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DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4

ORIENTAÇÃO TÉCNICA RECUPERAÇÃO
          INTENSIVA DE
       LÍNGUA PORTUGUESA




Responsável: Tânia Nunes
PCNP de Língua Portuguesa
Leitura Compartilhada

    O Prazer da
     Leitura

    Rubem Alves
PARA QUEM?
Fundamento Legal:


  Resolução SE 2, de 12-1-2012
 Dispõe sobre mecanismos de apoio
 escolar aos alunos do ensino fundamental
 e médio da rede pública estadual
Artigo 3º - Para a viabilização do disposto no artigo
 anterior, a unidade escolar poderá, na conformidade
 dos seus recursos materiais e humanos, dispor, a
 partir de 2012, dos seguintes mecanismos de apoio
                        escolar:

I  - Recuperação Contínua, com atuação de Professor
  Auxiliar em classe regular do ensino fundamental e
  médio;
 II - Recuperação Intensiva no ensino fundamental,
  constituindo classes em que se desenvolverão
  atividades de ensino diferenciadas e específicas.
Artigo 7º - A Recuperação Intensiva
caracteriza-se como mecanismo de
recuperação pedagógica centrada na
promoção da aprendizagem do aluno,
mediante      atividades     de    ensino
diferenciadas      e     superação    das
defasagens         de       aprendizagem
diagnosticadas       pelos    professores,
estruturando-se em 4 (quatro) etapas: (...)
   Etapa III – organizada como classe do 7º ano,
    constituída por alunos que, egressos do 6º
    ano,     continuem       demandando        mais
    oportunidades      de    aprendizagem      para
    superação de suas dificuldades e necessitando
    de alternativas instrucionais específicas para o
    ano a ser cursado;

   Etapa IV - organizada como classe do 9º ano,
    constituída por alunos que necessitem de
    estudos      específicos,  na      seguinte
    conformidade:
a) alunos egressos do 8º ano que continuem
demandando        mais    oportunidades      de
aprendizagem para superar dificuldades
relativas a expectativas definidas para os anos
anteriores e necessitando de alternativas
instrucionais específicas para o ano a ser
cursado;
b) alunos que apresentem, ao término do 9º
ano,    resultados    insatisfatórios que
impliquem a necessidade de frequentar
mais 1(um) ano letivo, podendo, de acordo
com o diagnóstico de suas dificuldades,
integrar uma classe de recuperação
intensiva ou uma classe regular de 9º
ano,    para     terem     condições   de,
posteriormente, dar continuidade aos
estudos em nível de ensino médio.
 § 2º - As classes de recuperação intensiva de
    que tratam os incisos deste artigo deverão ser
    constituídas de, em média, 20 (vinte) alunos.


   § 3º - a organização das classes de
    recuperação intensiva, referentes às etapas de
    que tratam os incisos deste artigo, deverá
    resultar de indicação feita pelos professores,
    no último Conselho de Classe/Ano, realizado
    ao final do ano letivo anterior, ocasião em que
    também poderão ser indicados os docentes da
    escola que irão assumir as referidas classes no
    ano letivo subsequente.
 Diagnóstico é fundamental – habilidades de
  leitura e escrita– o que o aluno sabe e quais são
  suas dificuldades (SARESP, avaliação da
  aprendizagem em processo – “prova
  diagnóstica” – e avaliação/observação do
  professor)


 Sugestões de materiais: além dos Cadernos do
  Currículo oficial, reserva técnica do Ensinar e
  Aprender, +Língua Portuguesa, materiais do
  acervo da escola (vídeos, paradidáticos,
  projetos da SEE
O Perfil do aluno da
   Recuperação
     Intensiva
A palavra RECUPERAÇÃO, na escola, não
costuma ter um sentido positivo. Pode-se dizer que
atualmente ela teve seu significado atrelado ao
INSUCESSO ou ao FRACASSO.


