3. AUTORITARISMO
Regime político
Princípio da autoridade
Autoridade em detrimento das liberdades
individuais
Autoridade de instituição ou pessoa com
excesso
Uso e abuso de poder (despotismo)
Vida nacional, familiar
Poder financeiro, econômico ou pelo terror e
coação
4.
5. DEMOCRACIA
Regime de governo
Poder está com os cidadãos (povo)
“Governo do povo para o povo”
Se opõe às formas de ditadura e autoritarismo
2 tipos
Direta (pura) – voto indireto do povo em cada assunto
Representativa (democracia indireta) – expressão da
vontade através da eleição de representantes eleitos
6.
7. Povo
Quem terá direito ao voto?
Como proteger os direitos das minorias?
Como combater a tirania da maioria?
Qual sistema deve ser usado para a eleição de
representantes ou outros executivos?
8.
9.
10. REPÚBLICA VELHA
1889-1930
1889 – Golpe de Estado – fim da monarquia e
início da república no Brasil
Marechal Deodoro da Fonseca
Atraso econômico
Mudança do nome do Brasil: ESTADOS
UNIDOS DO BRASIL
República do café com leite
11.
12.
13.
14. PRESIDENTES DA REPÚBLICA
1910 – Mal. Hermes da
1889 – Mal Deodoro da
VELHA
Fonseca
Fonseca
1891 – Mal. Floriano Peixoto
1894 – Prudente de Morais e
Barros
1898 – Manuel Ferraz de
Campos Sales.
1902 – Francisco de Paula
Rodrigues Alves
1906 – Afonso Augusto
Moreira Pena
1906 – Nilo Procópio Peçanha
1914 – Venceslau Brás Pereira
Gomes
1918 –Delfim Moreira da
Costa Ribeiro
1919 – Epitácio da Silva
Pessoa
1922 - Artur da Silva
Bernardes
1926 – Washington Luis
Pereira de Souza (deposto
pela revolução de 30)
1930 – Junta de governo; Gal
Augusto Tasso, Gal. João de
Deus B., Alm. Isaías de
Noronha
15.
16.
17.
18. REVOLUÇÃO DE 1932
Ocorrido em São Paulo
CAUSAS:
Demora na criação de nova Constituição
Interventor em Pernambuco
Tentativa de retomar o poder a oligarquia
cafeeira
Apoio das camadas médias urbanas
Formação da Frente Única Paulista
19. A REVOLUÇÃO
Manifestação em São Paulo em maio de 1932
Morte de 4 manifestantes: Martim, Miragaia,
Dráuzio e Camargo
MMDC – virou símbolo da revolução
3 meses de combate
Forças leais à Vargas forçaram SP a se render
Eleições para a Assembleia Constituinte
20.
21.
22.
23. CONSTITUIÇÃO DE 1937
Outorgada em 10 de dezembro de 1937
Redigida por Francisco Campos
Baseada na Constituição Polonesa
(Constituição Polaca)
Aspectos fascistas
Centralização política
Fortalecimento do poder presidencial
Extinção do poder legislativo
Subordinação do poder judiciário
24.
25.
26. Interventores nos estados
Legislação trabalhista
Eliminação da independência sindical
Extinção dos partidos políticos
Extinção da Associação da Imprensa Brasileira
Formação dos integralistas
Tentativa de golpe
Reação do governo
28. POLÍTICA TRABALHISTA
Controle do trabalhador
Subordinação dos sindicatos ao Ministério do
Trabalho
Proibição das greves
Concessões:
Salário mínimo
Semana de 44 horas
Carteira profissional
Férias remuneradas
29.
30. 1943 – Consolidação das Leis de Trabalho – CLT
Regulamentação das relações entre patrões e
empregados
Aproximação de Vargas com a classe
trabalhadora
Populismo
Manipulação do trabalhador
Controle ainda nas mãos da burguesia
31.
32. POLÍTICA ECONÔMICA
Planejamento econômico
Acelerou o processo de industrialização
Criação de órgãos para políticas econômicas
Intervenção do governo na economia
Criação de empresas estatais
CSN
VALE DO RIO DOCE
HIDRELÉTRICA DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO
FÁBRICA NACIONAL DE MOTORES
FÁBRICA NACIONAL DE ÀLCALIS
33.
34. POLÍTICA ADMINISTRATIVA
Criação do DASP (Departamento de
Administração e Serviço Público)
Criação do DIP (Departamento de Imprensa e
Propaganda) – controle dos meios de
comunicação através da censura
Polícia Secreta - (Filinto Müller) – período de
terror: prisões, repressão, exílio, torturas
Criação da Hora do Brasil
35.
36.
