O documento relata sobre:
1) Uma reunião entre lideranças comunitárias, comerciantes e o comandante do 29o Batalhão de Polícia Militar em São Miguel e Itaim Paulista;
2) Moradores que se revoltaram contra uma ponte improvisada sobre um córrego na região;
3) A equipe "Vamo Q Vamo" que venceu de forma invicta a 3a Copa Interclubes Leste de 2014 nas categorias sub-16, sub-14 e sub-12.
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Folha 209 cópia
1. Na manhã de quinta-feira
(29), a Associação Comercial
de São Paulo Distrital São
Miguel promoveu um encon-
tro com empresários, comer-
ciantes da região, lideranças
comunitárias, CONSEG’s e o
Comandante do 29º.BPM/M,
Ten. Cel. PM Gilberto Hernan-
des Junior que esteve acom-
panhado do tenente Jorge,
responsável pela comunica-
ção... Leia mais na pág 04
Comandante do 29º BPM/M reúne-se com lideran-
ças e comerciantes em São Miguel e Itaim Paulista
2ª QUINZENA DE MAIO DE 2014ANO IX - N.o
209 www.aconteceagora.com.br | raleste@gmail.com | Tel.: (11) 2031-2364
Moradores do Itaim
Paulista se revoltam
contra ponte improvisada
no córrego Lajeado
O Jornal Folha do Itaim
& Curuçá vem recebendo
inúmeras denúncias, por te-
lefone, por email e através
da rede social do jornal (face-
book), sobre uma passagem
improvisada de madeira, feita
sobre o córrego Lajeado,
altura da rua Gabriel Ponce
de Leão, próximo da Estrada
Dom João Nery. Segundo es-
sas... Leia mais na pág 03
No início deste ano, foi
realizada a 3ª edição da Copa
Interclubes Leste 2014 de
futebol de base categorias
Sub-16, Sub-14 e Sub 12.
O evento contou com a
participação de 11 equipes da
região leste, sendo elas: Ne-
gritude FC/Cohab I; Primeiro
Paulista/Pq. Savoi; Vamo Q
Vamo/São Miguel Pta; Alfa
La Vai Bola; Grêmio Brasília;
Grêmio Anchieta; Vida Plena
A Cristã/Vl. Curuçá; Estrela
de Fogo; e Renomax. As fi-
nais foram realizadas em 24
de maio de 2014, no campo
do CDC Grêmio Anchieta
(Sub-16: Vamo q Vamo x Alfa
La Vai Bola, Sub-14: Grêmio
Anchieta x Vamo Q Vamo e
Sub: 12... Leia mais na pág 03
“Vamo Q Vamo” é o campeão invicto
da III Copa Interclubes Leste 2014
Conselho da Comunidade Negra
comemora 30 anos e presidente
Marco Antonio Zito participa do
“Roda Vida” do Grupo Acontece
O presidente do Conselho
da Comunidade Negra SP, Dr.
Zito, participou do Programa
“Roda Viva” do GrupoAconte-
ce para falar dos 30 anos do
CPDCN (Conselho da Parti-
cipação e desenvolvimento
da Comunidade Negra), o
primeiro órgão oficial do Bra-
sil a dedicar-se às questões
de combate à discriminação
racial. Leia na pág 06
2. Diretor Executivo:
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Diretor de Arte:
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2ª quinz.
MAIO de 2014
Atualidade
Localizada na Estação
Palmeiras-Barra Funda,
Central recebe, mensalmen-
te, cerca de sete mil itens
encontrados nas estações
A Central de Achados
e Perdidos da CPTM está
completando 15 anos em
2014. Nesse período de
existência, o departamen-
to, localizado na Estação
Palmeiras-Barra Funda,
coleciona uma série de his-
tórias de pessoas com seus
respectivos objetos esque-
cidos no interior dos trens,
plataformas ou estações.
A maior parte dos itens
que chegam à Central é
retirada das estações Brás,
Luz, Guaianazes, Osasco
e Lapa, nas quais há maior
concentração de passagei-
ros. Entre os objetos es-
quecidos estão pia, cadeira
de rodas, bengala, carrinho
Recomendação é ignorar
a cobrança; Polícia Civil já
está investigando a ação
fraudulenta.
Alguns contribuintes, pes-
soas físicas e jurídicas, rece-
beram, em seus endereços,
boletos falsos de cobrança
de Contribuição de Melhoria,
com pedido de depósito até 1º
de junho. A recomendação é
ignorar a cobrança.
A Secretaria da Fazenda
já identificou o golpe, que
está sendo aplicado por su-
posta empresa de cobrança.
Ela menciona indevidamente
Iniciativa é uma das ações
da Semana da Educação
Alimentar, que ocorrerá em
unidades escolares do Estado
Alunos da rede estadual de
ensino passarão por uma ex-
periência diferente. Eles irão
para a cozinha para aprender
quais são os alimentos saudá-
veis e como podem fazer um
cardápio balanceado. Essa
atividade faz parte da Semana
da Educação Alimentar, que
ocorrerá em 3.063 escolas da
rede estadual de ensino.
Na programação estão
previstas oficinas culinárias,
mapeamento nutricional e
atividades recreativas sobre
os alimentos. Todas as ações
foram supervisionadas por
O resultado da política
brasileira de emprego e dis-
tribuição de renda é elogiado
até no exterior. Estudos da
Organização Internacional do
Trabalho (OIT), por exemplo,
consideram que, na prática, o
Brasil vive pleno emprego, si-
tuação que deve perdurar até
2020, caso o país mantenha
taxa anual de crescimento em
torno de 6%.
Achados e Perdidos da CPTM completa 15 anos
de bebê, violão, saxofone,
mala de viagem, além dos
mais comuns como cartão
de banco, roupas, carteira,
bolsa, calçados, RG, foto,
entre outros.
Os documentos pesso-
ais respondem por cerca
de 60% na lista dos mais
extraviados. Também são
campeões de esquecimento
peças de vestuário, cartei-
ras e fotos, que represen-
tam quase 40% do volume
registrado. Mais de 40% dos
materiais extraviados são
recuperados pelos donos.
Em 2013, dos 84.659
objetos extraviados, 32.170
foram devolvidos. Em 2012,
foram 78.600 itens armaze-
nados, sendo que 31.440
proprietários retiraram seus
pertences. Já em 2011, dos
74.488 itens, 35.009 chega-
ram aos seus donos.
Os objetivos são devol-
vidos aos donos após um
trabalho de investigação
dos funcionários da Cen-
tral, que executa pesquisa
minuciosa para localizar os
proprietários, a partir de indí-
cios nem sempre evidentes.
Dentre as estratégias estão
cruzamento de dados com
sites de pesquisa, redes
sociais, cadastro de usuário
da CPTM e outros sistemas
de transporte
Se o dono dos objetos
não for localizado, eles per-
manecem guardados por
cerca de 60 dias. Após esse
período, eles são doados ao
Fundo Social de Solidarie-
dade de São Paulo [FUS-
SESP]. Já os documentos
pessoais, como RG, são
devolvidos aos órgãos ex-
pedidores, e os cartões de
banco, destruídos.
Alerta: boletos falsos estão
sendo enviados aos contribuintes
os nomes da Secretaria da
Fazenda e da Secretaria de
Planejamento e Desenvolvi-
mento Regional nos boletos.
O Fisco paulista adotou
providências administrativas
para coibir a ação criminosa.
A Polícia Civil, por meio da
Divisão de Crimes Contra a
Fazenda do Departamento
de Polícia de Proteção à
Cidadania (DPPC), também
iniciou o processo de investi-
gação criminal para identificar
os responsáveis pela ação
fraudulenta.
