Aqui estão as etapas para coletar secreção de ferida de forma adequada:
1. Lavar as mãos e usar luvas descartáveis.
2. Limpar a pele ao redor da ferida com solução antisséptica como álcool 70% ou clorexidina.
3. Remover delicadamente exsudato, crostas ou outros detritos da superfície da ferida usando uma pinça estéril ou gaze estéril umedecida.
4. Coletar amostras da borda e do fundo da ferida, onde há mais atividade cel
1. COLETA, TRANSPORTE E
CONSERVAÇÃO DE
AMOSTRAS EM
MICROBIOLOGIA
ANA CLAUDIA SOUZA
RODRIGUES
2. AS DOENÇAS
• Doença é inerente à vida, principalmente
está relacionada à vida comunitária
• Desenvolvimento da microbiologia e da
epidemiologia permitiu comprovar
correlação entre doença e meio ambiente
3. VÍRUS
• 0,2µM
• DNA E/OU RNA
• PARASITAS
CELULARES
OBRIGATÓRIOS
• CAPSÍDEO
• ANTÍGENOS DE
SUPERFÍCIE
4. A CÉLULA PROCARIONTE (núcleo
primitivo, pequenos e simples)
Sem histonas
ou delimitação
nuclear.
70 S
14. IMPORTÂNCIA DA
MICROBIOLOGIA
• Evitar mortes;
• Conduzir corretamente o tratamento;
• Coordenar o tratamento empírico;
• Diminuir resistência bacteriana.
15. Problemas encontrados....
• Coletas mal feitas;
• Profissionais sobrecarregados;
• Rodízio de pessoal;
• Falta de atualização.
16. BACTÉRIAS
• IDENTIFICADAS PELO MÉTODO
DE GRAM
– GRAM POSITIVAS
– GRAM NEGATIVAS
• IDENTIFICADAS POR OUTROS
MÉTODOS
– ESPIRILOS, ESPIROQUETAS E VIBRIÕES
– MICOBACTÉRIAS
– MICOPLASMA E UREAPLASMA
17. BACTÉRIAS
• GRAM POSITIVAS
– Staphylococcus, Streptococcus e
Enterococcus spp, ENTRE OUTROS
• GRAM NEGATIVAS
– ENTEROBACTÉRIAS (E. coli, Klebsiella spp,
Salmonella, Shigella spp, entre outras)
– NÃO FERMENTADORES (Pseudomonas
spp, Burkolderia cepacia, Stenotrophomonas
maltophylla , Acinetobacter spp, etre outros.
18. FUNGOS
• LEVEDURAS
– Candida spp, Cryptococcus spp, entre outros
• FILAMENTOS
– Aspergillus flavus, Dermatófitos, entre outros
• DIMÓRFICOS
– Histoplasma capsulatum,
– Paracocidioides brasiliensis,
entre outros
19. Patógenos x microbiota
• SÍTIOS ESTÉREIS
• SÍTIOS NÃO ESTÉREIS
– MICROBIOTA RESIDENTE
– MICROBIOTA TRANSITÓRIA
• Quando ocorre a doença?
– Doença ocorre quando o hospedeiro sofre
danos o suficiente para perturbar a
homeostase.
– Dano é um termo relacionado à injúria de
células, tecidos ou órgãos
20. COLONIZAÇÃO
• Colonização:presença e microrganismos em
pele, mucosas sem causar manifestações
clínicas ou imunológicas e geralmente
prevenindo a entrada de potenciais patógenos .
Em algumas situações a infecção é precedida
pela colonização. Nas paredes de artefatos
usados em procedimentos invasivos a fase
inicial, enquanto não há manifestações clínicas,
é considerada colonização.
21.
22. INFECÇÃO
• Multiplicação de microrganismos no organismo,
principalmente na dependência de inóculo e
virulência do agente e condições do hospedeiro;
• Resposta do hospedeiro com reação
inflamatória.