Frente a uma doença, achamos que a recuperação
tem uma conotação muito melhor. O paciente ao se
recuperar, não carrega a sobrecarga da culpa. O
culpado é o vírus ou até mesmo um médico que
não soube medicar.
Na aprendizagem, só o aluno recebe
a culpa pelo fracasso, pais culpam
os    filhos    pelo   desinteresse,
comparando-os e rotulando-os de
preguiçosos e agem muitas vezes
através da ameaças, e escola culpa o
aluno, o sistema, o baixo salário;
obtendo como fruto dessa atitude a
falta de disciplina e o desinteresse
da turma.
A recuperação
aos olhos do
aluno não
deve parecer
sinônimo de
repressão,
pavor, pânico,
castigo.
Refletindo...




 Calvin e Haroldo – Bill Watterson
 http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/coletaneas/calvin-seus-amigos-428892.shtml- acessado em 07/0/2012
Plano de ação
 Público Alvo
 Justificativa para encaminhamento do
  aluno uma classe de recuperação
  intensiva
 Defasagens identificadas
 Objetivos a serem alcançados junto a
  este aluno
 Realização do(s) Plano (s) de aula e
  de Ensino
Plano de ação

 Escolha da metodologia mais
  adequada ao trabalho pedagógico
 Recursos necessários
 Registro do caminho percorrido pelo
  aluno
Plano de ação


   Avaliação formativa, com o objetivo
    de se propõe analisar e identificar a
    necessidade de adequação de ensino
    com o verdadeiro aprendizado dos
    alunos
Principais dificuldades dos
alunos da Recuperação Intensiva
     em Língua Portuguesa
Primeiramente devemos enfatizar a
necessidade de conhecer os alunos e
planejar adequadamente o trabalho.
Converse com outros professores
para conhecê-los melhor, inclusive
sobre aprendizagem deles nas outras
áreas.
Avaliar o aluno quanto à escrita não se
restringe a verificar se ele lê e escreve
convencionalmente ou não, se ele tem ou não
domínio     da    ortografia. Há     muitos
conhecimentos igualmente importantes que
devem ser analisados pela escola: clareza,
coerência, coesão, marcas de oralidade,
estrutura discursiva adequada, etc... Desta
forma, só é possível avaliar a prática de
análise escrita através de seus reflexos na
produção do aluno.
Uma vez detectado o problema,
trabalhe com os alunos inicialmente
de forma coletiva para que
aprendam o processo de revisão,
depois com atividades em grupo
para que eles se ajudem nas
correções e, finalmente, de forma
individual para que cada um tenha
oportunidade de consolidar a
habilidade de autocorreção.
 Normatizar    o texto, usando os aspectos
  notacionais da escrita, que vão da ortografia
  padrão à separação de palavras e à
  pontuação adequadas; aos mecanismos de
  concordância nominal e verbal e de regência
  verbal.
 A escrita      não normatizada apresenta
  características como:
  Dificuldades na representação de sílabas cuja
   estrutura seja diferente de consoante-vogal.
  Apresenta erros por interferência da fala na
   escrita em fim de palavras.
Não domina as regras básicas de
 concordância nominal e verbal da
 língua.
 Não segmenta o texto em frases usando
 letras maiúsculas e ponto (final,
 interrogação, exclamação).
Não emprega a vírgula em frases.
Não segmenta o texto em parágrafos.
Não dispõe de margens, parágrafos,
 títulos, cabeçalhos, de acordo com as
 convenções.
Apresenta erros por interferência da fala na
 escrita no radical.
Troca letras ("c"/"ç", "c"/"qu", "r"/ "rr", "s"/"ss",
 "g"/"gu",   "m"/"n")     por     desconhecer      as
 regularidades contextuais do sistema ortográfico.
Troca letras ("c"/"ç"/"s"/"ss"/"x", "s"/"z", "x"/"ch",
 "g"/"j")  por     desconhecer        as     múltiplas
 representações do mesmo som.
Realiza trocas de consoantes surdas (produzidas
 sem vibração das cordas vocais, como "p" e "t") e
 sonoras (com vibração das cordas, como "b" e "d").
Revela problemas na representação da nasalização
 ("ã"/"an").
       (Trecho retirado do artigo “Letramento e capacidades de leitura para a cidadania” e do livro
“Letramentos Múltiplos: escola e inclusão social” de Roxane Rojo. )
RADIOGRAFIA DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS MAIS
                     COMUNS
Sílabas não-canônicas
       São as que fogem do modelo consoante seguida de vogal,
como dígrafos e grupos consonantais.
        Exemplos: seta/esta, secola/escola.
Transcrição da fala
        Ocorre quando o aluno escreve como fala. Aqui entram os
erros como redução de gerúndios, ditongos, troca de e por i etc.
Exemplos: pexe/ peixe, cantano/cantando.
Regularidades contextuais
        O aluno não conhece as regras ligadas à posição ou à
vizinhança da letra na palavra. Inclui as deficiências na
representação de r, s, z etc. Exemplos: cachoro/cachorro.
Regularidades morfológicas
    O aluno não conhece as regras de
 formação de palavras, como sufixos, plural
 e masculino. Exemplos: riquesa/riqueza,
 compramo/compramos.

