SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
                 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA
                 SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ESPORTE E LAZER.




                      PLANO DE AÇÃO – 2011
                  CICLO II – MUNDO DO TRABALHO

Título: Despertando Sonhos
Setor: Proteção Social Básica – PROJOVEM ADOLESCENTE

1- DESCRIÇÃO

         O Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo integra a Política Nacional
de Assistência Social, política pública de proteção social de caráter universalizante,
que se materializa por meio do Sistema Único de Assistência Social - SUAS,
composto por uma rede articulada e orgânica de serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais. Ele articula um conjunto de ações dos dois âmbitos da
proteção social – básica e especial – e busca desenvolver seguranças sociais de
acolhida, convívio familiar e comunitário. Destina-se a jovens de famílias em
condições de extrema pobreza e àqueles marcados por vivências resultantes de
diferentes circunstâncias de riscos e vulnerabilidades sociais – retirados de situações
de trabalho infantil, abuso e exploração sexual, violência doméstica, abandono,
negligência e maus-tratos – e alguns em situação de conflito com a lei, cumprindo
medidas socioeducativas em meio aberto ou egressos de medida de internação - Lei
N.º 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
       Assim os Alunos, Orientadores Sociais e Facilitadores do Projovem
Adolescente de Valença-RJ, terão nos CRAS, seu ponto de apoio e referência para
atendimentos específicos na área psicológica e social, bem como suporte
administrativo para distribuição de materiais e arquivo da documentação do Projovem
dos Coletivos de alunos que estiverem ao seu entorno.
           O Serviço Socioeducativo do Projovem Adolescente integra-se a outras
estratégias de ação voltadas para as famílias, tais como o Programa Bolsa Família –
PBF e o Programa de Atenção Integral à Família - PAIF, implementados no Centro
de Referência de Assistência Social – CRAS, e aos programas e serviços de
proteção social especial executados pelo Centro de Referência Especializado de
Assistência Social - CREAS, voltados aos jovens, às famílias e à comunidade. Essa
integração se dá de forma complementar e não substitutiva de modo a proporcionar
alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social
decorrente das condições de pobreza e de desigualdades sociais, as quais afligem
milhares de famílias do município de Valença.
2- EQUIPE :
   Secretário de Assistência Social, Esporte e Lazer:
   Pedro Antônio Furtado Teixeira

   Subsecretária de Assistência Social:
   Luciana Leopoldino

   Coordenador :
   Max Andrey Barbosa dos Santos

   Orientadoras Sociais:
   Gracy Brandão de Oliveira ( Varginha Tarde 1 e João Bonito Manhã )
   Teresa Cristina Brandão de Oliveira ( Varginha Manhã e Juparanã )
   Joyce Rocha da Cunha Silva ( Cambota e Centro Manhã )
   Jackeline Rocha da Cunha ( João Bonito Tarde e Biquinha Manhã )
   Livya Pires Nacarate dos Santos ( Centro Tarde 2 e Varginha Tarde 2)
   Yara Dantas da Costa ( Centro Tarde 1 e Biquinha Tarde )

   Facilitadores de oficinas:
   Lúcia Helena, Wesleymar, Jean, Joelma, Joana, Cleiton, Evandro Modesto,
   Evandro Ãngelo, Pabyel, Jonatha, Kelly e Vanessa

   Auxiliares Administrativos:
   Vania e Cláudio

 3- USUÁRIOS

   1. pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF);
   2. egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de
      outras medidas socioeducativas em meio aberto, conforme disposto na Lei nº
      8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
   3. em cumprimento ou egressos de medida de proteção, conforme disposto na
      Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990;
   4. egressos ou vinculados a programas de combate à violência, ao abuso e à
      exploração sexual.


          Os jovens a que se referem os itens de 2 a 4 devem ser encaminhados ao
   Projovem Adolescente pelos programas e serviços especializados de Assistência
   Social do Município ou do Distrito Federal ou pelo gestor de Assistência social,
   quando demandado oficialmente pelo Conselho Tutelar, pela Defensoria Pública,
   pelo Ministério Público ou pelo Poder Judiciário.


4- CONDIÇÕES E FORMAS DE ACESSO

        Os jovens são organizados em grupos de 15 a 20 integrantes, denominados
coletivos, sob a responsabilidade de um Orientador Social. O serviço poderá ser
ofertado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou deverá estar a ele
referenciado. O técnico de referência do CRAS é responsável por assessorar o
Orientador Social e por realizar o acompanhamento das famílias dos jovens do
Projovem Adolescente por meio do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF).
5- LOCAIS DE ATENDIMENTO


                                                                 TOTAL
             CRAS              INSTITUIÇÃO           COLETIVO             LOCALIDADE
                                                                 JOVEM

                          PROJETO CURUMIM               2         40       BiQUINHA


                        E. M. MARIETA LOPES IELPO       2         30      JOÃO BONITO

            BARÃO            SEDE PROJOVEM              3         60        CENTRO

1            DE         E.M.MARIA IELPO CAPOBIANCO      1         20       CAMBOTA

           JUPARANÃ
                           CASA DOS VICENTINOS          3         50       VARGINHA


                             C.M.PEDRO PAULO            1         15     B. DE JUPARANÃ

                                 TOTAL                  12        215




    6- ABRANGÊNCIA

          Os Coletivos do Programa Projovem Adolescente estão referenciados no
    seguinte CRAS, relacionado abaixo, de acordo com a territorialidade do mesmo.
          CRAS Nº 33061001947
          RUA ARIVALDO SALLES N 65 , TEL.: (24) 2471 5130
          BARÃO DE JUPARANÃ – VALENÇA/RJ
          TÉCNICO RESPONSÁVEL: IVANITA PEREIRA FARIAS E CHRISTIENE DE
    OLIVEIRA LANA

    7- PARCERIAS

          Secretaria Municipal de Educação
          Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Agricultura
          Secretaria Municipal de Saúde
          Secretaria de Administração
          Secretaria de Comunicação
          Subsecretaria de Esporte e Lazer
          Conselho Municipal de Assistência Social
          Centro de Eventos FAA
          Casa de Cultura Léa Pentagna
          Conselho Tutelar
          Projeto Curumim/ONG Ideais
          E.M. Maria Ielpo Capobianco
          E.M. Marieta Lopes Ielpo
          Esquadrão de Cavalaria Leve Tenente Amaro
          CREAS
          CMDCA
          CRAS/PAIF
8- OBJETIVOS


8.1 - Geral
  • Implementar ações socioeducativas nos Coletivos Jovens e outros espaços
      de aprendizagem, incentivando os adolescentes a avançarem no seu
      processo de autoconhecimento, conhecimento e ação sobre a realidade em
      que vivem, instigando-os a construírem um início de percurso profissional e
      a se prepararem para futuras qualificações e formações que lhes permitam
      uma inserção criativa, crítica e pró-ativa no mundo do trabalho, o que é
      fundamental para sua realização pessoal e social.


8.2- Específicos

  •   Situar o indivíduo na dimensão coletiva do trabalho, para que perceba a
      cooperação como fator preponderante para o alcance de resultado comum
      a diferentes indivíduos e coletivos, retomando e reelaborando conceitos
      sobre mundo do trabalho: mercado de trabalho, emprego, ocupação.

  •   Desenvolver atividades para que percebam as relações entre as formas de
      organização do trabalho e as possibilidades de realização pessoal e
      profissional do trabalhador, observando as formas de organização do
      trabalho que permitem o maior ou menor exercício de valores como
      autonomia, solidariedade e cooperação.

  •   Diversificar as atividades, oportunizar os usuários a conhecer diferentes
      tipos de gestão de organizações, estimulando o protagonismo dos jovens
      em situações coletivas de trabalho, conscientizando sobre a importância da
      solidariedade, o respeito ao próximo e os valores de uma estrutura familiar.

