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PSICOGÊNESE DA  LÍNGUA ESCRITA
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".  (Emilia Ferreiro)
As pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, realizadas por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky no fim dos anos 1970 e publicadas no Brasil em 1984, mostraram que as crianças constroem diferentes ideias sobre a escrita, resolvem problemas e elaboram conceituações.
EMÍLIA FERREIRO ANA TEBEROSKY
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•  Nível 1: Hipótese Pré-Silábica ; A criança: - não estabelece Vínculo entre fala e escrita; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - usa letras do próprio nome ou letras e números da mesma palavra; - caracteriza uma palavra como letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;
Hipótese Pré-silábica ☺   criança:  ->  supõe que a escrita é outra forma de desenhar ou de representar coisas e usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever;  ->  supõe que a escrita representa o nome dos objetos; coisas grandes devem ter nomes grandes, coisa pequenas devem ter nomes pequenos;  ->  faz registros diferentes entre palavras modificando a quantidade e a posição e fazendo variações nos caracteres;  ->  supõe que para algo poder ser lido precisa ter no mínimo de duas a quatro grafias, geralmente três  ( hipóteses da quantidade mínima de caracteres); ->  supõe que para algo poder ser lido precisa ter grafias variadas (hipótese da variedade de caracteres)
Nível Pré-Sílabico CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Escrever e desenhar têm o mesmo significado; - Não relaciona a escrita com a fala; - Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas têm um nome pequeno (realismo nominal);
Nível Pré-Sílabico CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Que sinais eu uso para escrever palavras? - Conhecer o significado dos sinais escritos. O QUE PRECISA SABER: - Diferenciar o desenho da escrita; -Reconhecer que usamos letras para escrever - Identificar e escrever o próprio nome. - Perceber que usamos letras diferentes em diferentes posições.
Nível Pré-Sílabico
ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - Alfabeto móvel - Desenhar e escrever o que desenhou; - Usar o nome em situações significativas: marcar atividades, objetos, utilizá-Io em jogos, bilhetes, etc; - Ouvir leitura feita diária pela professora e poder recontá-Ia; - Ter contato com diferentes portadores de textos; - Freqüentar a biblioteca, banca de jornais, etc; - Reconhecer e ler o próprio nome em situações significativas: chamadas, jogos, etc;  - Conversar sobre a função da escrita; - Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o próprio nome ou dos amigos; - Bingo de letras; - Produção oral de histórias; - Escrita espontânea; - Textos coletivos tendo o professor como escriba; - Aumentar o repertório de letras; - leitura dos nomes das crianças da classe, quando isto for significativo. - Comparar e relacionar palavras;- Produzir textos de forma não convencional;
Nível 2:  Intermediário I CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo. - Não atribui valor sonoro à letra. -Pode usar muitas letras para escrever e ao ler, aponta uma letra para cada fonema, ainda que sobrem letras. -Ao escrever a frase pode usar uma letra para representar cada palavra. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - A escrita está vincula à pronúncia das partes da palavra? - Como ajustar a escrita à fala? - Qual a quantidade mínima de letras necessárias para se escrever?
Nível Intermediário I O QUE PRECISA SABER: - Atribuir valor sonoro às letras. - Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever, apenas o necessário para representar a fala. - Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes, que costumam não se repetir.
SILÁBICO SEM VALOR SONORO Intermediário I ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - Todas as atividades do nível anterior. - Comparar e relacionar escritas de palavras diversas. - Escrever pequenos textos memorizados (parlendas, poemas, músicas, trava-línguas...). - Relacionar personagens a partir do nome escrito. - Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da letra inicial. -Ter contato com a escrita convencional em atividades significativas: -Reconhecer letras em um pequeno texto conhecido. - Leitura de textos conhecidos. - Relacionar textos memorizados com sua grafia.
Para interpretar a produção escrita de uma criança, precisa-se acompanhar o processo de construção desenvolvido por ela. Como agiu no momento, se silabou, como leu, como ajustou o que leu ao que escreveu.  Ao acompanhar a construção, a análise de escrita ocorrerá de acordo com o ponto de vista da criança e não o do adulto.  Com esse acompanhamento se torna possível saber o que pensou e como procedeu ao escrever, e ainda, se torna possível detectar qual o nível conceitual de evolução da escrita que essa criança apresenta.  Para Emília Ferrero, (1999, p.213), “a hipótese silábica é uma construção original das crianças que não pode ser atribuída a uma transmissão por parte do adulto. Não somente pode coexistir com formas estáveis aprendidas globalmente (...), mas que pode aparecer quando ainda não tem letras escritas no sentido escrito (...)”
