecendo subsídios para que a administração e demais interessados pudessem utilizar e avaliar um sistema de controle. Foi necessário estabelecer uma definição única de controle interno para que as partes envolvidas tivessem um parâmetro comum, com a finalidade de avaliação e melhoramento constante de seus sistemas. www.CompanyWeb.com.br
  • 15. Controle Interno Conformidade com as leis e regulamentos vigentes É um processo efetuado pelo conselho de administração, executivos Confiabilidade ou qualquer outro das demonstrações funcionário de uma financeiras organização com a finalidade de possibilitar Eficiência e eficácia das o máximo de garantia operações nas seguintes categorias de objetivos: www.CompanyWeb.com.br
  • 16. Conformidade com as leis e regulamentos vigentes: aderência às normas administrativas, as Confiabilidade das políticas da empresa e demonstrações à legislação a qual está financeiras: subordinada. exatidão, integridade e confiabilidade dos registros financeiros e contábeis. Eficiência e eficácia das operações: salvaguarda de seus ativos, prevenção e detecção de fraudes e erros. www.CompanyWeb.com.br
  • 17. COSO II ou COSO ERM – Entreprise Risk Management Em 2001, o COSO divulgou o Enterprise Risk Management – Integrated Framework (Documento de Gerenciamento de Risco Empresarial – Estrutura Integrada), intitulado COSO II ou COSO ERM, visto como versão evoluída do The COSO Report. Definição COSO ERM: um processo desenvolvido pelo corpo de diretores, gerencias entre outras pessoas da entidade, aplicado na definição da estratégias e aplicado em toda a organização, projetada para identificar potenciais eventos que possam afetar a entidade e gerenciar riscos de acordo com o apetite ao risco, fornecendo garantia razoável com relação ao cumprimento dos objetivos da entidade. www.CompanyWeb.com.br
  • 18. Para a realização dos objetivos estabelecidos na missão e visão da organização, o modelo estrutural sugerido no relatório Enterprise Risk Management (ERM) estabelece que a gerência de riscos precisa definir 4 e não apenas 3 categorias de objetivos: as regras para atingir a conformidade nas leis as estratégias e regulamentos (Estrategic); impostos pela gestão (Compliance). a reprodução por meio a utilização eficaz dos de relatórios, das seus recursos decisões e resultados (Operations); (Reporting); www.CompanyWeb.com.br
  • 19. COSO ERM www.CompanyWeb.com.br
  • 20. COSO ERM Os objetivos: Essa estrutura estabelece quatro categorias de objetivos para a organização: Estratégicos – referem-se às metas no nível mais elevado; alinham-se e fornecem apoio à missão. Operações – têm como meta a utilização eficaz e eficiente dos recursos. Comunicação – relacionados à confiabilidade dos relatórios. Conformidade – fundamentam-se no cumprimento das leis e dos regulamentos pertinentes. Níveis de Organização: ERM considera atividades em todos os níveis da organização: - Nível da Entidade (Entity Level) - Divisão (Division) - Unidade de Negócios (Business Unit) - Subsidiária (Subsidiary) www.CompanyWeb.com.br
  • 21. COSO ERM Os componentes: 1. Ambiente Interno: ambiente no qual a empresa opera 2. Estabelecimento de Objetivos: objetivos alinhados à missão. 3. Identificação de Evento: eventos que possam afetar os objetivos. 4. Avaliação de Risco: como a empresa avalia seus riscos. 5. Resposta ao Risco: alinhar os riscos com os objetivos. 6. Atividades de Controle: políticas e procedimentos para assegurar que os objetivos sejam executados. 7. Informação e Comunicação: ocorre de maneira ampla, fluindo vertical e horizontalmente. 8. Monitoramento: é realizado mediante atividades gerenciais contínuas. www.CompanyWeb.com.br
  • 22. O gerenciamento de riscos corporativos requer: Alinhar o apetite a risco e a estratégia  Otimizar as decisões de resposta a risco  Reduzir surpresas e prejuízos operacionais  Identificar e administrar os riscos inerentes aos empreendimentos  Fornecer respostas integradas aos diversos riscos  Aproveitar as oportunidades www.CompanyWeb.com.br
  • 23. Limitações Julgamento Humano Conluio Custo x Benefício Existência de falhas Futuro é incerto Não há garantia absoluta que o processo é seguido www.CompanyWeb.com.br