  •   Simular e experimentar o trabalho numa organização cooperativada,
      formalizando um projeto de trabalho em que o Coletivo se apresenta à
      comunidade, às instituições e autoridades locais como grupo organizado
      cooperativamente.

  •   Despertar o interesse pela arte, desenvolver a criatividade artística,
      incentivando o gosto pela leitura e escrita, numa visão de mundo mais
      crítica e ao mesmo tempo romântica.

  •   Desenvolver a coordenação motora e psicomotora, através dos Festivais
      Esportivos, integrando, reeducando e socializando por meio da interação
      dos jovens nas diversas comunidades.

  •   Descobrir os talentos artísticos através de atividades que envolvam canto,
      dança, música, teatro e artesanato, oportunizando o desenvolvimento de
      suas potencialidades artísticas, trabalhando a auto estima, exteriorizando a
      beleza interior de cada jovem.
•   Criar espaços de reflexão sobre os projetos de vida e oportunizar ao jovem
         a participação do Projeto de Orientação Profissional – POP tendo como fio
         condutor os sonhos e a projeção para a vida e inserção no mundo do
         trabalho.

     •   Promover através da inclusão digital com curso de informática básica e
         Internet, habilitando os jovens a criar vídeos, documentários e filmes, os
         quais irão proporcionar oportunidades de concorrer no mercado de trabalho.

     •   Conscientizar a importância da cultura da Paz num trabalho de integração
         entre as comunidades de cada coletivo, fortalecendo os vínculos familiares
         e comunitários, promovendo ações que amenizem a violência.

     •   Capacitar os Orientadores Sociais e Facilitadores para a construção de
         Blogs ( ferramenta on-line) para que desta forma tenham um espaço onde
         os Coletivos divulgarão e publicarão reflexões e conclusões acerca das
         ações e experiências vividas nas oficinas e encontros de convivência.


   9- METAS

       Em nosso município veiculam-se notícias de agressão e outros crimes contra a
criança e o adolescente . O que mais preocupa, nesta onda de violência é a
constatação de que muitos desses crimes estão sendo cometidos por adolescentes.
Quando estão fora da escola, a situação se agrava, a negação do direito à educação
condena-os a uma vida marginal e ao risco de vida constante. Mais do que superar a
fome e a miséria – estabelecendo um patamar mínimo obrigatório de dignidade
humana – é necessário garantir aos excluídos as oportunidades para desenvolverem
plenamente suas potencialidades e capacidades e, assim, viverem de forma digna e
autônoma.
       Os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS atuam de forma
preventiva e potencializadora, integrando as políticas públicas voltadas às famílias do
Bolsa Família. Para atender com qualidade a demanda de jovens do nosso
município, cerca 2823 ( dois mil oitocentos e vinte e três ) famílias com jovens
beneficiados pelo Programa Bolsa Família, há que se empreender grande esforço,
muito tempo e investimentos significativos.
       A manutenção de 12 (doze) Coletivos de Jovens resolverá parte do problema,
pois serão 215 ( duzentos e quinze ) adolescentes de 15 a 17 anos, atendidos pelo
PROJOVEM ADOLESCENTE, e isto ainda significa pouco num município de médio
porte como este.
       O problema é real, núcleos de crianças e adolescentes envolvidos com drogas
excluídos socialmente e em tempo ocioso. A gravidez na adolescência retroalimenta
o ciclo de dependência dos serviços assistenciais. As mazelas da sociedade
precisam ser enfrentadas que em algumas comunidades a situação já se tornou
crônica e tomou uma proporção perigosa para a segurança deles e dos demais
munícipes.
Ações
                           Responsáveis e relação
                                     de               Data ou período
Atividades 2011              Intersetorialidade

   Colônia de Férias –      Equipe PJA e coletivos       18 a 28/01
atividades diferenciadas
    Festival de Pipas          Todos Coletivos              04/02

 Paródia de Carnaval              Coletivos              22 a 24/02

Capacitação de Equipe/           Equipe PJA              01 a 11/03
        Ciclo II
        II JIPA
                            Equipe PJA e coletivos          21/05
   Jogos Internos
                                 Coletivos:
  1ª Visita a ALERJ          Cambota, Biquinha e            16/04
                                  Centro
                                                      06/05-João Bonito
                                                       13/05-Varginha
    Chá da Família          Equipe PJA e coletivos     20/05-Juparanã
                                                       26/05-Biquinha
                                                        27//05-Centro
   Garoto e Garota               COLETIVOS                  18/06
    PROJOVEM
 Excursão a Cidade do
    Rio de Janeiro

   ( Zoológico, Jardim           COLETIVOS                  22/07
  Botânico e Centro de
 Tradições Nordestinas)
Desfile de 7de Setembro     Equipe e alguns jovens          07/09
                                     PJA
     Caminhada do              Todos Coletivos          SETEMBRO
Aniversário de Valença
 Plantio de mudas na
Serra dos Mascastes e       Equipe PJA e coletivos       Setembro
Trilha Ecológica -Torre                                  Outubro
                             Grupo de Dança PJA
  Festivais de Dança              Coletivos:             OUTUBRO
   2ª Visita a ALERJ        João Bonito, Varginha e     NOVEMBRO
                                  Juparanã
Apresentações no Mês
    das Crianças                 COLETIVOS               OUTUBRO
 (Escolas e Creches)
 Projovem em Ação –          Equipe PJA, coletivos,    12/11-Cambota
     CRAS/PAIF             CRAS/PAIF/CREAS/BOLSA         19/11-Centro
                                   FAMÍLIA            26/11-João Bonito
    Desfile de Natal
     FORMATURA
 Confraternização dos       Equipe PJA e Coletivos       Dezembro
     Jovens (SESI)
     Campanha de
 Divulgação 2012/2013
10- IMPACTOS SOCIAIS ESPERADOS

      A Secretaria de Assistência Social, Esporte e Lazer deseja e a Coordenação do
PJA propõe, firmar parcerias e realizar um trabalho integrado com instituições
interessadas – Escolas, Igrejas, Associações, Clubes e outras, para ampliação do
atendimento aos adolescentes e dar oportunidades de prática cidadã ou até mesmo
do 1º emprego.
     Tendo como objetivo ampliar a permanência dos jovens na escola, através não
só do auxílio financeiro mas sobretudo através do enriquecimento das experiências
complementares aos conteúdos de ensino; propiciar aos jovens o acesso à cultura,
esporte, lazer e novas tecnologias, ampliando seus conhecimentos e abrindo novas
perspectivas em suas vidas, preparando-os para o mundo do trabalho e para uma
atuação positiva na sociedade; promover os direitos humanos e as políticas
afirmativas e inclusivas, contribuindo para a derrubada de preconceitos, a revisão de
valores equivocados, a diminuição de práticas como bullying e violência escolar e
aumentando a auto-estima e o sentimento de pertencimento a comunidade; promover
a educação social, estimulando a cidadania e a participação social dos jovens,
mobilizando-os a conhecerem e lutarem por seus direitos, estimulando-os no
cumprimento de seus deveres de cidadãos e na construção de uma sociedade mais
justa e solidária.


   11-METAS

           •   Criar um cadastro reserva dos inscritos na Bolsa Família para possíveis
               substituições, que ocorrerão em última instância, para manter todos os
               coletivos com sua capacidade máxima 20 (vinte) adolescentes.
           •   Inclusão Social, Protagonismo Juvenil e Despertar os Sonhos ( mundo
               do trabalho )
           •   Aumentar o número de coletivos na expansão 2013
           •   Campanha de divulgação para novos coletivos 2012/2013

   12-METODOLOGIA

A figura 1 destaca a especificidade de
cada um dos eixos que está
representado em um círculo próprio. A
interseção entre eles indica a
articulação que se espera seja
realizada nas práticas socioeducativas
com os jovens desde o início do
serviço.