Segmentação de palavras
    São os casos de hipossegmentação
 (quando não há separação da palavra onde
 deveria) e hipersegmentação (quando o
 aluno usa a separação em excesso).
    Exemplos: amenina, o com vidado.
Omissão de letras e palavras incompletas
      Exemplos como amoada (almofada) e
cacoro (cachorro); charrascari (churrascaria)
e a capnto (acampamento)


Etimologia
     São as palavras que têm de ser
memorizadas, pois o aluno desconhece sua
origem.
     Exemplos: oje/hoje, cassador/caçador.
Sugestões para o
     planejamento
do trabalho pedagógico
A importância do registro
na Recuperação Intensiva
Objetivos
   subsidiar quanto à importância dos
    registros, relacionando teoria e
    prática;

Responder as questões:

 O que é registro?
 O que registrar?
 Como realizar um bom registro?
Registro


 “O registro permite a sistematização de
  um estudo feito ou de uma situação de
  aprendizagem vivida. O registro é
  História, memória individual e coletiva
  eternizadas na palavra grafada. É o
  meio capaz de tornar o educador
  consciente de sua prática de ensino,
  tanto quanto do compromisso político
  que a reveste.”
Madalena Freire
Formas de Registro
   registro de uma prática desenvolvida pelo professor:

   anotação de observações do professor sobre os alunos,

   fichas e relatórios retratando um período de avaliação,

   anotações dos alunos sobre a sua aprendizagem,
    anotações da escola sobre a história escolar dos alunos.

   Portfólio das atividades
A importância do registro
   permite a outros professores conhecerem o
    que cada um está fazendo (socialização);

   permite a ele mesmo refletir sobre o que
    está fazendo;

   possibilita ao professor ser autor na sua
    prática;

   instrumento   reflexivo   de   investigação
    didática;
O registro possibilita ao
Professor:
   numa primeira fase: registrar suas
    reflexões sobre o próprio processo de
    aprendizagem;

   numa fase posterior: registrar o que
    está percebendo de mudança na sua
    prática;

   entre uma fase e outra: manter debates
    com colegas (revê o que está fazendo,
    reorganiza as atividades de ensino).
O olhar do professor sobre o aluno.
O que registrar:

   o desenvolvimento integral do aluno,
    considerando aspectos cognitivos, sócio-afetivos
    e motores;

   o processo do aluno na construção de
    conhecimentos específicos e gerais (descrição e
    análise);

   observações   sobre   o   desenvolvimento    da
    autonomia;

   a realização das atividades, o envolvimento dos
    alunos, os questionamentos...
Materiais de apoio
e sugestão de atividades
+ LÍNGUA PORTUGUESA
MATERIAL ENSINAR E APRENDER
+ LÍNGUA PORTUGUESA
MATERIAL ENSINAR E APRENDER
Outras sugestões
   Mais ideias para aulas diferenciadas estão nas “Práticas
    Pedagógicas” disponibilizadas para os Projetos
    Descentralizados e acessíveis em
    www.rededosaber.sp.gov.br/cadprojetos link: Consulta
    Práticas Pedagógicas 2012.