Alunos da rede estadual aprendem
a montar cardápio saudável
nutricionistas da Secretaria
da Educação do Estado de
São Paulo, que prepararam
atividades de acordo com a
faixa etária dos alunos.
Nesse sentido, as turmas
do Ciclo I do Fundamental te-
rão a companhia de fantoches
e histórias em quadrinhos
sobre a merenda escolar. Já
para os alunos do Ciclo II,
o foco é a pirâmide alimen-
tar. E para o Ensino Médio,
a ideia é discutir questões
como alimentação e estética,
a influência das campanhas
publicitárias, além de um
raio-x sobre a quantidade
de açúcar, gordura e sal de
algumas guloseimas.
Expansão do mercado de trabalho com qualidade
É importante observar que
a expressão “pleno emprego”
não significa fim do desem-
prego. Reflete, sobretudo,
que o nível de trabalhadores
sem emprego se encontra
numa faixa estável. Nesse
quadro, quando o trabalha-
dor fica fora do mercado de
trabalho, a recolocação não
demora mais do que 30 ou
60 dias.
Outro fator que demonstra
a proximidade de um cenário
de pleno emprego no país é
a maior pressão por aumen-
tos salariais, o que já está
ocorrendo. Com um detalhe
relevante: os aumentos su-
peram índices inflacionários
e vão além das faixas de
produtividade.
Nas contas do Departa-
mento Intersindical de Estatís-
tica e Estudos Socioeconômi-
cos (Dieese), 93% dos pisos
salariais, em diversas cate-
gorias profissionais, tiveram
reajustes acima da inflação no
ano passado. Cabe assinalar,
por outro lado, que o mercado
de trabalho, ao ampliar a ren-
da do trabalhador, fez surgir
uma sociedade de consumo
de massa, com uma nova
classe média que consome
R$ 881,2 bilhões anuais.
Essa nova classe brasi-
leira é formada por pessoas
mais jovens, com maior nível
de escolaridade. É um grupo
social mais exigente na hora
de consumir e no momento de
decidir onde investir o seu di-
nheiro. Além disso, este novo
cidadão, mais consciente,
está indo às ruas para mani-
festar suas reivindicações e,
com certeza, depositará seu
voto na urna, nas próximas
eleições, com maior poder
de discernimento. Nesse
momento, é fundamental
que o quadro de expansão
de emprego e aumento da
consciência contemple os
mais de 5 mil municípios do
interior do país. Nos últimos
anos, grandes montadoras
de automóveis e fortes gru-
pos ligados ao agronegócio
geraram (e ainda geram)
milhares de oportunidades
de emprego – como aconte-
ceu no Estado de São Paulo.
Entretanto é preciso mais: é
importante fomentar e facilitar
o incremento de pequenas e
médias empresas, sobretudo
na área de serviços.
É fundamental pontuar,
também, que tanto nas gran-
des capitais quanto nas ci-
dades do interior, a longo
prazo não é suficiente apenas
gerar empregos. É necessário
qualificar melhor os grupos
sociais e, nesse sentido, o
treinamento e projetos de
educação podem fazer a
grande diferença.
José Américo
3. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Comunidade
Para quem não sabe o Lar
Luiza Neris é uma entidade filan-
trópica sem fins lucrativos sedia-
da à Rua Ivoturucaia, 431, na Vila
Curuçá. A Entidade existe a dois
anos e vem cuidando de crianças
sem receber recursos de órgãos
públicos, mantendo-se através
de doações e contribuições de
pessoas físicas e jurídicas. O lar
possui instalações para abrigar
até 20 crianças na idade de 0 a
7 anos.
Para angariar fundos, além
das contribuições, mantém um
bazar à Rua São Gonçalo do
Rio das Pedras, 15, em frente à
estação Jardim Helena/Vila Mara
da CPTM e promove eventos, tais
como: feijoada com rock, chás
beneficentes e vários outros.
Contando sempre com a partici-
pação da sociedade.
Para cuidar das crianças
em tempo integral é necessário
manter uma equipe de profissio-
nais e por isso é preciso ter os
mantenedores, pessoas físicas e
jurídicas, que possam contribuir
com qualquer valor para o Lar.
Programado para acontecer
Uma das promessas brasi-
leiras para as paraolimpíadas de
2016 é morador da zona leste;
Ari Mariano da Silva, 53 anos,
já é um vencedor. Nasceu com
uma doença degenerativa que
se agrava ao passar dos anos,
jogava bola quando criança, a
Um vitorioso rumo às paraolimpíadas !!
partir dos 45 foi obrigado a fazer
cuso de cadeira de rodas.Aos 49
começou a fazer natação como
exercícios para tentar retardar a
evolução da doença e com quatro
meses começou a participar de
competições e, um ano depois,
em abril de 2011 ganhou seu
primeiro prêmio.
Desde 2006 participa do PI-
DPEI (Programa de Inclusão Di-
gital para Pessoas Especiais e da
3ª Idade) hoje fazendo parte da
diretoria. A Entidade assinou no
dia (22) um contrato de parceria
com o Sindicato dos Metalúrgicos
do ABC, conseguindo patrocínio
para que Ari continue treinando
e consiga os índices necessários
para participar das paraolimpía-
das de 2016.
As premiações
recebidas
2011- Troféu de honra ao mérito
- Medalha de bronze VII troféu
Sergio Dell Grande
- 2 de bronze, 50 e 100 metros
costas, nos jogos Regionais de
São Paulo
2012 – 2 de ouro nos Jogos Re-
gionais de São Paulo, 50 e 100
metros costas
2013- 1 de bronze nos 50 metros
costas no Circuito Brasil das Lo-
terias da Caixa
2014- 2 de bronze, nos 50 e 100
costas na fase regional Circuito
Brasil Loterias da Caixa
Eduardo Rocha
Lar Luiza Neris ajudando
a cuidar do nosso futuro
no dia 20/07 o próximo evento
será a realização de uma festa
julina e como de costume contará
com a contribuição de todos da
comunidade. O evento será re-
alizado no Clube Escola Curuçá.
Se você tem a vontade de
contribuir entre em contato com
o Lar pelo telefone 2581-2324 e
seja um associado, ajudando,
com isso a cuidar de uma criança!
Visite o site:
www.larluizaneris.com.br
Você pode doar qualquer
quantia, depositando na conta:
Banco do Brasil, Ag 1267-X C/C
54.237-7 Lar Luiza Neris.
Reportagem Eduardo Rocha
O Jornal Folha do Itaim
& Curuçá vem recebendo
inúmeras denúncias, por te-
lefone, por email e através
da rede social do jornal (face-
book), sobre uma passagem
improvisada de madeira, feita
sobre o córrego Lajeado,
altura da rua Gabriel Ponce
de Leão, próximo da Estrada
Dom João Nery. Segundo
essas denúncias, foram feitos
vários pedidos na subprefei-
tura local e eles continuam
sendo obrigados a utilizar
uma passagem tão arriscada
sobre o Córrego Lajeado,
onde antes existia uma ponte.
A nossa equipe de re-
portagem esteve no local e
constatou a precariedade da
situação, colocando em risco
a vida dos que se utilizam
desta passagem. “Já fizemos
abaixo-assinado, entramos
em contato com a subpre-
feitura e nada até hoje foi
resolvido, estamos cansados
de tamanho descaso, parece
que somos lixo, ninguém luta
por nossa causa”, diz a(...)
moradora da região há 20
anos.