                                              Em resposta ao desafio de se formular
                                           uma proposta socioeducativa que vá ao
                                           encontro dos anseios e demandas do
                                           segmento da juventude focalizado pelo
                                           Projovem     Adolescente,     promovendo
                                           seguranças básicas e favorecendo o
                                           desenvolvimento integral dos jovens, foram
                                           concebidos três eixos orientadores das
                                           ações socioeducativas – “Convivência
                                           Social”, “Participação Cidadã” e “Mundo
                                           do Trabalho”. Esses eixos se integram
                                           para a estruturação de um processo
formativo que pretende contribuir para que os jovens se apropriem criticamente dos
conhecimentos sociais e historicamente acumulados, cultivem e adensem os valores
éticos e democráticos e se constituam individual e coletivamente como cidadãos de
direitos comprometidos com a transformação social.
        O convívio é parte da dinâmica social na qual se desenvolve o sentimento de
pertença, a construção da identidade e a afirmação da individualidade. Por meio dele
se realiza a transmissão dos códigos sociais e culturais e se estabelecem os valores
que norteiam a vida em sociedade. É também por meio da convívio que se
estabelecem e se solidificam os vínculos humanos, inicialmente no âmbito familiar,
constituindo uma rede primária de relacionamentos que asseguram relacionamentos
e tecendo-se redes secundárias, essenciais ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e
social. A segurança sentida na convivência familiar e comunitária oferecerá as bases
necessárias para o amadurecimento e para a constituição de uma vida adulta
saudável (MDS e SEDH, 2006). Neste sentido, o serviço socioeducativo se coloca
como mediador das relações que os jovens estabelecem entre si, com a família, com
a comunidade e com as instituições, contribuindo para a construção de relações
afetivas e vínculos estruturantes, reduzindo vulnerabilidades e promovendo
potencialidades.
         O eixo da “Convivência Social” no Projovem Adolescente é o que melhor
traduz a sua essência, enquanto serviço socioeducativo de proteção social básica,
voltado ao fortalecimento de vínculos relacionais e de pertencimento. É justamente aí
onde se afirma e se destaca a especificidade da política pública de assistência social
na atenção à juventude, e onde reside a sua expertise. Pela sua relevância, não seria
incorreto atribuir ao Projovem Adolescente a designação de “serviço socioeducativo
de convívio”.
         A formação para a cidadania supõe a sensibilização e o desenvolvimento da
percepção dos jovens sobre a realidade social, econômica, cultural, ambiental e
política em que estão inseridos, especialmente sobre a condição juvenil; a
apropriação de seus direitos de cidadania e o reconhecimento de deveres; o estímulo
ao desenvolvimento de práticas associativas e de formas de expressão e
manifestação de seus interesses, visões de mundo e posicionamento no espaço
público.
         No Projovem Adolescente a participação é um meio e é um fim. É um meio ao
se criarem condições para que os jovens se tornem sujeitos do processo
socioeducativo e assumam papel destacado na decisão, organização, execução e
avaliação das ações socioeducativas, instituindo-se a gestão compartilhada do “fazer
socioeducativo” entre os jovens, os Orientadores Sociais e os Facilitadores de
Oficinas de Convívio por meio do Esporte e Lazer e da Arte e Cultura e da Formação
Técnica Geral para o mundo do trabalho. A participação é um fim, ao se fornecerem
insumos e instrumentos que possibilitem aos jovens desenvolverem experiências
estruturantes de ações coletivas de interesse público na comunidade e imprimirem
visibilidade pública aos seus anseios, interesses, demandas e posicionamentos como
cidadãos, sujeitos de direitos. A participação cidadã, para além da convivência social
e do reconhecimento de direitos, visa ao desenvolvimento de potencialidades dos
jovens que resultem na sua atuação crítica, protagônica e transformadora na vida
pública, no exercício de uma cidadania ativa, criadora de novos direitos, de novos
espaços participativos e comprometida com a democracia.
         A formação para o mundo do trabalho define-se aqui como processo vital e
educativo que contribui para tornar possível aos jovens a sua existência autônoma e
a sua cidadania. O trabalho é estruturador de identidades, cria espaço de
pertencimento social, é organizador de práticas sociais específicas de caráter
histórico e cultural, por meio das quais se constroem as condições de existência em
sociedade.
Nessa perspectiva, é constituinte do sujeito na sua totalidade; é o espaço
onde o cidadão se realiza enquanto produtor de si mesmo e produtor de cultura. Na
dimensão socioeducativa, a Introdução à Formação Técnica Geral para o mundo do
trabalho, ainda que não vise à qualificação profissional, é imprescindível para a
socialização e desenvolvimento de valores e habilidades que estruturam o jovem
para a vida em sociedade. Propõe uma formação para o trabalho que incorpora
também a sua dimensão subjetiva e de fonte de realização pessoal e de
autoconhecimento. Valoriza a atividade humana, diferenciando-a da forma histórica
do trabalho assalariado, tomando-a como ponto de partida para a produção de
conhecimento e de cultura. Articulando a relação entre conhecimento e atividade
produtiva, possibilita aos jovens a apreensão de elementos culturais, que concorrem
para a configuração de seus horizontes em termos de cidadania e de vida
economicamente ativa.


12.1 - Temas transversais

         O conjunto de questões sociais objetos de atenção e reflexão no Projovem
Adolescente se expressa em temas transversais que atravessam e perpassam, em
toda a sua extensão, as ações socioeducativas em suas atividades teóricas e
práticas, recobrindo os vários domínios e conteúdos imprescindíveis para a
compreensão da realidade e para a participação social dos jovens em seu processo
de crescimento e desenvolvimento individual e coletivo. Os temas transversais são:

· Juventude e Direitos Humanos e Socioassistenciais
- Jonatha Peixoto Crispim

· Juventude e Saúde
- Kelly de Fátima Carvalho

· Juventude e Meio Ambiente
- Joana da Silva Tomaz

· Juventude e Trabalho
- Wesleymar Clementino da Silva ( FTG - Formação Técnica Geral )
- Vanessa Figueira Gonçalves ( PLA – Plano de Atuação Social )
- Cleiton Ferreira dos Nascimento ( Inclusão Digital )
- Evandro Ãngelo ( Inclusão Digital )
- Jackeline Rocha da Cunha ( POP – Projeto de Orientação Profissional )
- Evandro Modesto ( PLA – Plano de Atuação Social )

· Juventude e Cultura
- Lúcia Helena da Silva - ( Dança )
- Paulo Henrique Rosa da Cruz - ( Pagode )
- Alessandro Cristovão da Silva - ( Hip Hop )

· Juventude e Esporte e Lazer
- Pabyel Antônio Lopes Wunsch
A seleção dos conteúdos e das ações socioeducativas em cada tema
transversal teve como referência a análise das condições institucionais para a efetiva
integração das políticas públicas voltadas para os jovens no Município.

Figura 2 – Eixos estruturantes e
temas transversais do Projovem
Adolescente




12.2 - Dimensões metodológicas




       A concepção metodológica do Projovem Adolescente visa ao desenvolvimento
integral dos jovens, abrangendo e articulando as diversas dimensões de sua vida
como indivíduo, como futuro profissional e como cidadão, e promovendo a vivência
de práticas socioeducativas que proporcionem a aquisição de conhecimentos e o
desenvolvimento de habilidades para empreenderem projetos de vida pessoais e
coletivos, transformadores e comprometidos com o bem comum. Nessas
perspectivas, as principais referências metodológicas do Projovem Adolescente estão
apoiadas nas seguintes dimensões:
_ Dimensão dialógica – o alargamento da percepção e da aprendizagem se produz
em diálogo entre iguais. Significa considerar a todos como portadores de saberes e
favorecer ações socioeducativas que se realizem na troca de idéias e de
experiências, na socialização de conhecimentos, no trato de conflitos e na
negociação e construção de consensos, facilitados pela convivência e pelo trabalho
coletivo.