• Sinais e sintomas de reações locais como
edema, calor, rubor, pus ou sistêmicos como
febre, calafrios, sepse, coagulação
intravascular, choque.
23. Antisepsia
• Procedimento capaz de ação letal ou inibitória da
reprodução microbiana, de baixa causticidade e
hipoalergênico, destinado à aplicação em pele e
mucosa íntegras. O antIseptico com processo de
limpeza bem realizado, deve ser capaz de remover a
microbiota transitória e diminuir a microbiota
residente, além de evitar ou retardar a multiplicação
microbiana.
(CDC, 2002; LARSON, 1995)
24. Todo resultado liberado pelo laboratório de
microbiologia é conseqüência da
qualidade da amostra recebida.
(ANVISA – MÓD.III)
25. PRINCIPAIS ERROS
• ISOLAMENTO DE
AGENTES
COLONIZANTES
• ISOLAMENTO DE DOIS
OU MAIS
MICRORGANISMOS
• RESULTADOS
NEGATIVOS
• TERAPIA INADEQUADA
DEVIDO A
IDENTIFICAÇÃO
ERRADA DO AGENTE.
26. CONSIDERAÇÕES
• COLETAR SEMPRE QUE POSSÍVEL, ANTES DA
ANTIBIOTICOTERAPIA;
• OFERECER INSTRUÇÕES AO PACIENTE SOBRE O
PROCEDIMENTO;
• LOCAL DA COLETA : ONDE HOUVER MAIOR
PROBABILIDADE DE ISOLAMENTO;
• ANTISSEPSIA;
• CONSIDERAR O ESTÁGIO DA DOENÇA.
27. CONSIDERAÇÕES
• Quantidade suficiente de material deve ser
coletado;
• Pedido do exame - informações como o uso de
medicamentos e a suspeita clínica;
• Toda amostra deve ser tratada como patogênica;
• Não contaminar a superfície externa dos
recipientes;
• As amostras devem estar corretamente
identificadas;
• Tempo de envio ao laboratório.
28.
29. TRANSPORTE DE
AMOSTRAS
Assegurar a sobrevivência e isolamento do
microrganismo, pois o laboratório de
microbiologia trabalha basicamente em
função da viabilidade dos
microrganismos.
Evitar contaminação ou crescimento de
microrganismos indesejáveis.
30. TEMPO DE TRANSPORTE E
TEMPERATURA
• Líquor, líquidos e swab de secreção –
imediatamente e sem refrigeração.
• Biópsia, e amostras respiratórias – 30 minutos
• Hemocultura – 2h T.A. (não refrigerar)
• Urina – em até 1 hora ou até 24 h sobre
refrigeração (recomendado até 8 h).
• Fezes – 12 h em Cary-Blair modificado e até 2 h
“in natura”.
– Enterobacterias Patogênicas, Campylobacter spp
Temperatura ambiente
– Rotavirus e Clostridium difficile refrigeração.
31. QUANDO É IMPOSSÍVEL ENVIAR
A AMOSTRA AO LABORATÓRIO
IMEDIATAMENTE....
• Verificar o meio de transporte adequado;
• Temperatura adequada de
armazenamento e transporte;
• Limite de tempo suportável.
32. CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO DE
AMOSTRAS
• Amostras sem significado clínico ou com
problemas de interpretação
• Amostra sem rótulo ou com identificação
errada
• Amostra em recipiente inadequado
• Pedido médico incompleto
33. AMOSTRAS INADEQUADAS
• Material em formol
• Cateter de Foley
• Material conservado inadequadamente
• Frascos não estéreis
• Swab seco
• Vômito
• Colostomia
• Asp. gástrico em RN
34. RESULTADOS QUESTIONÁVEIS
• Swab : queimadura, úlcera de decúbido,
abcesso perirretal, gangrena, periodontal,
úlcera varicosa PROCESSAR BIÓPSIA
• Amostras com mais de 3 microrganismos
37. COPROCULTURA
• Deve ser coletado na fase aguda, quando
o patógeno está em maior número e antes
da antibioticoterapia.