Outro a esbravejar sua
indignação foi um motorista
que por ali passava no mo-
mento da reportagem, “já vi
idoso cair neste córrego sujo
e a própria população ajudar
a tirá-lo com muito sacrifí-
cio. Esta situação não pode
ficar assim, estão esperan-
do alguém morrer para que
aconteça algo? O que mais
nos deixa revoltado é a falta
de comprometimento dos ór-
gãos responsáveis para com
Moradores do Itaim Paulista
se revoltam contra ponte
improvisada no córrego Lajeado
a comunidade. Isto tornou-se
uma área de risco em todos
os sentidos”.
Moradores lembraram ain-
da que em épocas de chuva
forte é que a situação tende
a piorar, “o córrego chega
a transbordar, além de ser
arriscado para a segurança
também traz grandes riscos
para a saúde, pois é lixo,
entulhos, baratas e ratos por
toda parte, colocando em
risco nossa saúde”.
Constatamos também falta
de iluminação pública e, se-
gundo relato dos moradores,
o índice de assaltos é muito
grande e traz pânico para
os que precisam passar pela
ponte. “O que mais tem aqui
é roubo, os caras aproveitam
o medo das pessoas em re-
lação à ponte improvisada.
Depois das 9, 10 horas da
noite ninguém passa aqui a
pé, porque fica com medo e
os caras atacam mesmo, o
pessoal que sai de madruga-
da com bolsa para ir trabalhar
é assaltado em cima da ponte.
Aqui fica tudo escuro à noite”,
lamenta outro morador que
também preferiu ter sua iden-
tidade oculta por segurança.
A nossa equipe entrou em
contato com a assessoria de
imprensa da subprefeitura
para esclarecer sobre projeto
de reconstrução da ponte,
porém até o fechamento desta
edição não obteve respostas.
No início deste ano, foi reali-
zada a 3ª edição da Copa Inter-
clubes Leste 2014 de futebol de
base categorias Sub-16, Sub-14
e Sub 12.
O evento contou com a parti-
cipação de 11 equipes da região
leste, sendo elas: Negritude FC/
Cohab I; Primeiro Paulista/Pq.
Savoi; Vamo Q Vamo/São Miguel
Pta; Alfa La Vai Bola; Grêmio
Brasília; Grêmio Anchieta; Vida
Plena A Cristã/Vl. Curuçá; Es-
trela de Fogo; e Renomax. As
finais foram realizadas em 24 de
maio de 2014, no campo do CDC
Grêmio Anchieta (Sub-16: Vamo
q Vamo x Alfa La Vai Bola, Sub-
14: Grêmio Anchieta x Vamo Q
Vamo e Sub: 12 Primeiro Paulista
x Vl. Curuçá Futsal.
Categoria Sub-16 (Juvenil)
A Equipe Vamo Q Vamo/São
Miguel contou com o celeiro de
futuros craques, tais como: o
goleiro Vagner que foi o goleiro
menos vazado da competição, o
meia Murilo, o atacante Matheus
melhor jogador da final e o ata-
cante Felipe (Chaves) que foi o
“Vamo Q Vamo” é o campeão invicto da III Copa Interclubes Leste 2014
artilheiro da competição entre
outros. No início da partida, es-
tava um jogo acirrado com muita
disposição de ambas as equipes
que mantiveram um jogo equili-
brado no qual a primeira oportuni-
dade surgiu dos pés do atacante
da equipe Alfa La Vai Bola, que
desperdiçou o gol chutando por
cima do travessão sozinho após
uma rebatida do goleiro Vagner
do Vamo Q Vamo. Ai veio o
irreverente ataque com Jacson
e Chaves com seus dribles des-
concertantes que aproveitou a
oportunidade e fez o primeiro
gol da partida aos 20 minutos do
1º tempo, já o segundo saiu dos
pés do Chaves aos 25 minutos, o
terceiro com Jackson no final do
1º tempo. No 2º tempo surgiram
mais três gols com destaque para
o golaço de falta do meia Murilo
que balançou a rede duas vezes
e a partida teve seu final com o
placar de seis tentos a zero e
o Vamo Q Vamo/São Miguel se
consagrou campeão invicto com
a campanha de seis jogos, 23
gols marcados e três sofridos.
Categoria Sub-14 (Infantil)
A Equipe do Vamo q Vamo
mostrou a superioridade desde
o início do jogo sobre a equipe
anfitriã o Grêmio Anchieta, que
estava em casa com o apoio
da sua torcida, mas os garotos
do Vamo Q Vamo não tomaram
conhecimento, tendo como seu
ponto forte a marcação dos
zagueiros Gabriel e Paulo que
foram destaque da copa, os vo-
lantes Godói, os meias Klayve e
Pablo que atuam hoje no ADC
São Caetano, dominaram a par-
tida, o Klayve abriu o placar no 1º
tempo com um golaço de fora da
área após driblar o volante adver-
sário e mandando pro fundo da
rede. O segundo gol foi marcado
pelo rápido atacante Matheus
que mostrou oportunismo dentro
da área depois de um bate rebate
balançando a rede no final do
1º tempo. No 2º tempo, o atleta
Vitor (Empresário) que saiu do
banco de reserva e fez um golaço
de fora da área. Encerrando a
partida em três tempos a zero
e se consagrando Bi-campeão
Invicto com a campanha de seis
jogos, dezoito gols marcados e
dois sofridos.
Categoria Sub-12 (Mirim)
Mas o destaque na final ficou
por conta da categoria sub 12,
onde o Primeiro Paulista do Pq.
Savoy venceu nos Pênaltis a
equipe Vl. Curuçá Futsal, após
um jogo emocionante que teve
vários lances e um toque de bola
refinado de ambas as equipes
A organização foi feita por
Flavio Aparecido, que promove
eventos esportivos na região. Em
2015, os clubes da comunidade
da zona leste continuarão tendo
uma nova opção de campeonato.
4. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Opinião & Política
Professores e funcioná-
rios da USP começaram nes-
ta terça-feira (27) uma greve
por tempo indeterminado. A
paralisação é contra a deci-
são do Conselho dos Reitores
das Universidades Paulistas
(Cruesp) em adiar o reajuste
dos salários dos servidores
das universidades estaduais.
Os funcionários da USP
se reuniram na Faculdade de
História e vão até a Assem-
bleia Legislativa participar de
uma audiência pública para
discutir a situação das uni-
versidades públicas paulistas.
A greve atinge também a
Unicamp e a Unesp.Areitoria
da USP diz que o reajuste
Certificação é dada a em-
presas que oferecem vagas
para pessoas em recupera-
ção no Programa Recomeço
Os dependentes quí-
micos que participam do
Programa Recomeço têm
mais um auxílio para voltar
ao mercado de trabalho. Foi
lançando no dia 27, o Selo
Parceiros do Recomeço,
concedido às empresas que
abrirem vagas de emprego
aos pacientes do Programa.
“Ao fazer parceria com
estas empresas, estamos
dando um passo muito im-
Professores e funcionários
da USP entram em greve
não foi concedido em abril,
como de costume, por causa
do comprometimento do or-
çamento da instituição com
a folha de pagamento, que
supera os 95%. Disse, porém,
que prorrogou o início das
discussões sobre o aumento
dos salários para setembro.
O diretor do Diretório Cen-
tral dos Estudantes da USP,
Gabriel Lindenbach, afirmou
que os alunos apoiam os
funcionários e professores em
sua paralisação, e que eles
próprios terão uma assem-
bleia nesta quarta-feira para
definir a pauta estudantil.
“A reivindicação (dos pro-
fessores) é contra o arrocho
salarial. Na prática, o ajuste
significa que isso vai diminuir
o poder de compra dos pro-
fessores. Nós queremos mais
investimentos públicos para
a faculdade, somos contra a
existência de mensalidades”,
excplicou Lindenbach.