•  Nível 3: Hipótese Silábica ; A criança: - já supõe que a escrita representa a fala; - tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba; - em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.
Hipótese silábica CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo. - Atribui valor sonoro à letra(seja vogal ou consoante). - Pode usar muitas letras para escrever e ao fazer a leitura, apontar uma letra para cada fonema. - Ao escrever frases, pode usar uma letra para cada palavra. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - A escrita está vincula à pronúncia das partes da palavra? - Como ajustar a escrita à fala? - Qual a quantidade mínima de letras necessárias para se escrever?
"EIA"- Menina "OIA"- bonita "AO" - Laço  "IA" - Fita O QUE PRECISA SABER: - Atribuir valor sonoro a todas as letras. - Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever, apenas o necessário para representar a fala. - Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes, que costumam não se repetir.
Pé Lápis Caderno Computador O meu caderno tem linhas ATIVIDADES FAVORÁVEIS: -Cruzadinhas (Com e sem banco de palavras) - Caça-palavras. (Com e sem banco de palavras) - Completar lacunas em textos e palavras. - Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja significativo. - Evidenciar rimas entre as palavras; - Usar o alfabeto móvel para escritas significativas; - Jogos variados para associar o desenho e seu nome; Colocar letras em ordem alfabética; - Contar a quantidade de palavras de uma frase.
•  Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II ; A criança: - inicia a superação da hipótese silábica; - compreende que a escrita representa o som da fala; - passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global) - consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.
CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Compreende que a escrita representa os sons da fala; - Percebe a necessidade de mais de uma letra para a maioria das sílabas; - Reconhece o som das letras; - Pode dar ênfase a escrita do som só das vogais ou só das consoantes: bola = oa ou bl; - Atribui o valor do fonema em algumas letras: cabelo = kblo. Nível 4:  Hipótese Silábico-Alfabética  ou Intermediário II ;
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Como fazer a escrita dela ser lida por outras pessoas? - Como separar as palavras na escrita se isto não acontece na fala?  - Como adequar a escrita à quantidade mínima de caracteres?
O QUE PRECISA SABER: - Usar mais de uma letra para representar o fonema quando necessário; - Atribuir o valor sonoro das letras. ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - As mesmas do nível anterior; - Separar as palavras de um texto memorizado; - Generalizar os conhecimentos para escrever palavras que não conhece: associar o "G” do nome da "GABRIELI” para escrever “GAROTA’, “GAVETA”“; - Ditado de palavras do mesmo campo semântico, conhecidas ou não. - Produzir pequenos textos; individuais e coletivos. . - Reescrever histórias individualmente ou coletivamente Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II ;
Silábico Alfabético: Mesmo quando a criança conhece o valor sonoro de todas as letras, ainda assim n o é capaz de ler, pois a leitura não se baseia na habilidade de unir os sons das letras ou sílabas, e sim na construç o de um conhecimento. Ler n o significa soletrar sílabas, como escrever n o é somente a capacidade da criança realizar ditados e cópias. Nesta etapa, a criança pensa que na escrita é necessário fazer a correspondência de uma letra para cada sílaba, mas logo perceberá que n o funciona deste modo. Convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética. Larissa – 6 anos – Escrita Silábico-Alfabética   Eu comi  carne  assada
A hipótese silábico-alfabética também não satisfaz completamente à criança e ela continua na sua busca incansável de construção e superação de hipóteses a fim de procurar satisfazer sua ansiedade enquanto nova escritora.  Sentir-se-á melhor quando alcançar a fonetização da sílaba, ou seja, quando enfim perceber a constituição alfabética de sílabas que caracteriza a escrita da Língua Portuguesa.  No entanto, essa fonetização não é nem instantânea nem definitiva. É comum encontrar crianças, que ora escrevem com sílabas completas, ora de forma silábica, mesmo apresentando escrita alfabética. Nesse nível, a principal característica é o reconhecimento do som da letra.  Entretanto, nesse nível a criança ainda tem muitos problemas a resolver e precisa ser estimulada a continuar a elaborar hipóteses.