  • 24. O ambiente interno abrange a cultura de uma organização, a influência sobre a consciência de risco da sua equipe, sendo este componente o alicerce para todos os demais componentes do gerenciamento de risco corporativo. Os fatores do ambiente interno compreendem desde a filosofia administrativa da organização no que diz respeito ao: seu apetite para o risco; a supervisão do conselho administrativo (parte crítica); valores éticos, organização estrutural, compromisso com a competência; recursos humanos; política de papéis e responsabilidades (alçadas). Ambiente interno Este ambiente influencia o modo pelo qual as estratégias e os objetivos são estabelecidos, os negócios são estruturados, os riscos são identificados, avaliados e geridos. Este ambiente influencia também, o desenho e o funcionamento das atividades de controle, dos sistemas de informação e comunicação, bem como das atividades de monitoramento. www.CompanyWeb.com.br
  • 25. 1.1 Filosofia de Gestão de Risco 1.2 Estrutura 1.5 Papéis e Organizacional e Responsabilidades Cons. Administração 1. AMBIENTE INTERNO 1.4 Recursos 1.3 Valores Éticos e Humanos Competência www.CompanyWeb.com.br
  • 26. Fixação de objetivos Os objetivos devem existir antes que a administração identifique as situações em potencial que poderão afetar a realização destes. O gerenciamento de riscos corporativos assegura que a administração adote um processo para estabelecer objetivos e que os escolhidos propiciem suporte, alinhem-se com a missão da organização e sejam compatíveis com o apetite a risco. A fixação de objetivos é uma pré-condição à identificação de evento, à avaliação de riscos e às respostas aos riscos. Em primeiro lugar, é necessário que os objetivos existam para que a administração possa identificar e avaliar os riscos quanto a sua realização, bem como adotar as medidas necessárias para administrá-los. www.CompanyWeb.com.br
  • 27. 2.1 Objetivos Estratégicos 2.7 Apetite e 2.2 Objetivos Tolerância ao Correlatos Risco 2. FIXAÇÃO DE 2.3 Categorias 2.6 Realização OBJETIVOS de Objetivos de Objetivos Correlatos 2.5 2.4 Sobreposição de Subcategorias Objetivos de Objetivos www.CompanyWeb.com.br
  • 28. Identificação de Eventos Eventos são incidentes ou ocorrências originadas a partir de fontes internas ou externas que afetam a implementação da estratégia ou a realização dos objetivos. A administração determina se estes eventos representam oportunidades ou se podem ter algum efeito adverso na sua capacidade de implementar adequadamente a estratégia e alcançar os objetivos. Eventos de impacto negativo representam riscos que exigem avaliação e resposta da administração. Os eventos de impacto positivo representam oportunidades que são canalizadas de volta aos processos de fixação das estratégias e dos objetivos. www.CompanyWeb.com.br
  • 29. 3.1 Fatores Influenciadores 3.2 Técnicas de 3.5 Diferenciação de Identificação de Riscos e Oportunidades Eventos 3. IDENTIFICAÇÃO DE EVENTOS 3.4 Categorias de 3.3 Interdependências Eventos www.CompanyWeb.com.br
  • 30. Avaliação de Riscos A avaliação de riscos permite que uma organização considere até que ponto eventos em potencial podem impactar a realização dos objetivos. A administração avalia os eventos com base em duas perspectivas – probabilidade e impacto – onde geralmente utiliza uma combinação de métodos qualitativos e quantitativos. Os impactos positivos e negativos dos eventos em potencial devem ser analisados isoladamente ou por categoria em toda a organização. Os riscos são avaliados com base em suas características inerentes e residuais. Risco inerente é o risco que uma organização terá de enfrentar na falta de medidas que a administração possa adotar para alterar a probabilidade ou o impacto dos eventos. Risco residual é aquele que ainda permanece após a resposta da administração. A avaliação de riscos é aplicada primeiramente aos riscos inerentes. Após o desenvolvimento das respostas aos riscos, a administração passará a considerar os riscos residuais. www.CompanyWeb.com.br
  • 31. 4.1 Contexto 4.2 Estimativa da 4.5 Técnicas de Probabilidade e do Avaliação Impacto 4. Avaliação de Riscos 4.4 Perspectiva 4.3 Fontes de Dados www.CompanyWeb.com.br