   As sequências de atividades sugeridas para as primeiras
    semanas de aula, também são ideias interessantes para
    planos de aulas que podem ser estimulantes para alunos
    em estudos de recuperação. Sem contar, o Caderno do
    Professor de Língua Portuguesa, os Cadernos de Leitura
    e Produção de Textos e de Literatura, e o livro didático
    que está nas escolas pelo PNLD/PNLEM.
Outras sugestões
   Recomendamos ainda o acesso ao Portal do
    Professor (MEC) onde há inúmeros planos de
    aulas/oficinas/projetos que contemplam
    conteúdos previstos no currículo de LP.
    http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

   Uma visita à Comunidade Virtual da
    Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o
    Futuro pode ser muita utilidade, pois há acesso
    garantido a materiais diferenciados para o
    ensino da língua materna a partir de gêneros
    textuais. http://escrevendo.cenpec.org.br/.
REESCRITA DE TEXTOS

   Os procedimentos descritos a seguir devem tornar-se
    rotina de aperfeiçoamento dos textos dos alunos.
   Para proceder a uma reformulação de ordem geral,
    visando clareza, coerência e coesão:
   Selecione, dentre os textos produzidos pelos alunos,
    um que seja representativo dos problemas da classe,
    ou seja, que apresente pelo menos um problema
    significativo para a classe como um todo.
REESCRITA DE TEXTOS

   Proponha questões à classe em função dos
    aspectos a serem reestruturados, anotando as
    respostas na lousa, por exemplo, completando
    informações que contribuam para a clareza,
    compreensão e aperfeiçoamento do texto (o quê?
    quem? quando? onde?) - utilizando recursos de
    coesão (conjunções, pronomes, advérbios,
    tempos    verbais    adequados),   eliminando
    contradições,  pontuando     e   paragrafando
    adequadamente.
REESCRITA DE TEXTOS


Reescreva  o novo texto ou trecho na lousa,
incorporando as alterações discutidas.
Peça   aos alunos para comparar o texto
reescrito com o original.
Solicite que verifiquem em seus próprios
textos se há problemas da mesma natureza
e que, neste caso, os corrijam.
Para proceder a uma reformulação de
        acordo com os aspectos
           morfossintáticos:
  Selecione a dificuldade de maior freqüência no
grupo-classe: flexão verbal, concordância verbal e
nominal, uso de pronomes, etc.
 A partir de trechos escolhidos entre as produções
dos alunos, aponte as incorreções e solicite que
formulem hipóteses sobre a forma correta (conduza-
os a contornar a dificuldade e, sobretudo, ensine-os a
consultar o dicionário para sanar as dúvidas)
Solicite que corrijam seus textos em duplas, em
pequenos grupos, depois individualmente.
SÍNTESE DOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE
         REESCRITA DE TEXTOS
ORTOGRAFIA
ÓTIMO TRABALHO A
          TODOS!


    NÚCLEO PEDAGÓGICO
          D.E. LESTE 4
  E-MAIL: delt4npe@see.sp.gov.br

                  Blog
http://leste4.nucleopedagogico.zip.net

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Recuperação Intensiva - Língua Portuguesa