A Unicamp e a Unesp
também informaram que têm
comprometimento próximo de
100% do orçamento.
Fórum: O Fórum das Seis
informou no dia 13 de maio
que pede 9,87% de reajuste
salarial para repor a inflação
mais aumento real de 3%.
Alexandre Pariol, diretor do
Sindicato de Trabalhadores
da USP (Sintusp), afirmou que
os servidores estão “indigna-
dos” com a decisão do Cruesp
e que todo “trabalhador tem
direito a repor ao menos as
perdas da inflação”. Segundo
Pariol, a USP tem reserva de
R$ 2 bilhões.
Em nota, aAssociação dos
Docentes da USP (Adusp)
afirmou em meados de maio
que o congelamento dos sa-
lários é “inaceitável”. “O arro-
cho está aí, a tarefa agora é
rechacá-lo”. Para tanto, preci-
samos nos mobilizar imediata-
mente”, diz o texto publicado
no site da entidade. A Adusp
marcou reunião extraordinária
para esta quarta-feira (14).
Selo Parceiros do Recomeço
estimula contratação de pessoas
atendidas pelo programa
portante para a reinserção
dos nossos pacientes no
mercado de trabalho” , de-
clarou o governador Geraldo
Alckmin.
O selo também é conce-
dido às organizações públi-
cas e instituições da socie-
dade civil que desenvolvem
projetos e ações em prol dos
dependentes químicos. “Só
em órgãos do Estado nós já
abrimos 50 vagas de empre-
go [para pessoas em trata-
mento contra dependência
química]”, afirmou Alckmin.
A volta ao mercado de
trabalho é uma das etapas
do Programa Recomeço,
que prevê tratamento de
saúde, acolhimento, reinser-
ção social e apoio familiar
aos dependentes químicos.
“O Programa tem um traba-
lho de prevenção feito pelo
Proerd e pela Polícia Militar;
um trabalho de abordagem,
no qual temos mais de 80
agentes nas ruas conver-
sando com dependentes
químicos; e o tratamento,
que é feito em unidades do
Cratod, do Caps, e inter-
nações”, explicou o gover-
nador.
O programa Recomeço
é feito em parceria com
as Secretarias de Estado
da Justiça e da Defesa da
Cidadania; da Saúde; do
Desenvolvimento Social;
do Emprego e Relações; do
Desenvolvimento Econômi-
co, Ciência, Tecnologia e
Inovação, e da Segurança
Pública, com apoio do Po-
der Judiciário, municípios,
grupos de mútua ajuda e
sociedade civil.
Na manhã de quinta-feira
(29), a Associação Comercial
de São Paulo Distrital São
Miguel promoveu um encon-
tro com empresários, comer-
ciantes da região, lideranças
comunitárias, CONSEG’s e o
Comandante do 29º.BPM/M,
Ten. Cel. PM Gilberto Hernan-
des Junior que esteve acom-
panhado do tenente Jorge,
responsável pela comunicação
do 29º.BPM/M .Areunião teve
como principal objetivo discutir
sobre um tema bastante alme-
jado por todos os empresários
que é a segurança pública e, de
forma especial, a manutenção
dos postos Policiais no centro
de São Miguel, Itaim Paulista e
no Jardim das Oliveiras.
Logo no início, o superin-
tendente da ACSP- Distrital
São Miguel, Fernando Velucci,
agradeceu a presença de todos
e frisou a importância que tem
o posto policial localizado no
centro comercial da região. “O
comandante veio conversar
com os empresários e comer-
ciantes locais aqui do bairro, eu
também me incluo por ser um
comerciante daqui. Se é para
melhorar a segurança e desen-
volvimento de nossa região, a
Associação sempre estará de
portas abertas para todos da
comunidade”.
Diversos assuntos relevan-
tes sobre o policiamento local
e temas bastante polêmicos,
como é o caso da desativação
do posto policial do Jardim das
Oliveiras, também foram cita-
dos durante a reunião.
Bastante categórico em
suas falas, o Ten. Cel. PM Gil-
berto Hernandes Junior respon-
deu com veemência os ques-
tionamentos levantados pelo
público presente. Indagado,
fez questão de esclarecer que
a desativação do posto central
do Calçadão não era de seu
conhecimento e muito menos
verídico. “Isto nunca foi verda-
de. Então se alguém acima de
mim está derrubando o posto,
eu não estou sabendo, então
me dê o nome para eu verificar
o que está acontecendo, isso é
um pouco ilógico falar que eu
quero derrubar o posto sendo
que eu o reformei recentemen-
te.Apolícia militar é quem paga
a conta de água e luz do posto,
se foi o meu comando que de-
terminou a instalação de uma
linha telefônica privativa para
o posto, então eu não tenho
ideia nenhuma de desativar
o posto”, o Coronel ainda se
mostrou muito chocado com a
informação e ressaltou: “Infe-
lizmente as pessoas por vezes
propagam notícias que são
falsas e que é um desserviço
para a segurança pública do
bairro. Eu trabalho muito para
manter a sensação de segu-
rança de todos os usuários do
calçadão de São Miguel em
alto nível na medida em que a
gente tem essa informação eu
fico muito chateado porque não
é verdade”.
Disposto a tirar qualquer
tipo de dúvidas dos convidados,
o coronel Gilberto Hernandes
não poupou palavras e foi firme
em seu discurso sobre as co-
branças no setor da segurança
local. “Eu não compactuo com
ilegalidades, eu não trabalho
com improviso, mas sim com a
lei, o que falta nesse país não
é lei, aliás, legislações sobram
nesse país, o que falta é cum-
pri-las. Se nós cumpríssemos
10% das leis que existem de
verdade talvez não teríamos
os problemas de governos que
nós temos. Eu sou legalista
por consciência de cidadão
em primeiro lugar, em segundo
lugar por autoridade pública da
polícia, eu não admito um ges-
tor público não cumprir a lei”.
A irregularidade do Posto
Jardim das Oliveiras
Em relação à tão polêmica
desativação do posto Jardim
das Oliveiras, coronel Hernan-
des expressou sua indignação
em relação ao assunto.
“AUPP Jardim das Oliveiras
foi recusada pela prefeitura de
São Paulo não pela polícia mili-
tar, eu tenho cópia do processo
e disponibilizo para todos. A
polícia militar solicitou a regu-
larização daquele prédio para
a prefeitura e ela, de acordo
com o código de edificação do
município, diz que não poderia
dar a permissão de uso daquele
solo, que aquela construção
é irregular, que ela coloca em
risco de morte os usuários do
passeio público e os habitantes
daquele posto simplesmente
porque ele está construído na
calçada e isso não é permitido.
A água e a luz daquele posto
são custeadas por uma asso-
ciação que em nome da polícia
militar bate na porta de cada
comércio pegando quanto for
de dinheiro necessário para
pagar conta de água e luz, eu
não estou questionando aqui a
idoneidade de ninguém, agora
eu também não vou permitir
que usem o nome da polícia
militar para se fazer rateios e
sem qualquer transparência, ao
fazer o custeio desses serviços
públicos. Da mesma forma que
difundiram notícias falsas do
tipo que vai cair o posto de São
Miguel, vão estar divulgando
notícias falsas de que até au-
toridades da polícia militar está
nesse contexto. E cabe a mim
como comandante, prevenir
essas situações e como eu faço
isso? Cumprindo a lei”.
Ainda tratando do posto
Jardim das Oliveiras, o coronel
ressaltou que, em sua opinião,
a comunidade do extremo leste
é mais acomodada no tempo,
se comparado a diferentes áre-
as mais nobres de São Paulo.