_ Dimensão reflexiva – o desenvolvimento de postura crítica a partir da reflexão
sobre o cotidiano, sobre as experiências pessoais, coletivas e comunitárias e sobre
as práticas socializadoras vivenciadas pelos jovens em suas diversas redes. A
dimensão reflexiva está voltada para a elaboração do que é vivido – assim como o
projetado na ordem imaginária – e para a sistematização dos novos conhecimentos
adquiridos.

_ Dimensão cognitiva – a ampliação da capacidade de analisar, comparar, refletir,
não só sobre o que se aprende, mas sobre como se aprende; capacidade de acessar
informações e conhecimentos, de apropriar-se das aprendizagens, reproduzir e criar
novos saberes e transformá-los em novas experiências.

_ Dimensão afetiva – o desenvolvimento e ampliação de relacionamentos
interpessoais, envolvimento e comprometimento, construção de interesses comuns,
cumplicidades e criação de vínculos afetivos que proporcionam alegria e prazer na
participação das ações socioeducativas.

_ Dimensão ética – o exercício da participação democrática, da tolerância, da
cooperação, da solidariedade, do respeito às diferenças nas relações entre os jovens
e entre estes e a equipe de profissionais, para o desenvolvimento de princípios e
valores relacionados aos direitos, à dignidade humana, à cidadania e à democracia.

_ Dimensão estética – o estímulo ao desenvolvimento das sensibilidades estéticas
na perspectiva da percepção do outro em suas diferenças, independentemente dos
valores e padrões impostos como mecanismos de exclusão e invisibilidade social. A
valorização e legitimação das diferentes expressões artísticas, culturais, de
condições físicas, origem étnica, racial, de opção religiosa e de orientação sexual.

_ Dimensão lúdica – o estímulo ao espírito de liberdade, à alegria de viver, ao
desenvolvimento integral de todas as potencialidades humanas, valorizando o jogo e
a brincadeira no jeito de ser jovem e favorecendo a livre expansão das
individualidades, base para uma real emancipação humana.
Figura 3 – Dimensões metodológicas
do Projovem Adolescente




As dimensões metodológicas orientam o fazer socioeducativo. Aliadas a um
conjunto de princípios e valores que permeiam a organização dos espaços
educativos e a convivência com e entre os jovens, constituem as principais
referências metodológicas do Projovem Adolescente.


   13 - RECURSOS NECESSÁRIOS

      • Humanos:
      - 01 Orientador Profissional, 06 Orientadores Sociais ,12 Facilitadores de
      Oficinas e 02 Administrativos.
      - Assessor administrativo: sendo lotado na Sede PJA.
      - 04 Assistentes Socias :CRAS (Juparanã), CRAS/PAIF (Varginha),
      PAIF (Cambota e Biquinha) e SMAS (Centro e João Bonito)
      - 01 Psicólogo
      - Gestor Municipal.
      - Coordenador.

   14 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

   No endereço eletrônico:
   http://www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/projovem
   projovem-valenca-rj@hotmail.com (Orkut e Blog)

                        SEDE PROJOVEM ADOLESCENTE
             Rua Mário Castilho, 89, Centro-Valença-RJ, Tel.: 2453-3433

                        Responsáveis pela elaboração do Plano:

          Elaborado pelo coordenador Prof. Max Andrey Barbosa dos Santos ,
                  Equipe de Orientadores e Facilitadores PJA 2011

                             Valença, 18 de março de 2011
MODELO
PLANO DE AÇÃO
MODELO DE HORÁRIOS
     3ª, 4ª e 5ª FEIRA ATIVIDADES COM JOVENS
                    NOS COLETIVOS




      Obs.: serão montadas oficinas extras por aptidão
         coral, pagode, flauta doce, dança, esportes e
oficina de estamparia, cozinha experimental, corte e costura e
                         bolsa plástica




                      REUNIÃO:
            EQUIPE TODA 2ª E 6ª FEIRA ÀS 8:00h
             ORIENTAÇÃO 2ª FEIRA ÀS 14:00h

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apresentação reordenamento SCFV CRAS Nioaque-MS 11 11-2013
Apresentação reordenamento SCFV  CRAS Nioaque-MS 11 11-2013Apresentação reordenamento SCFV  CRAS Nioaque-MS 11 11-2013
Apresentação reordenamento SCFV CRAS Nioaque-MS 11 11-2013Cristina de Souza
 
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)Joelson Honoratto
 
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2
Orientacoes tecnicas sobre o paif   trabalho social com familias vol 2Orientacoes tecnicas sobre o paif   trabalho social com familias vol 2
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2NandaTome
 
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...Rosane Domingues
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Rosane Domingues
 
Apresentação PIM
Apresentação PIMApresentação PIM
Apresentação PIMPim Das Ses
 
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2
Formação continuada paif saf  terceiro  encontro.ppt 2Formação continuada paif saf  terceiro  encontro.ppt 2
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2NandaTome
 
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...Rosane Domingues
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloriaNandaTome
 
Apresentação cras sul centro espirita
Apresentação cras sul centro espiritaApresentação cras sul centro espirita
Apresentação cras sul centro espiritaOrlei Almeida
 
5º encontro
5º encontro5º encontro
5º encontroNandaTome
 
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Educação
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Rozinaldo Cardoso
 
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Rozinaldo Cardoso
 
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PERelatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PEPROJOVEM2013
 

Was ist angesagt? (19)

Apresentação reordenamento SCFV CRAS Nioaque-MS 11 11-2013
Apresentação reordenamento SCFV  CRAS Nioaque-MS 11 11-2013Apresentação reordenamento SCFV  CRAS Nioaque-MS 11 11-2013
Apresentação reordenamento SCFV CRAS Nioaque-MS 11 11-2013
 
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)
Scfv 6 a 15 anos apresentacao (1)
 
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2
Orientacoes tecnicas sobre o paif   trabalho social com familias vol 2Orientacoes tecnicas sobre o paif   trabalho social com familias vol 2
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2
 
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...
Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PASSO A ...
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
 
Apresentação PIM
Apresentação PIMApresentação PIM
Apresentação PIM
 
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2
Formação continuada paif saf  terceiro  encontro.ppt 2Formação continuada paif saf  terceiro  encontro.ppt 2
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2
 
CRAS VARGEM BONITA 2011
CRAS VARGEM BONITA 2011CRAS VARGEM BONITA 2011
CRAS VARGEM BONITA 2011
 
IX ENNOEPE - VALENÇA-BA
IX ENNOEPE - VALENÇA-BAIX ENNOEPE - VALENÇA-BA
IX ENNOEPE - VALENÇA-BA
 
Cras
CrasCras
Cras
 
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...
Reordenamento e implantação dos serviços de acolhimento para crianças e adole...
 
Paif e scfv
Paif e scfvPaif e scfv
Paif e scfv
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria
 
Apresentação cras sul centro espirita
Apresentação cras sul centro espiritaApresentação cras sul centro espirita
Apresentação cras sul centro espirita
 
5º encontro
5º encontro5º encontro
5º encontro
 
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
 
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
 
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PERelatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
 

Andere mochten auch

Plano de ação - Modelo
Plano de ação - ModeloPlano de ação - Modelo
Plano de ação - ModeloDaniel Santos
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEducacaoIntegralPTC
 
Plano de ação + educação
Plano de ação + educaçãoPlano de ação + educação
Plano de ação + educaçãoJackson Jara
 
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…NandaTome
 
Portfolio PROETI CARLOS CHAGAS
Portfolio PROETI CARLOS CHAGASPortfolio PROETI CARLOS CHAGAS
Portfolio PROETI CARLOS CHAGASequipente
 
Projeto Educação em Tempo Integral na Escola
Projeto Educação em Tempo Integral na EscolaProjeto Educação em Tempo Integral na Escola
Projeto Educação em Tempo Integral na Escolaanjalylopes
 
Projeto tempo integral 2015
Projeto tempo integral 2015Projeto tempo integral 2015
Projeto tempo integral 2015Muni2015
 