Um problema muito freqüente é o de acreditar que todas as sílabas são constituídas por duas letras, geralmente primeiro por uma consoante seguida por uma vogal. Precisa de intervenções adequadas para perceber sílabas com três letras ou mais. E ainda, quando aparece uma palavra iniciada por uma vogal a tendência é de grafar a 1ª sílaba de forma inversa. Exemplo: espelho à ‘sepelho’.  Outro problema encontrado no nível alfabético está relacionado com a segmentação das palavras. Ora escrevem tudo emendado, ora partem a palavra em vários pedaços, pois ao concentrar-se na sílaba acabam por não identificar as várias categorias lingüísticas.  Também é comum enfrentarem questões ortográficas, pois dão ênfase à adequação fonética do escrito ao sonoro. Começam a perceber que uma letra tem mais de uma função e assumem sons diferentes em diferentes situações.
•  Nível 5: Hipótese alfabética . A criança: - compreende que a escrita tem função social; - compreende o modo de construção do código da escrita; - omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - não e ortográfica e nem léxica.
HIPÓTESE ALFABÉTICA CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Compreende a função social da escrita: comunicação; - Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as letras; - Apresenta estabilidade na escrita das palavras; - Compreende que cada letra corresponde aos menores valores sonoros da sílaba; - Procura adequar a escrita à fala; - Faz leitura com ou sem imagem; -Inicia preocupação com as questões ortográficas; - Separa as palavras quando escreve frases; - Produz textos de forma convencional.
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Por que escrevemos de uma forma e falamos de outra? - Como distinguir letras, sílabas e frases? - Como aprender as convenções da língua escrita? HIPÓTESE ALFABÉTICA O que precisa saber: - Preocupação com as questões ortográficas e textuais (parágrafo e pontuação). -Usar a letra cursiva.
Felipe – 7 anos – Escrita Alfabética  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A memorização e fixação mecânica, agora, são meios de auxílio para internalizar regras e convenções de palavras constituídas por grupos consonantais. Para tal, a criança necessita de muito esforço e raciocínio lógico. Do contrário terá imensa dificuldade da escrita e leitura de sílabas complexas.  O nível alfabético constitui o final da evolução construtiva da leitura e da escrita. O aluno continuará progredindo, eliminando suas dúvidas  uma a uma se tiver a oportunidade de ter uma aprendizagem marcada pela elaboração pessoal e de reflexão lógica. Assim, a aquisição da base ortográfica envolve a inter-relação de aspectos afetivos, sociais, culturais, lógicos, perceptivos, motores, etc., para que a aprendizagem seja de fato construtiva.  Para Ferrero (1999, p.217), “quando o meio não provê esta informação, falha uma das ocasiões de conflito. Por isso vemos crianças (...) chegarem até o nível da hipótese silábica, mas não além disso.”  É importante que o professor tenha clareza de que, ao atingir a escrita alfabética a criança já superou muitas dificuldades, tendo pela frente as questões ortográficas que não são problemas de escrita propriamente. Ferrero observa: (1999, p.219). “Parece-nos importante fazer essa distinção, já que amiúde se confundem as dificuldades ortográficas com as dificuldades de compreensão do sistema de escrita.”
“ Quem tem muito pouco, ou quase nada, merece que a escola lhe abra horizontes” Emília Ferreiro
JOGOS  PARA  ALFABETIZAR www.projetospedagogicosdinamicos.com
Silabário Para jogar: Se não houver a possibilidade de construir um silabário para cada criança, será necessário um para cada grupo de 3 ou 4 crianças. Formas de jogar:  1 - O professor leva as fichas e sorteia, as crianças montam as palavras sorteadas, depois registram no caderno. Pode-se, ainda, pedir que identifiquem a letra inicial/final, número de letras, vogais e consoantes. Dependendo do nível, pode-se solicitar que separem as sílabas. 2 - Em grupo, cada criança recebe um determinado número de tampinhas. Um por vez deve tentar formar palavras colocando apenas uma tampa no tabuleiro, sendo possível aproveitar as sílabas/letras dos demais integrantes. 3 - Cada criança forma 4 palavras no silabário, depois, preenche os espaços com sílabas soltas e troca o silabário com o colega, que deverá localizar as palavras formadas pelos amigos. Depois deverá ser feito um registro da atividade no caderno.