“Eu nasci na periferia e estou
trabalhando aqui porque eu
quero, se eu quisesse trabalhar
em lugares mais luxuosos eu
estava. A gestão anterior da
associação de moradores nem
CNPJ tinha durante 20 anos e
correram para providenciar isso
depois que viram que tinha que
se tornar peça representativa
na busca da permanência do
posto, então se a associação
tem CNPJ, tem que ter o posto,
como é que alguém pode se
intitular associação sem perso-
nalidade jurídica?
Ai o presidente da gestão
anterior não se entende com
a gestão de hoje, eles querem
mostrar a competência de que
comigo o posto permanecia e
‘semmigo’ o posto não perma-
nece. Eu não estou aqui para
participar de briga de comadre,
essa que é a verdade, eu quero
saber o seguinte: eu posso
pegar o dinheiro dos senhores
e das senhoras, do cofre públi-
co e reformar o posto dos Jd.
Das Oliveiras? Não, por quê?
Porque o posto não existe, ele
é ilegal e eu não posso investir
dinheiro em irregularidade. E
esse é o motivo.”, esbraveja
ele.
Com irregulares ao redor
e construído sob um bueiro,
quem passa pelo posto da
polícia militar, no bairro do Jar-
dim das Oliveiras, nota a falta
de estrutura no local, segundo
alguns moradores da região
realmente é incabível um posto
naquele espaço. “Realmente o
posto está totalmente fora do
contexto, os ônibus passam
beirando o prédio do posto,
porém não podemos ficar sem
segurança também”, relata a
estudante Adriana.
Decidido em seu posiciona-
mento, coronel Hernandes diz:
“O posto foi construído em cima
de um bueiro e quando chove
o bueiro alaga e alaga o posto
também, ele exala odor de lixo
por aquele bueiro 24h por dia,
lá tem uma escada caracol que
não passa uma pessoa com
mais de 80kg de tão estreita
que é. Não posso instalar uma
linha telefônica lá porque ele
não tem endereço.Agora é mui-
to fácil alguém da comunidade
chegar em mim e reclamar.
Então coloca o seu filho para
trabalhar lá, sua esposa, eu
tenho responsabilidade com
os meus soldados, eu não vou
colocar uma mulher para traba-
lhar lá, naquelas condições, eu
não vou colocar porque eu não
estou aqui para matar pessoas.
Então todo mundo fala um mon-
te de besteira, mas eu sei o que
eu estou fazendo. Eu pedi para
a subprefeita se manifestar mas
até agora nada. O deputadoAr-
naldo Faria de Sá falou comigo
e pediu um prazo de 30 dias
para o comando da PM para
fazer tentativas junto ao prefeito
para regularizar aquele imóvel,
o prazo dele já venceu e nada.
Então muita gente gosta de tirar
proveito de uma situação triste,
mas ninguém quer resolvê-
-la e quem é o responsável
se o ônibus entrar no posto e
duas pessoas morrerem? É o
Coronel Hernandes e ele não
é candidato a nada”. E disse
mais: “Naquelas condições eu
vou desativar o posto, goste a
comunidade ou não”. Quanto à
segurança no local, ele garan-
te que continuará tudo sobre
controle: “Vou deixar uma base
comunitária modelo Splinter
móvel próximo. Eu não posso
reformar prédios ilegais, pois a
lei não permite, esse é o fato.”
Hoje o coronel tem que se
preocupar com 104 carros,
682 policiais, 38 km2, sendo o
segundo maior pólo comercial
de São Paulo. São: 104 carros,
com 104 computadores de
bordo embarcados. Segundo o
ranking dos últimos 3 meses de
análise, o 29º Batalhão está em
primeiro lugar em redução de
crime na capital, com 37.4% a
menos em crimes de homicídio,
roubos de qualquer espécie ou
furto de veículos.
Após explanar sobre o posto
do Calçadão e o Jardim das Oli-
veiras, foram levantados pelos
empresários alguns questio-
namentos em relação à quan-
tidade de assaltos ocorridos no
comércio.
Segundo o Coronel Gilberto
Hernandes, a polícia trabalha
com mais eficácia quando exis-
te a participação da sociedade.
Segundo ele, “objetivamente a
segurança está melhor, o que
fizerem de divulgações contra
a sensação de segurança dos
moradores é complicado, é
claro que nunca vamos zerar
os indicadores, mas vamos
mantê-la sob controle”.
Para finalizar, o coronel
Gilberto Hernandes agradeceu
a todos e frisou: “Eu gosto de
um bom debate e nem digo que
eu estou 100 % correto, aliás,
ninguém está, e eu preciso
das observações de todas as
pessoas, porque minha obri-
gação é procurar atender as
expectativas de todos. Pode ter
certeza de uma coisa, eu posso
até contrariar algumas opini-
ões, mas ninguém vai ter um
comandante aqui que não sabe
o que está acontecendo, ou não
sabe o que está fazendo”.
Comandante do 29º BPM/M reúne-se com lideranças
e comerciantes em São Miguel e Itaim Paulista
5. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Alto Tietê
O Coral da Melhoridade
de Suzano, idealizado pelo
Serviço de Ação Social e
Projetos Especiais (Saspe),
realiza nesta quarta-feira (28),
uma apresentação especial
em comemoração ao Dia das
Mães e aos aniversariantes
do mês, às 18h30, no Centro
de Convivência da Terceira
Idade Florescer de Suzano
(rua Kazuo Kajiwara, 91 - Par-
que Santa Rosa).
Com o objetivo de pro-
mover e desenvolver a
Cultura em Ferraz de
Vasconcelos, o Poder
Executivo abriu espaço
para mais uma edição da
etapa Música da Olimpí-
ada Cultural – Ferraz é
Você.Ao todo, 200 alunos
das redes municipal, esta-
dual e particular de ensino
participaram da iniciativa,
que tem coordenação
da Secretaria Municipal
de Cultura e Turismo.
Deste número, 13 can-
didatos se credenciaram
para disputar a grande
final, que acontece nesta
sexta-feira (30 de maio),
no Montreal Eventos (rua
Antônio Silvestre Leite,
150, Tanquinho).
Os 200 concorrentes
que se inscreveram para
a competição promovida
pelo governo do prefeito
Acir Filló passaram por di-
versas audições no decor-
rer das últimas semanas.
No dia 7 de maio (quarta-
-feira), 80 inscritos, entre
bandas e músicos solos,
estiveram no Ginásio Mu-
nicipal “Marcilio Guerra”
(rua Jácomo Zancheta,
77, Sítio Paredão), para
passarem pela última fase
de audição, que foi reali-
zada entre 10 e 19 horas.
Deste número, 13 se clas-
sificaram para a final do
projeto. Doze escolas de
Ferraz terão representan-
tes na final da Olimpíada
Cultural: Escola Municipal
de Ensino Fundamental
(Emef) “Luciano Poletti”,
da Vila São Paulo, as
Escolas Integrais e For-
mação Pedagógica (Edi-
forps) I, do Núcleo Itaim,
e II, da Vila SantoAntonio,
O secretário de Governo
de Poá, Geraldo Oliveira, par-
ticipou na manhã desta terça-
-feira, dia 27, representando
o prefeito Francisco Pereira
de Sousa, reunião do Con-
sórcio de Desenvolvimento
dos Municípios do Alto Tietê
Coral da Melhoridade de
Suzano faz apresentação
em centro de convivência
Sob a regência da maes-
trina Lucimar de Souza Bar-
bosa, o repertório conta com
canções populares, como:
“Índia”, dos compositores
J.A. Flores, M.O. Guerreiros
e José Fortuna, “Beijinho
Doce”, composição original
de Nhô Pai (João Alves dos
Santos), “Como é Grande o
Meu Amor por Você”, do rei
Roberto Carlos e “Rainha
do Lar”, de Ângela Maria e
Agnaldo Timóteo. “O Coral da
Melhoridade de Suzano, além
de relembrar grandes suces-
sos, sempre busca resgatar a
cultura da música popular do
nosso país”, comentou a vice-
-prefeita e dirigente do Saspe,
Viviane Galvão.