11º encontro oficina - modelo de plano de trabalho1
11º encontro   oficina - modelo de plano de trabalho111º encontro   oficina - modelo de plano de trabalho1
11º encontro oficina - modelo de plano de trabalho1Dhayny Lobo
 
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...patriciakvg
 
Curso de formadores resumido_2011
Curso de formadores resumido_2011Curso de formadores resumido_2011
Curso de formadores resumido_2011Lorena1972
 
Doc orientador proemi2013_novo
Doc orientador proemi2013_novoDoc orientador proemi2013_novo
Doc orientador proemi2013_novoDani Pimenta
 
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º ano
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º anoOrientação Vocacional - Formação pais - 9º ano
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º anoMyzer
 
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)GlauciaAS
 

Andere mochten auch (19)

Plano de ação - Modelo
Plano de ação - ModeloPlano de ação - Modelo
Plano de ação - Modelo
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
 
Plano de ação + educação
Plano de ação + educaçãoPlano de ação + educação
Plano de ação + educação
 
Clubes juvenis revisao 5
Clubes juvenis revisao 5Clubes juvenis revisao 5
Clubes juvenis revisao 5
 
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
 
PLANO DE AÇÃO PROEMI/JF
PLANO DE AÇÃO PROEMI/JFPLANO DE AÇÃO PROEMI/JF
PLANO DE AÇÃO PROEMI/JF
 
Portfolio PROETI CARLOS CHAGAS
Portfolio PROETI CARLOS CHAGASPortfolio PROETI CARLOS CHAGAS
Portfolio PROETI CARLOS CHAGAS
 
Projeto Educação em Tempo Integral na Escola
Projeto Educação em Tempo Integral na EscolaProjeto Educação em Tempo Integral na Escola
Projeto Educação em Tempo Integral na Escola
 
Projeto tempo integral 2015
Projeto tempo integral 2015Projeto tempo integral 2015
Projeto tempo integral 2015
 
Plano de ação
Plano de açãoPlano de ação
Plano de ação
 
Plano de ação pedagógica 2009 anandreia
Plano de ação pedagógica 2009   anandreiaPlano de ação pedagógica 2009   anandreia
Plano de ação pedagógica 2009 anandreia
 
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobresPrograma de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
 
11º encontro oficina - modelo de plano de trabalho1
11º encontro   oficina - modelo de plano de trabalho111º encontro   oficina - modelo de plano de trabalho1
11º encontro oficina - modelo de plano de trabalho1
 
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...
Material de apoio ao planejamento e execução do proceso de multiplicação do u...
 
Curso de formadores resumido_2011
Curso de formadores resumido_2011Curso de formadores resumido_2011
Curso de formadores resumido_2011
 
Doc orientador proemi2013_novo
Doc orientador proemi2013_novoDoc orientador proemi2013_novo
Doc orientador proemi2013_novo
 
296158
296158296158
296158
 
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º ano
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º anoOrientação Vocacional - Formação pais - 9º ano
Orientação Vocacional - Formação pais - 9º ano
 
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)
JUVENTUDE, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS (TCC)
 

Ähnlich wie Plano de ação 2011_PJ

Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Valcemi Ferreira
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralVocação
 
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3Michel Zatta
 
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoria
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoriaParâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoria
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoriaSarah Bruck
 
Resposta Social - ATL
Resposta Social - ATLResposta Social - ATL
Resposta Social - ATLJoanaMartins7
 
Relatório de estágio 2014
Relatório de estágio 2014Relatório de estágio 2014
Relatório de estágio 2014O Paixao
 
O que é o SCFV .pdf
O que é o SCFV .pdfO que é o SCFV .pdf
O que é o SCFV .pdfCrasMariaJlia
 
Presentazione allan borges pt
Presentazione allan borges ptPresentazione allan borges pt
Presentazione allan borges ptBrasil_Proximo
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdfImaculadaConceiao
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdfImaculadaConceiao
 
Cartilha Projeto Epah
Cartilha Projeto EpahCartilha Projeto Epah
Cartilha Projeto EpahChristianneG
 
Cgeb diversidades sexuais e de gênero nº 14
Cgeb   diversidades sexuais e de gênero nº 14Cgeb   diversidades sexuais e de gênero nº 14
Cgeb diversidades sexuais e de gênero nº 14Jeca Tatu
 
Construindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosConstruindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosVocação
 
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Eleni Cotinguiba
 

Ähnlich wie Plano de ação 2011_PJ (20)

Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
 
cras.pdf
cras.pdfcras.pdf
cras.pdf
 
Pindoretama2009
Pindoretama2009Pindoretama2009
Pindoretama2009
 
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3
Parametros das-ac3a7c3b5es-socioeduc-cad-3
 
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoria
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoriaParâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoria
Parâmetros o trabalho socioeducativo - praticando a teoria
 
Resposta Social - ATL
Resposta Social - ATLResposta Social - ATL
Resposta Social - ATL
 
Tese abrigo
Tese abrigoTese abrigo
Tese abrigo
 
Relatório de estágio 2014
Relatório de estágio 2014Relatório de estágio 2014
Relatório de estágio 2014
 
O que é o SCFV .pdf
O que é o SCFV .pdfO que é o SCFV .pdf
O que é o SCFV .pdf
 
Centro dia 658
Centro dia 658Centro dia 658
Centro dia 658
 
Presentazione allan borges pt
Presentazione allan borges ptPresentazione allan borges pt
Presentazione allan borges pt
 
PJ-MAIS - Apresentação Geral
PJ-MAIS - Apresentação GeralPJ-MAIS - Apresentação Geral
PJ-MAIS - Apresentação Geral
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
 
Cartilha Projeto Epah
Cartilha Projeto EpahCartilha Projeto Epah
Cartilha Projeto Epah
 
Cgeb diversidades sexuais e de gênero nº 14
Cgeb   diversidades sexuais e de gênero nº 14Cgeb   diversidades sexuais e de gênero nº 14
Cgeb diversidades sexuais e de gênero nº 14
 
Construindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosConstruindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos Comunitários
 
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...
 
Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015
 

Kürzlich hochgeladen

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

Plano de ação 2011_PJ

  • 1.
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ESPORTE E LAZER. PLANO DE AÇÃO – 2011 CICLO II – MUNDO DO TRABALHO Título: Despertando Sonhos Setor: Proteção Social Básica – PROJOVEM ADOLESCENTE 1- DESCRIÇÃO O Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo integra a Política Nacional de Assistência Social, política pública de proteção social de caráter universalizante, que se materializa por meio do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, composto por uma rede articulada e orgânica de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Ele articula um conjunto de ações dos dois âmbitos da proteção social – básica e especial – e busca desenvolver seguranças sociais de acolhida, convívio familiar e comunitário. Destina-se a jovens de famílias em condições de extrema pobreza e àqueles marcados por vivências resultantes de diferentes circunstâncias de riscos e vulnerabilidades sociais – retirados de situações de trabalho infantil, abuso e exploração sexual, violência doméstica, abandono, negligência e maus-tratos – e alguns em situação de conflito com a lei, cumprindo medidas socioeducativas em meio aberto ou egressos de medida de internação - Lei N.º 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Assim os Alunos, Orientadores Sociais e Facilitadores do Projovem Adolescente de Valença-RJ, terão nos CRAS, seu ponto de apoio e referência para atendimentos específicos na área psicológica e social, bem como suporte administrativo para distribuição de materiais e arquivo da documentação do Projovem dos Coletivos de alunos que estiverem ao seu entorno. O Serviço Socioeducativo do Projovem Adolescente integra-se a outras estratégias de ação voltadas para as famílias, tais como o Programa Bolsa Família – PBF e o Programa de Atenção Integral à Família - PAIF, implementados no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, e aos programas e serviços de proteção social especial executados pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, voltados aos jovens, às famílias e à comunidade. Essa integração se dá de forma complementar e não substitutiva de modo a proporcionar alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social decorrente das condições de pobreza e de desigualdades sociais, as quais afligem milhares de famílias do município de Valença.
  • 3. 2- EQUIPE : Secretário de Assistência Social, Esporte e Lazer: Pedro Antônio Furtado Teixeira Subsecretária de Assistência Social: Luciana Leopoldino Coordenador : Max Andrey Barbosa dos Santos Orientadoras Sociais: Gracy Brandão de Oliveira ( Varginha Tarde 1 e João Bonito Manhã ) Teresa Cristina Brandão de Oliveira ( Varginha Manhã e Juparanã ) Joyce Rocha da Cunha Silva ( Cambota e Centro Manhã ) Jackeline Rocha da Cunha ( João Bonito Tarde e Biquinha Manhã ) Livya Pires Nacarate dos Santos ( Centro Tarde 2 e Varginha Tarde 2) Yara Dantas da Costa ( Centro Tarde 1 e Biquinha Tarde ) Facilitadores de oficinas: Lúcia Helena, Wesleymar, Jean, Joelma, Joana, Cleiton, Evandro Modesto, Evandro Ãngelo, Pabyel, Jonatha, Kelly e Vanessa Auxiliares Administrativos: Vania e Cláudio 3- USUÁRIOS 1. pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF); 2. egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de outras medidas socioeducativas em meio aberto, conforme disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); 3. em cumprimento ou egressos de medida de proteção, conforme disposto na Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990; 4. egressos ou vinculados a programas de combate à violência, ao abuso e à exploração sexual. Os jovens a que se referem os itens de 2 a 4 devem ser encaminhados ao Projovem Adolescente pelos programas e serviços especializados de Assistência Social do Município ou do Distrito Federal ou pelo gestor de Assistência social, quando demandado oficialmente pelo Conselho Tutelar, pela Defensoria Pública, pelo Ministério Público ou pelo Poder Judiciário. 4- CONDIÇÕES E FORMAS DE ACESSO Os jovens são organizados em grupos de 15 a 20 integrantes, denominados coletivos, sob a responsabilidade de um Orientador Social. O serviço poderá ser ofertado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou deverá estar a ele referenciado. O técnico de referência do CRAS é responsável por assessorar o Orientador Social e por realizar o acompanhamento das famílias dos jovens do Projovem Adolescente por meio do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF).
  • 4. 5- LOCAIS DE ATENDIMENTO TOTAL CRAS INSTITUIÇÃO COLETIVO LOCALIDADE JOVEM PROJETO CURUMIM 2 40 BiQUINHA E. M. MARIETA LOPES IELPO 2 30 JOÃO BONITO BARÃO SEDE PROJOVEM 3 60 CENTRO 1 DE E.M.MARIA IELPO CAPOBIANCO 1 20 CAMBOTA JUPARANÃ CASA DOS VICENTINOS 3 50 VARGINHA C.M.PEDRO PAULO 1 15 B. DE JUPARANÃ TOTAL 12 215 6- ABRANGÊNCIA Os Coletivos do Programa Projovem Adolescente estão referenciados no seguinte CRAS, relacionado abaixo, de acordo com a territorialidade do mesmo. CRAS Nº 33061001947 RUA ARIVALDO SALLES N 65 , TEL.: (24) 2471 5130 BARÃO DE JUPARANÃ – VALENÇA/RJ TÉCNICO RESPONSÁVEL: IVANITA PEREIRA FARIAS E CHRISTIENE DE OLIVEIRA LANA 7- PARCERIAS  Secretaria Municipal de Educação  Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Agricultura  Secretaria Municipal de Saúde  Secretaria de Administração  Secretaria de Comunicação  Subsecretaria de Esporte e Lazer  Conselho Municipal de Assistência Social  Centro de Eventos FAA  Casa de Cultura Léa Pentagna  Conselho Tutelar  Projeto Curumim/ONG Ideais  E.M. Maria Ielpo Capobianco  E.M. Marieta Lopes Ielpo  Esquadrão de Cavalaria Leve Tenente Amaro  CREAS  CMDCA  CRAS/PAIF
  • 5. 8- OBJETIVOS 8.1 - Geral • Implementar ações socioeducativas nos Coletivos Jovens e outros espaços de aprendizagem, incentivando os adolescentes a avançarem no seu processo de autoconhecimento, conhecimento e ação sobre a realidade em que vivem, instigando-os a construírem um início de percurso profissional e a se prepararem para futuras qualificações e formações que lhes permitam uma inserção criativa, crítica e pró-ativa no mundo do trabalho, o que é fundamental para sua realização pessoal e social. 8.2- Específicos • Situar o indivíduo na dimensão coletiva do trabalho, para que perceba a cooperação como fator preponderante para o alcance de resultado comum a diferentes indivíduos e coletivos, retomando e reelaborando conceitos sobre mundo do trabalho: mercado de trabalho, emprego, ocupação. • Desenvolver atividades para que percebam as relações entre as formas de organização do trabalho e as possibilidades de realização pessoal e profissional do trabalhador, observando as formas de organização do trabalho que permitem o maior ou menor exercício de valores como autonomia, solidariedade e cooperação. • Diversificar as atividades, oportunizar os usuários a conhecer diferentes tipos de gestão de organizações, estimulando o protagonismo dos jovens em situações coletivas de trabalho, conscientizando sobre a importância da solidariedade, o respeito ao próximo e os valores de uma estrutura familiar. • Simular e experimentar o trabalho numa organização cooperativada, formalizando um projeto de trabalho em que o Coletivo se apresenta à comunidade, às instituições e autoridades locais como grupo organizado cooperativamente. • Despertar o interesse pela arte, desenvolver a criatividade artística, incentivando o gosto pela leitura e escrita, numa visão de mundo mais crítica e ao mesmo tempo romântica. • Desenvolver a coordenação motora e psicomotora, através dos Festivais Esportivos, integrando, reeducando e socializando por meio da interação dos jovens nas diversas comunidades. • Descobrir os talentos artísticos através de atividades que envolvam canto, dança, música, teatro e artesanato, oportunizando o desenvolvimento de suas potencialidades artísticas, trabalhando a auto estima, exteriorizando a beleza interior de cada jovem.