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4 ORIENTAÇÃO TÉCNICA RECUPERAÇÃO INTENSIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Responsável: Tânia Nunes PCNP de Língua Portuguesa
  • 2. Leitura Compartilhada  O Prazer da Leitura  Rubem Alves
  • 4. Fundamento Legal:  Resolução SE 2, de 12-1-2012 Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual
  • 5. Artigo 3º - Para a viabilização do disposto no artigo anterior, a unidade escolar poderá, na conformidade dos seus recursos materiais e humanos, dispor, a partir de 2012, dos seguintes mecanismos de apoio escolar: I - Recuperação Contínua, com atuação de Professor Auxiliar em classe regular do ensino fundamental e médio;  II - Recuperação Intensiva no ensino fundamental, constituindo classes em que se desenvolverão atividades de ensino diferenciadas e específicas.
  • 6. Artigo 7º - A Recuperação Intensiva caracteriza-se como mecanismo de recuperação pedagógica centrada na promoção da aprendizagem do aluno, mediante atividades de ensino diferenciadas e superação das defasagens de aprendizagem diagnosticadas pelos professores, estruturando-se em 4 (quatro) etapas: (...)
  • 7. Etapa III – organizada como classe do 7º ano, constituída por alunos que, egressos do 6º ano, continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem para superação de suas dificuldades e necessitando de alternativas instrucionais específicas para o ano a ser cursado;  Etapa IV - organizada como classe do 9º ano, constituída por alunos que necessitem de estudos específicos, na seguinte conformidade:
  • 8. a) alunos egressos do 8º ano que continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem para superar dificuldades relativas a expectativas definidas para os anos anteriores e necessitando de alternativas instrucionais específicas para o ano a ser cursado;
  • 9. b) alunos que apresentem, ao término do 9º ano, resultados insatisfatórios que impliquem a necessidade de frequentar mais 1(um) ano letivo, podendo, de acordo com o diagnóstico de suas dificuldades, integrar uma classe de recuperação intensiva ou uma classe regular de 9º ano, para terem condições de, posteriormente, dar continuidade aos estudos em nível de ensino médio.
  • 10.  § 2º - As classes de recuperação intensiva de que tratam os incisos deste artigo deverão ser constituídas de, em média, 20 (vinte) alunos.  § 3º - a organização das classes de recuperação intensiva, referentes às etapas de que tratam os incisos deste artigo, deverá resultar de indicação feita pelos professores, no último Conselho de Classe/Ano, realizado ao final do ano letivo anterior, ocasião em que também poderão ser indicados os docentes da escola que irão assumir as referidas classes no ano letivo subsequente.
  • 11.  Diagnóstico é fundamental – habilidades de leitura e escrita– o que o aluno sabe e quais são suas dificuldades (SARESP, avaliação da aprendizagem em processo – “prova diagnóstica” – e avaliação/observação do professor)  Sugestões de materiais: além dos Cadernos do Currículo oficial, reserva técnica do Ensinar e Aprender, +Língua Portuguesa, materiais do acervo da escola (vídeos, paradidáticos, projetos da SEE
  • 12. O Perfil do aluno da Recuperação Intensiva
  • 13. A palavra RECUPERAÇÃO, na escola, não costuma ter um sentido positivo. Pode-se dizer que atualmente ela teve seu significado atrelado ao INSUCESSO ou ao FRACASSO. Frente a uma doença, achamos que a recuperação tem uma conotação muito melhor. O paciente ao se recuperar, não carrega a sobrecarga da culpa. O culpado é o vírus ou até mesmo um médico que não soube medicar.
  • 14. Na aprendizagem, só o aluno recebe a culpa pelo fracasso, pais culpam os filhos pelo desinteresse, comparando-os e rotulando-os de preguiçosos e agem muitas vezes através da ameaças, e escola culpa o aluno, o sistema, o baixo salário; obtendo como fruto dessa atitude a falta de disciplina e o desinteresse da turma.
  • 15. A recuperação aos olhos do aluno não deve parecer sinônimo de repressão, pavor, pânico, castigo.
  • 16. Refletindo... Calvin e Haroldo – Bill Watterson http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/coletaneas/calvin-seus-amigos-428892.shtml- acessado em 07/0/2012
  • 17. Plano de ação  Público Alvo  Justificativa para encaminhamento do aluno uma classe de recuperação intensiva  Defasagens identificadas  Objetivos a serem alcançados junto a este aluno  Realização do(s) Plano (s) de aula e de Ensino
  • 18. Plano de ação  Escolha da metodologia mais adequada ao trabalho pedagógico  Recursos necessários  Registro do caminho percorrido pelo aluno