Segundo Antonio Carlos
Garcia, diretor geral do Sas-
pe e presidente do Centro
de Convivência, o evento é
exclusivo. “Será um momento
de confraternização entre os
membros da entidade, nossos
associais e convidados alguns
especiais”, disse.
O Coral da Melhoridade
fez a sua primeira apresenta-
ção em comemoração ao 64º
aniversário da cidade, com a
o espetáculo “Suzano – Da
Locomotiva a Vapor a Moder-
nidade”. Desde então, o Coral
se apresenta em diversos
espetáculos no município e
em outras regiões.
(Condemat).
O encontro que foi realiza-
do na Secretaria de Educação
de Itaquá, debateu sobre a
reunião que foi feita entre o
Consórcio e o secretário de
estado da Saúde Davi Uip,
sobre aAACD, e a respeito do
Seminário de Sensibilização
de Política do Plano de Mobi-
lidade Urbana, a ser realizado
no dia 04 e junho em Mogi das
Cruzes, além da aprovação
de dois novos grupos de tra-
balho do Condemat – “Circuito
das Artes e Política Pública
para as Mulheres”; e “Plano
Plurianual Participativo”.
Para o secretário poaense
Geraldo Oliveira, a reunião foi
positiva, pois os assuntos de-
batidos demonstram o avanço
nos trabalhos e projetos que
abrangem a região do Alto
Tietê.
Sobre os grupos de traba-
lho, a cidade de Poá integra
o Grupo de Mobilidade Urba-
na, em que dois técnicos da
Secretaria de Transportes do
município participam. Este
grupo já está ativo e traba-
lhando os assuntos e projetos
ligados a mobilidade.
Secretário de Governo
de Poá integra reunião
do Condemat
Olimpíada Cultural classifica 13 candidatos para a grande final
bem como as Escolas
Estaduais (E.E.) “Carlindo
Reis”, do centro, “Zélia
Gattai Amado”, da Vila
Corrêa, “Lândia Santos
Batista”, do Jardim São
João, “Jardim São Paulo
II”, do Jardim São Paulo,
“Justino Marcondes Ran-
gel”, do Jardim Rosana, e
“Olzanetti Gomes”.
Também se credencia-
ram para a finalíssima,
estudantes da Escola
Técnica Estadual (Etec),
localizada na Vila Jamil, e
das unidades particulares
de ensino Instituto Educa-
cional Luterano, do cen-
tro, e Núcleo Educacional
Ferrazense (Nef), da Vila
Romanópolis. Deste nú-
mero, 13 candidatos se
credenciaram para dis-
putar a grande final, que
acontece nesta sexta, no
Montreal. Os candidatos
à artista que chegarem ao
pódio (três primeiros colo-
cados) serão agraciados
com troféus e medalhas.
Além das honrarias, o pri-
meiro lugar, em especial,
vai ganhar um notebook e
uma festa temática dentro
da escola em que estuda.
Já quem conquistar a se-
gunda colocação levará
para casa um tablet.
6. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Entrevista
Convidado
O presidente do Conse-
lho da Comunidade Negra
SP, Dr. Zito, participou do
Programa “Roda Viva” do
Grupo Acontece para falar
dos 30 anos do CPDCN
(Conselho da Participação e
desenvolvimento da Comu-
nidade Negra), o primeiro
órgão oficial do Brasil a
dedicar-se às questões de
combate à discriminação
racial.Areunião contou com
a participação do locutor
Oliveira Junior da Rádio Jo-
vem Pan e outras lideranças
da região de São Miguel.
Dr. Zito abordou assuntos
bastante relevantes sobre
a questão racial no Brasil,
falou sobre o papel da mu-
lher negra, a importância
das Cotas nas universida-
des, o racismo na Europa e
muito mais. O entrevistado
fez questão de destacar a
importância dos jornais de
bairro como instrumento de
democratização das infor-
mações e parabenizou os
jornais e revista do Grupo
Acontece pela qualidade,
credibilidade e importância
no cenário da Zona Leste de
São Paulo.
Divaldo Rosa: Que ba-
lanço você faz hoje da in-
tervenção do conselho para
reduzir a desigualdade so-
cial em relação aos negros
de São Paulo e do Brasil?
Marco Antônio Zito: O
balanço é positivo, há de
se lembrar que antes do
Conselho nada existia, na
verdade o racismo só era
discutido dentro do movi-
mento social negro, a partir
do momento em que o esta-
do reconheceu a necessida-
de de um órgão interno para
cuidar do combate à discri-
minação racial, foi criado o
CPDCN (Conselho da Par-
ticipação e desenvolvimento
da Comunidade Negra), por
força das reivindicações do
movimento negro para com-
bater o racismo e promover
a inclusão do negro. Mas é
claro que a nossa gestão
não pretende ser melhor
do que as anteriores, ela é
uma gestão do século 21,
quando já estão postas as
propostas e, por isso, hoje
estamos, na verdade, em
fase de seu aperfeiçoa-
mento.
Oliveira Junior: O se-
nhor acha que a lei é o
caminho da conscientização
e respeito ao negro?
Marco Antônio Zito: O
caminho é a educação. A
Conselho da Comunidade Negra
comemora 30 anos e presidente
Marco Antonio Zito participa do
“Roda Vida” do Grupo Acontece
educação é à base de qual-
quer país, enquanto nós
não mudarmos o modelo
político e educacional, eu
acho que o racismo ficará
intenso na formação da
sociedade.
Adriana Sena: Em re-
lação à mulher, como o
senhor acha que pode ser
a nossa participação no
combate ao racismo?
Marco Antônio Zito: A
mulher, em especial a ne-
cisamos começar a contar a
nossa história, a história do
nosso povo negro, que não
é uma história somente das
correntes e das chibatas.
É uma história muito maior
com cultura, educação e
heróis como Luiz Gama,
Zumbi, Rebolsas, e tantos
outros. Isso é importante
porque a história da popu-
lação negra contada dentro
da escola, não é contada só
pra garotinhos negros, mas
a polícia militar, no sentido
da sensibilização e capaci-
tação das demandas refe-
rentes à relação da polícia
com a população negra.
Você faz muitas palestras,
mas você não acompanha
o programa de capacitação
dos novos policiais que
adentram a polícia militar
ou mesmo a polícia civil.
Há uma questão que dizem
que na polícia militar há um
curso de direitos humanos
que transpassa a questão
racial, mas eu tenho a certe-
za que um aperfeiçoamento
disso passa de forma di-
ferente e que a sociedade
tem que pressionar seus
governantes para fazer
valer os seus direitos. O
Brasil mudou e hoje você
tem poder de compra. A
imagem do negro hoje não
é mais a de criminoso pelo
fato de ser pobre. O estado
tem que saber lidar com a
diversidade, por exemplo,
se eu sou admitido na poli-
cia e eu sou racista, eu não
posso levar para dentro da
instituição meu preconceito
e meu racismo, mas eu
não posso violar o direito
de alguns só por ser negro,
mas infelizmente isso vem
acontecendo. Aproveitando
a questão, sou totalmente
contrário à diminuição da
idade de responsabilidade
penal e falo por conheci-
mento de causa, pois fui
advogado do estado dentro
de presídio, sei que cadeia
não recupera ninguém.