• Preferir submeter a cultura porções
sanguinolentas e mucosas
38. Que patógenos geralmente
causam diarréia???
• Vírus – Rotavírus
• Bactérias
– Toxina do S. aureus
– Shigella spp
– Salmonella spp.
– Escherichia coli
– Yersinia
– Vibrio cholerae
39. Como você aconselha o
paciente a fazer coleta de
urocultura???
A urina tem microbiota??? Pode
contaminar???
40. URINA – jato médio
• Coletar a primeira urina da manhã ou aguardar de 3 a 4
horas após última micção.
– Mulheres: Afastar os grandes lábios com uma das mãos
com gaze embebida em sabão neutro, inclusive entre as
dobras. Enxaguar com gaze molhada.
Desprezar o jato inicial, colhendo o jato médio.
41. URINA – jato médio
• Coletar a primeira urina da manhã ou aguardar de 3 a 4
horas após última micção.
– Homens: Retrair o prepúcio e limpar com gaze
embebida em sabão neutro e retirar o sabão com gaze
limpa.
Desprezar o jato inicial, colhendo o jato médio.
42. SONDA VESICAL DE
DEMORA
• Desinfetar local da coleta com álcool 70%;
• Pinçar a cânula do coletor;
• Com seringa e agulha, puncionar a cânula, colher 5-10 ml urina
em frasco estéril;
43. PESQUISA DE BAAR NA URINA
• HIGIENE PRÉVIA
• COLETA DE TODA A PRIMEIRA
MICÇÃO DA MANHÃ
• COLETA POR 3 DIAS CONSECUTIVOS
44. O SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
É CONSTITUÍDO POR UM PAR DE
PULMÕES E POR VÁRIOS ÓRGÃOS
QUE CONDUZEM O AR PARA DENTRO
E PARA FORA DAS CAVIDADES
PULMONARES.
45. SISTEMA RESPIRATÓRIO
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
- Nariz
- Boca
- Faringe
-Laringe
- Estruturas Associadas
46. SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO INFERIOR
- Traquéia
- Tubos Brônquicos
- Alvéolos
47. TRATO RESPIRATÓRIO
INFERIOR
• ASPIRADO TRAQUEAL – deve ser coletado com
cateter protegido e ser realizado cultura
quantitativa.
48. TRATO RESPIRATÓRIO
INFERIOR
LAVADO BRÔNQUICO E ESCOVADO BRONCOALVEOLAR
Colher em recipiente seco, estéril.
O material deverá ser colhido antes de biópsias para evitar
excesso de sangue. Como a cultura é quantitativa deve ser
processado em até 1 hora.
51. TRATO RESPIRATÓRIO
• ESCARRO:
Colher preferencialmente uma amostra por dia, se
possível o primeiro da manhã em jejum. O paciente
deve fazer higiene bucal e gargarejo com água antes
da coleta.
– Expectorado: tosse profunda, recipiente seco,
estéril.
Transporte: < 2h, Tº ambiente e até 5h geladeira
– Induzido: após nebulização com ± 25 ml NaCl 5 a
10% estéril, recipiente seco, estéril.
Armazenamento: < 24 h, 4º C
• Obs: O laboratório deve avaliar a amostra - <10
células escamosas/ campo e >25 leucócitos/campo.
52. O que você procura no escarro?
• Rhodococcus, Nocardia e Actinomyces
spp.
• Streptococcus pneumoniae, Hamophyllus
influenzes, Moraxella catarhalis e
Staphylococcus aureus.