37. FIM DO ESTADO NOVO
1943 – Promessa de eleições diretas
Manifesto dos Mineiros – redemocratização do
país
1945 – Congresso Brasileiro de Escritores exigem
liberdade de expressão e eleições
Publicação do Ato Adicional
Eleições presidenciais marcadas para dezembro
de 1945
Surgimento da UDN – contra Vargas e o
comunismo
38.
39. Vargas apoia o Gal. Eurico Gaspar Dutra do PSD
Eduardo Gomes – UDN
Outro candidato era Yedo Fiúza do PCB (Partido
Comunista Brasileiro)
1945 – “Queremismo” – Queremos Getúlio
Vargas
29 de outubro de 1945 – Golpe por Goés
Monteiro e Dutra
Deposição de Vargas
Governo dado a José Linhares – Supremo
Tribunal Federal
40.
41. Dezembro de 1945 – eleições – vence Dutra
1946 – Nova Constituição
Mais democrática
Restauração dos direitos individuais
1950 – Retorno de Vargas
Criação da Petrobrás
Má condução do governo
Pressões
1954 – Suicídio (24 de agosto)
Assume o vice Café Filho
42.
43.
44. JUSCELINO KUBITSCHEK
1956-1960
1960 inauguração de Brasília
Governo desenvolvimentista
Avanços técnicos-industriais
“50 anos em 5”
Plano de metas
45.
46. JÂNIO QUADROS
1961
Membro da UDN
Pregava a moralização do país
Governo contraditório
Medidas polêmicas (lança perfume, briga de
galo)
Condecoração de Che Guevara
Aproximação com bloco socialista
Acusado de apoiar o comunismo
47.
48. Tentativa de promover um autogolpe
renunciar e voltar com plenos poderes
Falhou
Congresso aceitou sua renúncia
João Goulart (vice) assume
Rejeição dos militares
“ameaça comunista”
Ex-ministro trabalhista
Encontrava-se na China
Parlamentarismo no Brasil
1963 recupera o governo
49.
50.
51. Constantes problemas no governo
Forte oposição dos militares
Governo nacionalista
Posições políticas radicais
“Na lei ou na marra”
“Terra ou Morte” (Reforma Agrária)
Marcha da Família com Deus pela Liberdade
1 de abril de 1964 – Golpe Militar
Jango se refugia no Uruguai
52. Inflação alta
Oposição das forças armadas
Estagnação econômica
Líderes do golpe: Carlos Lacerda (governador
do Rio de Janeiro), Magalhães Pinto (Minas
Gerais) e Adhemar de Barros (São Paulo).
Novo presidente escolhido: General Castelo
Branco
60. Castelo Branco
Mandato: 15/04/1964 a 15/03/1967
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- cassações políticas
- fim da eleição direta para presidente, criação do bipartidarismo
- limitação de direitos constitucionais
- suspensão da imunidade parlamentar
Arthur da Costa e Silva
Mandato: 15/3/1967 a 31/8/1969
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- Ato Institucional nº 5 (AI-5)
- política econômica voltada para o combate da inflação e expansão do
comércio exterior.
- investimentos nos setores de transporte e comunicações
- reforma administrativa
61. Junta Governativa provisória
Mandato: 31/08/1969 a 30 de outubro de 1969
Formada por:
- Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército;
- Augusto Rademaker, ministro da Marinha, e
- Márcio Melo, ministro da Aeronáutica.
Emílio Garrastazu Médici
Mandato: 30/10/1969 a 15/3/1974
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- repressão política; "Anos de Chumbo" - exílios, tortura, prisões,
desaparecimento de pessoas, combate aos movimentos sociais e censura.
- "Milagre Econômico" - forte crescimento do PIB
- propaganda patriótica
62. Ernesto Geisel
Mandato: 15/03/1974 a 15/03/1979
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- propôs a abertura política desde que fosse "lenta, gradual e segura"
- aumentou o mandato de presidente de 5 para 6 anos
- criação do senador biônico
- alta da inflação e dívida externa
- restauração do habeas corpus e fim do AI-5
João Baptista Figueiredo
Mandato: 15/03/1979 a 15/03/1985
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- início da transição para o sistema democrático
- restabelecimento do pluripartidarismo
- crise econômica, greves, protestos sociais
- restabelecimento das eleições diretas para governadores dos estados
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70. ATOS INTITUICIONAIS - AIs
Os Atos Institucionais foram decretos emitidos durante os
anos após o golpe militar de 1964 no Brasil. Serviram como
mecanismos de legitimação e legalização das ações
políticas dos militares, estabelecendo para eles próprios
diversos poderes extra-constitucionais. Na verdade os Atos
Institucionais eram um mecanismo para manter na
legalidade o domínio dos militares. Sem este mecanismo, a
constituição de 1946 tornaria inexecutável o regime militar,
daí a necessidade de substituí-la por decretos mandados
cumprir. Entre 1964 a 1969 foram decretados 17 atos
institucionais regulamentados por 104
atos complementares.