Precisamos mudar o mo-
delo, aonde primeiro vem
a Educação e precisamos
preparar um sistema de re-
educação e de recuperação
que sejam produtivos. Na
verdade, a polícia precisa
ter um projeto diferente de
discussão ampla.
Bruno Barreto Rosa:
Em relação às escolas,
como os jovens que são víti-
mas de racismo podem lutar
contra esse preconceito?
Marco Antônio: Primeira
coisa precisa implantar a lei
10.639, como falei anterior-
mente, para que seu amigo
que não é negro te respeite
como você é, com sua an-
cestralidade, e não porque é
bem nascido e estruturado.
O povo que foi escravizado
e que lá naquelas terras
eram reis tinha um regra-
mento social e deixaram de
serem considerados seres
humanos para serem meras
peças dentro do processo
de colonização do país.
Quero lembrar que mesmo
após a Lei Áurea não hou-
ve nenhum processo de
inclusão social dos negros,
e mesmo assim nós sobre-
vivemos. O meu sucesso e
o sucesso dos meus filhos
infelizmente não é o suces-
so da garotada da periferia,
tanto é que, alguns órgãos
da imprensa, quando um
negro passa em primeiro
lugar numa determinada
faculdade, é como se fosse
uma “mosca branca”, então
quer dizer que todos que
não fazem isso são burros,
são incapacitados? Eu não
creio nisso.
Divaldo Rosa: Sobre a
questão das cotas, qual o
seu balanço?
Marco Antônio Zito:
No meu modesto entender,
eu acho que nós já conse-
guimos caminhar e vamos
ver que as cotas nas uni-
versidades já estão conso-
lidadas. Nas universidades
estaduais, eu acho que por
força de um entendimento
equivocado dos nossos
reitores, eles têm tido um
poder muito maior do que a
lei estabelecia como auto-
nomia das universidades.
Desta forma, eles enten-
dem que só eles podem
implantar as cotas nas uni-
versidades estaduais. Mas
isso quando se previu a
questão da autonomia das
universidades, eles transfor-
maram esta autonomia em
soberania, e de repente eles
mesmos negam políticas
públicas vindas do próprio
governador, ou dos poderes
constituídos, e bem lem-
brando que a universidade
não é um poder paralelo, ela
se submete à legislação dos
órgãos controladores.
Divaldo Rosa: Sobre os
casos de racismo na Euro-
pa, envolvendo jogadores
de futebol como aconteceu
com o Daniel Alves, como
gra, primeira coisa: ela está
na base da base da pirâmi-
de. Ela tem uma dificuldade
pela própria construção
social de valores da nossa
sociedade como um todo,
que é machista e que, na
verdade, atinge a todos. A
mulher negra precisa de um
trabalho de reconhecimento
e de uma inclusão signifi-
cativa, porque hoje as mu-
lheres, independentemente
do recorte, estão presentes
em todos os segmentos
profissionais, inclusive na
magistratura, no ministério
público, na advocacia, mas
qual é o número de mulhe-
res nesses segmentos?
Silvio: Existe uma lei
que foi colocada para as
escolas que teria uma
radio escolar contando a
história do negro. Porém,
as informações que nós
temos é que o número de
escolas que tem isso na
grade é muito pouco e per-
cebemos que não tem isso
incorporado no dia a dia da
escola. Queria que o senhor
comentasse sobre isso.
Marco Antônio Zito:
Sua pergunta é muito opor-
tuna. Estou discutindo com
a Secretaria da Educação
um aperfeiçoamento da
implantação da lei 10639, e
por que disto? Por causa da
questão do reflexo, nós pre-
é contada para todos os
jovens, independentemente
de raça, e eles verão que o
negrinho que está sentado
ao lado dele tem uma his-
tória tão bonita como a his-
tória que eles têm. Embora
já tenhamos superado essa
questão, ela não pode ser
esquecida. Daí a importân-
cia da escola democrática,
capaz de diversificar quem
conta a história, porque se
na verdade a história for
só contada por brancos
e europeus, ela será só
“contada”. Nesse sentido,
precisamos diversificar os
pólos de discussões, e isso
é o que o Conselho está
fazendo, propusemos no
nosso início de trabalho, ao
fazer a implantação da lei,
não houve condições eco-
nômicas na forma proposta
e agora vamos fazer através
de videoconferência porque
não se admite mais tirar os
professores da sala de aula.
Silvio (Conselho Parti-
cipativo de São Miguel):
Vemos por dados e pesqui-
sas, ano a ano, que em con-
fronto com a polícia sempre
morrem jovens negros e
pobres. Por que isso se dá?
Marco Antônio Zito:
Precisamos mudar o mo-
delo, há um modelo atual
que envolve a polícia civil,
mas que ainda não envolve Oliveira, Radialista Joven
Pan
você vê esses episódios?
Marco Antônio Zito:
Em minha opinião, esses
fatos são isolados, acho
que hoje o mundo vive uma
onda de racismo. É difícil
pensar que exista uma onda
generalizada de ressurgi-
mento do sentimento racista
pela Europa. Os anos e
as guerras nos mostraram
que o melhor sistema de
governo não é socialista e
nem capitalista. O melhor
sistema é o democrático,
implantado de forma perfei-
ta, onde todos têm direito e
oportunidades iguais. Hoje
se repete muito o precon-
ceito racial, principalmente
porque o negro começa a
incomodar, começa a pegar
o seu espaço, mas com
certeza, você é um estranho
no ninho, foi o que acon-
teceu com o Daniel Alves,
Neymar, Robinho e tantas
outras estrelas do futebol
brasileiro que estão lá na
Europa ocupando a vaga
de alguém e isso incomoda
muito.
7. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Variedade
Durante a Copa do Mundo
o que não vai faltar é festa, e
fogos e cornetas se tornam a
trilha preferida para os jogos
do Brasil. Porém, tanto baru-
lho pode transformar a vida
do seu pet em um verdadei-
ro transtorno. Pensando no
bem-estar dos animais, a Co-
mac (Comissão deAnimais de
Companhia do SINDAN) traz
dicas para os tutores saberem
lidar com os diferentes estí-
mulos causados pelo intenso
movimento, entre eles os
ruídos, estouros, solidão ou
o trânsito de desconhecidos
pela casa.
O ideal é que os animais
sejam preparados ao longo
da vida para lidar com os
mais diferentes estímulos.
Mas é possível minimizar o
problema dos cães que ainda
não tiveram a oportunidade
de viver essas experiências
positivas. O barulho dos fo-
gos de artifício provoca um
enorme desconforto devido a
Corte o peito de frango em cubos
Faça-o com molho na panela
Tempere a gosto
Depois de pronto acrescente o creme de leite e mexa bem
Em um refratário coloque uma camada do frango
Coloque uma camada de queijo e uma camada de massa
Repita o processo
Vai ficar duas camadas de cada
Coloque no forno só para derreter o queijo
Como evitar os transtornos para os pets com os fogos
e cornetas durante os jogos da Copa do Mundo
grande sensibilidade auditiva
que os animais possuem.
“Os cães detectam um som
quatro vezes mais distante
que os humanos, isso ex-
plica a angústia vivenciada
por eles em épocas festivas.
Pânico e medo modulam
comportamentos que colocam
muitas vezes a vida em risco.
Tentativas de fuga através
de portas e janelas podem
provocar o atropelamento do
cão na rua ou fazer com que
ele se desespere dentro de
casa”, afirma a Dra. Ceres
Faraco, veterinária parceira
da Comac.
Neste sentido, é reco-
mendado criar um ambiente
aconchegante e tranquilo
para acomodar os pets nos
momentos de maior barulho.