• Mycobacterium tuberculosis
• Pneumocistis carinii, Aspergillus flavus,
Paracoccidioides brasiliensis
54. TRATO RESPIRATÓRIO
SUPERIOR
• SECREÇÃO DE OROFARINGE – Afastar a língua com
abaixador. Se possível limpar com um "swab“
umedecido em salina estéril ao redor da região de
coleta; colher com dois swabs na área com hiperemia.
Não colher da área de supuração. Quando há alguma
lesão devemos optar por fragmento de biópsia ou
aspirado.
• SECREÇÃO NASAL - "Swab" umedecido com salina
estéril.Introduzir o swab nas narinas e girar 5x nos
dois sentidos.
56. BIÓPSIA – proc. médico
• Lavar com solução fisiológica
• Descontaminar com PVPI tópico 10%
• Remover com solução fisiológica
• Coletar de 3 a 4 mm de amostra em
frasco estéril. Gotejar solução fisiológica
estéril para o material não ressecar.
58. FERIDAS, ABCESSOS,
FÍSTULAS, CELULITE
• Não coletar pus ou exsudato e sim da parte
interna da região. O melhor material é a biópsia.
• Se houver exudato limpar com álcool 70%.
• Quando necessário, fazer debridamento da
lesão. Lavar a superfície abundantemente com
salina estéril e PVPI tópico. Lavar novamente
com solução salina.
60. HEMOCULTURA
• Infecções sistêmicas: 2-3 amostras de locais separados com 5
minutos entre as punções.
• Endocardite aguda: 3 amostras de 3 locais diferentes com
intervalo de 15 a 30 minutos entre as punções.
• Endocardite subaguda: 3 amostras de 3 locais diferentes, de 15
em 15 minutos; se (-) em 24 hs, colher mais 3 amostras.
• Febre de origem indeterminada: 4-6 amostras com mais de 1 hora
entre uma e outra em 48 h; se (-) após 24 hs, colher mais 2-3
amostras.
• Câncer e AIDS – duas a três amostras sendo uma para cultura de
fungos.
• AMOSTRAS DE SÍTIOS DIFERENTES
61. TÉCNICAS DE COLETA
HEMOCULTURA
• Não coletar no pico febril
• Aplicar álcool 70% na tampa do recipiente e deixar o algodão por
1 minuto.
• Desinfetar o local da punção com álcool 70% concentricamente
• Aplicar iodo 1 a 2% ou PVPI da mesma forma e retirar o excesso
com álcool 70%.
• Esperar secar;
• Não palpar após a anti-sepsia;
Transporte: < 2 h, Tº ambiente
Armazenamento: < 48h, Tº ambiente
62. RECOMENDAÇÕES
• Punções arteriais não trazem benefícios
na recuperação dos microrganismos
quando comparadas com punções
venosas.
• Não se recomenda a troca de agulhas
entre a punção de coleta e distribuição do
sangue no frasco de hemocultura.
63. PONTA DE CATETER
• Lavar a superfície da pele ao redor da inserção do
cateter com álcool 70%;
• Limpar com iodo ou PVPI e lavar novamente com
álcool 70%;
• Remover o cateter assepticamente, e cortar de 5 a 8
cm da extremidade distal, colocando em tubo seco
estéril.
Transporte: <15 min, Tº ambiente
Armazenamento: < 24 h, 4º C
Cultura semiquantitativa (método de Maki)
64. OLHO - conjuntiva
• Retirar secreção purulenta superficial com swab umedecido em
salina estéril ;
• Colocar com dois swab umedecidos em salina estéril ou caldo;
• Semear imediatamente em agar sangue e agar chocolate, ou
transportar em Stuart;
• Fazer lâminas.
Transporte: placas <15 min, Tº ambiente
"swabs" <2 h, Tº ambiente
Armazenamento: < 48 h, Tº ambiente (em Stuart)
65. LÍQUIDOS - Abdominal, ascítico, bile,
articular, pericárdico, peritoneal, pleural, sinovial.