Memória 3D - figura e palavra   Jogo da memória com imagem e nome da palavra. Podem ser usadas letras bastão ou cursiva, minúscula ou maiúscula, dependendo do nível de escrita da turma.
Pescaria Objetivo: Desenvolver a consciência silábica. Materiais necessários : Caixa para pescaria, peixes com letras, anzol. Modo de jogar: O jogador retira de um envelope uma ficha com uma figura. O mesmo deverá encontrar o peixe que contém a letra que inicia a figura. Deve dizer o nome da figura, segmentando-a silabicamente e classificando-a pelo número de sílabas. Em seguida, deverá colocar o peixe no aquário adequado ao número de sílabas.  Podem ser somados pontos por acerto.
Bingo das letras O professor oferece uma cartela onde estão escritas as palavras faltando uma letra. De acordo com o sorteio, as crianças completam as palavras com o apoio do alfabeto móvel. Jogo da memória das letras Objetivo: Desenvolver a memória e identificar as letras que compõem o alfabeto, relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra. Materiais necessários: Cartas com as letras do alfabeto
Caixas ilustradas Objetivo : Desenvolver a percepção da linguagem escrita; promover a associação da palavra com a figura e dos grafemas com os fonemas. Materiais necessários :Caixinhas de fósforo; figuras pequenas; letras recortadas. Modo de jogar : As professoras deverão formar as palavras de acordo com a figura Quebra-cabeça com palitos ou caixas Objetivo: Familiarizar as crianças com a noção de palavras e sílabas. Materiais necessários: fichas em forma de quebra-cabeça, palitos ou caixas. Vence a equipe que formar o maior número de palavras.
Jogo das abelhas Objetivo: Consciência fonêmica - identificação do fonema inicial e segmentação fonêmica. Materiais necessários: Abelhas e mãozinhas em E.V.A.  Modo de jogar: O professor sorteia uma letra e produz o som da mesma. Cada integrande da equipe ficará com uma mãozinha. O aluno que identificar a letra deverá bater na abelha com a mãozinha, ficando com a mesma caso esteja correto.  Ganha quem tiver mais abelhas.
Boliche do alfabeto - Jogo das argolas Objetivos: Identificar as letras do alfabeto relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra; Desenvolver a coordenação ampla. Materiais necessários: embalagens de refrigerante e bola. Modo de jogar: Ao derrubar as garrafas, deverá identificar a letra e dizer uma palavra que inicie com a mesma.
Varal das letras Montar 4 alfabeto completos, incluindo K,Y, W. Selecionar o mesmo número de imagens (que possuam 4 letras). A criança escolhe uma imagem e procura no varal as letras que formam seu nome.
Alfabeto concreto Uma faixa com as letras do alfabeto. Cada bolso recebe uma figura, cujo o nome inicia com a letra que está no bolso. Confeccionado em feltro. Como jogar: 1 - Cada criança recebe um determinado número de figuras e deve organizar dentro dos bolsos.  2- Divididos em duas ou três equipes, cada uma recebe um número de figuras, quem organizar primeiro ganha um ponto.  3- Organizar livremente, de acordo com a letra inicial.
Trilha Alfabética Objetivo: Consciência fonêmica Materiais necessários: Placas de E.V.A. com as letras do alfabeto e dado numérico. Modo de jogar: O jogador joga o dado, anda as casas correspondentes e executa a tarefa determinada pelo professor. Bingo fonológico Bingo inspirado no jogo tradicional, no entanto, o professor sorteia apenas a sílaba inicial da figura
"Tão importante quanto o que se ensina e se aprende  é como se ensina e como se aprende". ( César Coll ) PROFESSORA ANDREIA CIPITELLI

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Apresentação psicogênese da língua escrita

  • 1. PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
  • 2. " Ler não é decifrar, escrever não é copiar". (Emilia Ferreiro)
  • 3. As pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, realizadas por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky no fim dos anos 1970 e publicadas no Brasil em 1984, mostraram que as crianças constroem diferentes ideias sobre a escrita, resolvem problemas e elaboram conceituações.