Manter as janelas do local
onde está alojado fechadas,
disponibilizar um esconderijo
- tipo cabana - com acolchoa-
dos para abafar os estímulos
auditivos, retirar do ambiente
móveis ou objetos que con-
tenham pontas ou que sejam
de vidro e deixar uma música
suave tocando num volume
que ajude a diminuir o som
externo, mas que também
seja agradável ao ouvido
canino. Oferecer um sabo-
roso petisco ou brinquedos
para que o cão redirecione
a atenção também podem
acalmá-lo. Também não se
pode esquecer de manter a
porta fechada e chaveada.
Uma longa caminhada,
horas antes do início de um
jogo, é benéfica para enfren-
tar a situação e ajudará o
cão a estar mais relaxado na
hora que a bola rolar. Além
disso, o comportamento do
tutor tem papel fundamental
na forma como o animal vai
encarar este desafio. Deve-
-se ter muito cuidado para
não reforçar o medo, e por
isso, seu tutor deve passar
confiança e tranquilidade na
forma de se comunicar com
o amigo peludo, agindo com
naturalidade. Esses cuidados
devem ser tomados nos jogos
que serão assistidos em casa
e, principalmente, nos fora. A
presença do tutor promove
sentimento de segurança no
cão e conforme a intensidade
do medo que o animal sente,
será muito mais difícil passar
por esse momento sozinho.
Diante disso, todos os cui-
dados devem ser realizados
antes das pessoas saírem de
casa, assegurando condições
de um ambiente seguro para
o animal.
Já para os cães que não
estão acostumados com vi-
sitas, pode-se desde já fazer
associações positivas com
esta presença. Iniciem con-
vidando amigos nos dias que
antecedem os jogos e solicite
que ao chegarem ofereçam
guloseimas, elogiem e aca-
riciem o cão. Desta maneira,
ele vai gostar muito dessa
invasão positiva em seu lar e
aos poucos ficará desejando
que os amigos humanos ve-
nham visitar. “Mas, se você
está pensando em viajar, o
melhor a fazer é deixar seu
cão na casa de um amigo ou
parente que acompanhará
os jogos em casa. Optar por
um hotel destinado ao rece-
bimento de animais também
pode ser uma saída.Asolidão
gera sentimentos negativos,
que somada aos estímulos
sonoros pode provocar pâ-
nico e sofrimento no animal”,
conclui Faraco.
Macarrão dos deuses
500 g de macarrão cozido ao dente
1 kg de peito de frango
300 g de queijo em fatias
1 creme de leite
Tomate
Cebola
8. 2ª quinz.
MAIO de 2014
Mulher
Descubra as dicas de
maquiagem para deixar o
rosto bronzeado o ano todo
Não é porque o verão
acabou que você vai ficar
aí, com essa carinha sem
cor. Os dias frios não per-
mitem mais aquele bron-
zeado, com aspecto de
saúde, conquistado com a
exposição consciente aos
raios de sol mas a maquia-
gem está aí pra isso!
Os produtos que ajudam
a manter uma cor saudável
são os bronzers. Bastam
algumas pinceladas para
o rosto ganhar um outro
aspecto.
A dica é usar um bron-
zer que seja dois tons aci-
ma do tom natural da pele,
para que você não fique
Opções de penteados
para você se sentir bem em
qualquer situação profis-
sional. Vestir-se adequada-
mente no ambiente profis-
sional pode ser um grande
desafio. E ‘vestir-se’ não é
só pensar nas roupas, ma-
quiagem e acessórios. Os
cabelos também aumen-
tam ou diminuem muito
suas chances de causar
uma boa impressão. Qual
é o cabelo ideal para o tra-
balho? O tempo em que um
coque baixo era a opção
certeira já se foi! Entrevis-
tamos especialistas para
saber afinal quais os pen-
teados mais adequados
para enfrentar cada uma
daquelas ‘saias justas’ do
mundo corporativo, desde
a entrevista de emprego,
o encontro com cliente e a
reunião com o chefe, até
os coquetéis e festas da
empresa. Confira nossas
sugestões de penteados e
algumas perguntas.
Qual a influência
do cabelo na imagem
profissional da mulher?
Os cabelos são um im-
portante indicador do estilo
de cada mulher. Eles com-
põem a imagem que ela
deseja passar de si para
os outros: mais compor-
tada, moderna, clássica e
assim por diante. Mais im-
portante, no entanto, eles
refletem o cuidado que ela
tem com a sua aparência
e higiene.
O que é um “cabelo
certo” para uma entre-
vista de emprego?
O que pega bem e o
que pega mal num primeiro
contato profissional?
Para arrasar no trabalho, com elegância
Não existe uma receita
pronta. Mas é importante
que os cabelos estejam
limpos e bem cuidados.
Penteados os mais na-
turais possíveis, pois en-
trevistas de emprego não
são eventos nos quais os
cabelos devam chamar
mais a atenção do que as
competências da própria
candidata. O que pega
mal? Cabelos sujos e apa-
rência relaxada.
Quando o cabelo solto
está fora de questão?
Sempre é possível
manter os cabelos soltos
no ambiente profissional,
desde que eles estejam
muitíssimo bem pentea-
dos, hidratados e com boa
aparência.Algumas pesso-
as acham que se o cabelo
está sujo, basta prender,
mas isso não faz sentido,
se cabelo está sujo, tem
é que lavar! Existe um
protocolo para cada tipo
de ocasião, por exemplo,
reunião com a diretoria,
reunião com o cliente, festa
do trabalho. Não. O seu
cabelo reflete o seu estilo.
Em geral você faz uma
produção mais rebuscada
para uma festa ou evento
sofisticado; para uma reu-
nião, se forem lisos, uma
boa escova é mais do que
suficiente! Se forem cache-
ados, os cuidados normais
para que fiquem bonitos e
com brilho. Nos dois casos
uma fivela bacana ajuda a
dar um up na produção.
Como deve ser a
coloração do cabelo?
Acoloração é algo muito
particular e relacionado ao
estilo da mulher. Depen-
dendo da área de atuação
– agências, produtoras,
eventos, moda, cinema
— colorações menos tra-
dicionais são bem aceitas.
Outras áreas, como bancos
e escritórios de advocacia
pedem tons mais discretos
ou naturais. Isso, porém,
não é uma regra. Ser au-
têntica é mais importante
do que se prender a pa-
drões pré-estabelecidos e
ser competente profissio-
nalmente supera qualquer
tipo de preconceito!
Acessórios de cabelo
estão permitidos no am-
biente de trabalho?
Sim, permitidos e bem
vindos. O ideal é que não
sejam muito espalhafato-
sos, mas, de novo, isso
depende do estilo e bom
gosto de quem usa. Até
mesmo brilhos e pedrarias
podem ser usados se a
mulher souber combinar.
Atualmente existem fivelas,
tiaras, headbands, presi-
lhas e pentes que quebram
a monotonia de qualquer
look. É cada vez mais co-
mum as pessoas saírem
direto do trabalho para
eventos e é normal que os
cabelos acompanhem as
produções para isso.
Mantenha a
carinha de saúde
mesmo no inverno
parecendo uma cenoura e
com aquela cor alaranjada
de quem exagera no bron-
zeamento artificial.
O ideal também é usar
um pincel maior, para que
você consiga espalhar
bem e não deixe marcas
no rosto. Lembre-se de
tirar o excesso, batendo o
pincel com as mãos, pra
não formar placas no mo-
mento da aplicação.
Não existe uma regra
infalível para a aplicação,
mas a recomendação é
marcar a linha do T, pas-
sando na testa, nas maçãs
do rosto, nariz e queixo. O
resultado será uma pele
bronzeada, faça chuva ou
faça sol.