• Procedimento médico
• Desinfetar cuidadosamente o local de punção com álcool, iodo ou
PVPI e álcool 70%;
• Coleta através de punção percutânea ou cirúrgica. Se houver
contagem de células enviar um frasco com anticoagulante. Para
cultura deve ser separado frasco sem anticoagulante e estéril.
• Transporte: <15 min, Tº ambiente
Armazenamento: < 48 h, Tº ambiente (líquido pericárdico e
pesquisa de fungos a 4º C).
67. SECREÇÃO VAGINAL E
CERVICAL
• A higiene deve ser com água e sabão na parte externa
de forma habitual.
• Umedecer a espéculo com solução fisiológica estéril
• Inserir o espéculo com a paciente em posição
ginecológica;
• Coletar secreção da mucosa alta e fazer uma lâmina e
COLOCAR em salina estéril para exame direto;
• Remover o muco cervical com swab maior ou algodão;
• Introduzir o swab no óstio cervical girando-o
firmemente;
• Retirar o swab e confeccionar duas lâminas para
bacterioscopia
• Enviar para o laboratório.
68. Quais microrganismos podem
estar causando inflamações?
• Vaginite – Gardnerella vaginalis
• Gonorréia – Neisseria Gonorrhoeae
• Tricomoníase – Trichomonas vaginalis
• Candidíase – Candida spp
69. SECREÇÃO URETRAL
• O MATERIAL DEVE SER COLHIDO 2 A 3 H APÓS
MICÇÃO - ESTIMULAR A ELIMINAÇÃO DE SECREÇÃO.
– MULHERES – Massagem da uretra contra a
superfície púbica através da vagina
– HOMEM – Fazer a assepsia da glande com gazes
embebidas em salina. Enxugar. Solicitar ao
paciente que faça a compressão do pênis e coletar
com swab em salina e meio de transporte a
secreção. Se não houver exteriorização introduzir
swab apropriado no canal uretral (2 a 3 cm), girar
nos dois sentidos e confeccionar lâminas e enviar
swab ao laboratório.
70. COLETA DE QUEIMADOS
• DEBRIDAMENTO DAS LESÕES;
• VÁRIAS BIÓPSIAS DE ÁREAS
DISTINTAS;
• CULTURA QUANTITATIVA
71. COLETA PARA PESQUISA DE
FUNGOS
• Limpar a superfície com água destilada ou
salina estéril. Não utilizar iodo.
• PELE - raspar bordas da lesão com bisturi.
72. COLETA PARA PESQUISA DE
FUNGOS
• COURO CABELUDO – colocar alguns fios
de cabelo da região afetada. Proceder
raspagem das bordas e friccionar swab
com salina estéril na região.
• Raspam-se as escamas com bisturi cego ou
lâmina de microscopia. A amostra deve conter
tocos de cabelo, o conteúdo dos folículos tapados
e as escamas de pele. Os cabelos da área
também podem ser puxados com pinça (os
cabelos infectados são facilmente removíveis).
Para o exame do couro cabeludo ou dos cabelos,
os mesmos devem estar limpos e secos.
73. COLETA PARA PESQUISA DE
FUNGOS
• UNHA - Escovar os pés com água e sabão. Raspar
abaixo da unha na região subungueal eliminando regiões
externas.
• Deve-se retirar totalmente o esmalte pelo menos 2 (dois) dias antes
da coleta. As regiões de onde vão ser coletadas as amostras devem
ser limpas com gaze ou algodão com álcool a 70%, para eliminar
contaminantes bacterianos superficiais.
– Paroníquia (lesões na região da cutícula)-colhem-se as escamas
e, se possível, o pus, com um swab. Se as lesões são manchas
esbranquiçadas na superfície da unha, raspar por cima com
bisturi, removendo as escamas em placa de Petri.
74. SEM UMA BOA COLETA,
PODEMOS ESTAR
INFLUENCIANDO PARA O
TRATAMENTO INCORRETO DO
PACIENTE