  • 5.
  • 6. • Nível 1: Hipótese Pré-Silábica ; A criança: - não estabelece Vínculo entre fala e escrita; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - usa letras do próprio nome ou letras e números da mesma palavra; - caracteriza uma palavra como letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;
  • 7. Hipótese Pré-silábica ☺ criança: -> supõe que a escrita é outra forma de desenhar ou de representar coisas e usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever; -> supõe que a escrita representa o nome dos objetos; coisas grandes devem ter nomes grandes, coisa pequenas devem ter nomes pequenos; -> faz registros diferentes entre palavras modificando a quantidade e a posição e fazendo variações nos caracteres; -> supõe que para algo poder ser lido precisa ter no mínimo de duas a quatro grafias, geralmente três ( hipóteses da quantidade mínima de caracteres); -> supõe que para algo poder ser lido precisa ter grafias variadas (hipótese da variedade de caracteres)
  • 8. Nível Pré-Sílabico CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Escrever e desenhar têm o mesmo significado; - Não relaciona a escrita com a fala; - Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas têm um nome pequeno (realismo nominal);
  • 9. Nível Pré-Sílabico CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Que sinais eu uso para escrever palavras? - Conhecer o significado dos sinais escritos. O QUE PRECISA SABER: - Diferenciar o desenho da escrita; -Reconhecer que usamos letras para escrever - Identificar e escrever o próprio nome. - Perceber que usamos letras diferentes em diferentes posições.
  • 11. ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - Alfabeto móvel - Desenhar e escrever o que desenhou; - Usar o nome em situações significativas: marcar atividades, objetos, utilizá-Io em jogos, bilhetes, etc; - Ouvir leitura feita diária pela professora e poder recontá-Ia; - Ter contato com diferentes portadores de textos; - Freqüentar a biblioteca, banca de jornais, etc; - Reconhecer e ler o próprio nome em situações significativas: chamadas, jogos, etc; - Conversar sobre a função da escrita; - Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o próprio nome ou dos amigos; - Bingo de letras; - Produção oral de histórias; - Escrita espontânea; - Textos coletivos tendo o professor como escriba; - Aumentar o repertório de letras; - leitura dos nomes das crianças da classe, quando isto for significativo. - Comparar e relacionar palavras;- Produzir textos de forma não convencional;
  • 12. Nível 2: Intermediário I CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo. - Não atribui valor sonoro à letra. -Pode usar muitas letras para escrever e ao ler, aponta uma letra para cada fonema, ainda que sobrem letras. -Ao escrever a frase pode usar uma letra para representar cada palavra. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - A escrita está vincula à pronúncia das partes da palavra? - Como ajustar a escrita à fala? - Qual a quantidade mínima de letras necessárias para se escrever?
  • 13. Nível Intermediário I O QUE PRECISA SABER: - Atribuir valor sonoro às letras. - Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever, apenas o necessário para representar a fala. - Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes, que costumam não se repetir.
  • 14. SILÁBICO SEM VALOR SONORO Intermediário I ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - Todas as atividades do nível anterior. - Comparar e relacionar escritas de palavras diversas. - Escrever pequenos textos memorizados (parlendas, poemas, músicas, trava-línguas...). - Relacionar personagens a partir do nome escrito. - Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da letra inicial. -Ter contato com a escrita convencional em atividades significativas: -Reconhecer letras em um pequeno texto conhecido. - Leitura de textos conhecidos. - Relacionar textos memorizados com sua grafia.
  • 15. Para interpretar a produção escrita de uma criança, precisa-se acompanhar o processo de construção desenvolvido por ela. Como agiu no momento, se silabou, como leu, como ajustou o que leu ao que escreveu. Ao acompanhar a construção, a análise de escrita ocorrerá de acordo com o ponto de vista da criança e não o do adulto. Com esse acompanhamento se torna possível saber o que pensou e como procedeu ao escrever, e ainda, se torna possível detectar qual o nível conceitual de evolução da escrita que essa criança apresenta. Para Emília Ferrero, (1999, p.213), “a hipótese silábica é uma construção original das crianças que não pode ser atribuída a uma transmissão por parte do adulto. Não somente pode coexistir com formas estáveis aprendidas globalmente (...), mas que pode aparecer quando ainda não tem letras escritas no sentido escrito (...)”