O governo divulgou que seu objetivo era combater a
"corrupção e a subversão".
71. AI 1
Redigido por Francisco dos Santos Nascimento ,
foi editado em 9 de abril de 1964 pela junta
militar. Passou a ser designado como Ato
Institucional Número Um, ou AI-1 somente
após a divulgação do AI-2. Com 11 artigos, o AI-1
dava ao governo militar o poder de alterar a
constituição, cassar mandatos legislativos,
suspender direitos políticos por dez anos e
demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar
compulsoriamente qualquer pessoa que tivesse
atentado contra a segurança do país, o regime
democrático e a probidade da administração
pública.
72. AI 2
Com 33 artigos, o ato instituiu a eleição indireta para
presidente da República, dissolveu todos os partidos
políticos, aumentou o número de ministros do Supremo
Tribunal Federal de 11 para 16, reabriu o processo de
punição aos adversários do regime, estabeleceu que o
presidente poderia decretar estado de sítio por 180 dias
sem consultar o Congresso, intervir nos estados, decretar o
recesso no Congresso, demitir funcionários por
incompatibilidade com o regime e baixar decretos-lei e atos
complementares sobre assuntos de segurança nacional.
O Ato Complementar (AC) nº 1, também em 27 de outubro,
estabeleceu as sanções a serem estabelecidas contra as
pessoas com direitos políticos cassados que se
manifestassem politicamente, o que passou a ser
qualificado como crime.
73. AI 3
Em 5 de fevereiro de 1966, o presidente Castelo Branco editou o Ato
Institucional Número Três, ou AI-3, que estabelecia eleições indiretas
para governador e vice-governador e que os prefeitos das capitais
seriam indicados pelos governadores, com aprovação das assembleias
legislativas. Estabeleceu o calendário eleitoral, com a eleição
presidencial em 3 de outubro e para o Congresso, em 15 de novembro.
Com a pressão do governo, somada às cassações de deputados
estaduais, a ARENA elegeu 17 governadores. No dia 3 de outubro foi
eleito o marechal Artur da Costa e Silva, ministro da Guerra de Castelo
Branco, e para vice, Pedro Aleixo, deputado federal eleito pela UDN e
então na Arena. O MDB se absteve de votar nas eleições em protesto.
No dia 12 de outubro foram cassados , por um periodo de dez anos , 6
deputados do MDB, entre os quais Sebastião Pais de Almeida, do antigo
PSD, e Doutel de Andrade, do antigo PTB.
No dia 20 de outubro, foi editado o AC 24 estabelecendo recesso
parlamentar até 22 de novembro. Em 15 de novembro foram feitas as
eleições legislativas, ficando a Arena com 277 cadeiras contra 132 do
(MDB).
74. AI 4
Editado por Castelo Branco em 7 de
dezembro de 1966, o Ato Institucional
Número Quatro, ou AI-4, convocou ao
Congresso Nacional para a votação e outorga
de 1967|Projeto de Constituição, que
revogaria definitivamente a Constituição de
1946.
75. AI 5
Em 1968, na cidade do Rio de Janeiro, 100 mil pessoas se
reuniram em protesto contra a ditadura militar e a morte do
estudante Edson Luís, morto acidentalmente por uma bala
perdida disparada pela polícia militar na tentativa de
debelar um protesto movido por estudantes e ativistas
políticos nas imediações do antigo restaurante Calabouco
próximo ao Centro do Rio.
Em dezembro, um discurso do deputado
Márcio Moreira Alves, chamou os quartéis militares de
"covis de torturadores", pediu à população que boicotasse
os desfiles de 7 de setembro e, às moças, que não
dançassem com os cadetes nos bailes dos clubes militares.
76. reação do regime foi violenta: em 13 de dezembro de 1968, foi
baixado o Ato Institucional n° 5. O ato dava ao presidente o
poder de cassar mandatos, intervir em estados e municípios e
suspender direitos políticos. Além disso, a tortura foi
praticamente instituída.
Em 1968 reações mais significativas ao regime militar
começaram a surgir. Vários emissários foram então enviados a
Brasília para dialogar com as autoridades. Um grupo de
pensadores e intelectuais foram recebidos pelo Presidente Costa
e Silva no Palacio do Planalto. Esse acontecimento importante
figura de maneira proeminente no livro "1968, o ano que não
acabou", do jornalista, professor e intelectual Zuenir Ventura,
que relata inclusive, em seu livro, como um dos participantes na
reunião acaba por ofender o marechal presidente com a aspereza
do tom em que se dirigiu a ele, o que acarretou o imediato
encerramento do encontro por parte do incumbente do poder,
sem que fossem discutidas as reivindicacões dos participantes. O
escritor também lamenta a evidente ausência de planos
concretos, estrategias ou mesmo coerência por parte das muitas
oposições ao Regime Militar, que se perdiam em grupos e
subgrupos beligerantes entre sí.