  • 32. Resposta ao Risco Após ter conduzido uma avaliação dos riscos pertinentes, a administração determina como responderá aos riscos. As respostas incluem evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar os riscos. Ao considerar a própria resposta, a administração avalia o efeito sobre a probabilidade de ocorrência e o impacto do risco, assim como os custos e benefícios, selecionando, dessa forma, uma resposta que mantenha os riscos residuais dentro das tolerâncias a risco desejadas. A administração identifica as oportunidades que possam existir e obtêm, assim, uma visão dos riscos em toda organização ou de portfólio, determinando se os riscos residuais gerais são compatíveis com o apetite a riscos da organização. www.CompanyWeb.com.br
  • 33. 5.1 Categorias de Resposta 5.4 Visão em 5.2 Avaliação das Portfólio Respostas Resposta ao Risco 5.4 Respostas 5.3 Oportunidades nas Selecionadas Opções de Resposta www.CompanyWeb.com.br
  • 34. Atividades de Controle As atividades de controle são políticas e procedimentos que direcionam as ações individuais na implementação das políticas de gestão de riscos, diretamente ou mediante a aplicação de tecnologia, a fim de assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas. Essas atividades podem ser classificadas com base na natureza dos objetivos da organização aos quais os riscos de estratégia, operação, comunicação e cumprimento de diretrizes estão associados. A despeito do fato de que algumas atividades de controle relacionam-se exclusivamente com uma categoria, sempre haverá alguma sobreposição. Dependendo das circunstâncias, uma determinada atividade de controle pode ajudar a atender aos objetivos da organização em mais de uma categoria. Por exemplo, esses controles também podem assegurar relatórios confiáveis, que, por sua vez, podem servir para assegurar o seu cumprimento e assim por diante. www.CompanyWeb.com.br
  • 35. 6.1 Integração com Resposta a Riscos 6.4 Controles dos Atividades de Controle 6.2 Tipos de Atividades Sistemas de Informação de Controle 6.3 Políticas e Procedimentos www.CompanyWeb.com.br
  • 36. Informação e Comunicação As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no prazo, a fim de permitir que as pessoas cumpram as suas responsabilidades. Os sistemas de informática geralmente utilizam dados gerados internamente e informações de fontes externas, possibilitando dessa forma, esclarecimentos para o gerenciamento de riscos e tomada de decisão baseadas em dados relacionados aos objetivos. A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da organização. Cada um entende a sua própria função no gerenciamento de riscos corporativos, assim como as atividades individuais que se relacionam com o trabalho dos demais. Deve haver também uma comunicação eficaz com clientes, fornecedores, órgãos reguladores e acionistas. www.CompanyWeb.com.br
  • 37. 7.1 Informações 7.2 Sistemas 7.8 Meios de Estratégicos e Comunicação Integrados Informação e Comunicação 7.7 7.3 Integração Comunicação com Externa Operações 7.4 7.6 Profundidade e Comunicação Pontualidade Interna das Informações 7.5 Qualidade das Informações www.CompanyWeb.com.br
  • 38. Monitoramento O gerenciamento de riscos corporativos é monitorado, avaliando-se a presença e o funcionamento de seus componentes ao longo do tempo. Essa tarefa é realizada mediante atividades contínuas de monitoramento, avaliações independentes ou uma combinação de ambas. O monitoramento contínuo ocorre no decurso normal das atividades de administração. O alcance e a freqüência das avaliações independentes dependerá basicamente de uma avaliação dos riscos e da eficácia dos procedimentos contínuos de monitoramento. As deficiências no gerenciamento de riscos corporativos são relatadas aos superiores, sendo as questões mais graves relatadas ao conselho de administração e à diretoria executiva. www.CompanyWeb.com.br
  • 39. 81. Atividades 8.4 Relato de Monitoramento 8.2 Avaliações Deficiências Independentes 8.3 Processo de Avaliação www.CompanyWeb.com.br
  • 40. Gerenciamento de Riscos Corporativos Estamos preparados? www.CompanyWeb.com.br
  • 41. www.CompanyWeb.com.br twitter.com/companyweb facebook.com/companyweb contato@CompanyWeb.com.br 11 3532-1076 slideshare.net/companyweb Vídeos: Gestão & Governança http://bit.ly/eMR2Vt www.CompanyWeb.com.br