  • 6. Criar espaços de reflexão sobre os projetos de vida e oportunizar ao jovem a participação do Projeto de Orientação Profissional – POP tendo como fio condutor os sonhos e a projeção para a vida e inserção no mundo do trabalho. • Promover através da inclusão digital com curso de informática básica e Internet, habilitando os jovens a criar vídeos, documentários e filmes, os quais irão proporcionar oportunidades de concorrer no mercado de trabalho. • Conscientizar a importância da cultura da Paz num trabalho de integração entre as comunidades de cada coletivo, fortalecendo os vínculos familiares e comunitários, promovendo ações que amenizem a violência. • Capacitar os Orientadores Sociais e Facilitadores para a construção de Blogs ( ferramenta on-line) para que desta forma tenham um espaço onde os Coletivos divulgarão e publicarão reflexões e conclusões acerca das ações e experiências vividas nas oficinas e encontros de convivência. 9- METAS Em nosso município veiculam-se notícias de agressão e outros crimes contra a criança e o adolescente . O que mais preocupa, nesta onda de violência é a constatação de que muitos desses crimes estão sendo cometidos por adolescentes. Quando estão fora da escola, a situação se agrava, a negação do direito à educação condena-os a uma vida marginal e ao risco de vida constante. Mais do que superar a fome e a miséria – estabelecendo um patamar mínimo obrigatório de dignidade humana – é necessário garantir aos excluídos as oportunidades para desenvolverem plenamente suas potencialidades e capacidades e, assim, viverem de forma digna e autônoma. Os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS atuam de forma preventiva e potencializadora, integrando as políticas públicas voltadas às famílias do Bolsa Família. Para atender com qualidade a demanda de jovens do nosso município, cerca 2823 ( dois mil oitocentos e vinte e três ) famílias com jovens beneficiados pelo Programa Bolsa Família, há que se empreender grande esforço, muito tempo e investimentos significativos. A manutenção de 12 (doze) Coletivos de Jovens resolverá parte do problema, pois serão 215 ( duzentos e quinze ) adolescentes de 15 a 17 anos, atendidos pelo PROJOVEM ADOLESCENTE, e isto ainda significa pouco num município de médio porte como este. O problema é real, núcleos de crianças e adolescentes envolvidos com drogas excluídos socialmente e em tempo ocioso. A gravidez na adolescência retroalimenta o ciclo de dependência dos serviços assistenciais. As mazelas da sociedade precisam ser enfrentadas que em algumas comunidades a situação já se tornou crônica e tomou uma proporção perigosa para a segurança deles e dos demais munícipes.
  • 7. Ações Responsáveis e relação de Data ou período Atividades 2011 Intersetorialidade Colônia de Férias – Equipe PJA e coletivos 18 a 28/01 atividades diferenciadas Festival de Pipas Todos Coletivos 04/02 Paródia de Carnaval Coletivos 22 a 24/02 Capacitação de Equipe/ Equipe PJA 01 a 11/03 Ciclo II II JIPA Equipe PJA e coletivos 21/05 Jogos Internos Coletivos: 1ª Visita a ALERJ Cambota, Biquinha e 16/04 Centro 06/05-João Bonito 13/05-Varginha Chá da Família Equipe PJA e coletivos 20/05-Juparanã 26/05-Biquinha 27//05-Centro Garoto e Garota COLETIVOS 18/06 PROJOVEM Excursão a Cidade do Rio de Janeiro ( Zoológico, Jardim COLETIVOS 22/07 Botânico e Centro de Tradições Nordestinas) Desfile de 7de Setembro Equipe e alguns jovens 07/09 PJA Caminhada do Todos Coletivos SETEMBRO Aniversário de Valença Plantio de mudas na Serra dos Mascastes e Equipe PJA e coletivos Setembro Trilha Ecológica -Torre Outubro Grupo de Dança PJA Festivais de Dança Coletivos: OUTUBRO 2ª Visita a ALERJ João Bonito, Varginha e NOVEMBRO Juparanã Apresentações no Mês das Crianças COLETIVOS OUTUBRO (Escolas e Creches) Projovem em Ação – Equipe PJA, coletivos, 12/11-Cambota CRAS/PAIF CRAS/PAIF/CREAS/BOLSA 19/11-Centro FAMÍLIA 26/11-João Bonito Desfile de Natal FORMATURA Confraternização dos Equipe PJA e Coletivos Dezembro Jovens (SESI) Campanha de Divulgação 2012/2013
  • 8. 10- IMPACTOS SOCIAIS ESPERADOS A Secretaria de Assistência Social, Esporte e Lazer deseja e a Coordenação do PJA propõe, firmar parcerias e realizar um trabalho integrado com instituições interessadas – Escolas, Igrejas, Associações, Clubes e outras, para ampliação do atendimento aos adolescentes e dar oportunidades de prática cidadã ou até mesmo do 1º emprego. Tendo como objetivo ampliar a permanência dos jovens na escola, através não só do auxílio financeiro mas sobretudo através do enriquecimento das experiências complementares aos conteúdos de ensino; propiciar aos jovens o acesso à cultura, esporte, lazer e novas tecnologias, ampliando seus conhecimentos e abrindo novas perspectivas em suas vidas, preparando-os para o mundo do trabalho e para uma atuação positiva na sociedade; promover os direitos humanos e as políticas afirmativas e inclusivas, contribuindo para a derrubada de preconceitos, a revisão de valores equivocados, a diminuição de práticas como bullying e violência escolar e aumentando a auto-estima e o sentimento de pertencimento a comunidade; promover a educação social, estimulando a cidadania e a participação social dos jovens, mobilizando-os a conhecerem e lutarem por seus direitos, estimulando-os no cumprimento de seus deveres de cidadãos e na construção de uma sociedade mais justa e solidária. 11-METAS • Criar um cadastro reserva dos inscritos na Bolsa Família para possíveis substituições, que ocorrerão em última instância, para manter todos os coletivos com sua capacidade máxima 20 (vinte) adolescentes. • Inclusão Social, Protagonismo Juvenil e Despertar os Sonhos ( mundo do trabalho ) • Aumentar o número de coletivos na expansão 2013 • Campanha de divulgação para novos coletivos 2012/2013 12-METODOLOGIA A figura 1 destaca a especificidade de cada um dos eixos que está representado em um círculo próprio. A interseção entre eles indica a articulação que se espera seja realizada nas práticas socioeducativas com os jovens desde o início do serviço. Em resposta ao desafio de se formular uma proposta socioeducativa que vá ao encontro dos anseios e demandas do segmento da juventude focalizado pelo Projovem Adolescente, promovendo seguranças básicas e favorecendo o desenvolvimento integral dos jovens, foram concebidos três eixos orientadores das ações socioeducativas – “Convivência Social”, “Participação Cidadã” e “Mundo do Trabalho”. Esses eixos se integram para a estruturação de um processo
  • 9. formativo que pretende contribuir para que os jovens se apropriem criticamente dos conhecimentos sociais e historicamente acumulados, cultivem e adensem os valores éticos e democráticos e se constituam individual e coletivamente como cidadãos de direitos comprometidos com a transformação social. O convívio é parte da dinâmica social na qual se desenvolve o sentimento de pertença, a construção da identidade e a afirmação da individualidade. Por meio dele se realiza a transmissão dos códigos sociais e culturais e se estabelecem os valores que norteiam a vida em sociedade. É também por meio da convívio que se estabelecem e se solidificam os vínculos humanos, inicialmente no âmbito familiar, constituindo uma rede primária de relacionamentos que asseguram relacionamentos e tecendo-se redes secundárias, essenciais ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. A segurança sentida na convivência familiar e comunitária oferecerá as bases necessárias para o amadurecimento e para a constituição de uma vida adulta saudável (MDS e SEDH, 2006). Neste sentido, o serviço socioeducativo se coloca como mediador das relações que os jovens estabelecem entre si, com a família, com a comunidade e com as instituições, contribuindo para a construção de relações afetivas e vínculos estruturantes, reduzindo vulnerabilidades e promovendo potencialidades. O eixo da “Convivência Social” no Projovem Adolescente é o que melhor traduz a sua essência, enquanto serviço socioeducativo de proteção social básica, voltado ao fortalecimento de vínculos relacionais e de pertencimento. É justamente aí onde se afirma e se destaca a especificidade da política pública de assistência social na atenção à juventude, e onde reside a sua expertise. Pela sua relevância, não seria incorreto atribuir ao Projovem Adolescente a designação de “serviço socioeducativo de convívio”. A formação para a cidadania supõe a sensibilização e o desenvolvimento da percepção dos jovens sobre a realidade social, econômica, cultural, ambiental e política em que estão inseridos, especialmente sobre a condição juvenil; a apropriação de seus direitos de cidadania e o reconhecimento de deveres; o estímulo ao desenvolvimento de práticas associativas e de formas de expressão e manifestação de seus interesses, visões de mundo e posicionamento no espaço público. No Projovem Adolescente a participação é um meio e é um fim. É um meio ao se criarem condições para que os jovens se