77. O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi a contra-reação.
Representou um significativo endurecimento do regime militar e
segundo observadores refletiu a resposta do governo militar ao
assassinato a sangue frio do general norte-americano Chandler
em plena luz do dia em rua do Rio de Janeiro. O grupo terrorista
que expressamente assumiu o atentado - informação depois
contestada por outros grupos - incorporava a suposta
participação de uruguaios ou argentinos.
O Ato Institucional nº 5 foi editado no dia 13 de dezembro, uma
sexta-feira que ficou marcada para a história contemporânea
brasileira. Este ato incluía a proibição de manifestações contra a
natureza política, além de vetar o "habeas corpus" para crimes
contra a segurança nacional (ou seja, crimes políticos). Entrou em
vigor em 13 de dezembro de 1968.
O Ato Institucional Número Cinco (Ai5), concedia ao Presidente
da Republica enormes poderes, tais como: fechar o Congresso
Nacional; demitir, remover ou aposentar quaisquer funcionários;
cassar mandatos parlamentares; suspender por dez anos os
direitos políticos de qualquer pessoa; decretar estado de sítio;
julgamento de crimes políticos por tribunais militares, etc.
78. O Ato Institucional Número Cinco foi o quinto de
uma série de decretos emitidos pelo regime militar
nos anos seguintes ao Golpe militar de 1964 no
Brasil. Redigido pelo Presidente Artur da Costa e
Silva em 13 de dezembro de 1968, veio em resposta
a um episódio menor: um discurso do deputado
Márcio Moreira Alves pedindo ao povo brasileiro que
boicotasse as festividades do dia 7 de setembro. Mas
o decreto também vinha no correr de um rio de
ambições, ações e declarações pelas quais a classe
política fortaleceu a chamada linha dura do regime
instituído peloRegime Militar. O Ato Institucional
Número Cinco, ou AI-5, foi um instrumento de poder
que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira
e maior consequência foi o fechamento do
Congresso Nacional por quase um ano.
79.
80.
81.
TERCEIRO PERÍODO
DEMOCRÁTICO
Tancredo Neves – primeiro presidente civil
REDEMOCRATIZAÇÃO
eleito desde a ditadura
Eleições indiretas
Não chegou a assumir
Operado na véspera da posse (14 /03/1985)
Assume o Vice José Sarney
82.
83. GOVERNO DE SARNEY
1986 – 1989
“Plano Cruzado” (população = “fiscais do
Sarney”)
Congelamento dos preços
Contenção da inflação
PMDB – vence eleições estaduais
Plano Cruzado 2” - liberação dos preços
Inflação alta, crise econômica
Moratória – Brasil deixa de pagar a dívida
externa
84.
85. “Plano Bresser” – novo congelamento de
preços
Volta da inflação
Bresser é substituído por Mailson da Nóbrega
“Plano Verão” – Cruzado Novo
1989 – Fernando Collor de Melo é eleito novo
presidente (eleições diretas)
1992 – renúncia para fugir do empeachment
Denúncias em esquemas de corrupção
“Revolução Democrática” dos jovens
86.
87.
88.
89. ITAMAR FRANCO
“Plano Real”
Ministro da fazenda: Fernando Henrique
Cardoso
Vários senadores eram ministros
90. FHC
1994-2002
Autor do Plano real
Criou a Bolsa Escola
Gasoduto Brasil –Bolívia
Criação do FUNDEF (Fundo de
Desenvolvimento do Ensino Fundamental)
Código de Trânsito Brasileiro
Lei de Responsabilidade Fiscal
91.
92. Governo das privatizações
Acabou com o monopólio estatal sobre o
petróleo
Reforma da Previdência
Leilão da Telebrás
93.
94. LULA
LUIS INÁCIO (LULA) DA SILVA
2002-2010
PT – Partido dos Trabalhadores
Campanha – “Fome Zero” – Bolsa Família
“Mensalão”
Inflação contida
“Primeiro Emprego”
ENEM - PROUNI
95.
96.
97. Destaque no G20
Presença no Haiti
Expansão do Mercosul
PAC (Programa de Aceleração do
Crescimento)
98. DILMA ROUSSEFF
2011
Continuação
da política de
Lula
Primeira
mulher na
presidência do
Brasil
Partido dos
Trabalhadores
99.
100. BIBLIOGRAFIA
SOARES, Cristina – Apostila da Ágape –
Apoio Escolar, 2010 – São José dos Campos –
SP
Raio-X das eleições 2010. UOL (31/10/2010).
Página visitada em 16/2/2011.