  • 19. Plano de ação  Avaliação formativa, com o objetivo de se propõe analisar e identificar a necessidade de adequação de ensino com o verdadeiro aprendizado dos alunos
  • 20. Principais dificuldades dos alunos da Recuperação Intensiva em Língua Portuguesa
  • 21. Primeiramente devemos enfatizar a necessidade de conhecer os alunos e planejar adequadamente o trabalho. Converse com outros professores para conhecê-los melhor, inclusive sobre aprendizagem deles nas outras áreas.
  • 22. Avaliar o aluno quanto à escrita não se restringe a verificar se ele lê e escreve convencionalmente ou não, se ele tem ou não domínio da ortografia. Há muitos conhecimentos igualmente importantes que devem ser analisados pela escola: clareza, coerência, coesão, marcas de oralidade, estrutura discursiva adequada, etc... Desta forma, só é possível avaliar a prática de análise escrita através de seus reflexos na produção do aluno.
  • 23. Uma vez detectado o problema, trabalhe com os alunos inicialmente de forma coletiva para que aprendam o processo de revisão, depois com atividades em grupo para que eles se ajudem nas correções e, finalmente, de forma individual para que cada um tenha oportunidade de consolidar a habilidade de autocorreção.
  • 24.  Normatizar o texto, usando os aspectos notacionais da escrita, que vão da ortografia padrão à separação de palavras e à pontuação adequadas; aos mecanismos de concordância nominal e verbal e de regência verbal.  A escrita não normatizada apresenta características como: Dificuldades na representação de sílabas cuja estrutura seja diferente de consoante-vogal. Apresenta erros por interferência da fala na escrita em fim de palavras.
  • 25. Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua.  Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas e ponto (final, interrogação, exclamação). Não emprega a vírgula em frases. Não segmenta o texto em parágrafos. Não dispõe de margens, parágrafos, títulos, cabeçalhos, de acordo com as convenções.
  • 26. Apresenta erros por interferência da fala na escrita no radical. Troca letras ("c"/"ç", "c"/"qu", "r"/ "rr", "s"/"ss", "g"/"gu", "m"/"n") por desconhecer as regularidades contextuais do sistema ortográfico. Troca letras ("c"/"ç"/"s"/"ss"/"x", "s"/"z", "x"/"ch", "g"/"j") por desconhecer as múltiplas representações do mesmo som. Realiza trocas de consoantes surdas (produzidas sem vibração das cordas vocais, como "p" e "t") e sonoras (com vibração das cordas, como "b" e "d"). Revela problemas na representação da nasalização ("ã"/"an"). (Trecho retirado do artigo “Letramento e capacidades de leitura para a cidadania” e do livro “Letramentos Múltiplos: escola e inclusão social” de Roxane Rojo. )
  • 27. RADIOGRAFIA DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS MAIS COMUNS Sílabas não-canônicas São as que fogem do modelo consoante seguida de vogal, como dígrafos e grupos consonantais. Exemplos: seta/esta, secola/escola. Transcrição da fala Ocorre quando o aluno escreve como fala. Aqui entram os erros como redução de gerúndios, ditongos, troca de e por i etc. Exemplos: pexe/ peixe, cantano/cantando. Regularidades contextuais O aluno não conhece as regras ligadas à posição ou à vizinhança da letra na palavra. Inclui as deficiências na representação de r, s, z etc. Exemplos: cachoro/cachorro.
  • 28. Regularidades morfológicas O aluno não conhece as regras de formação de palavras, como sufixos, plural e masculino. Exemplos: riquesa/riqueza, compramo/compramos. Segmentação de palavras São os casos de hipossegmentação (quando não há separação da palavra onde deveria) e hipersegmentação (quando o aluno usa a separação em excesso). Exemplos: amenina, o com vidado.
  • 29. Omissão de letras e palavras incompletas Exemplos como amoada (almofada) e cacoro (cachorro); charrascari (churrascaria) e a capnto (acampamento) Etimologia São as palavras que têm de ser memorizadas, pois o aluno desconhece sua origem. Exemplos: oje/hoje, cassador/caçador.
  • 30. Sugestões para o planejamento do trabalho pedagógico
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. A importância do registro na Recuperação Intensiva
  • 39. Objetivos  subsidiar quanto à importância dos registros, relacionando teoria e prática; Responder as questões:  O que é registro?  O que registrar?  Como realizar um bom registro?
  • 40. Registro “O registro permite a sistematização de um estudo feito ou de uma situação de aprendizagem vivida. O registro é História, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada. É o meio capaz de tornar o educador consciente de sua prática de ensino, tanto quanto do compromisso político que a reveste.” Madalena Freire