tornem sujeitos do processo socioeducativo e assumam papel destacado na decisão, organização, execução e avaliação das ações socioeducativas, instituindo-se a gestão compartilhada do “fazer socioeducativo” entre os jovens, os Orientadores Sociais e os Facilitadores de Oficinas de Convívio por meio do Esporte e Lazer e da Arte e Cultura e da Formação Técnica Geral para o mundo do trabalho. A participação é um fim, ao se fornecerem insumos e instrumentos que possibilitem aos jovens desenvolverem experiências estruturantes de ações coletivas de interesse público na comunidade e imprimirem visibilidade pública aos seus anseios, interesses, demandas e posicionamentos como cidadãos, sujeitos de direitos. A participação cidadã, para além da convivência social e do reconhecimento de direitos, visa ao desenvolvimento de potencialidades dos jovens que resultem na sua atuação crítica, protagônica e transformadora na vida pública, no exercício de uma cidadania ativa, criadora de novos direitos, de novos espaços participativos e comprometida com a democracia. A formação para o mundo do trabalho define-se aqui como processo vital e educativo que contribui para tornar possível aos jovens a sua existência autônoma e a sua cidadania. O trabalho é estruturador de identidades, cria espaço de pertencimento social, é organizador de práticas sociais específicas de caráter histórico e cultural, por meio das quais se constroem as condições de existência em sociedade.
  • 10. Nessa perspectiva, é constituinte do sujeito na sua totalidade; é o espaço onde o cidadão se realiza enquanto produtor de si mesmo e produtor de cultura. Na dimensão socioeducativa, a Introdução à Formação Técnica Geral para o mundo do trabalho, ainda que não vise à qualificação profissional, é imprescindível para a socialização e desenvolvimento de valores e habilidades que estruturam o jovem para a vida em sociedade. Propõe uma formação para o trabalho que incorpora também a sua dimensão subjetiva e de fonte de realização pessoal e de autoconhecimento. Valoriza a atividade humana, diferenciando-a da forma histórica do trabalho assalariado, tomando-a como ponto de partida para a produção de conhecimento e de cultura. Articulando a relação entre conhecimento e atividade produtiva, possibilita aos jovens a apreensão de elementos culturais, que concorrem para a configuração de seus horizontes em termos de cidadania e de vida economicamente ativa. 12.1 - Temas transversais O conjunto de questões sociais objetos de atenção e reflexão no Projovem Adolescente se expressa em temas transversais que atravessam e perpassam, em toda a sua extensão, as ações socioeducativas em suas atividades teóricas e práticas, recobrindo os vários domínios e conteúdos imprescindíveis para a compreensão da realidade e para a participação social dos jovens em seu processo de crescimento e desenvolvimento individual e coletivo. Os temas transversais são: · Juventude e Direitos Humanos e Socioassistenciais - Jonatha Peixoto Crispim · Juventude e Saúde - Kelly de Fátima Carvalho · Juventude e Meio Ambiente - Joana da Silva Tomaz · Juventude e Trabalho - Wesleymar Clementino da Silva ( FTG - Formação Técnica Geral ) - Vanessa Figueira Gonçalves ( PLA – Plano de Atuação Social ) - Cleiton Ferreira dos Nascimento ( Inclusão Digital ) - Evandro Ãngelo ( Inclusão Digital ) - Jackeline Rocha da Cunha ( POP – Projeto de Orientação Profissional ) - Evandro Modesto ( PLA – Plano de Atuação Social ) · Juventude e Cultura - Lúcia Helena da Silva - ( Dança ) - Paulo Henrique Rosa da Cruz - ( Pagode ) - Alessandro Cristovão da Silva - ( Hip Hop ) · Juventude e Esporte e Lazer - Pabyel Antônio Lopes Wunsch
  • 11. A seleção dos conteúdos e das ações socioeducativas em cada tema transversal teve como referência a análise das condições institucionais para a efetiva integração das políticas públicas voltadas para os jovens no Município. Figura 2 – Eixos estruturantes e temas transversais do Projovem Adolescente 12.2 - Dimensões metodológicas A concepção metodológica do Projovem Adolescente visa ao desenvolvimento integral dos jovens, abrangendo e articulando as diversas dimensões de sua vida como indivíduo, como futuro profissional e como cidadão, e promovendo a vivência de práticas socioeducativas que proporcionem a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades para empreenderem projetos de vida pessoais e coletivos, transformadores e comprometidos com o bem comum. Nessas perspectivas, as principais referências metodológicas do Projovem Adolescente estão apoiadas nas seguintes dimensões:
  • 12. _ Dimensão dialógica – o alargamento da percepção e da aprendizagem se produz em diálogo entre iguais. Significa considerar a todos como portadores de saberes e favorecer ações socioeducativas que se realizem na troca de idéias e de experiências, na socialização de conhecimentos, no trato de conflitos e na negociação e construção de consensos, facilitados pela convivência e pelo trabalho coletivo. _ Dimensão reflexiva – o desenvolvimento de postura crítica a partir da reflexão sobre o cotidiano, sobre as experiências pessoais, coletivas e comunitárias e sobre as práticas socializadoras vivenciadas pelos jovens em suas diversas redes. A dimensão reflexiva está voltada para a elaboração do que é vivido – assim como o projetado na ordem imaginária – e para a sistematização dos novos conhecimentos adquiridos. _ Dimensão cognitiva – a ampliação da capacidade de analisar, comparar, refletir, não só sobre o que se aprende, mas sobre como se aprende; capacidade de acessar informações e conhecimentos, de apropriar-se das aprendizagens, reproduzir e criar novos saberes e transformá-los em novas experiências. _ Dimensão afetiva – o desenvolvimento e ampliação de relacionamentos interpessoais, envolvimento e comprometimento, construção de interesses comuns, cumplicidades e criação de vínculos afetivos que proporcionam alegria e prazer na participação das ações socioeducativas. _ Dimensão ética – o exercício da participação democrática, da tolerância, da cooperação, da solidariedade, do respeito às diferenças nas relações entre os jovens e entre estes e a equipe de profissionais, para o desenvolvimento de princípios e valores relacionados aos direitos, à dignidade humana, à cidadania e à democracia. _ Dimensão estética – o estímulo ao desenvolvimento das sensibilidades estéticas na perspectiva da percepção do outro em suas diferenças, independentemente dos valores e padrões impostos como mecanismos de exclusão e invisibilidade social. A valorização e legitimação das diferentes expressões artísticas, culturais, de condições físicas, origem étnica, racial, de opção religiosa e de orientação sexual. _ Dimensão lúdica – o estímulo ao espírito de liberdade, à alegria de viver, ao desenvolvimento integral de todas as potencialidades humanas, valorizando o jogo e a brincadeira no jeito de ser jovem e favorecendo a livre expansão das individualidades, base para uma real emancipação humana.
  • 13. Figura 3 – Dimensões metodológicas do Projovem Adolescente As dimensões metodológicas orientam o fazer socioeducativo. Aliadas a um conjunto de princípios e valores que permeiam a organização dos espaços educativos e a convivência com e entre os jovens, constituem as principais referências metodológicas do Projovem Adolescente. 13 - RECURSOS NECESSÁRIOS • Humanos: - 01 Orientador Profissional, 06 Orientadores Sociais ,12 Facilitadores de Oficinas e 02 Administrativos. - Assessor administrativo: sendo lotado na Sede PJA. - 04 Assistentes Socias :CRAS (Juparanã), CRAS/PAIF (Varginha), PAIF (Cambota e Biquinha) e SMAS (Centro e João Bonito) - 01 Psicólogo - Gestor Municipal. - Coordenador. 14 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No endereço eletrônico: http://www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/projovem projovem-valenca-rj@hotmail.com (Orkut e Blog) SEDE PROJOVEM ADOLESCENTE Rua Mário Castilho, 89, Centro-Valença-RJ, Tel.: 2453-3433 Responsáveis pela elaboração do Plano: Elaborado pelo coordenador Prof. Max Andrey Barbosa dos Santos , Equipe de Orientadores e Facilitadores PJA 2011 Valença, 18 de março de 2011
  • 15. MODELO DE HORÁRIOS 3ª, 4ª e 5ª FEIRA ATIVIDADES COM JOVENS NOS COLETIVOS Obs.: serão montadas oficinas extras por aptidão coral, pagode, flauta doce, dança, esportes e oficina de estamparia, cozinha experimental, corte e costura e bolsa plástica REUNIÃO: EQUIPE TODA 2ª E 6ª FEIRA ÀS 8:00h ORIENTAÇÃO 2ª FEIRA ÀS 14:00h