  • 16. • Nível 3: Hipótese Silábica ; A criança: - já supõe que a escrita representa a fala; - tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba; - em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.
  • 17. Hipótese silábica CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo. - Atribui valor sonoro à letra(seja vogal ou consoante). - Pode usar muitas letras para escrever e ao fazer a leitura, apontar uma letra para cada fonema. - Ao escrever frases, pode usar uma letra para cada palavra. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - A escrita está vincula à pronúncia das partes da palavra? - Como ajustar a escrita à fala? - Qual a quantidade mínima de letras necessárias para se escrever?
  • 18. "EIA"- Menina "OIA"- bonita "AO" - Laço "IA" - Fita O QUE PRECISA SABER: - Atribuir valor sonoro a todas as letras. - Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever, apenas o necessário para representar a fala. - Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes, que costumam não se repetir.
  • 19. Pé Lápis Caderno Computador O meu caderno tem linhas ATIVIDADES FAVORÁVEIS: -Cruzadinhas (Com e sem banco de palavras) - Caça-palavras. (Com e sem banco de palavras) - Completar lacunas em textos e palavras. - Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja significativo. - Evidenciar rimas entre as palavras; - Usar o alfabeto móvel para escritas significativas; - Jogos variados para associar o desenho e seu nome; Colocar letras em ordem alfabética; - Contar a quantidade de palavras de uma frase.
  • 20. • Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II ; A criança: - inicia a superação da hipótese silábica; - compreende que a escrita representa o som da fala; - passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global) - consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.
  • 21. CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Compreende que a escrita representa os sons da fala; - Percebe a necessidade de mais de uma letra para a maioria das sílabas; - Reconhece o som das letras; - Pode dar ênfase a escrita do som só das vogais ou só das consoantes: bola = oa ou bl; - Atribui o valor do fonema em algumas letras: cabelo = kblo. Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II ;
  • 22. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Como fazer a escrita dela ser lida por outras pessoas? - Como separar as palavras na escrita se isto não acontece na fala? - Como adequar a escrita à quantidade mínima de caracteres?
  • 23. O QUE PRECISA SABER: - Usar mais de uma letra para representar o fonema quando necessário; - Atribuir o valor sonoro das letras. ATIVIDADES FAVORÁVEIS: - As mesmas do nível anterior; - Separar as palavras de um texto memorizado; - Generalizar os conhecimentos para escrever palavras que não conhece: associar o "G” do nome da "GABRIELI” para escrever “GAROTA’, “GAVETA”“; - Ditado de palavras do mesmo campo semântico, conhecidas ou não. - Produzir pequenos textos; individuais e coletivos. . - Reescrever histórias individualmente ou coletivamente Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II ;
  • 24. Silábico Alfabético: Mesmo quando a criança conhece o valor sonoro de todas as letras, ainda assim n o é capaz de ler, pois a leitura não se baseia na habilidade de unir os sons das letras ou sílabas, e sim na construç o de um conhecimento. Ler n o significa soletrar sílabas, como escrever n o é somente a capacidade da criança realizar ditados e cópias. Nesta etapa, a criança pensa que na escrita é necessário fazer a correspondência de uma letra para cada sílaba, mas logo perceberá que n o funciona deste modo. Convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética. Larissa – 6 anos – Escrita Silábico-Alfabética Eu comi carne assada
  • 25. A hipótese silábico-alfabética também não satisfaz completamente à criança e ela continua na sua busca incansável de construção e superação de hipóteses a fim de procurar satisfazer sua ansiedade enquanto nova escritora. Sentir-se-á melhor quando alcançar a fonetização da sílaba, ou seja, quando enfim perceber a constituição alfabética de sílabas que caracteriza a escrita da Língua Portuguesa. No entanto, essa fonetização não é nem instantânea nem definitiva. É comum encontrar crianças, que ora escrevem com sílabas completas, ora de forma silábica, mesmo apresentando escrita alfabética. Nesse nível, a principal característica é o reconhecimento do som da letra. Entretanto, nesse nível a criança ainda tem muitos problemas a resolver e precisa ser estimulada a continuar a elaborar hipóteses.