  • 41. Formas de Registro  registro de uma prática desenvolvida pelo professor:  anotação de observações do professor sobre os alunos,  fichas e relatórios retratando um período de avaliação,  anotações dos alunos sobre a sua aprendizagem, anotações da escola sobre a história escolar dos alunos.  Portfólio das atividades
  • 42. A importância do registro  permite a outros professores conhecerem o que cada um está fazendo (socialização);  permite a ele mesmo refletir sobre o que está fazendo;  possibilita ao professor ser autor na sua prática;  instrumento reflexivo de investigação didática;
  • 43. O registro possibilita ao Professor:  numa primeira fase: registrar suas reflexões sobre o próprio processo de aprendizagem;  numa fase posterior: registrar o que está percebendo de mudança na sua prática;  entre uma fase e outra: manter debates com colegas (revê o que está fazendo, reorganiza as atividades de ensino).
  • 44. O olhar do professor sobre o aluno. O que registrar:  o desenvolvimento integral do aluno, considerando aspectos cognitivos, sócio-afetivos e motores;  o processo do aluno na construção de conhecimentos específicos e gerais (descrição e análise);  observações sobre o desenvolvimento da autonomia;  a realização das atividades, o envolvimento dos alunos, os questionamentos...
  • 45. Materiais de apoio e sugestão de atividades
  • 46.
  • 47. + LÍNGUA PORTUGUESA MATERIAL ENSINAR E APRENDER
  • 48. + LÍNGUA PORTUGUESA MATERIAL ENSINAR E APRENDER
  • 49. Outras sugestões  Mais ideias para aulas diferenciadas estão nas “Práticas Pedagógicas” disponibilizadas para os Projetos Descentralizados e acessíveis em www.rededosaber.sp.gov.br/cadprojetos link: Consulta Práticas Pedagógicas 2012.  As sequências de atividades sugeridas para as primeiras semanas de aula, também são ideias interessantes para planos de aulas que podem ser estimulantes para alunos em estudos de recuperação. Sem contar, o Caderno do Professor de Língua Portuguesa, os Cadernos de Leitura e Produção de Textos e de Literatura, e o livro didático que está nas escolas pelo PNLD/PNLEM.
  • 50. Outras sugestões  Recomendamos ainda o acesso ao Portal do Professor (MEC) onde há inúmeros planos de aulas/oficinas/projetos que contemplam conteúdos previstos no currículo de LP. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html  Uma visita à Comunidade Virtual da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro pode ser muita utilidade, pois há acesso garantido a materiais diferenciados para o ensino da língua materna a partir de gêneros textuais. http://escrevendo.cenpec.org.br/.
  • 51. REESCRITA DE TEXTOS  Os procedimentos descritos a seguir devem tornar-se rotina de aperfeiçoamento dos textos dos alunos.  Para proceder a uma reformulação de ordem geral, visando clareza, coerência e coesão:  Selecione, dentre os textos produzidos pelos alunos, um que seja representativo dos problemas da classe, ou seja, que apresente pelo menos um problema significativo para a classe como um todo.
  • 52. REESCRITA DE TEXTOS  Proponha questões à classe em função dos aspectos a serem reestruturados, anotando as respostas na lousa, por exemplo, completando informações que contribuam para a clareza, compreensão e aperfeiçoamento do texto (o quê? quem? quando? onde?) - utilizando recursos de coesão (conjunções, pronomes, advérbios, tempos verbais adequados), eliminando contradições, pontuando e paragrafando adequadamente.
  • 53. REESCRITA DE TEXTOS Reescreva o novo texto ou trecho na lousa, incorporando as alterações discutidas. Peça aos alunos para comparar o texto reescrito com o original. Solicite que verifiquem em seus próprios textos se há problemas da mesma natureza e que, neste caso, os corrijam.
  • 54. Para proceder a uma reformulação de acordo com os aspectos morfossintáticos: Selecione a dificuldade de maior freqüência no grupo-classe: flexão verbal, concordância verbal e nominal, uso de pronomes, etc. A partir de trechos escolhidos entre as produções dos alunos, aponte as incorreções e solicite que formulem hipóteses sobre a forma correta (conduza- os a contornar a dificuldade e, sobretudo, ensine-os a consultar o dicionário para sanar as dúvidas) Solicite que corrijam seus textos em duplas, em pequenos grupos, depois individualmente.
  • 55. SÍNTESE DOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE REESCRITA DE TEXTOS
  • 57. ÓTIMO TRABALHO A TODOS! NÚCLEO PEDAGÓGICO D.E. LESTE 4 E-MAIL: delt4npe@see.sp.gov.br Blog http://leste4.nucleopedagogico.zip.net