  • 26. Um problema muito freqüente é o de acreditar que todas as sílabas são constituídas por duas letras, geralmente primeiro por uma consoante seguida por uma vogal. Precisa de intervenções adequadas para perceber sílabas com três letras ou mais. E ainda, quando aparece uma palavra iniciada por uma vogal a tendência é de grafar a 1ª sílaba de forma inversa. Exemplo: espelho à ‘sepelho’. Outro problema encontrado no nível alfabético está relacionado com a segmentação das palavras. Ora escrevem tudo emendado, ora partem a palavra em vários pedaços, pois ao concentrar-se na sílaba acabam por não identificar as várias categorias lingüísticas. Também é comum enfrentarem questões ortográficas, pois dão ênfase à adequação fonética do escrito ao sonoro. Começam a perceber que uma letra tem mais de uma função e assumem sons diferentes em diferentes situações.
  • 27. • Nível 5: Hipótese alfabética . A criança: - compreende que a escrita tem função social; - compreende o modo de construção do código da escrita; - omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - não e ortográfica e nem léxica.
  • 28. HIPÓTESE ALFABÉTICA CARACTERÍSTICAS (aquilo que já sabe): - Compreende a função social da escrita: comunicação; - Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as letras; - Apresenta estabilidade na escrita das palavras; - Compreende que cada letra corresponde aos menores valores sonoros da sílaba; - Procura adequar a escrita à fala; - Faz leitura com ou sem imagem; -Inicia preocupação com as questões ortográficas; - Separa as palavras quando escreve frases; - Produz textos de forma convencional.
  • 29. CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA: - Por que escrevemos de uma forma e falamos de outra? - Como distinguir letras, sílabas e frases? - Como aprender as convenções da língua escrita? HIPÓTESE ALFABÉTICA O que precisa saber: - Preocupação com as questões ortográficas e textuais (parágrafo e pontuação). -Usar a letra cursiva.
  • 30.
  • 31. A memorização e fixação mecânica, agora, são meios de auxílio para internalizar regras e convenções de palavras constituídas por grupos consonantais. Para tal, a criança necessita de muito esforço e raciocínio lógico. Do contrário terá imensa dificuldade da escrita e leitura de sílabas complexas. O nível alfabético constitui o final da evolução construtiva da leitura e da escrita. O aluno continuará progredindo, eliminando suas dúvidas  uma a uma se tiver a oportunidade de ter uma aprendizagem marcada pela elaboração pessoal e de reflexão lógica. Assim, a aquisição da base ortográfica envolve a inter-relação de aspectos afetivos, sociais, culturais, lógicos, perceptivos, motores, etc., para que a aprendizagem seja de fato construtiva. Para Ferrero (1999, p.217), “quando o meio não provê esta informação, falha uma das ocasiões de conflito. Por isso vemos crianças (...) chegarem até o nível da hipótese silábica, mas não além disso.” É importante que o professor tenha clareza de que, ao atingir a escrita alfabética a criança já superou muitas dificuldades, tendo pela frente as questões ortográficas que não são problemas de escrita propriamente. Ferrero observa: (1999, p.219). “Parece-nos importante fazer essa distinção, já que amiúde se confundem as dificuldades ortográficas com as dificuldades de compreensão do sistema de escrita.”
  • 32. “ Quem tem muito pouco, ou quase nada, merece que a escola lhe abra horizontes” Emília Ferreiro
  • 33. JOGOS PARA ALFABETIZAR www.projetospedagogicosdinamicos.com
  • 34. Silabário Para jogar: Se não houver a possibilidade de construir um silabário para cada criança, será necessário um para cada grupo de 3 ou 4 crianças. Formas de jogar: 1 - O professor leva as fichas e sorteia, as crianças montam as palavras sorteadas, depois registram no caderno. Pode-se, ainda, pedir que identifiquem a letra inicial/final, número de letras, vogais e consoantes. Dependendo do nível, pode-se solicitar que separem as sílabas. 2 - Em grupo, cada criança recebe um determinado número de tampinhas. Um por vez deve tentar formar palavras colocando apenas uma tampa no tabuleiro, sendo possível aproveitar as sílabas/letras dos demais integrantes. 3 - Cada criança forma 4 palavras no silabário, depois, preenche os espaços com sílabas soltas e troca o silabário com o colega, que deverá localizar as palavras formadas pelos amigos. Depois deverá ser feito um registro da atividade no caderno.
  • 35. Memória 3D - figura e palavra   Jogo da memória com imagem e nome da palavra. Podem ser usadas letras bastão ou cursiva, minúscula ou maiúscula, dependendo do nível de escrita da turma.
  • 36. Pescaria Objetivo: Desenvolver a consciência silábica. Materiais necessários : Caixa para pescaria, peixes com letras, anzol. Modo de jogar: O jogador retira de um envelope uma ficha com uma figura. O mesmo deverá encontrar o peixe que contém a letra que inicia a figura. Deve dizer o nome da figura, segmentando-a silabicamente e classificando-a pelo número de sílabas. Em seguida, deverá colocar o peixe no aquário adequado ao número de sílabas. Podem ser somados pontos por acerto.
  • 37. Bingo das letras O professor oferece uma cartela onde estão escritas as palavras faltando uma letra. De acordo com o sorteio, as crianças completam as palavras com o apoio do alfabeto móvel. Jogo da memória das letras Objetivo: Desenvolver a memória e identificar as letras que compõem o alfabeto, relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra. Materiais necessários: Cartas com as letras do alfabeto
  • 38. Caixas ilustradas Objetivo : Desenvolver a percepção da linguagem escrita; promover a associação da palavra com a figura e dos grafemas com os fonemas. Materiais necessários :Caixinhas de fósforo; figuras pequenas; letras recortadas. Modo de jogar : As professoras deverão formar as palavras de acordo com a figura Quebra-cabeça com palitos ou caixas Objetivo: Familiarizar as crianças com a noção de palavras e sílabas. Materiais necessários: fichas em forma de quebra-cabeça, palitos ou caixas. Vence a equipe que formar o maior número de palavras.
  • 39. Jogo das abelhas Objetivo: Consciência fonêmica - identificação do fonema inicial e segmentação fonêmica. Materiais necessários: Abelhas e mãozinhas em E.V.A. Modo de jogar: O professor sorteia uma letra e produz o som da mesma. Cada integrande da equipe ficará com uma mãozinha. O aluno que identificar a letra deverá bater na abelha com a mãozinha, ficando com a mesma caso esteja correto. Ganha quem tiver mais abelhas.
  • 40. Boliche do alfabeto - Jogo das argolas Objetivos: Identificar as letras do alfabeto relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra; Desenvolver a coordenação ampla. Materiais necessários: embalagens de refrigerante e bola. Modo de jogar: Ao derrubar as garrafas, deverá identificar a letra e dizer uma palavra que inicie com a mesma.
  • 41. Varal das letras Montar 4 alfabeto completos, incluindo K,Y, W. Selecionar o mesmo número de imagens (que possuam 4 letras). A criança escolhe uma imagem e procura no varal as letras que formam seu nome.
  • 42. Alfabeto concreto Uma faixa com as letras do alfabeto. Cada bolso recebe uma figura, cujo o nome inicia com a letra que está no bolso. Confeccionado em feltro. Como jogar: 1 - Cada criança recebe um determinado número de figuras e deve organizar dentro dos bolsos. 2- Divididos em duas ou três equipes, cada uma recebe um número de figuras, quem organizar primeiro ganha um ponto. 3- Organizar livremente, de acordo com a letra inicial.
  • 43. Trilha Alfabética Objetivo: Consciência fonêmica Materiais necessários: Placas de E.V.A. com as letras do alfabeto e dado numérico. Modo de jogar: O jogador joga o dado, anda as casas correspondentes e executa a tarefa determinada pelo professor. Bingo fonológico Bingo inspirado no jogo tradicional, no entanto, o professor sorteia apenas a sílaba inicial da figura
  • 44. "Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende". ( César Coll ) PROFESSORA ANDREIA CIPITELLI